Sessão de Abertura do 5º. Simpósio da APMG
|
|
- Pietra Carreira Ferreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sessão de Abertura do 5º. Simpósio da APMG Peniche, 5 de Fevereiro de 2007 Adérito Serrão Presidente do IM Minhas Senhoras e meus Senhores, Em primeiro lugar, gostaria de agradecer o convite que me foi endereçado pela Direcção da Associação Portuguesa de Meteorologia e Geofísica para participar neste evento, bem como a oportunidade que me foi amavelmente concedida para me dirigir a esta ilustre assembleia. É para mim uma particular distinção poder, uma vez mais, estar presente numa sessão de abertura destas Conferências, que recordo se iniciaram em Novembro de 1998, em Lagos, e que têm desde então coincidido bianualmente com os Encontros Luso-espanhóis de Meteorologia, os quais já vão na sua 8ª. edição. E é uma honra e um privilégio poder participar nesta sessão porquanto as Conferências (ou Simpósios) da APMG têm-se assumido como um ponto de reunião e um espaço de permuta de experiências, através da apresentação de trabalhos técnico-científicos nas áreas de intervenção da instituição que represento. Estas reuniões têm igualmente constituido até hoje um excelente pretexto para um fórum de discussão de investigadores e técnicos ibéricos nas áreas da Meteorologia e da Geofísica. Por aqui têm passado os técnicos e investigadores que mais se têm destacado no estudo e na operacionalização das ciências geofísicas e permitam-me que recorde nesta ocasião um de entre todos - o Dr. Renato Carvalho, que com a toda a sua energia e na qualidade de Presidente da
2 APMG foi um dos maiores impulsionadores e dinamizadores destas Conferências. Tive a oportunidade de privar com o Dr. Renato até à sua jubilação e pude testemunhar o seu importante papel no seio da comunidade meteorológica. E não só a portuguesa. Curvo-me nesta ocasião perante a sua memória e o seu exemplo. Mas, a vida continua e felizmente o Dr. Renato tem continuadores alguns que ele formou e apoiou - que procuram seguir o seu exemplo de organizador e é disso prova a organização desta Conferência pela actual equipa directiva da APMG, a quem aproveito para felicitar pelo empenho que nisso colocaram e pelo resultado alcançado. E é importante que este ciclo de Conferências ou Simpósios não seja interrompido, porquanto tenho para mim que os novos desafios que se colocam à meteorologia e à geofísica, nomeadamente no domínio das alterações climáticas e dos desastres naturais, associados às crescentes solicitações da sociedade para uma adequada contribuição para o desenvolvimento socio-económico, só têm vindo a acentuar a importância deste tipo de reuniões. Na realidade, é necessário disponibilizar à sociedade informação que permita não só o conhecimento das alterações do clima sentidas à escala global, mas que igualmente sustente a gestão de situações de emergência, através da tomada tempestiva de medidas de adaptação. Medidas que assegurem a preservação dos recursos naturais e reduzam o impacto ambiental associado aos actuais modelos de desenvolvimento socioeconómico. É uma evidência que da implementação desses modelos tem resultado em muitas zonas do globo - um pouco por toda a parte - um aumento da vulnerabilidade do território e consequentemente dos cidadãos, com diminuição da capacidade de resposta aos fenómenos naturais extremos e com isso provocando-se um aumento do impacte social e económico destes fenómenos.
