RESÍDUOS e SUBPRODUTOS. - SECIL Outão - Janeiro 2009

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1 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS e SUBPRODUTOS - SECIL Outão - Janeiro 2009

2 AGENDA Processo de fabrico Política de Gestão de Resíduos e valorização energética Valorização energética na Secil Centro Técnico Corporativo - CTEC 2

3 PROCESSO DE FABRICO 4. Cozedura 5. Moagem de cimento 6. Expedição 3. Moagem de cru 1. Extracção 2. Britagem Centro Técnico Corporativo - CTEC 3

4 PROCESSO DE FABRICO Características do processo 1. Energeticamente muito exigente (800kcal/ton clk) 2. Temperatura elevada (chama a 2000ºC, enquanto que o material atinge 1450ºC) 3. Longo tempo de residência dos materiais (10 segundos) a altas temperaturas, o que assegura a destruição de moléculas orgânicas

5 O Futuro. o andar de cavalo para burro

6 O problema do petróleo Fonte: Aspo 2008 A produção terá que acompanhar a descoberta

7 Resíduos como uma alternativa Alguns resíduos possuem alto potencial energético, pelo que podem servir como um combustível alternativo Ao serem utilizados evita-se um duplo desperdício, o energético (possuem energia não utilizada) e o espaço ocupado (em aterro)

8 Resíduos como uma alternativa RESÍDUO Quaisquer substâncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou obrigação de se desfazer (fonte: Directiva 2008/98/CE) SUBPRODUTO Substância ou objecto resultante de um processo de produção cujo principal objectivo não seja a produção desse item (fonte: DIRECTIVA 2008/98/CE)

9 AGENDA Processo de fabrico Política de Gestão de Resíduos e a valorização energética Valorização energética na Secil Centro Técnico Corporativo - CTEC 9

10 POLÍTICA DE GESTÃO DE RESÍDUOS CO-INCINERAÇÃO 6º Programa de Acção em Matéria de Ambiente CONVENÇÃO ESTOCOLMO COMISSÃO EUROPEIA Centro Técnico Corporativo - CTEC 10

11 GESTÃO DE RESÍDUOS Centro Técnico Corporativo - CTEC 11

12 CO-INCINERA INCINERAÇÃO Centro Técnico Corporativo - CTEC 12

13 CO-INCINERA INCINERAÇÃO NA EUROPA Fonte: European Commission Service Contract Nº /2006/446211/MAR/C4

14 CO-INCINERA INCINERAÇÃO NA INDÚSTRIA CIMENTEIRA Centro Técnico Corporativo - CTEC 14 Fonte: European Commission Service Contract Nº /2006/446211/MAR/C4

15 AGENDA Processo de fabrico Política de Gestão de Resíduos e a valorização Valorização energética na Secil Centro Técnico Corporativo - CTEC 15

16 QUE COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS Chips de pneu Fluff (têxteis de pneus) Farinhas animais Estilha de madeira CDR (Plásticos+Têxteis+Papel) Lamas oleosas

17 RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS A classificação refere-se às características do resíduo antes de ser valorizado energeticamente. O processo de queima (altas temperaturas) elimina a perigosidade do resíduo. Não existe emissões atmosféricas adicionais (EPA, Federal register, 64 FR 5286, Setembro, 1999)

18 CARACTERÍSTICAS DE PERIGOSO São perigosas as substâncias ou preparações que sejam classificadas numa das seguintes categorias: a) Explosivas b) Comburentes c) Extremamente inflamáveis d) Facilmente inflamáveis e) inflamáveis f) Muito tóxicas g) Tóxicas h) Nocivas i) Corrosivas j) Irritantes l) Sensibilizantes m) Cancerígenas n) Mutagénicas o) Tóxicas para a reprodução p) Perigosas para o ambiente Centro Técnico Corporativo - CTEC 18

