AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS EM UMA POPULAÇÃO DE IDOSOS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE

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1 CAROLINE CHRIST AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS EM UMA POPULAÇÃO DE IDOSOS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE GUARAPUAVA - PR 2009

2 2 CAROLINE CHRIST AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS EM UMA POPULAÇÃO DE IDOSOS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE Trabalho de conclusão de curso a ser apresentado ao Departamento de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO) como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientador: Ms. Raquel Rosalva Gatti Co orientadora: Indiomara Baratto GUARAPUAVA - PR 2009

3 3 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS EM UMA POPULAÇÃO DE IDOSOS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE NUTRICIONAL ASSESSMENT AND CHRONIC DISEASES IN A POPULATION OF ELDERLY PARTICIPANTS AT THE OPEN UNIVERSITY TO THE THIRD AGE RESUMO Caroline CHRIST 1 Raquel Rosalva GATTI 2 Indiomara BARATTO³ Esse estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional, o risco de doenças crônicas e a prática de atividade física em uma população de idosos de ambos os sexos participantes da UNATI O estudo foi realizado no município de Guarapuava, PR, e envolveu idosos de ambos os sexos. Foram selecionados os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos e matriculados nas aulas de nutrição, totalizando 20 participantes. Os dados coletados incluíram medidas antropométricas de peso e altura do joelho, circunferência abdominal (CA), doenças crônicas e prática de atividade física. Para a coleta dos dados foi utilizado um questionário pelo qual os participantes informaram se possuíam alguma doença e se praticavam atividade física. Os resultados apontaram 60% de eutrofia, 35% de excesso de peso e 5% para desnutrição. Com relação à circunferência abdominal foi encontrado entre os participantes percentuais de 95% de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas. Quanto às doenças crônicas 20% dos participantes da pesquisa apresentavam hipertensão, 10% hipercolesterolemia e 15% osteoporose. Dados relativos à prática de atividade física demonstraram que 60% praticam atividades 4 vezes ou mais por semana, 20% praticam 3 vezes por semana, 10% 2 vezes na semana e 10% apenas 1 vez. Pode-se perceber por meio dos resultados obtidos que a circunferência abdominal não teve relação direta com o risco de desenvolvimento de doenças crônicas na maioria dos idosos participantes da pesquisa, porém a prática de atividade física pode estar relacionada com os baixos níveis na incidência dessas no grupo estudado. Palavras-chave: Idosos, Avaliação Nutricional, Estado Nutricional, Doenças Crônicas 1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste-UNICENTRO 2.Professora Mestre (Orientadora) Departamento de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste- UNICENTRO. 3.Professora (Co-orientadora) Departamento de Nutrição da Universidade Estadual do Centro-Oeste UNICENTRO. ABSTRACT That study had as objective evaluates the state nutritional, the risk of chronic diseases and the practice of physical activity in a population of seniors of both participant sexes of University