3 A necessidade em dar resposta aos desafios colocados às sociedades modernas, no sentido de adoptar iniciativas de prevenção, adaptação e mitigação de impactes, exige em consequência investigação nestas áreas por forma a aumentar o conhecimento e suportar as actividades operacionais em benefício dos cidadãos. É já socialmente reconhecido que a melhoria da previsão do tempo, a curto, médio e longo prazo, com a elaboração e disseminação de avisos e alertas atempado, permite hoje e permitirá cada vez mais no futuro, reduzir as perdas em vidas humanas e património, não obstante o aumento da frequência fenómenos meteorológicos e climatológicos extremos que se tem vindo a assinalar nas últimas décadas. A redução dos impactos económicos e sociais deste tipo de desastres, bem como dos de origem geofísica, só se pode no entanto atingir através do conhecimento e gestão do risco inerente aos diversos fenómenos e do estabelecimento efectivo de uma cultura de prevenção. Esta é uma área onde ainda muito tem de ser feito, designadamente na análise do risco para a qual é fundamental o conhecimento do clima e da sua variabilidade no território nacional, bem como igualmente o conhecimento cartografado e bem identificado da perigosidade sísmica. Daí que a ligação entre os vários organismos e actores envolvidos na redução dos impactos dos desastres naturais, quer na gestão de situações de emergência, quer de gestão de risco é um instrumento essencial para uma redução efectiva dos seus impactos. É fundamental, porém, deter-se a percepção e consciencialização que a gestão do risco tem de envolver toda a sociedade, não só os técnicos e especialistas. Devem igualmente sentir-se envolvidos e mobilizados todos os actores sociais, desde os sectores económicos e sociais ao próprio indivíduo, através da interiorização de uma cultura de prevenção que permita a cada um, conforme as suas responsabilidades, a tomada de decisão que conduza a uma redução efectiva das vulnerabilidades. As alterações climáticas verificadas particularmente nas últimas três décadas, bem como as tendências previstas nos diversos cenários já conhecidos e ainda agora recentemente divulgados por um Grupo de
4 Trabalho do IPCC poderão vir a colocar maior pressão sobre a gestão dos riscos, ao aumentar a frequência de fenómenos extremos, em particular nesta nossa região do Sul da Europa, exigindo ainda mais investigação que permita, através do aumento do conhecimento, e em simultâneo com orientações políticas bem firmes à escala global, a tomada de medidas de resposta imediata e de adaptação para o futuro. A mais nítida percepção pelos cidadãos e pelos agentes políticos e económicos dos benefícios da utilização da informação meteorológica e geofísica, e não exclusivamente a relacionada com os desastres naturais, tem feito com que estas ciências e os que com elas lidam tenham vindo a merecer um reconhecimento crescente por parte dos diversos agentes socio-económicos. Na verdade, é hoje consensual que o conhecimento do tempo a curto, médio e longo prazo é uma ferramenta essencial não só para a prevenção dos riscos, mas igualmente para um ordenamento eficaz e para a planificação de actividades no domínio da produção e gestão de energia, da construção civil, dos transportes, da agricultura, da industria e do turismo. A título de exemplo recordo que a previsão sazonal e inter-anual tem vindo a ser cada vez mais solicitada por estes sectores, os quais reclamam dos investigadores e técnicos uma resposta adequada às suas necessidades, por forma a aumentar a rentabilidade das suas actividades e a minimizar prejuizos. Perante estes desafios, os institutos nacionais de meteorologia e geofísica e as Universidades necessitam de trabalhar em conjunto. Melhor, estão verdadeiramente condenados a fazê-lo - e tirarão disso toda a vantagem - designadamente estabelecendo redes nacionais e internacionais que possam dar uma cada vez melhor e mais eficiente resposta aos utilizadores. E poderão dá-la, por um lado através do aumento do conhecimento e, por outro, com o desenvolvimento de técnicas e metodologias operacionais, aproveitando as sinergias existentes através do estabelecimento de parcerias e consórcios que envolvam também os utilizadores finais. A nível dos seus serviços nacionais de meteorologia Portugal e Espanha têm mantido uma estreita cooperação bilateral, atitude que se tem vindo a
