União Européia: Processo de Integração Econômica*

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1 União Européia: Processo de Integração Econômica* Autores: *Débora Cristina Petry Acadêmica do 7º semestre do Curso de Economia da Unijuí Campus Santa Rosa e integrante do Grupo PET Economia. *Denise Adriana Johann Acadêmica do 6º semestre do Curso de Economia da Unijuí Campus Santa Rosa. * Karine Daiane Zingler - Acadêmica do 7º semestre do Curso de Economia da Unijuí Campus Santa Rosa e integrante do Grupo PET Economia. Professor Orientador: *Dr. Argemiro Luís Brum Professor do DECon (Departamento de Economia e Contabilidade), titular do componente curricular de Economia Internacional e Tutor do Grupo PET Economia. RESUMO Os processos atuais de integrações econômicas têm suas origens no início do século XX na África, porém começam a se projetar no cenário internacional no Pós-Segunda Guerra Mundial na tentativa de conter novos conflitos na Europa. Atualmente vários são os exemplos de integrações comerciais entre os diferentes países. Para tornar-se completo esses processos precisam alcançar etapas determinadas. Nesse sentido entende-se a União Européia como forma mais completa de integração econômica da atualidade. Pois esta é a única a alcançar todas as fases propostas, de maneira organizada contendo órgãos supranacionais que avaliam e fiscalizam a evolução e manutenção do processo de integração. PALAVRAS-CHAVE: Integração, Economia, União Européia. INTRODUÇÃO Teorias referentes ao processo de integração econômica vêm se expandindo pelo mundo de maneira geométrica, em particular a partir da década de 50. Compreendendo na maioria das vezes um conjunto de medidas políticas, econômicas e comerciais, a fim de promover aproximação entre as economias dos países envolvidos. Através de um processo onde se eliminam barreiras ao comércio, aos pagamentos e a mobilidade dos fatores internacionais. 1 Costuma-se, para tanto, dividir as fases de uma integração econômica em cinco grandes etapas: zona de tarifa preferencial, zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária. 2 Sendo que à medida que o processo avança para etapas superiores, as etapas anteriores permanecem intrínsecas. 3 Vários são os acordos e tratados discutidos e implantados entre as nações na busca de integrar suas economias com vistas ao desenvolvimento econômico. Nesse sentido pretende-se fazer um estudo sobre aquela que é classificada como a principal forma de integração econômica da atualidade, a União Européia. AS BASES HISTÓRICAS E A EVOLUÇÃO DA UNIÃO EUROPÉIA 1 CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning (p ). 2 BRUM, A. L.; HECK, C. R. Economia Internacional, Uma Síntese da Análise Teórica. Ijuí: Unijuí,2005 (p.261). 3 GOBBO, E. O Mercosul e a livre circulação de mercadorias. Ijuí: Unijuí, p. 38 a 40

