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- Maria do Mar Vilarinho de Mendonça
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1 MINUTA DE CONTRATO DE COMODATO PRIMEIRO: DOMINGOS BRAGANÇA SALGADO, casado, natural da freguesia de Pinheiro, do concelho de Guimarães, com domicílio profissional nos Paços do Concelho sito no Largo José Maria Gomes desta cidade, intervindo na qualidade de Presidente da Câmara Municipal e em representação do MUNICÍPIO DE GUIMARÃES, pessoa coletiva de direito público nº , com sede na morada acima referida, adiante designado por MUNICÍPIO SEGUNDO: MARTA DE ABREU COUTADA, titular do cartão de cidadão nº , residente , em representação de FRATERNA CENTRO COMUNITÁRIO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada, na qualidade de Presidente da Direção, pessoa coletiva nº , com sede no Complexo Multifuncional de Couros, sito na Travessa de Vila Verde, da União das Freguesias de Oliveira, S. Paio e S. Sebastião, em Guimarães, adiante designada apenas por FRATERNA Considerando que: A FRATERNA é uma régie-cooperativa constituída ao abrigo do Decreto-Lei nº 31/84, de 21 de janeiro, sendo detida em 88,89% pelo Município de Guimarães A FRATERNA tem como missão desenvolver, a nível local, regional e nacional, atividades que contribuam para a coesão social e para a eliminação de situações de pobreza, bem como disponibilizar respostas sociais adequadas às necessidades locais de apoio à primeira infância, a jovens em situação de exclusão social e a pessoas idosas, tendo assumido, desde o início da sua atividade, um papel central e determinante nas dinâmicas de desenvolvimento do município em parcerias institucionais que permitiram uma diversidade de serviços, como o banco social e os gabinetes de apoio a desempregados A FRATERNA vem gerindo e programando, desde a sua inauguração, o Complexo Multifuncional de Couros e as instalações situadas nas Urbanizações de Atouguia e de Gondar, bem como os armazéns situados em Mesão Frio e em Fermentões, com reconhecido sucesso. O trabalho que desenvolve junto da comunidade constitui-se como um centro de respostas sociais que serve a população do centro urbano do concelho com uma creche, um jardim-de-infância, um centro de dia, apoio domiciliário e um conjunto de atividades de integração social apoiadas por uma biblioteca, um auditório e uma cantina, permitindo-lhe assegurar de forma consistente a integração de todos os meios necessários à atividade O Complexo Multifuncional de Couros é um projeto infraestrutural de transformação da antiga fábrica de curtumes, traduzindo no estádio primeiro, o ato e o esforço de regeneração urbana da cidade e constitui-se como instrumento fundamental para a afirmação de Guimarães como cidade solidária e de cultura, aberta a todos os públicos, confirmando assim que a cidade "é de todos e para todos". Desde a sua inauguração, em setembro de 2005, tem realizado com pleno sucesso o propósito de captar os cidadãos, dar forma e vida a mais de 20 anos de um percurso cultural atento à ação
2 social existente na cidade, mas também como motor de descentralização, permitindo a Guimarães fazer parte dos bons exemplos urbanos do país O MUNICÍPIO é proprietário do equipamento social mencionado, não dispondo, contudo, dos meios técnicos e humanos indispensáveis à sua gestão Entre os outorgantes é celebrado o presente contrato de comodato que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª (Objeto) O presente contrato tem por objeto a cedência à FRATERNA, em regime de comodato, dos seguintes prédios: Prédio designado de Complexo Multifuncional de Couros, situado na Travessa de Vila Verde, da União das Freguesias de Oliveira, S. Paio e S. Sebastião, do concelho de Guimarães, descrito na Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóveis de Guimarães sob os nºs 219/S. Sebastião e 360/S. Sebastião e inscritos na matriz