19 CARACTERÍSTICAS DE PERIGOSO Xn - Nocivo Xi - Irritante O - Comburente C - Corrosivo E - Explosivo F - Facilmente Inflamável F+ - Extremamente Inflamável T Tóxico T+ - Extremamente Tóxico N - Perigoso para o Ambiente Centro Técnico Corporativo - CTEC 19

20 CARACTERÍSTICAS DE PERIGOSO RESÍDUO/FILEIRA Lamas oleosas Óleos usados Lamas de fundo dos depósitos DESIGNAÇÃO Lamas contendo hidrocarbonetos provenientes de operações de manutenção das instalações ou equipamentos Lamas de tratamento físico-químico contendo substâncias perigosas Óleos minerais não clorados de motores, transmissão e lubrificação Óleos e concentrados da separação Resíduos líquidos aquosos Outros resíduos Outros resíduos contendo substâncias perigosas - Inflamáveis (R10); - Nocivas por ingestão (R22); - Nocivos para organismos aquáticos e que podem causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático (R52/53), e que - Podem causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente (R58). Centro Técnico Corporativo - CTEC 20

21 REQUISITOS DE QUALIDADE Especificação (à entrada da fábrica) Componente Unidade Valores Mínimos Poder Calorífico Superior (PCS) kcal/kg 1000 Poder Calorífico Inferior (PCI) kcal/kg 750 Componente Unidade Valores Máximos Fluxo Máximo (t/h) 8 Enxofre (S) % 4,5 Cloro (Cl) % 4 Flúor (F) mg/kg 2000 Hg mg/kg 10 Cd+Tl mg/kg 100 Sb+As+Pb+Cr+Co+Ni+V+Sn+ Te+Se mg/kg 2500 PCB+PCP mg/kg 30 Centro Técnico Corporativo - CTEC 21

22 COMO SÃO VALORIZADOS Substituto de combustíveis fósseis (coque de petróleo, carvão e fuel)

23 CONTROLO Emissões atmosféricas Estudo dispersão Estudo dos Líquenes Análise risco multi-exposicional

24 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Parâmetro Unidade Fornos Portaria nº. 286/93 Valorização Energética de Resíduos Decreto-Lei nº. 85/2005 Licença Ambiental nº. 37A.1/2006 Valor Médio (2007) Partículas mg/nm ,1 Monóxido de Carbono (CO) mg/nm ,3 Óxido de Azoto (NO x ) mg/nm Compostos Orgânicos Voláteis (COT) mg/nm ,7 Dióxido de Enxofre (SO 2 ) mg/nm ,1 Compostos Orgânicos Clorados (HCl) mg/nm ,5 Compostos Orgânicos Fluorados (HF) mg/nm ,1 Cd + Hg mg/nm 3 0, As + Ni mg/nm Pb + Cr + Cu mg/nm Hg mg/nm 3-0,05 0,05 0,001 9 Cd + Tl mg/nm 3-0,05 0,05 0,003 9 Sb + As + Pb + Cr + Cu + Co + Mn + Ni + V + Sn mg/nm 3-0,5 0,5 0,072 3 Dioxinas e Furanos mg/nm 3-0, , ,

25 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS MONITORIZAÇÃO PONTUAL Metais pesados (Sb+As+Pb+Cr+Cu+Co+Mn+Ni+V+Sn) (por combustível) 0,6 0,5 Concentração (mg/nm 3 ) 0,4 0,3 0,2 0, Limite Branco RIB RIP 25

26 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS MONITORIZAÇÃO PONTUAL Dioxinas e Furanos (por combustível) Concentração (ng/nm3) 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0, Limite Branco RIB RIP 26

27 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS S. FILIPE QUINTA DA MURTEIRA W NW Estação Meteorológica SECIL-OUTÃO 10M N NE Estação Meteorológica E HOSP. OUTÃO SW SE S Ventos Calmos:8,5% Fonte: SECIL-OUTÃO 10M (1 de Maio 2006 a 30 de Abril 200 TROIA 27