2 A base do atual processo de integração europeu, normalmente é vinculada ao acordo de livre comércio firmado em 1947 entre a Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo (BENELUX) 4. Tal integração previa a livre circulação de bens e mercadorias, com harmonização da política comercial em relação a terceiros países e tinha ainda a pretensão de conciliar políticas monetárias e cambial, porém, não dispunha de órgãos supranacionais para fiscalizar tal processo. 5 Porém, comumente o embrião da União Européia é considerado a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA). Esta tem suas origens através do Plano Schuman de 1951, o qual foi uma tentativa de aproximar os países no Pós-Segunda Guerra Mundial evitando novos conflitos, especialmente entre França e Alemanha. A CECA foi criada em 1952, através da assinatura do Tratado de Paris, entre os países membros do BENELUX, Alemanha Ocidental, França e Itália. Essa integração tinha por objetivo eliminar barreiras alfandegárias e restrições econômicas, bem como instaurar a união na indústria de base da Europa (carvão e aço), além de eliminar riscos de guerra. 6 Em 1958, através da assinatura do Tratado de Roma, a zona de livre comércio instituída pelo Tratado de Paris evolui para o mercado comum Europeu, composto pelos seis membros da CECA, passando a denominar-se CEE (Comunidade Econômica Européia). A partir desta seriam eliminados os obstáculos para a livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e mão-de-obra, eliminação das restrições às importações e exportações entre os países membros, política comercial comum e tarifas alfandegárias comuns aos países não membros, política comum de agricultura e transportes, alterando as legislações nacionais para que essas não conflitassem com os termos do tratado. Ainda nesse período, foi criado o Fundo Social Europeu (treinamento aos trabalhadores prejudicados pela execução do tratado e melhorar as condições de vida das populações envolvidas), bem como o Banco Europeu de Investimentos (fomentar o desenvolvimento econômico dos países membros). 7 Nesse sentido, Brum e Heck fazem referência ao Tratado de Roma: Oficialmente, foram aí constituídas a CEE (Comunidade Econômica Européia) e a Euratom (Comunidade Européia da Energia Atômica) (BRUM, A. L.; HECK, C. R. Ijuí, 2005 (p.285). Uma etapa seguinte no processo de integração econômica da Europa foi a assinatura do Tratado do Ato Único Europeu em 1986 pelos Estados membros da Comunidade Econômica Européia, entrando em vigor em julho de Sendo que durante a evolução do processo várias outras nações do continente Europeu passaram a integrar esta comunidade. Entre os objetivos principais desse acordo cita-se: implementação de um grande mercado sem fronteiras como objetivo central, além de, adoção de políticas estruturais de apoio a regiões menos desenvolvidas, cooperação monetária e nas áreas de pesquisa e tecnologia, maior atenção a dimensão social no processo de integração, bem como maior ênfase a proteção ao meio ambiente. 8 Nesse tocante, percebe-se o importante passo no processo de integração, iniciado na década de 50 através da BENELUX, pois pelo Ato Único Europeu, ocorre uma intenção formal de aproximar as economias dos países envolvidos. Sendo através deste definido o ano de 1992 como meta para o início da implementação da União Econômica e Monetária. Percebe-se ainda que na evolução do processo tornou-se necessário uma abordagem dos aspectos sociais, visto que os países com maior poder econômico apóiam o desenvolvimento econômico das economias mais atrasadas. Para tanto, no ano 1992 os países da CEE assinaram, na cidade de Maastricht na Holanda, o tratado que ficou conhecido pelo nome desta cidade, entrando em vigor em 4 A denominação desse acordo se dá devido às iniciais dos países membros; BElgië, NEderland e LUxemburg. 5 ALMEIDA, P.R. de. O MERCOSUL no contexto regional e internacional. p.57. In: OLIVEIRA, O. M. de. União Européia Processo de Integração e Mutação. Curitiba: Juruá (p.85). 6 MAIA, J. de M. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas. 8ª Ed (p ). 7 MAIA, J. de M. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas. 8ª Ed (p. 209). 8 OLIVEIRA, O. M. de. Curitiba (p. 116).