5 intensificar nos últimos anos, centrada em problemas comuns, elaborando projectos para a sua ultrapassagem e também articulando em conjunto a sua participação em organizações europeias e internacionais no domínio da meteorologia e da climatologia. O estabelecimento de sinergias semelhantes a nível das Universidades, designadamente no âmbito das relações entre a APMG e a AME é certamente um contributo importante para o desenvolvimento, neste domínio do conhecimento, nos dois países ibéricos. È também neste contexto de progresso e de procura de resposta à crescente procura de informação geofísica fiável que o IM, apesar dos condicionalismos existentes e bem conhecidos de todos nas áreas dos recursos humanos e financeiros, tem vindo a desenvolver as suas redes de observação e as suas actividades, de acordo com as solicitações da sociedade. Tem para o efeito melhorado a sua infra-estrutura tecnológica e tem aperfeiçoado e consolidado os produtos e serviços, em simultâneo com um rejuvenescimento dos seus quadros técnicos. Por outro lado, tem o IM ainda procurado reforçar a colaboração existente com as Universidades e Centros de Investigação, participando, sempre que possível, em projectos de investigação e desenvolvimento conjuntos, designadamente através de parcerias. Com efeito, uma prioridade na estratégia do IM tem sido promover a investigação e aproveitar o conhecimento adquirido nas áreas da meteorologia e geofísica, por forma a integrá-lo nas suas actividades operacionais. Esta visão, que passa por uma atitude integradora das responsabilidades operacionais inerentes á missão social de um Instituto nacional de meteorologia com a produção de conhecimento científico e a investigação aplicada, quer no seio do Instituto, quer em parceria com Centros de investigação externos, espera-se que venha a ser incorporada na nova Lei Orgânica do IM. Ao que sei este instrumento legal estará na fase final da sua elaboração, pelo que igualmente estará para breve a sua aprovação em Conselho de Ministros. E também ao que sei a nova Lei Orgânica do IM tomará por
6 base o parecer da Comissão Internacional de Avaliação dos Laboratórios de Estado, documento que foi tornado público no ano passado e que ao tempo foi objecto de uma análise crítica por parte do IM e para o qual foram formuladas algumas dúvidas relativamente á sua abordagem, dúvidas ainda não esclarecidas até hoje. Será a nova Lei Orgânica um instrumento importante para o futuro da meteorologia e da geofísica em Portugal, pelo que são depositadas neste diploma expectativas várias por parte dos diversos actores que interferem com estas disciplinas no nosso país. Expectativas, designadamente, para que viabilize a potenciação do estabelecimento de novas parcerias e Consórcios já previstos na Resolução do Conselho de Ministros sobre a reavaliação dos Laboratórios de Estado, bem como a geração acrescentada de sinergias com outros organismos da Administração Pública, Laboratórios de Estado, Universidades e Centros de Investigação. Espera-se igualmente que dela resulte a possibilidade de implementar uma organização interna que partindo da realidade bem conhecida do IM - sobretudo para aqueles que vivem e trabalham no Instituto - lhe confira uma maior agilidade na gestão e elimine bloqueios que hoje são bem sentidos. Caso faça interagir de forma integrada as componentes operacional e de investigação, escapando a artificialismos formais de uma separação funcional, sempre inibidora de uma cooperação eficaz e por isso mesmo vantajosa, creio que a nova lei poderá então viabilizar uma resposta adequada aos desafios que neste momento são colocados ao IM pelos sectores sócio-económicos e pela sociedade em geral. É, pois, num clima de expectativa e igualmente de confiança e optimismo na consolidação de um futuro mais capacitador para o IM, que já se começou a construir aliás nos últimos anos e que terá reflexos a prazo para toda a comunidade geofísica, que concluo estas breves palavras de saudação ao 5º. Simpósio da APMG, felicitando os seus organizadores pelo excelente trabalho que desenvolveram para a realização deste evento e augurando a todos os participantes umas frutuosas jornadas de trabalho para os próximos dias. Desejo pois um bom trabalho a todos, a bem da Meteorologia e da Geofísica ibéricas. Muito obrigado
1 Síntese dos trabalhos
Conclusões e recomendações do Workshop Internacional sobre Clima e Recursos Naturais nos países de língua portuguesa: Parceria nas áreas do clima e ambiente (WSCRA08) 1 Síntese dos trabalhos Decorreu na
Leia maisCerimónia de Encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra ( ) Planet Earth Lisbon 2009 (PEL2009)
Cerimónia de Encerramento do Ano Internacional do Planeta Terra (2007-2009) Planet Earth Lisbon 2009 (PEL2009) Corporação Internacional UNESCO (IUGS) e Comissão Nacional da UNESCO Lisboa, Teatro Camões,
Leia maisRiscos associados a Fenómenos Meteorológicos e Geofísicos
10º Simpósio de Meteorologia e Geofísica da APMG 18º Encontro Luso-Espanhol de Meteorologia XX Aniversário da APMG Riscos associados a Fenómenos Meteorológicos e Geofísicos 20 a 22 de Março de 2017 A APMG
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009
PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 O ano de 2009 é marcado, em termos internacionais, pelo início da V Fase da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS, com a reunião de
Leia maisExcelência Senhor Pier Paolo Balladelli, Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PNUD em Angola;
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Excelência Senhor Pier Paolo Balladelli, Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas e Representante do PNUD em Angola;
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisExmos. Senhor Ministro. Senhor Bastonário. Minhas Senhoras e meus senhores, caros colegas
Exmos. Senhor Ministro Senhor Bastonário Minhas Senhoras e meus senhores, caros colegas Em nome dos fundadores da Hidronet-Pt e da respectiva Comissão Coordenadora agradeço as palavras do Senhor Bastonário
Leia maisLuanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS,
DISCURSO PRONUNCIADO POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, POR OCASIÃO DA 6ª CIMEIRA ORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento
Leia maisA Diretiva Seveso e a Proteção Civil
Sessão de comemoração dos 30 anos da Diretiva Seveso em Portugal 7 de novembro de 2017 no LNEC, em Lisboa. A Diretiva Seveso e a Proteção Civil Nuno Camacho Mondril nuno.mondril@prociv.pt Autoridade Nacional
Leia maisCHECK AGAINST DELIVERY
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A MINISTRA DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL NA 106ª CONFERÊNCIA DA OIT, EM GENEBRA, SUÍÇA
Leia maisEstrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo
Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL
Leia maisProjecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:
Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo
Leia maisÁgua, Meteorologia e Geofísica no Planeta Terra
11º Simpósio de Meteorologia e Geofísica da APMG XX Encontro Luso-Espanhol de Meteorologia Água, Meteorologia e Geofísica no Planeta Terra e Evocação do sismo de 28 de Fevereiro de 1969 CASCAIS - 25 a
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REUNIÃO FINAL DO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DO QUADRO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PARA 2012 Intervenção de Sua Excelência, Aiuba Cuereneia
Leia maisO FIDA e as oportunidades de colaboração com as instituições e empresas portuguesas do setor agrícola. Sessão de encerramento
O FIDA e as oportunidades de colaboração com as instituições e empresas portuguesas do setor agrícola Sessão de encerramento Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural 1 de março de 2019
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DA REUNIÃO DE TIMOR-LESTE COM OS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento
Leia maisSeminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o
Leia maisOs eventos que aqui estamos a apresentar pretendem ser um espaço de visibilidade, de promoção e de negócios em relação a
Intervenção do presidente da Fundação AIP, Comendador Jorge Rocha de Matos, por ocasião da apresentação oficial da Alimentaria&Horexpo Lisboa e do Portugal Agro 17 Julho 2015 Senhora Ministra da Agricultura
Leia maisPossibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários
A resistência sísmica na nova legislação sobre reabilitação urbana Possibilidades de Financiamento pela União Europeia Contributos Comunitários M. Patrão Neves M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu
Leia maisJosé Alberto Azeredo Lopes
José Alberto Azeredo Lopes Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, na XII Conferência de Ministros de Defesa das Américas Trinidade e Tobago,
Leia maisD O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS
D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS 14 DE FEVEREIRO DE 2008 SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões do Conselho sobre o Ártico, adotadas pelo Conselho em 20 de junho de 2016.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de junho de 2016 (OR. en) 10400/16 COEST 166 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 20 de junho de 2016 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia mais(Discurso em representação do Senhor Governador Civil em 09/11/2010)
(Discurso em representação do Senhor Governador Civil em 09/11/2010) Exmº Senhor Administrador do Porto de Setúbal e Sesimbra, Dr. Ricardo Roque Exmos Senhores Conferencistas e Convidados Minhas Senhoras
Leia maisSub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014
Sub-Comissão da Plataforma Nacional para a Redução do Risco de Catástrofes 31.MAR.2014 Ordem de trabalhos 1) Plano de Actividades 2012-2014 2) Processo de revisão do Quadro de Acção de Hyogo 2005-2015
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Conferência Estratégia Nacional Lisboa, ISCSP, 20 de junho de 2013 Só serão válidas as palavras proferidas pelo orador