urbana sob os artigos 742, 745, 856 e 862 da União das Freguesias de Oliveira S. Paio e S. Sebastião, sendo a área do terreno de m2, a área de implantação de m2, a área de logradouro de m2, que inclui um parque de estacionamento e um parque infantil, sendo a área total aproximada (2 pisos) de: m2 (inclui um auditório, uma biblioteca, uma cantina, um espaço de respostas sociais e outro destinado a serviços administrativos e armazéns), adiante apenas designado por Edifício Conjunto de 3 armazéns e uma loja, a seguir melhor identificados, adiante apenas designados por Lojas: Armazém nº 14, com a área de 57,80m2, situado na Urbanização da Atouguia, na Rua da Associação Artística Vimaranense, nº 184, cave traseiras, da freguesia de Creixomil, que constitui a fração autónoma designada pela letra B do prédio descrito na Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóveis de Guimarães sob o nº 1288-B/Creixomil e inscrito na respetiva matriz urbana sob o artigo 2550-B; Armazém nº 15, com a área de 66,70m2, situado na Urbanização da Atouguia, na Rua da Associação Artística Vimaranense, nº 184, cave traseiras, da freguesia de Creixomil, que constitui a fração autónoma designada pela letra C do prédio descrito na Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóveis de Guimarães sob o nº 1288-C/Creixomil e inscrito na respetiva matriz urbana sob o artigo 2550-C; Armazém nº 16, com a área de 125,50m2, situado na Urbanização da Atouguia, na Rua da Associação Artística Vimaranense, nº 222, cave traseiras da freguesia de Creixomil, que constitui a fração autónoma designada pela letra A do prédio descrito na Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóveis de Guimarães sob o nº 1289-A/Creixomil e inscrito na respetiva matriz urbana sob o artigo 2516-A;
3 2.4 Loja de rés-do-chão, com a área de 47,70m2, situada na Urbanização da Atouguia, Zona Comercial, Loja 5, da União das Freguesias de Oliveira, S. Paio e S. Sebastião, que constitui a fração autónoma designada pela letra E do prédio descrito Conservatória dos Registos Predial, Comercial e Automóveis de Guimarães sob o n.º 115-E/S. Paio e inscrito na respetiva matriz urbana sob o artigo 1373-E Cláusula 2ª (Identificação dos espaços) Os espaços que integram o Edifício e as Lojas, identificados na cláusula anterior, estão devidamente assinalados nas plantas anexas ao presente contrato, que dele ficam a fazer parte integrante (ANEXOS 1 e 2) Cláusula 3ª (Regime de utilização) 1 A FRATERNA utilizará os referidos Edifício e Lojas para prossecução do seu projeto de intervenção social, não lhe podendo dar outro fim, sem prévia autorização do MUNICÍPIO; 2 Sem prejuízo do mencionado no número anterior, a FRATERNA compromete-se a viabilizar a utilização do Edifício por outras instituições, particularmente as sedeadas em Guimarães, aplicando em tais circunstâncias as disposições e taxas constantes do Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas Municipais aprovado pelos competentes Órgãos Municipais A FRATERNA fica desde já impedida de sublocar, emprestar ou ceder, por qualquer outra forma ou negócio, os direitos emergentes deste contrato, sem autorização prévia do MUNICÍPIO; O MUNICÍPIO, por si ou através de entidades com as quais estabeleça acordos pontuais ou duradouros, poderá utilizar o Auditório do Edifício desde que disponível, sem qualquer custo de utilização. Nestas utilizações a FRATERNA obriga-se a disponibilizar os equipamentos e os recursos humanos existentes, sem qualquer custo Finda a vigência do presente contrato, a FRATERNA deverá entregar ao MUNICÍPIO o Edifício e as Lojas no seu atual estado de conservação que pelos outorgantes é considerado bom Cláusula 4ª (Obras de Adaptação e Benfeitorias) 1 Compete à FRATERNA proceder, por sua conta e risco e a expensas suas, a todas as obras de adaptação, conservação e/ou manutenção a realizar no Edifício e nas Lojas, necessárias às ações que resultem da evolução normal da sua atividade, após competente autorização dada por escrito pelo MUNICÍPIO, e mantê-los em perfeito estado de conservação e funcionamento Excetuam-se do disposto no número anterior todas as intervenções que visem a reparação de anomalias enquadradas no âmbito da garantia da obra ou a correção de erros de projeto, as quais são da responsabilidade do MUNICÍPIO Todas as obras e reparações que ultrapassem as referidas no nº 1 serão responsabilidade do MUNICÍPIO