3 novembro de Nessa época, a Comunidade era integrada por 12 Estados. O Tratado de Maastricht veio a atender as metas propostas pelo Ato Único Europeu, dando origem a União Européia, criando-se então a União Econômica e Monetária, comumente classificada como a última fase do processo integratório. Através deste, há a criação da moeda única para os países-membros (Euro), que passa a substituir as tradicionais moedas nacionais a partir de janeiro de 2002, com o sistema financeiro passando a ser controlado pelo Banco Central Europeu 9, junto aos países que cumpriram os requisitos para integrarem a zona Euro. É a partir do Tratado de Maastricht que foram criadas normas para os países interessados fazerem parte da União Econômica e Monetária e utilizarem o Euro como moeda oficial. Brum e Heck enumeram tais normas: a) Déficit público não superior a 3% do PNB; b) Dívida pública acumulada não superior a 60% do PNB; c) Taxa de inflação não superior a 1,5 ponto percentual da média das três menores inflações anuais dos países membros; d) Obrigação de ter permanecido na banda estreita do Sistema Monetário Europeu (com uma margem máxima de 2,25%), sem ter procedido nesse mesmo período a nenhuma desvalorização; e) Taxa de juros no médio e longo prazos (medidas pelos bônus emitidos pelos Estados-membros) não superior em 2 pontos percentuais às três mais baixas encontradas nos países membros. (BRUM, A. L. e HECK, C. R. Íjuí (p. 288). Posteriormente foram assinados outros tratados com o intuito de ajustar o processo. Entre eles cita-se: Tratado de Amsterdã (tinha como objetivo central criar um espaço de maior liberdade em relação ao tratado anterior já que a maioria dos países encontrava dificuldade para cumprir as metas de integração da zona Euro); Tratado de Nice (dispõe sobre a reforma institucional necessária ao alargamento da União Européia). E em 2007 foi assinado o Tratado de Lisboa que dá personalidade jurídica própria a União Européia e dispõe sobre o funcionamento dos órgãos supranacionais. Conforme a figura 1 tem-se as etapas pelas quais a União Européia passou até a forma atual de sua integração, com base nas etapas de integração econômica propostas por Brum e Heck (2005). Etapas da Integração Econômica da União Européia 1ª Etapa: Zona de Tarifa Preferencial Não há registros 2ª Etapa: Zona de Livre Comércio Benelux, Plano Schumam e CECA 3ª Etapa: União Aduaneira 1959 com Tratado de Roma, através da CEE e Euratom 4ª Etapa: Mercado Comum Inicia com o Tratado de Roma e se aprofunda com o Ato Único Europeu. 5ª Etapa: União Econômica e Monetária A partir de 1992 com o Tratado de Maastricht Figura 1. Etapas da Integração Econômica da UE. SITUAÇÃO ORGANIZACIONAL DA UNIÃO EUROPÉIA A União Européia apresenta três sedes: Bruxelas (Bélgica), sede principal, onde se situa a Comissão Européia; em Frankfurt (Alemanha) onde se localiza o Banco Central Europeu; e Estrasburgo (França) onde está o Parlamento Europeu. 9 BRUM, A. L.; HECK, C. R. Ijuí (p. 287).

4 Conforme OLIVEIRA (1999), a situação organizacional da UE pode ser divida em três grandes blocos: Instituições Fundamentais, Consultivas e Monetárias e Financeiras, conforme se observa na figura 2. Estrutura Organizacional Instituições Fundamentais Instituições Consultivas Instituições Monetárias e Financeiras Parlamento Europeu Comitê Econômico e Social Europeu Comitê das Regiões Sistema Europeu de Bancos Centrais Conselho da União Européia Banco Central Europeu Conselho Europeu Banco Europeu de Investimentos Comissão Européia Fundo Europeu de Investimentos Tribunal De Justiça Da União Européia Tribunal de Contas Figura 2.Atual Estrutura Organizacional da UE. ASPECTOS ECONÔMICOS DA UE. Atualmente a União Européia é integrada por vinte sete países do Continente Europeu, sendo que destes apenas quinze fazem parte da União Econômica e Monetária e utilizam o Euro como moeda oficial. As demais nações que pretendem integrar a zona euro precisam adaptar suas economias às metas estabelecidas pelo Tratado de Maastricht. Nesse sentido, torna-se interessante a análise de alguns indicadores macroeconômicos dos países da União Européia. Dentre estes destaca-se o crescimento real do PIB, a relação da dívida pública com o PIB, e o Índice de Preços ao Consumidor. Produto Interno Bruto - PIB Usualmente tem-se o PIB como o principal indicador macroeconômico, já que seu objetivo é a mensuração da atividade econômica de determinada região, pois representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado local, em determinado período de tempo. Já o cálculo da taxa de crescimento anual do PIB permite comparações de desenvolvimento econômico ao longo do tempo e entre ambas as economias de tamanhos diferentes, independentemente das mudanças de preços. O crescimento do PIB é calculado utilizando dados a preços do ano anterior. 10 Para tal, a análise dos dados referentes ao crescimento real do PIB dos paísesmembros da União Européia se revela importante. Pois demonstra os diferentes níveis de crescimento econômico nos diferentes países. 10 Com base em: =welcomeref&open=/main/overview&language=en&product=eu_master_main_economic_indicators&root=eu_ MASTER_main_economic_indicators&scrollto=0