4 4 open to the Third Age study it was accomplished in the municipal district of Guarapuava, PR, and it involved senior of both sexes. The individuals were selected with age same or superior to 60 years and enrolled in the nutrition classes, totaling 20 participants. The collected data included measured weight anthropometrics and height of the knee, abdominal circumference (CA), chronic diseases and practice of physical activity. For the collection of the data a questionnaire was used for which the participants informed if they possessed some disease and if they practiced physical activity. The results pointed 60% of eutrophic, 35% of weight excess and 5% for malnutrition. Regarding the abdominal circumference it was found among the percentile participants of 95% of risk for the development of chronic diseases. As for the chronic diseases 20% of the participants of the research presented hypertension, 10% high cholesterol and 15% osteoporosis. Relative data to the practice of physical activity demonstrated that 60% practice activities 4 times or a week, 20% practice 3 times a week, 10% 2 times the week and 10% only 1 time. It can be noticed through the results obtained that the abdominal circumference didn't have direct relationship with the risk of development of chronic diseases in most of the participant seniors of the research, however the practice of physical activity can be related with the low levels in the incidence of those in the studied group. Key-Words: Elderly, Nutritional assessment, Nutritional status, Chronic Diseases INTRODUÇÃO O termo envelhecimento é usado para se referir a um processo ou conjunto de processos que ocorrem em organismos vivos e que com o passar do tempo levam a uma perda de adaptabilidade e deficiência funcional. Esse processo, apesar de ser natural e acometer todas as pessoas, é marcado pela diminuição progressiva da atividade celular, perda da capacidade funcional e modificação das funções metabólicas. Fatores diretamente relacionados com a forma com que o idoso se alimenta o que pode implicar na redução da sua necessidade energética. Além disso, é freqüente o uso de medicamentos que podem influenciar na ingestão alimentar do idoso, na absorção, digestão e utilização de diversos nutrientes, podendo comprometer seu estado nutricional e sua saúde. Agregam-se ainda, a pobreza, o analfabetismo, a solidão, a cultura e uma série de doenças crônicas degenerativas como o Diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, reumatológicas e neoplásicas, que também estão associadas aos hábitos alimentares e ao estilo de vida do idoso. Embora as diferenças físicas da idade sejam aparentes, os efeitos fisiológicos do envelhecimento dificilmente são visíveis 1,2,3,4. O envelhecimento populacional, até a pouco restrito aos países desenvolvidos, tornouse realidade no Brasil. Indivíduos com mais de 60 anos, aumentam em ritmo acelerado mais rapidamente que a população adulta e jovem e representam cerca de 8% da população

5 5 brasileira, aproximando-se de 11 milhões de pessoas. As estimativas futuras apontam que, em 2025, os nossos idosos somarão 35 milhões ou 15% da população. A questão da terceira idade emerge como problema para investigação e planejamento de políticas públicas, em razão do inevitável crescimento de demanda ao sistema de saúde 5,6. Diversos estudos tem demonstrado que a nutrição é um fator importante neste contexto pela modulação das mudanças fisiológicas relacionadas com a idade e no desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis. Em idosos, no entanto, torna-se mais complexa a análise do estado nutricional em virtude da maior heterogeneidade entre os indivíduos deste grupo e do fato de seu valor preditivo estar atrelado a um conjunto de fatores não apenas relacionado às mudanças biológicas da idade, doenças e mudanças seculares, como também às práticas ao longo da vida (fumo, dieta, atividade física) e aos fatores sócio-econômicos 7,8,9. Com o aumento na população de idosos, cresce também, a morbimortalidade por doenças crônico-degenerativas tornando cada vez maior a necessidade de profissionais capacitados para o planejamento adequado das políticas de saúde, para atendimento e cuidado desses indivíduos 3,10. Os idosos são hospitalizados mais freqüentemente e apresentam maior permanência hospitalar, visto que representam o setor populacional com maior risco de incapacidade e doença. Estima-se que 85% deste grupo tenham alguma forma de doença crônica e 30% têm duas ou mais doenças associadas, podendo relacionar-se com alteração do estado nutricional 5. A incidência de doenças crônicas é alta e o risco de desenvolvê-las ou de torná-las mais graves, levando a incapacidades, deve ser identificado precocemente. Isso é possível a partir da avaliação adequada do estado nutricional, a qual deve se considerar as especificidades de cada indivíduo 11. Diante disso a manutenção de um estado nutricional adequado nesses indivíduos não é tarefa fácil, frente às doenças crônicas, à associação de medicamentos e as modificações fisiológicas que interferem no apetite, no consumo e absorção dos nutrientes. Podem ainda somar-se fatores psicosociais, como diminuição do poder aquisitivo com a aposentadoria ou ocorrência de depressão conseqüente do isolamento familiar e social. Muitos idosos são responsáveis pela compra e cocção de seus alimentos. Este fato aliado ao estimulo negativo, já descrito, no que se refere à alimentação do idoso, explica a simplificação e a monotonia dos pratos preparados 5. Segundo Alves e colaboradores o sedentarismo que normalmente acompanha o envelhecimento é importante fator de risco para as doenças que se instalam na velhice. A prática de atividade física, além de combater o sedentarismo, contribui significativamente

