Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz

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1 ARQUITETURA & LUZ FACULDADE DE ARQUITETURA LABORATÓRIO DE CONFORTO AMBIENTAL PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

2 Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz ARQUITETURA & LUZ

3 A luz é a matéria prima da arquitetura que permite a melhor percepção da natureza, do espaço, as superfícies, as cores e os objetos. De maneira geral, penso que quanto mais mantemos as luzes artificiais desligadas, melhor nos sentimos em relação ao tempo e ao espaço e menos energia utilizamos. ARQUITETURA & LUZ

4 A luz é a matéria prima da arquitetura que permite a melhor percepção da natureza, do espaço, as superfícies, as cores e os objetos. De maneira geral, quanto mais mantemos as luzes artificiais desligadas, melhor nos sentimos em relação ao tempo e ao espaço e menos energia utilizamos. ARQUITETURA & LUZ

5 ARQUITETURA & LUZ

6 ARQUITETURA & LUZ

7 A luz na arquitetura dos edifícios é manifesta nas construções consagradas as atividades simbólicas e espirituais. ARQUITETURA & LUZ Stonehenge

8 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial Phillae Island - templo de Ísis A luz solar intensa embranquece as superfícies exteriores. As aberturas para iluminação são pequenas e colocadas no alto da edificação que tem grande massa térmica para atenuar as adversidades de um clima quente e seco. templo de Hathor em Dendera

9 Pré-industrial QuickTime and a decompressor are needed to see this picture. Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial A luz solar intensa gera fortes contrastes e sombras duras bem recortadas. É uma luz dramática, o sol alto quase vertical da zona do Equador. templo de Abu Simbel ao lado do lago Nasser.

10 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) ERECTEION Industrial PARTENON O clima é mais brando. As construções em pedra limitam os vãos das colunas, assim a iluminação é feita por vãos laterais que valorizam a aparência dos edifícios pelo jogo de sombras. ARQUITETURA & LUZ

11 Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial O desenvolvimento de propostas estruturais, baseadas em arcos e superfícies arqueadas permitem grandes vãos onde óculos e lanternins permitem a iluminação natural no centro de plantas amplas. O Panteão foi o templo mais importante do período por seu aporte tecnológico, com seus 43m de vão.

12 Bizantino QuickTime and a decompressor are needed to see this picture. SAN VITALE SANTA SOFIA QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. As plantas são quadradas com pilares nos vértices apoiando cúpulas sobre plantas quadradas. As aberturas são colocadas nessas coberturas e verticalmente nos espaços circundantes iluminando os centros das plantas.

13 Românico Iglesia San Pedrode Vilanova As plantas são em forma de cruz latina, com paredes robustas e pequenas aberturas A arquitetura românica sacra é influenciada pela s basílicas bizantinas. Devido ao equilíbrio de forças necessário à sustentação das abóbadas, as paredes da catedral românica são grossas, compactas e com poucas aberturas. Isto confere aos interiores, um clima místico de paz e recolhimento. ARQUITETURA & LUZ

14 Préindustrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial SAINT DENIS AS COLUNAS DE UMA IGREJA GÓTICA, A MULTIPLICIDADE DE LINHAS VRTICAIS, GUIAM NOSSOS OLHOS PARA CIMA L.C. Kalf Arcos em ponta transmitem as cargas para diversas direções com intercolúnios amplos, nesses interstícios estão as aberturas para a iluminação. ARQUITETURA & LUZ

15 A transparência, luminosidade e imaterialidade na arte e na arquitetura A veneração pelo vidro e pela transparência foi uma característica do século XX: desde os expressionistas, os surrealistas e os racionalistas assim como as propostas arquitetônicas de alta tecnologia, minimalistas e desmaterializadas. na Idade Média com os textos do abade Suger de Saint Denis a favor dos vitrais nas Igrejas, que se converteram nas Catedrais Góticas; enis02.jpg acesso em 27/09/07

16 Os vitrais do gótico substituíram as paredes vivamente coloridas da arquitectura românica; estruturalmente e esteticamente, eles não são aberturas na parede para admitir luz, mas paredes transparentes. (...) Neste aspecto decisivo, o gótico pode ser, por conseguinte, descrito como uma arquitectura diáfana, transparente. (...) A nenhum sector do espaço interior era permitido permanecer na escuridão (...). As naves laterais, os trifórios, o deambulatório e as capelas do coro, tornaram-se mais estreitos e menos profundos, as suas paredes exteriores, perfuradas por fileiras contínuas de janelas. Otto von Simon, A catedral gótica. Origens da arquitectura gótica e o conceito medieval de ordem, Lisboa, Editorial Presença, 1991, pp

17 Pré-industrial IGREJA SANTO ESP IRITO FELIPO BRUNELLESCHI Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial A imaginação construtiva permite soluções criativas para o acesso da luz aos espaços internos dos edifícios, mas não pretende ser uma luz celestial.

18 Préindustrial IGREJA SANTO ESP IRITO FELIPO BRUNELLESCHI Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial o acesso da luz aos espaços internos dos edifícios produz momentos inesperados e surpreendentes.