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conteúdo da apresentação Introdução Conceitos básicos sobre Mudanças Climáticas Causas das Mudanças Climáticas Impactos da Mudanças Climáticas Políticas e Instrumentos Legais sobre
Leia maisFórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa
Fórum da OIT Trabalho Digno para uma Globalização Justa Abertura pelo Senhor Primeiro Ministro Lisboa, FIL (Junqueira), 31 de Outubro de 2007, 17H00 Senhor Director-Geral do BIT, Senhoras e Senhores, Saúdo
Leia maisDiscurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique
Discurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique Cerimónia de Abertura da Conferência Renováveis na Eletrificação de Moçambique 2017 25 de Outubro de 2017
Leia maisIntervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO. Paris, 8 de Novembro de 2013
DELEGAÇÃO PERMANENTE DE PORTUGAL JUNTO DA UNESCO Intervenção do Senhor Ministro da Educação durante a 37ª Conferência Geral da UNESCO Paris, 8 de Novembro de 2013 Senhor Presidente da Conferência Geral,
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO Considerando que a ESCOLA PROFISSIONAL DE HOTELARIA E TURISMO DA MADEIRA EPHTM tem como objectivo dar resposta à necessidade de qualificar recursos humanos para o
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisEx.mo Senhor D. Alfonso Rueda, Conselheiro da Presidência, Administração Pública e Justiça DA Xunta de Galicia,
NOTAS DE APOIO À INTERVENÇÃO DA VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N, ANA TERESA LEHMANN NA ABERTURA DO II FÓRUM INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (I+D+I) EM REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇAS EUROPEIAS Vigo, Hotel
Leia maisDECLARAÇÃO DE CASCAIS
DECLARAÇÃO DE CASCAIS 30.10.2004 INTRODUÇÃO Considerando a vontade de continuar a estreitar laços e a desenvolver formas de cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável e protecção do ambiente
Leia maisExcelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações;
Excelências, Senhoras e Senhores Embaixadores e membros das delegações; Caros convidados Senhoras e Senhores, Permitam-me, em primeiro lugar, cumprimentar V. Exªs e agradecer pelo facto de terem aceite
Leia maisSenhor Ministro de Estado e das Finanças
Senhor Ministro de Estado e das Finanças Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores Como observador atento do sector segurador e de fundos de pensões, ao qual estive ligado durante
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES Gabinete do Ministro Intervenção de Sua Excelência Georges Rebelo Pinto Chikoti, Ministro das Relações Exteriores, na Reunião de Alto Nível do Comité
Leia maisIntervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, na sessão de abertura do Seminário de Defesa Nacional.
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, na sessão de abertura do Seminário de Defesa Nacional. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
Leia maisExmo. Senhor Presidente do Conselho Directivo da Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola;
I FÓRUM OCPCA DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE E AUDITORIA DE ANGOLA DISCURSO DE ABERTURA SECRETÁRIA DE ESTADO DO ORÇAMENTO Saudações Protocolares Exmo. Senhor Presidente do Conselho Directivo da Ordem
Leia maisComissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação
Comissão Nacional de Ciência e Tecnologia Combate à Desertificação Maria José Roxo O papel do Comité de Ciência e Tecnologia Estabelecido pelo artigo 24 da Convenção Mandato e termos de referência adoptados
Leia maisBom dia, Em nome do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, gostaria de começar por dar as boas-vindas a todos.
ALOCUÇÃO Cerimónia de Assinatura de Protocolo entre o Camões e a Direção-Geral da Educação (DGE) no quadro da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento 2010-2015 Camões, 11 de Outubro de 2012,
Leia maisCONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital
7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisXXIII Forum AICEP. Sintra, 27 de abril de Sessão de Abertura. Intervenção do Embaixador Murade Murargy. Secretário Executivo da CPLP
XXIII Forum AICEP Sintra, 27 de abril de 2015 Sessão de Abertura Intervenção do Embaixador Murade Murargy Secretário Executivo da CPLP (Só faz fé a versão efectivamente proferida) Exmo. Senhor Presidente
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO. Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA
Ref. Ares(2018)2591627-18/05/2018 COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Representação em Portugal Centros de Documentação Europeia ANEXO III ORIENTAÇÕES PARA O ACORDO DE PARCERIA O objetivo do
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisUnidade-Disciplina-Trabalho MINISTÉRIO DO EMPREGO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Gabinete do Ministro. 104ª Conferencia Internacional do Trabalho