5 Gráfico 1. Crescimento Real do PIB dos países da UE Bélgica Bulgária República Checa Dinamarca Taxas Alemanha Estonia Irlanda Grécia Espanha França Itália Chipre Letônia Lituânia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Austria Polônia Portugal Romênia Eslovênia Eslováquia Finlândia Reino Unido Suécia Países 2007 Fonte: Eurostat. Conforme dados da Eurostat, organismo da União Européia responsável pelas estatísticas oficiais do bloco, bem como de seus Estados-membros, verifica-se o crescimento real do PIB dos vinte e sete países integrantes da UE. Percebe-se que os maiores crescimentos são Eslováquia, Letônia e Lituânia. Já os menores crescimentos podem ser verificados na Hungria, Itália e Dinamarca. Analisa-se como aspecto relevante que os três países com maior crescimento do PIB estão adaptando suas economias para integrar a zona Euro nos próximos anos. Sendo que a Eslováquia tem previsto o ano de 2009 para adotar o Euro como moeda oficial, Letônia em 2013 e Lituânia Inflação Conforme metodologia da Eurostat utiliza-se como principal indicador de inflação o Harmonised Indices of Consumer Prices (HICPs) - Índice Harmonizado de Preços no Consumidor - que é utilizado para comparações internacionais da inflação dos preços ao consumidor. 11 Nesse caso a importância da análise das taxas de inflação é fundamental, já que esse é um fator abrangido pelas metas do Tratado de Maastricht. Em que os países que pretendem utilizar o Euro como moeda oficial e fazer parte da União Econômica e Monetária não podem apresentar taxa de inflação superior a 1,5 pontos percentual da média das três menores inflações anuais dos países membros. Para tanto no gráfico 2 observa-se os dados referentes aos indicadores de inflação para o ano de 2007, conforme dados divulgados pela Eurostat. 11 Com base em: t=_strind&root=theme0/strind/ecobac/eb040&zone=detail

6 Gráfico 2 Índice Básico de Inflação dos Países Membros da UE Taxas (%) Bélgica Bulgária República Checa Dinamarca Alemanha Estonia Irlanda Grécia Espanha França Itália Chipre Letônia Países Lituânia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Austria Polônia Portugal Romênia Eslovênia Eslováquia Finlândia Reino Unido Suécia 2007 Fonte: Eurostat. Através do gráfico 2 podemos perceber que o maior índice de inflação no ano de 2007 ocorre em países como Letônia (10,1%), Hungria (7,9%) e Bulgária (7,6%), sendo que esses países devem cumprir o acordo instituído pelo Tratado de Maastricht para aderir à zona Euro. Sendo que as três menores inflações anuais dos países membros, que em 2007 seriam Malta com 0,6% e 1,6% verificado na Finlândia, Países Baixos e França. Dívida Pública Segundo metodologia da Eurostat o setor da administração pública inclui os subsetores da administração central, administração estadual, administração local e fundos da segurança social, sendo o PIB utilizado como denominador - Produto Interno Bruto a preços correntes de mercado. Os dados nacionais para o setor da administração pública são consolidados entre os sub-setores. Dados básicos são expressos em moeda nacional, convertidos em euros, utilizando ao final do ano as taxas de câmbio para o euro fornecidas pelo Banco Central Europeu. 12 Nesse caso é significativa a análise dos dados referentes à dívida pública acumulada, de modo que pelas normas instituídas pelo bloco em relação à entrada de novos países na Zona Euro esses dados não deveriam ser superiores a 60% do PNB. No gráfico 3 pode-se analisar a relação da dívida pública com o PIB dos países-membros da União Européia para o ano de 2007, conforme dados da Eurostat. 12 Com base em:

7 Gráfico 3. Dívida Pública Bélgica Bulgária República Checa Dinamarca Alemanha Estonia Irlanda Grécia Espanha França Itália Chipre Letônia Lituânia Luxemburgo Hungria Malta Países Baixos Austria Polônia Portugal Romênia Eslovênia Eslováquia Finlândia Reino Unido Suécia 2007 Fonte: Eurostat. Percebe-se que os maiores endividamentos da administração pública em relação ao PIB, no ano de 2007, ocorreram na Itália (104%), Grécia (94,5%) e Bélgica (84,9%). E os menores endividamentos ocorreram na Estônia (3,4%), Luxemburgo (6,8%) e Letônia (9,7%). CONCLUSÕES Considerando a complexidade de um processo de integração econômica entre países com disparidades socioeconômicas, sente-se a necessidade da expansão gradual do incremento das relações econômicas, passando pelas diferentes etapas do processo. As cinco etapas a serem vencidas normalmente são: zona de tarifa preferencial, zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum e união econômica e monetária. Sendo que a medida que essas fases são atingidas o processo avança para as fases seguintes, e normalmente as características permanecem inerentes. Com base nas considerações feitas a respeito dessa integração econômica, pode-se colocar a União Européia como referência mundial nesse sentido. Baseada na cooperação entre diferentes países é fruto de um longo processo que se inicia no período Pós-Segunda Guerra Mundial. Durante o processo de integração econômica da UE, vários foram os tratados e acordos, visando o desenvolvimento num todo. Durante a evolução surgiram vários mecanismos e suportes para que as nações alcançassem as metas estabelecidas. Criaramse diferentes órgãos supranacionais no sentido de melhor gerir esse processo implementando um sistema organizado. Considera-se a União Européia como forma mais completa de integração econômica, porém, ainda está em processo de concretização, pois nem todos os países membros do bloco fazem parte da zona Euro. Dessa forma, tem-se a União Européia entre as grandes lideranças do comércio mundial, com potencial de se firmar como maior força econômica da atualidade. O que chama a atenção, além da complexidade e da organização desse bloco econômico, é a capacidade de incluir nações com diferentes níveis de desenvolvimento econômico, além de

8 administrar de maneira organizada um sistema monetário entre quinze países integrados com uma mesma moeda. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRUM, Argemiro Luís; HECK, Claudia Regina; Economia Internacional Uma Síntese da Análise Teórica, Editora Unijuí, Ijuí, CARBAUGH, Robert. Economia Internacional, traduzido por GALMAN, Roberto, Editora Pioneira Thomson Learning,São Paulo, GOBBO, Edenilza. O Mercosul e a livre circulação de mercadorias, Editora Unijuí, Ijuí, KAKU, William Smith, O Atual Confronto Político-Institucional da União Européia. A Organização Internacional e o Federalismo em Questão, Editora Unijuí,Ijuí, MAIA, Jaime de Mariz, Economia Internacional e Comércio Exterior, 8ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, OLIVEIRA, Odete Maria de, União Européia Processos de Integração e Mutação Editora Juruá, Curitiba, Site Internet: &_dad=portal&_schema=portal, acesso em 24 de julho de 2008 às 8 horas e 45 minutos. Site Internet: portal&_schema=portal&product=_strind&root=theme0/strind/ecobac/eb040&zone=det ail, acesso em 24 de julho de 2008 às 10 horas e 22 minutos. Site Internet: portal&_schema=portal&screen=welcomeref&open=/main/overview&language=en&produ ct=eu_master_main_economic_indicators&root=eu_master_main_economic_indicator s&scrollto=0, acesso em 28 de julho de 2008 às 8 horas e 45 minutos Site Internet: acesso em 10 de abril às 13 horas. Site Internet: acesso em 6 de abril às 18 horas. Site Internet: acesso em 26 de abril, às 9 horas. Site Internet: TA+P5-TA DOC+PDF+V0//PT, acesso 4 de abril à 15 horas.

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