Sessão de Abertura do 5º. Simpósio da APMG

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1 Sessão de Abertura do 5º. Simpósio da APMG Peniche, 5 de Fevereiro de 2007 Adérito Serrão Presidente do IM Minhas Senhoras e meus Senhores, Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite que me foi endereçado pela Direcção da Associação Portuguesa de Meteorologia e Geofísica para participar neste evento, bem como a oportunidade que me foi amavelmente concedida para me dirigir a esta ilustre assembleia. É para mim uma particular distinção poder, uma vez mais, estar presente numa sessão de abertura destas Conferências, que recordo se iniciaram em Novembro de 1998, em Lagos, e que têm desde então coincidido bianualmente com os Encontros Luso-espanhóis de Meteorologia, os quais já vão na sua 8ª. edição. E é uma honra e um privilégio poder participar nesta sessão porquanto as Conferências (ou Simpósios) da APMG têm-se assumido como um ponto de reunião e um espaço de permuta de experiências, através da apresentação de trabalhos técnico-científicos nas áreas de intervenção da instituição que represento. Estas reuniões têm igualmente constituido até hoje um excelente pretexto para um fórum de discussão de investigadores e técnicos ibéricos nas áreas da Meteorologia e da Geofísica. Por aqui têm passado os técnicos e investigadores que mais se têm destacado no estudo e na operacionalização das ciências geofísicas e permitam-me que recorde nesta ocasião um de entre todos - o Dr. Renato Carvalho, que com a toda a sua energia e na qualidade de Presidente da

2 APMG foi um dos maiores impulsionadores e dinamizadores destas Conferências. Tive a oportunidade de privar com o Dr. Renato até à sua jubilação e pude testemunhar o seu importante papel no seio da comunidade meteorológica. E não só a portuguesa. Curvo-me nesta ocasião perante a sua memória e o seu exemplo. Mas, a vida continua e felizmente o Dr. Renato tem continuadores alguns que ele formou e apoiou - que procuram seguir o seu exemplo de organizador e é disso prova a organização desta Conferência pela actual equipa directiva da APMG, a quem aproveito para felicitar pelo empenho que nisso colocaram e pelo resultado alcançado. E é importante que este ciclo de Conferências ou Simpósios não seja interrompido, porquanto tenho para mim que os novos desafios que se colocam à meteorologia e à geofísica, nomeadamente no domínio das alterações climáticas e dos desastres naturais, associados às crescentes solicitações da sociedade para uma adequada contribuição para o desenvolvimento socio-económico, só têm vindo a acentuar a importância deste tipo de reuniões. Na realidade, é necessário disponibilizar à sociedade informação que permita não só o conhecimento das alterações do clima sentidas à escala global, mas que igualmente sustente a gestão de situações de emergência, através da tomada tempestiva de medidas de adaptação. Medidas que assegurem a preservação dos recursos naturais e reduzam o impacto ambiental associado aos actuais modelos de desenvolvimento socioeconómico. É uma evidência que da implementação desses modelos tem resultado em muitas zonas do globo - um pouco por toda a parte - um aumento da vulnerabilidade do território e consequentemente dos cidadãos, com diminuição da capacidade de resposta aos fenómenos naturais extremos e com isso provocando-se um aumento do impacte social e económico destes fenómenos.

3 A necessidade em dar resposta aos desafios colocados às sociedades modernas, no sentido de adoptar iniciativas de prevenção, adaptação e mitigação de impactes, exige em consequência investigação nestas áreas por forma a aumentar o conhecimento e suportar as actividades operacionais em benefício dos cidadãos. É já socialmente reconhecido que a melhoria da previsão do tempo, a curto, médio e longo prazo, com a elaboração e disseminação de avisos e alertas atempado, permite hoje e permitirá cada vez mais no futuro, reduzir as perdas em vidas humanas e património, não obstante o aumento da frequência fenómenos meteorológicos e climatológicos extremos que se tem vindo a assinalar nas últimas décadas. A redução dos impactos económicos e sociais deste tipo de desastres, bem como dos de origem geofísica, só se pode no entanto atingir através do conhecimento e gestão do risco inerente aos diversos fenómenos e do estabelecimento efectivo de uma cultura de prevenção. Esta é uma área onde ainda muito tem de ser feito, designadamente na análise do risco para a qual é fundamental o conhecimento do clima e da sua variabilidade no território nacional, bem como igualmente o conhecimento cartografado e bem identificado da perigosidade sísmica. Daí que a ligação entre os vários organismos e actores envolvidos na redução dos impactos dos desastres naturais, quer na gestão de situações de emergência, quer de gestão de risco é um instrumento essencial para uma redução efectiva dos seus impactos. É fundamental, porém, deter-se a percepção e consciencialização que a gestão do risco tem de envolver toda a sociedade, não só os técnicos e especialistas. Devem igualmente sentir-se envolvidos e mobilizados todos os actores sociais, desde os sectores económicos e sociais ao próprio indivíduo, através da interiorização de uma cultura de prevenção que permita a cada um, conforme as suas responsabilidades, a tomada de decisão que conduza a uma redução efectiva das vulnerabilidades. As alterações climáticas verificadas particularmente nas últimas três décadas, bem como as tendências previstas nos diversos cenários já conhecidos e ainda agora recentemente divulgados por um Grupo de