4 4 Todas as benfeitorias realizadas no Edifício e nas Lojas levadas a cabo pela FRATERNA consideram-se neles integradas, não havendo lugar a qualquer indemnização finda a vigência do presente contrato Finda a vigência do presente contrato, a FRATERNA fica obrigada a entregar o Edifício e as Lojas, completamente devoluto de pessoas e bens e em bom estado de conservação e limpeza Cláusula 5ª (Despesas decorrentes da utilização do Edifício e das Lojas) 1 Pelo presente contrato, e no que concerne à utilização do Edifício, a FRATERNA compromete-se a assegurar pelos próprios meios, designadamente: a) a calendarização e programação da sua utilização e funcionamento; b) a contratação e pagamento do pessoal necessário a tais utilização e funcionamento; c) o cumprimento do Regulamento Municipal de Taxas e Outras Receitas Municipais, tal como aprovado pelos órgãos do Município de Guimarães; d) o recebimento dos valores devidos pela cedência e utilização do Auditório por entidades terceiras, tal como aprovado pelos órgãos municipais competentes, e sua entrega ao MUNICÍPIO; e) a contratação e pagamento das despesas correntes de manutenção e funcionamento do Edifício e das Lojas, designadamente, água, eletricidade, gás, telefone, limpeza, bem como intervenções pontuais que respeitem à necessidade de substituição de materiais de desgaste; f) a aquisição de materiais, maquinaria técnica e bens de desgaste necessários ao funcionamento do Edifício e das Lojas; g) a contratação e pagamento dos encargos resultantes da vigilância e segurança do Edifício e das Lojas Ficam excluídas do âmbito da utilização objeto do presente contrato, permanecendo como responsabilidade do MUNICÍPIO: a) a contratação e pagamento de seguros do Edifício e das Lojas, bem como dos equipamentos neles existentes que sejam propriedade do MUNICÍPIO; b) a realização de obras civis de reformulação, ampliação ou restauro do Edifício e das Lojas; c) a aquisição da maquinaria e do equipamento necessários, em resultado das intervenções mencionadas na alínea anterior, ou de outras que o MUNICÍPIO venha a considerar necessárias; ---- d) a manutenção dos jardins e das zonas exteriores Cláusula 7ª (Vigência) O presente contrato produz efeitos a partir da data da sua assinatura, tendo a duração de 4 anos, podendo ser renovável por iguais períodos, se não for denunciado por qualquer uma das partes até 120 dias antes do seu termo
5 Cláusula 8ª (Rescisão) 1 - O presente contrato pode, a todo o tempo, ser unilateralmente rescindido pelo MUNICÍPIO, caso a FRATERNA deixe de cumprir as obrigações que aqui assume e, pela FRATERNA, caso esta entenda que, por razões supervenientes, se torna materialmente inviável a realização das obrigações emergentes deste contrato Poderá, igualmente, o presente contrato ser rescindido pelo MUNICÍPIO por razões de interesse público devidamente fundamentadas, caso em que deverá notificar a FRATERNA com 180 dias de antecedência Cláusula 9ª (Caducidade) O presente contrato caduca quando, por falta não imputável às partes, se torne factualmente impossível realizar os objetivos nele visados O presente contrato foi aprovado em reunião de Câmara realizada em, cuja deliberação se arquiva Para constar se lavrou o presente contrato em duplicado, ficando um exemplar para cada uma das partes
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