6 6 para a manutenção da saúde e da capacidade funcional do idoso. No entanto, o processo de envelhecimento pode limitá-los a certos tipos de exercícios físicos, devido às modificações fisiológicas dessa fase da vida 12. A atividade física atua como forma de prevenção para a manutenção da saúde e fortalecimento da aptidão física, melhorando sua independência e autonomia, o que permite por mais tempo a execução das atividades diárias 13. A nutrição adequada e a prática regular de atividade física são de grande importância para a manutenção da saúde, portanto devem ser tomados cuidados especiais quanto às exigências nutricionais dependentes do estado geral de saúde e da atividade física praticada pelo idoso 3. O Ministério da Saúde ressalta que a relação entre exercício física e saúde não é recente. Essa relação vem sendo citada e estudada ao longo dos anos e se torna evidente pela diminuição do aparecimento de seqüelas, dos números de internações, e a diminuição da quantidade de medicamentos necessários ao controle dos agravos de saúde deixando claro que os benefícios para o tratamento e prevenção da saúde podem ser conseguidos através de uma alimentação saudável e balanceada aliada a níveis moderados de exercício físico. Recomendase que a realização de atividade física por no mínimo 30 minutos diários já seria suficiente para a promoção da saúde, sendo que esses níveis de atividades podem ser avançados com exercícios simples, tais como caminhada, subir escadas e dançar, com as atividades de vida diárias, atividades de lazer e esportes recreativos 14. A prática de atividade física também promove a melhora da composição corporal, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhora na utilização de glicose, a melhora do perfil lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhora de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência vascular. E, como benefícios psicossociais encontram-se o alívio da depressão, o aumento da autoconfiança, a melhora da auto-estima 15. O indicador antropométrico é essencial na avaliação nutricional geriátrica, entretanto algumas alterações que ocorrem com o envelhecimento podem promover a determinação de um diagnóstico antropométrico acurado e previsto, caso cuidados específicos não sejam tomados no sentido de amenizar o efeito dessas alterações sobre a avaliação 16,17. Em razão dessas evidências, esse estudo teve como objetivo avaliar o estado nutricional, o risco de doenças crônicas e a prática de atividade física em uma população de idosos de ambos os sexos com idade superior a 60 anos e participantes da UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade).

7 7 CASUÍSTICA E MÉTODOS Este foi um estudo transversal que visou investigar a ocorrência de doenças crônicas, prática de atividade física e estado nutricional de idosos matriculados em aulas de nutrição e participantes da UNATI no município de Guarapuava, PR. O projeto de pesquisa foi encaminhado para apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa (COMEP) da Universidade Estadual do Centro-Oeste / UNICENTRO, oficio 054/2009 e após sua aprovação iniciou-se a coleta de dados. Para o critério de inclusão os indivíduos precisavam ter idade igual ou superior a 60 anos e que estarem de acordo em participar da pesquisa por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa COMEP/UNICENTRO. Para o diagnóstico do estado nutricional, foram utilizadas medidas antropométricas de peso e altura do joelho das quais foram calculadas a altura estimada e o Índice de Massa Corporal (IMC), considerando os resultados de acordo com Lipschitz (1994) 18 sendo os valores classificados como abaixo de 22 Kg/m 2 desnutrição, de 22 a 27 eutrofia e acima de 27 kg/m 2 excesso de peso. Para obtenção do peso foi utilizada uma balança digital da marca Filizola capacidade de 150 Kg com precisão de 100g, os participantes estavam com roupas leves e descalços. Para a altura do joelho foi utilizada uma régua antropométrica pediátrica. Em relação à altura, estudos apontam uma redução da altura com relação à idade. Esse declínio se inicia por volta dos 40 anos e torna-se mais acentuado com o avançar da idade. As razões para esse declínio são achatamento das vértebras, redução dos discos intervertebrais, cifose dorsal, escoliose, arqueamento dos membros inferiores e/ou achatamento do arco plantar. Sendo assim, recomenda-se a estimativa da altura do joelho em indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, tendo em vista que, por algumas dessas alterações, a altura já sofreu algum declínio e o idoso muitas vezes fica impossibilitado de assumir a posição ereta. 17,19,20.. Para o indicador antropométrico peso, estudos mostram que ocorre um aumento do peso corporal em torno de 50 anos, seguido de uma modesta diminuição e estabilizando-se aos 70 anos 20. De acordo com Perissinotto e colaboradores, (2002) 17 tais mudanças ocorrem diferentemente em homens e mulheres nas várias fases do envelhecimento. Estas alterações