4 Trabalho do IPCC poderão vir a colocar maior pressão sobre a gestão dos riscos, ao aumentar a frequência de fenómenos extremos, em particular nesta nossa região do Sul da Europa, exigindo ainda mais investigação que permita, através do aumento do conhecimento, e em simultâneo com orientações políticas bem firmes à escala global, a tomada de medidas de resposta imediata e de adaptação para o futuro. A mais nítida percepção pelos cidadãos e pelos agentes políticos e económicos dos benefícios da utilização da informação meteorológica e geofísica, e não exclusivamente a relacionada com os desastres naturais, tem feito com que estas ciências e os que com elas lidam tenham vindo a merecer um reconhecimento crescente por parte dos diversos agentes socio-económicos. Na verdade, é hoje consensual que o conhecimento do tempo a curto, médio e longo prazo é uma ferramenta essencial não só para a prevenção dos riscos, mas igualmente para um ordenamento eficaz e para a planificação de actividades no domínio da produção e gestão de energia, da construção civil, dos transportes, da agricultura, da industria e do turismo. A título de exemplo recordo que a previsão sazonal e inter-anual tem vindo a ser cada vez mais solicitada por estes sectores, os quais reclamam dos investigadores e técnicos uma resposta adequada às suas necessidades, por forma a aumentar a rentabilidade das suas actividades e a minimizar prejuizos. Perante estes desafios, os institutos nacionais de meteorologia e geofísica e as Universidades necessitam de trabalhar em conjunto. Melhor, estão verdadeiramente condenados a fazê-lo - e tirarão disso toda a vantagem - designadamente estabelecendo redes nacionais e internacionais que possam dar uma cada vez melhor e mais eficiente resposta aos utilizadores. E poderão dá-la, por um lado através do aumento do conhecimento e, por outro, com o desenvolvimento de técnicas e metodologias operacionais, aproveitando as sinergias existentes através do estabelecimento de parcerias e consórcios que envolvam também os utilizadores finais. A nível dos seus serviços nacionais de meteorologia Portugal e Espanha têm mantido uma estreita cooperação bilateral, atitude que se tem vindo a

5 intensificar nos últimos anos, centrada em problemas comuns, elaborando projectos para a sua ultrapassagem e também articulando em conjunto a sua participação em organizações europeias e internacionais no domínio da meteorologia e da climatologia. O estabelecimento de sinergias semelhantes a nível das Universidades, designadamente no âmbito das relações entre a APMG e a AME é certamente um contributo importante para o desenvolvimento, neste domínio do conhecimento, nos dois países ibéricos. È também neste contexto de progresso e de procura de resposta à crescente procura de informação geofísica fiável que o IM, apesar dos condicionalismos existentes e bem conhecidos de todos nas áreas dos recursos humanos e financeiros, tem vindo a desenvolver as suas redes de observação e as suas actividades, de acordo com as solicitações da sociedade. Tem para o efeito melhorado a sua infra-estrutura tecnológica e tem aperfeiçoado e consolidado os produtos e serviços, em simultâneo com um rejuvenescimento dos seus quadros técnicos. Por outro lado, tem o IM ainda procurado reforçar a colaboração existente com as Universidades e Centros de Investigação, participando, sempre que possível, em projectos de investigação e desenvolvimento conjuntos, designadamente através de parcerias. Com efeito, uma prioridade na estratégia do IM tem sido promover a investigação e aproveitar o conhecimento adquirido nas áreas da meteorologia e geofísica, por forma a integrá-lo nas suas actividades operacionais. Esta visão, que passa por uma atitude integradora das responsabilidades operacionais inerentes á missão social de um Instituto nacional de meteorologia com a produção de conhecimento científico e a investigação aplicada, quer no seio do Instituto, quer em parceria com Centros de investigação externos, espera-se que venha a ser incorporada na nova Lei Orgânica do IM. Ao que sei este instrumento legal estará na fase final da sua elaboração, pelo que igualmente estará para breve a sua aprovação em Conselho de Ministros. E também ao que sei a nova Lei Orgânica do IM tomará por

6 base o parecer da Comissão Internacional de Avaliação dos Laboratórios de Estado, documento que foi tornado público no ano passado e que ao tempo foi objecto de uma análise crítica por parte do IM e para o qual foram formuladas algumas dúvidas relativamente á sua abordagem, dúvidas ainda não esclarecidas até hoje. Será a nova Lei Orgânica um instrumento importante para o futuro da meteorologia e da geofísica em Portugal, pelo que são depositadas neste diploma expectativas várias por parte dos diversos actores que interferem com estas disciplinas no nosso país. Expectativas, designadamente, para que viabilize a potenciação do estabelecimento de novas parcerias e Consórcios já previstos na Resolução do Conselho de Ministros sobre a reavaliação dos Laboratórios de Estado, bem como a geração acrescentada de sinergias com outros organismos da Administração Pública, Laboratórios de Estado, Universidades e Centros de Investigação. Espera-se igualmente que dela resulte a possibilidade de implementar uma organização interna que partindo da realidade bem conhecida do IM - sobretudo para aqueles que vivem e trabalham no Instituto - lhe confira uma maior agilidade na gestão e elimine bloqueios que hoje são bem sentidos. Caso faça interagir de forma integrada as componentes operacional e de investigação, escapando a artificialismos formais de uma separação funcional, sempre inibidora de uma cooperação eficaz e por isso mesmo vantajosa, creio que a nova lei poderá então viabilizar uma resposta adequada aos desafios que neste momento são colocados ao IM pelos sectores sócio-económicos e pela sociedade em geral. É, pois, num clima de expectativa e igualmente de confiança e optimismo na consolidação de um futuro mais capacitador para o IM, que já se começou a construir aliás nos últimos anos e que terá reflexos a prazo para toda a comunidade geofísica, que concluo estas breves palavras de saudação ao 5º. Simpósio da APMG, felicitando os seus organizadores pelo excelente trabalho que desenvolveram para a realização deste evento e augurando a todos os participantes umas frutuosas jornadas de trabalho para os próximos dias. Desejo pois um bom trabalho a todos, a bem da Meteorologia e da Geofísica ibéricas. Muito obrigado

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