28 DISPERSÃO DE POLUENTES Dioxinas e Furanos Concentração média anual PCDD/ PCDF Área (km 2 ) Valor Típico Zonas Urbanas: 0.1 pg.m -3 Zonas Afectadas por Fontes Emissoras Locais: >0.3 pg.m < >0.3 Gamas de Concentração (pg.m -3 ) Campo estimado das concentrações médias anuais de dioxinas e furanos (pg.m -3 ) 28

29 DISPERSÃO DE POLUENTES Mercúrio Concentração média anual Hg Área (km 2 ) Nivel de Concentração Anual Sem Efeitos Adversos ng.m >1000 Gamas de Concentração (ng.m -3 ) Campo estimado das concentrações médias anuais de mercúrio (ng.m -3 ) 29

30 Estudo dos Líquenes

31 ANÁLISE DE RISCO MULTI- EXPOSICIONAL Riscos para a Saúde e ecologia Visão geral das vias multi-exposicionais consideradas numa análise de risco para a saúde pública (EPA, 2004)

32 RISCOS PARA A SAÚDE E ECOLOGIA Esta avaliação partiu do princípio que os contaminantes presentes no ar se depositam nas diversas plantações, solo, e água, dispersandose pelo ambiente, levando a uma exposição por inalação e ingestão. Foi demonstrado que mesmo nos piores cenários possíveis, a estimativa de risco de doenças como consequência das emissões da fábrica é considerada insignificante. As emissões não afectam seres humanos, plantas nem animais 32

33 VANTAGENS ECONÓMICAS Diminuição da dependência de combustíveis fósseis importados do exterior Utilização de infra-estruturas já existentes (menor necessidade de investimentos) Diminuição de gastos na exportação de resíduos ou na colocação em aterros

34 VANTAGENS AMBIENTAIS Redução do consumo de combustíveis fósseis Não produz efluentes líquidos nem resíduos sólidos Redução de espaço em aterro Redução do efeito de estufa e de CO 2

35 REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 A SECIL Outão conseguiu uma redução de 7,8%, entre 1990 e 2007, nas suas emissões de CO 2 (por tonelada de clínquer produzido).

36 REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Em relação aos produtos cimentíceos foi conseguida uma redução de 10,9%, entre 1990 e 2007, de emissão de C0 2. A SECIL - Outão conseguiu assim ultrapassar os objectivos do Grupo SECIL(situados nos 10%).

37 REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Influência do consumo de Combustíveis Alternativos, em detrimento do Coque de Petróleo 33 kg CO 2 / t Clin 59 kg CO 2 / t Clin 8 kg CO 2 / t Clin 45 kg CO 2 / t Clin

38 Relação com a População Comissão de acompanhamento Semana de portas abertas Várias visitas escolares e de outras entidades Site Distribuição de folhetos informativos

39 CONCLUSÕES Processo Seguro Utilizado na Europa há mais de 20 anos e em expansão Economicamente Vantajoso Ambientalmente Correcto

40 VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA DE RESÍDUOS e Subprodutos - SECIL Outão - Janeiro 2009

41 TRANSPORTES

42 TRANSPORTES Transporte de RIP para a Fábrica SECIL - Outão são classificados como Risco 2, ou Menor, ou seja, aceitável Os camiões cumprirão os requisitos aplicáveis obrigatórios do RPE/ADR (Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada)

43 RISCO OPERACIONAL Todas as operações de abastecimento serão acompanhadas por operador da Fábrica SECIL-Outão Medidas de segurança exigidas pela operação: Delimitação da área operação; Proibição de fumar ou executar actividades com fogo nas proximidades; Garantia da existência de meios de combate a incêndio (extintores de pó químico) e derrames (materiais absorventes) no local; Prevenção de descargas electrostáticas; Controlo do abastecimento de acordo com instruções do comando. Depósito de fuelóleo Silos em inox 43 Sistema espumífero Extintor de pó químico

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