8 8 ocorrem principalmente devido a baixa taxa de metabolismo basal (TMB) e do nível de atividade física 21. A altura foi aferida com os indivíduos descalços e o joelho esquerdo flexionado em ângulo de 90º. A estimativa de estatura foi calculada de acordo com Chumlea (1985) 19 pelas fórmulas: Homens: {64,19 (0,04 x idade) + (2,02 x AJ)} Mulheres: {84,88 (0,24 x idade) + (1,83 x AJ)} Sendo AJ = Altura do joelho Para avaliação do estado nutricional foram aferidas medidas antropométricas de peso, estatura e circunferência abdominal (CA). Seguiram-se as recomendações propostas pelo SISVAN 22 e Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) 23 A CA foi aferida com uma fita métrica inelástica e foi utilizada para verificar o risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis sendo classificados como risco os idosos que apresentaram CA 80cm (mulheres) e 94cm (homens) 23. Para investigação de doenças crônicas e prática de atividade física foi utilizado um questionário (apêndice II). RESULTADOS E DISCUSSÃO masculino. Na presente pesquisa participaram 20 idosos, sendo 17 do sexo feminino e 3 do sexo Os resultados encontrados estão descritos na tabela 1: Tabela 1: Media de valores de peso, altura do joelho e IMC Média das variáveis Feminino Masculino Peso 65,3 kg 78,2 kg Altura do joelho 1,57 m 1,74 m IMC 26,3 kg/m 2 25,6 kg/m 2 C.A 98,5 cm 100,3 cm A média de peso encontrada para o sexo feminino foi de 65,36kg ± 8,08. Para o sexo masculino a média de peso foi de 78,20kg ± 9,52. Com relação à altura do joelho a média foi

9 9 de 1,57m ± 0,03 para o sexo feminino. Com relação ao sexo masculino a média encontrada da altura do joelho foi de 1,74m ± 0,02. Encontraram-se média de IMC de 26,37 Kg/m 2 ± 3,36 para o sexo feminino, sendo o IMC 35,21Kg/m 2 o valor máximo encontrado e o mínimo de 20,84Kg/m 2. A média de IMC encontrada entre o sexo masculino foi de 25,69kg/m 2 ± 2, 71, sendo o IMC 28,08 Kg/m 2 o maior valor encontrado e o IMC 22,08 Kg/m 2 o valor mínimo encontrado. Para a Circunferência abdominal do sexo feminino a média foi de 98,53cm ± 10,22 com valor máximo de 117 cm e mínimo de 82 cm. Entre o sexo masculino a média da circunferência foi de 100,33cm ± 7,37 cm valor máximo de 106 cm e mínimo de 92 cm. Na tabela 2 encontram-se percentuais encontrados de acordo com a classificação para estado nutricional, circunferência abdominal, doenças crônicas e prática de atividade física. Tabela 2: Percentual do Estado Nutricional, CA, presença de doenças crônicas e atividade física praticada. Classificação IMC % Circunferência Abdominal % Presença de Doenças crônicas % Prática de atividade física % Eutrofia 60 Risco 95 Hipertensão 20 1x/ semana 10 Desnutrição 5 Baixo risco 5 Dislipidemias 10 2x/ semana 10 Excesso de peso 35 Osteoporose 15 3x/semana 20 Diabetes 0 4x ou mais/sem. 60 Conforme a tabela acima 60% dos idosos apresentaram eutrofia, 5% desnutrição, 35% excesso de peso. Com relação ao estado nutricional em um estudo realizado por Araújo, Faria e Pereira (2007) 24 em idosos praticantes de hidroginástica foi encontrado 54% de eutrofia, 33% de excesso de peso e 13% de desnutrição sendo esses valores semelhantes ao encontrado no presente estudo, tendo prevalência de eutrofia, seguida de excesso de peso e desnutrição. Segundo Spirduso, (2005) 1, ocorre aumento do excesso de peso na população idosa em ambos os sexos. O processo de envelhecimento promove mudança de peso, altura e compartimentos corporais. O peso corporal normalmente aumenta com o avançar da idade, atingindo, em