104ª Conferencia Internacional do Trabalho Discurso do Ministro do Emprego e dos Assuntos Sociais de São Tomé e Príncipe (08 de Junho 2015) Senhora Presidente da centésima quarta Conferencia Internacional
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Discurso de Sua Exa. Ministro da Comunicação Social, na Cerimónia de Abertura do 1º Encontro Nacional de Quadros da Comunicação Social Excelências Sr. Vice Ministro da
Leia maisPARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
ENQUADRAMENTO Sessão: ESTRATÉGIA PARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 20 de fevereiro de 2015 Ordem dos Engenheiros, Lisboa, PT A zona costeira de Portugal continental
Leia maisDecreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos
Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro Riscos de exposição a agentes químicos O presente diploma consolida as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisSpeaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo
Speaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo Luís Castro Henriques Presidente, aicep Portugal Global 1 Senhor Ministro
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisEDUCAÇÃO E FAMÍLIA. Manuel I. Miguéns
Nota prévia EDUCAÇÃO E FAMÍLIA Manuel I. Miguéns As sociedades modernas, dominadas por enormes quantidades de informação que circulam ao alcance da mão, marcadas pelas mudanças rápidas e pela complexificação
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Gabinete da Presidência
As minhas primeiras palavras são para agradecer o convite que me foi dirigido para estar hoje convosco, neste que é o II Congresso Internacional e que tem a chancela do Instituto de História Contemporânea
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta
Leia maisINTERVENÇÃO. António Serrano. Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
INTERVENÇÃO António Serrano Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 47ª Feira Nacional de Agricultura, Santarém, 11 de Junho de 2010 Senhor Comissário, Senhoras e Senhores Eurodeputados,
Leia maisQualidade de Vida Urbana
Sistema de Monitorização da Qualidade de Vida Urbana Relatório de Actualização do Painel de Indicadores Estatísticos 2004 Gabinete de Estudos e Planeamento Ficha Técnica Título Sistema de Monitorização
Leia maisPRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE
PRÉMIO DE BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE EQUIDADE, EFECTIVIDADE E EFICIÊNCIA EM SAÚDE 1. Fundamentação A gestão na saúde efectua-se em três níveis distintos, embora interdependentes, que podem ser identificadas
Leia maisREDE DE MUNICÍPIOS PARA A ADAPTAÇÃO LOCAL ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS CARTA DE COMPROMISSO
REDE DE MUNICÍPIOS PARA A ADAPTAÇÃO LOCAL ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO DA REDE DE MUNICÍPIOS PARA A ADAPTAÇÃO LOCAL ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Considerando: Que o 5.º
Leia maisPlano de Actividades
Plano de Actividades 2011 Nos termos e para os efeitos da alínea e) do número 2 do artigo 8.º do Regulamento Geral, o Conselho Directivo da elaborou e submete à Comissão Executiva do Comité Olímpico de
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA
PLANO DE ACÇÃO DA COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA EURORREGIÃO ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA 1. O CONCEITO DE EURORREGIÃO A Eurorregião é uma estrutura apoiada pela União Europeia para
Leia maisVI - Política de Conflitos de Interesses
VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses
Leia maisIntervenção do deputado António Ventura no Projeto de Resolução sobre a Base das Lajes
Intervenção do deputado António Ventura no Projeto de Resolução sobre a Base das Lajes Senhora Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros
Leia maisDebate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Leia maisProf. Doutor Manuel Barata Marques
UNIVERSIDADE CAT ÓLICA PORTUGUESA F A C U L D A D E D E E N G E N H A R I A TOMADA DE POSSE DO DIRECTOR DA FACULDADE DE ENGENHARIA Prof. Doutor Manuel Barata Marques 9 de Fevereiro de 2009 Reitoria da
Leia maisEntrevista com Isolmondego. (Instalação de Fornos Industriais) Alceides Louro. Sócio- Gerente. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Isolmondego (Instalação de Fornos Industriais) Alceides Louro Sócio- Gerente Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista.
Leia maisExmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores
Intervenção do Governador do Banco de Portugal na apresentação pública do projecto de Informação Empresarial Simplificada Lisboa, 30 de Abril de 2007 Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários
Leia maisAbertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009.