19 REFLEXOS INUSITADOS DA LUZ FILTRADA QUE PENETRA PELOS VITRAIS IGREJA SANTA MARIA DEL FIORI FELIPO BRUNELLESCHI

20 Barroco: a Luz de Borromini St Ivo de la Sapienza E S. Carlo alle Quatre Fontane no Barroco, com os suntuosos interiores e os móveis trabalhados, cheios de reflexos de luz repetidos em infinitos espelhos, efeitos de luz oculta. ARQUITETURA & LUZ

21 A busca da transparência, luminosidade e imaterialidade na arte e na arquitetura nas propostas utópicas de Boullée, com a luz zenital natural produzindo efeitos espaciais sublimes dentro das gigantescas formas geométricas puras. feed:// acesso em 27/09/07

22 Com a industrialização, o arquiteto fica liberado das limitações construtivas. A luz elétrica economicamente disseminada somente se afirma em meados do Século XX. A luz natural e artificial têm um papel de preponderante influência sobre as edificações. Pré-industrial Egito antigo Grécia antiga Roma antiga Bizantino ( A.D.) Gótico ( A.D.) Renascimento ( A.D.) Industrial Introdução História Luz natural Projeto de arquitetura e luz Projeto de iluminação e ferramentas de avaliação ARQUITETURA & LUZ

23 feed:// acesso em 27/09/07 no palácio de Cristal (1851) de Joseph Paxton com a visão de um espaço dinâmico e livre e os limites entre exterior e interior totalmente diluídos.

24 Galeria Vivienne em Paris Francisco Emmanuelle em Milão do palácio de Cristal se originam as célebres galerias comerciais européias, as passagens cobertas que resolvem as agruras de um clima adverso. feed:// acesso em 27/09/07

25 Frank Lloyd Wright: Uma das influências mais transcendentais foi a arquitetura japonesa. Vistas e relações entre interior e exterior (antes dos neoplasticistas) Jogos de luz natural através de superfícies transparentes e translúcidas. Nas casas da pradaria, ele integra interior e exterior através das aberturas com vidros como telas de luz. Utilizou padrões geométricos e representações abstratas da natureza numa composição de vidros transparentes, translúcidos e coloridos. Os 174 vitrais artísticos da Robbie House foram um conceito chave no projeto. ARQUITETURA & LUZ

26 Frank Lloyd Wright escreve em The Future of Architecture, 1953: Natureza não significa apenas ar livre, [...] Natureza interior com N maiúsculo. Princípio inerente. No reino da arquitetura orgânica, a imaginação humana deve transformar a dura linguagem da estrutura em adequadas expressões humanas de forma, em vez de inventar fachadas inanimadas ou perturbar o esqueleto da construção. Museu Guggenheim de Nova York Culminância da busca de formas esféricas, cilíndricas e cones. Arquitetura como experiência espacial pura. ARQUITETURA & LUZ

27 Maison du verre Pierre Chareau

28 Casa Farnsworth 1945 Plano, Illinois

29 Casa Farnsworth 1945 Pensada para ser um refúgio de final de semana e ter como únicos elementos os móveis e as cortinas

30 Casa Farnsworth 1945

31 Glass Box de Phillip Johnson New Canaan 1949 Glass Box

32 Glass box Consiste em um cubo de vidro com o único volume cilíndrico do banheiro

33 Casa de Vidro Morumbi

34 Exemplos Locais

35 Influências Locais

36 Jockey Clube do RGS

37 Jockey Clube

38 Influências Locais

39 Casa Mariante em Aldeia da Serra - SP MMBB arquitetos

40 Casa de vidro/ em Bragança Paulista Reinach Mendonça Arquitetos Associados 2002

41 Louis Khan Louis I. Kahn inicia a fase mais importante de sua carreira na década de 50, quando o modernismo começa sofrer pesadas críticas, e alguns autores dão inicio a especulações na criação de novas teorias arquitetônicas. A partir desse período Kahn tenta reproduzir em sua obra temas discutidos acerca de aspectos históricos ou presentes no passado, como a monumentalidade, forma, ordem, luz, etc.

42 Louis Khan Em primeiro lugar, definia a idéia que seria materializada nos croquis e no partido inicial. Depois, estabelecia a articulação do edifício em planta, volume e fachada seguindo estritamente a lógica interna das formas geométricas básicas e finalmente criava o desenho, que se referia ao conforto interno, à iluminação natural e aos materiais de acabamento. Sem utilizar o menor retorno historicista e utilizando o recurso da simetria e da repetição, Khan elevou os modelos de Le Corbusier a um grau superior de abstração e simbolismo em obras como a Assembléia de Daca ( ) e o Instituto Salk ( )em La Jolla.

43 Museu de Arte Contemporânea da Catalunya No museu de Arte Contemporânea da Catalunha, Richard Meier combina linhas retas e curvas para estabelecer o diálogo entre os espaços interiores e a luz exterior que penetra no edifício através das galerias e grandes superfícies zenitais.

44 O excesso de luz e a proteção solar A proteção solar, o brise-soleil, que é um meio de difundir a luz, mas ainda assim um fechamento adicional. Ainda que a transparência visual exista, a idéia de transparência é negada de uma certa maneira.

45 La Tourette. A capela de La Tourette é pictoricamente colorida, ao considerar-se simultaneamente as fendas luminosas da nave e o volume avermelhado das capelas laterais. Le Corbusier descreve-a: Internamente não existem outros elementos arquitetônicos: a luz e seus reflexos e fachos nas paredes e no solo, que não é mais que uma parede horizontal.

46 Tadao Ando + Casa Koshino Elementos tais como a luz e o vento só tem sentido quando se introduzem no interior de uma casa como algo alheio ao mundo exterior. Os fragmentos isolados de luz e de ar sugerem a totalidade do mundo natural. As formas que criei se transformaram e adquiriram um novo significado em sua forma elemental (luz e ar) para ser indicativas da passagem do tempo e da mudança das estações..." [Tadao Ando in: The Pritzker Architecture Prize, 1995

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