10 10 geral, o valor máximo aos 45 anos no homem e 50 anos na mulher. Mantém-se estável até os 65 anos, quando começa a diminuir progressivamente. Ocorre aumento relativo da gordura e redução da massa magra corporal estimada em 6% por cada década a partir dos 30 anos 5. Com relação à circunferência abdominal foi encontrado entre os participantes da pesquisa 90% (n=18) de risco elevado para o desenvolvimento de doenças crônicas. Apenas 5% (n=1) dos participantes apresentaram baixo risco e 5% (n=1) risco moderado. Em um estudo realizado por Vidigal, (2006) 10 73,6% das idosas estiveram acima do ponto para risco (80cm). Já no estudo de por Zaitune, Barros, Cézar, Carandina e Goldbaum 25 (2006) foi encontrado 43% de risco elevado, 30% baixo risco e 27% risco, sendo os valores inferiores ao encontrado no presente estudo. Com o envelhecimento ocorre o aumento e a redistribuição do tecido adiposo. Nos membros inferiores e superiores a quantidade de tecido adiposo diminui e seu acúmulo aumenta progressivamente na região abdominal, sendo ainda observado diminuição da massa corporal magra 26. A identificação do tipo de distribuição de gordura corporal é de suma importância, pois o acúmulo de gordura na região abdominal apresenta estreita relação com alterações metabólicas, as quais podem desencadear o aparecimento de enfermidades como as cardiovasculares e diabetes mellitus. Estudos evidenciam que, com o avanço da idade, ocorre aumento de gordura visceral e que a relação entre acúmulo de gordura abdominal e alterações metabólicas se mantém com a idade 27,28. Apesar de não identificar o estado nutricional, a medida da circunferência abdominal é importante na avaliação de riscos para doenças associadas à obesidade 26. Com relação às doenças crônicas 20% (n=4) dos participantes da pesquisa apresentavam hipertensão, 10% (n=2) dislipidemia e 15% (n=3) osteoporose. Foi encontrado também, doenças como gastrite e hipotiroidismo. Segundo Converso e Leocácio 29,(2004), a hipertensão é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, e como a doença é assintomática, é primordial a orientação da população sobre tal enfermidade. É uma doenças definida pela persistência dos níveis de pressão arterial acima dos valores definidos como normais, sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) responsável por 20-50% de todas as mortes, e no Brasil afeta cerca de 14 a 18% da população 29. Em um estudo realizado por Zaitune, Barros, Cézar, Carandina e Goldbaum (2006) 25 a prevalência de hipertensão arterial foi maior em indivíduos idosos com sobrepeso ou obesos No presente estudo todos os casos de hipertensão foram encontrados em indivíduos com