Abertura solene da I sessão da Assembleia Parlamentar da CPLP. Saudação do Secretário Executivo da CPLP. São Tomé, 27 de Abril de 2009. Senhor Presidente, Senhores Presidentes das Assembleias Nacionais
Leia maisTermos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
CENTRO DE ESTUDOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL E CONCORRÊNCIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MISSÃO E OBJECTIVOS O Centro de Estudos em Propriedade Intelectual e Concorrência (CPIC) tem como missão o desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo
Leia maisGostaria de manifestar todo o nosso reconhecimento aos Senhores Ministro da Economia e do Emprego e Secretário
SESSÃO DE LANÇAMENTO DO MOVIMENTO PARA O EMPREGO FCG (SALA DIRECÇÕES) - 23.05.2013, 15H30 Senhor Ministro da Economia e do Emprego Senhor Secretário de Estado do Emprego Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia maisRelatório de Actividades 2010/2011. Adelina Sá Carvalho Secretária-Geral Assembleia da República de Portugal
Relatório de Actividades 2010/2011 Adelina Sá Carvalho Secretária-Geral Assembleia da República de Portugal 1 I. A dissolução da Assembleia da República O Mandato dos Deputados A Comissão Permanente A
Leia maisMudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais
Mudanças climáticas antrópicas e variações climáticas naturais Alice M. Grimm 1 1. Situação atual relativa ao tema Em 2007, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) emitiu seu mais recente
Leia maisO presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de
Leia mais2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º Deliberações (44.ª Reunião / 28.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2018/11/27):
2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA ASSEMBLEIA Deliberações (44.ª Reunião / 28.ª Sessão Extraordinária - Realizada em 2018/11/27): - Deliberação n.º 49/AML/2018
Leia maisSOUSA GALITO, Maria (2010). Entrevista ao Dr. Paulo Carvalho Amorim. CI- CPRI, E T-CPLP, º11, pp. 1-7.
SOUSA GALITO, Maria (2010). Entrevista ao Dr. Paulo Carvalho Amorim. CI- CPRI, E T-CPLP, º11, pp. 1-7. E T-CPLP: Entrevistas sobre a CPLP CI-CPRI Entrevistado: Dr. Paulo Carvalho Amorim (Director do Departamento
Leia maisV Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura. Vítor Santos, ERSE. Caro Prof. Edvaldo Santana, Presidente da RELOP, Estimados colegas reguladores,
V Conferência Anual da RELOP Sessão de Abertura Vítor Santos, ERSE Caro Prof. Edvaldo Santana, Presidente da RELOP, Estimados colegas reguladores, Minhas Senhoras e meus Senhores, Gostaria de começar por
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisSistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal
Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1 Sistema Nacional de Informação
Leia maisNovo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Governo e Gestão das Instituições e das Escolas Informação e Propostas da FENPROF
Novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior Governo e Gestão das Instituições e das Escolas Informação e Propostas da FENPROF A pretexto da necessidade de modernização e de agilização do sistema
Leia maisII Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]
II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho
Leia maisAs Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo
As Energias Renováveis nas Orientações de Médio Prazo 2009-2012 Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de
Leia maisEscola Superior de Enfermagem de Coimbra. Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos - (Síntese)
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Plano Estratégico 2009 2013 - Desenhar o futuro com todos - (Síntese) 9 de Outubro de 2008 PREÂMBULO No início do Ano 2008, iniciou-se um trabalho de reflexão e
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisCLUBE DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICIPIO DA AMADORA
CLUBE DE PROTECÇÃO CIVIL MUNICIPIO DA AMADORA 1. O Clube Protecção Civil O projecto Clube de Protecção Civil inscreve-se no programa de sensibilização pública da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Leia maisDISCURSO EM ALUSÃO A VIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA CPLP DILI 17 DE JULHO DE 2015
DISCURSO EM ALUSÃO A VIII REUNIÃO DOS MINISTROS DO TURISMO DA CPLP DILI 17 DE JULHO DE 2015 Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo, Artes e Cultura de Timor Leste; Excelentissima senhora Vice Ministra
Leia maisSESSÃO SOLENE DE ABERTURA DAS AULAS UNIVERSIDADE DE AVEIRO NOVEMBRO DE 2016
1 SESSÃO SOLENE DE ABERTURA DAS AULAS UNIVERSIDADE DE AVEIRO NOVEMBRO DE 2016 Na qualidade de Presidente do Conselho Geral da Universidade cabe-me a honra de encerrar a sessão solene que assinala o início
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM
PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 10º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO INICIAL 1- A posição de Portugal
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REUNIÃO FINAL DA REVISÃO CONJUNTA ENTRE O GOVERNO E OS PARCEIROS DE APOIO PROGRAMÁTICO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE REUNIÃO FINAL DA REVISÃO CONJUNTA ENTRE O GOVERNO E OS PARCEIROS DE APOIO PROGRAMÁTICO Intervenção de Sua Excelência o Ministro das Finanças Maputo, 29 de Abril de 2009; 12h20 SENHORES
Leia maisDeclaração de Lubeque
Declaração de Lubeque Conferência Sítios Património Mundial da UNESCO na Europa Uma Rede para o Diálogo Cultural e o Turismo Cultural, 13 e 14 de Junho de 2007, Lubeque, Alemanha Nós, os participantes
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia mais