11 11 excesso de peso assim como no estudo citado, evidenciando que o excesso de peso está relacionado com o desenvolvimento de doenças. Com relação às dislipidemias foi encontrado um percentual de 10% (n=2). A prevenção das dislipidemias e dos fatores de risco para o seu desenvolvimento, como o excesso de peso, têm aumentado consideravelmente a expectativa de vida de grupos populacionais, além disso, as intervenções para manutenção do peso e de valores séricos normais para lipídios fazem parte das medidas preventivas primárias para as doenças cardiovasculares, mesmo nos indivíduos sem evidência de cardiopatias 30 Entre os participantes desse estudo 15% (n=3) apresentam osteoporose, sendo todos os casos encontrados em mulheres e nenhum em homens. A fragilidade óssea, resultante da osteoporose, acomete significante número de mulheres idosas e outros pacientes de risco. Os principais fatores de risco incluem os estados hipogonadais (particularmente no período pós-menopausa), fumo, baixa ingestão de cálcio, sedentarismo, história familiar e o uso de certas medicações 31. A estratégia de prevenção da osteoporose é baseada na manutenção da massa óssea pela dieta, exercício, uso apropriado da terapêutica de reposição hormonal e eliminação de fatores de risco, como o fumo e certos medicamentos (por exemplo, corticóides) 31. A estimativa da prevalência da osteoporose varia entre 15% e 50%, sendo que, pelo menos 10% da população acima de 50 anos sofrem da doença, mas de maneira grave o bastante para causar fratura vertebral, no quadril ou de ossos longos 32. Quanto a prática de atividade física, pode-se perceber que mais da metade, ou seja, 60%(n=12) praticam 4 vezes ou mais por semana, 20% (n=4) praticam 3 vezes por semana, 10% (n=2) 2 vezes e 10% (n=2) apenas 1 vez. Ou seja, 100% dos participantes da pesquisa praticam atividade física pelo menos uma vez na semana. Atualmente, está comprovado que quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela tem. Dentre os inúmeros benefícios que a prática de exercícios físicos promove, um dos principais é a proteção da capacidade funcional em todas as idades, principalmente nos idosos. Por capacidade funcional entende-se o desempenho para a realização das atividades do cotidiano ou atividades da vida diária 33. Além de beneficiar a capacidade funcional, o exercício físico promove melhora na aptidão física. No idoso os componentes da aptidão física sofrem um declínio que pode comprometer sua saúde. A aptidão física relacionada à saúde pode ser definida como a capacidade de realizar as atividades do cotidiano com vigor e energia e demonstrar menor risco de desenvolver doenças ou condições crônico degenerativas, associadas a baixos níveis

12 12 de atividade física 34. CONCLUSÕES Ficou evidenciado através dos resultados obtidos que as variáveis de circunferência abdominal (CA) e risco para desenvolvimento de doenças crônicas, nesta população estudada, não foram diretamente proporcionais, sendo que não houve grande relação entre as duas variáveis na maioria dos indivíduos. Devido o fato de que 90% dos idosos apresentaram risco elevado para desenvolvimento de doenças crônicas, porém menos da metade apresentou alguma doença. A prática de atividade física pode ter tido relação com os baixos níveis de doenças crônicas encontrados nesses indivíduos, pois mais da metade dos idosos estudados praticavam exercícios regularmente. O estado nutricional na maioria dos indivíduos apresentou-se dentro da normalidade e os níveis de excesso de peso foram semelhantes comparados a outros estudos. Sendo que o estado nutricional, quando fora da normalidade, também está relacionado com o desenvolvimento de doenças. Dessa forma, é importante que os idosos tenham conhecimento sobre a importância da nutrição e da prática de atividade física sendo que os benefícios para o tratamento e prevenção da saúde podem ser alcançados por meio de uma alimentação saudável e balanceada aliada a níveis moderados de exercício físico.

13 13 REFERÊNCIAS 1. Spirduso W. Dimensões Físicas do envelhecimento [tradução Bernardi, revisão cientifica Cássio Mascarenhas Robert Pires]. Barueri, SP: Manole, Campos MTFS, Monteiro JBR, Ornelas APRC. Fatores que afetam o consumo alimentar e a nutrição do idoso. Revista de Nutrição, Campinas, v. 13, n.3, p , set/dez Florentino AM. Influência dos fatores econômicos, sociais e psicológicos no estado nutricional do idoso. In: FRANK, A.; SOARES, E.A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu, 2004, p Maciel ES, Enes CC. Perfil alimentar e prática de atividade física em um programa da universidade aberta à terceira idade. Nutrição Brasil. São Paulo, v. 5, n. 3, p.134-8, maio/jun Silva MLT. Geriatria. In:Waitzberg, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 3ª Edição.São Paulo:Atheneu; Veras RP, Ramos LR, Kalache. Crescimento da população idosa no Brasil: Transformações e conseqüências na sociedade. Revista de Saúde Pública; : Dirren HM. Euronut-SENECA: An european study of nutrition and health in the elderly. Nutrition Reviews :S38-S Goodwin JS, Social, psychological and physical factors affecting the nutrition status of elderly subjects: Separating cause and effect. American Journal of Clinical Nutrition, 50: Who (World Health Organization), Health of the Elderly. WHO Technical Report Series 779. Geneva: Who. 10. Vidigal FC, Vasques ACJ, Ribeiro RCL. Caracterização nutricional e avaliação do risco de doenças crônico-degenerativas em idosas praticantes de atividade física no município de Viçosa MG. Nutrição Brasil. São Paulo, v. 5, n. 1, p. 5-11, jan./fev Najas MS, Spinola M. Avaliação Nutricional do Idoso. In: Netto, Matheus Papaléo. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo:Atheneu, p (BR ). LI-0030.

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16 APÊNDICES 16

17 17 APÊNDICE I UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE GUARAPUAVA-PR TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu, Raquel Gatti professora do curso de Nutrição da UNICENTRO-CEDETEG e a acadêmica de Nutrição Caroline Christ estamos desenvolvendo pesquisa intitulada: Avaliação do Estado Nutricional e diagnóstico de risco de doenças crônicas em uma população de idosos participantes da UNATI. O objetivo da pesquisa é: Avaliar o estado nutricional e o risco de doenças crônicas em uma população de idosos de ambos os sexos com idade superior a 60 anos e participantes da UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade). Para tal é necessário realizar tomada de medidas de peso e altura e também medidas de circunferência abdominal e do quadril. Utilizaremos uma balança e fitas métricas que levaremos até a sala de aula não implicando em nenhum problema de deslocamento para o participante. Eu, RG nº, abaixo assinado confirmo ter recebido as informações sobre a pesquisa a ser desenvolvida, e ciente dos direitos abaixo relacionados, autorizo minha participação e permito os direitos dos resultados obtidos serem divulgados em eventos científicos e revistas indexadas, sabendo que é assegurada a preservação da identidade e privacidade do entrevistado. E recebo também: 1. Garantia de receber resposta a qualquer pergunta ou esclarecimento a dúvidas acerca dos procedimentos, riscos e benefícios e outros relacionados a pesquisa. 2. A liberdade de retirar meu consentimento a qualquer momento e desta forma não mais participar do estudo, sem que isto traga qualquer prejuízo ao entrevistado. 3. A segurança que será preservada a identidade e a privacidade do entrevistado. 4. A garantia de que não haverá riscos, desconforto e nem gastos de qualquer natureza. 5. A garantia de seguir todas as exigências que constam na resolução nº196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta o desenvolvimento de pesquisas envolvendo seres humanos. Telefones para dúvidas ou contato com o pesquisador: (42) Participante da pesquisa Acadêmica Caroline Christ Profª Raquel Rosalva Gatti

18 18 APÊNDICE II Nome: Idade: anos Dados antropométricos Peso: Estatura: Altura do joelho: CA: IMC: Você possui algumas das doenças citadas abaixo: ( ) Hipertensão ( ) Diabetes Mellitus ( ) Dislipidemias ( ) Osteoporose ( ) Outras Quais: Você pratica alguma atividade física? ( ) Sim ( ) Não Quanto tempo? Quantos dias na semana?

19 ANEXO 19

20 20

21 21

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