Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

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1 Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de emissão de gases com efeito de estufa n.º ao operador, Secil Companhia Geral de Cal e Cimentos, S.A, com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , referente à instalação Fábrica Secil - Outão, sita em Apartado 71, Outão, Setúbal, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Instalações de produção de clínquer com uma capacidade de produção superior a 500 toneladas por dia Para efeitos do referido diploma, é autorizada a emissão de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de emissão enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 30 de Dezembro de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

2 Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de emissão de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e respectiva Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de emissão enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de emissão equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de emissão suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de emissão de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de emissão de gases com efeito de estufa. Observações: - Instalação abrangida pelo Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, na sua actual redacção (Diploma PCIP), com Licença Ambiental n.º 37A.1/2006, de 30 de Maio de

3 Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 comunicadas e verificadas anualmente, enquadra-se na Categoria C. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de emissão Descrição do ponto de emissão Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Coque de Petróleo CP (C.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Carvão CV (C.10) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Fuelóleo FO (C.2) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Estilha de Pneus Usados EPU (C.3) Resíduos Animais RA (C.4) (Anexo A) Resíduos Vegetais RV (C.5) (Anexo A) Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) (Anexo A) Resíduos Industriais Perigosos RIP (C.9) (Anexo A) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Gás GPL (C.8) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) Cru (matéria-prima alimentada ao forno) (M.1) (Anexo B) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 8 (F.1) CO2 industrial (M.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Coque de Petróleo CP (C.1) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Carvão CV (C.10) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Fuelóleo FO (C.2) 3

4 Categoria Actividade Referência do ponto de emissão Descrição do ponto de emissão Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material utilizado a ser monitorizado e descrição 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Estilha de Pneus Usados EPU (C.3) Resíduos Animais RA (C.4) (Anexo A) Resíduos Vegetais RV (C.5) (Anexo A) Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) (Anexo A) Resíduos Industriais Perigosos RIP (C.9) (Anexo A) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Gás GPL (C.8) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) Cru (matéria-prima alimentada ao forno) (M.1) (Anexo B) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 9 (F.2) CO2 industrial (M.2) 1.1 P.E.3 Chaminé 3 Caldeira W9V81 (F.3) Gasóleo GS (C.7) 1.1 P.E.3 Chaminé 3 Caldeira W9V81 (F.3) Gás GPL (C.8) 1.1 P.E.4 Chaminé 4 Caldeira W9V82 (F.4) Gasóleo GS (C.7) 1.1 P.E.4 Chaminé 4 Caldeira W9V82 (F.4) Gás GPL (C.8) 1.1 P.E.5 Queimadores Paletizadora P6N04 (F.5) Gás GPL (C.8) 1.1 P.E.6 Escape W8 1.1 P.E.7 Escape W9 1.1 P.E.15 Chaminé.5 Gerador de Emergência W8W15 (F.6) Gerador de Emergência W9X11 (F.7) Grupo de Bombagem da Rede de Incêndio (Emergência) (F.15) Gasóleo GS (C.7) Gasóleo GS (C.7) Gasóleo GS (C.7) Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição 4

5 Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes Refª da Fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização CACHAPUZ D F.1, F.2 C.1 Báscula do fornecedor e medição angular da pilha de armazenamento (para cálculo das existências) CACHAPUZ D400 T CACHAPUZ D400 T <2,5% Eurominas F.1, F.2 C.2 Estimativa da Empresa F.1, F.2 C.3 Básculas do operador e cubicagem das pilhas de armazenamento (para cálculo das existências) FSP3A86 FSP3A92 <7,5% Portaria n.º1 F.1, F.2 C.4, C.5 Estimativa da Empresa F.1, F.2 C.6 Básculas do operador e cubicagem das pilhas de armazenamento (para cálculo das existências) FSP3A86 FSP3A92 <2,5% Portaria n.º1 F.3, F.4, F.6, F.7, F.15 C.7 Estimativa da Empresa F.1 a F.5 C.8 Estimativa da Empresa F.1, F.2 C.9 Básculas do operador e medição do silo de armazenamento (para cálculo das existências) FSP3A86 FSP3A92 <7,5% Portaria n.º1 F.1, F.2 C.10 Báscula do fornecedor ou básculas do operador e cubicagem das pilhas de armazenamento (para cálculo das existências) CACHAPUZ D FSP3A86 FSP3A92 <2,5% Eurominas Portaria n.º1 F.1, F.2 M.1 Balanças de impacto Schenck e Básculas do operador (para avaliação da recirculação de cru) W8A05F1 (F.1) W9A04F1 (F.2) FSP3A86 FSP3A92 <2,5% Edifício alimentação cru (F.1) Base do Silo CF (F.2) Portaria n.º1 F.1, F.2 M.2 Estimativa da Empresa

6 Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Refª da Fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Factor de Emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de Conversão F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C.2-2a 2a n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C.4, C F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.3, F.4, F.6, F.7, F.15 C.7-2a 2a n.a. 1 n.a. F.1 a F.5 C.8-2a 2a n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 M.1 3 n.a. 1 n.a. - 2 F.1, F.2 M Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativa às orientações de monitorização e comunicação de informações Refª da fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado F.1, F.2 C.2 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do fornecedor e na variação da medição de existências. 6

7 Refª da fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado F.1, F.2 C.3 F.1, F.2 C.4, C.5 É aplicado o nível metodológico 1 nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte menor, que emite menos de 5 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 10% (até a um máx. de 100 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Valores fixos de: PCI = 5700 kcal/kg e FE = 85 kg CO2/GJ Fracção de biomassa = 28% (Anexo C) A utilização de biomassa pura, ou seja, em que a fracção de carbono da biomassa é no mínimo 97 % (em massa) da quantidade total de carbono contido no combustível ou material, permite que as emissões de CO2 sejam estimadas mediante abordagens sem níveis. Sendo a biomassa considerada neutra em termos de CO2, deve-lhe ser aplicado um factor de emissão igual a 0. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador ou do fornecedor e na variação da medição de existências. F.3, F.4, F.6, F.7, F.15 C.7 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nos contadores horários associados aos equipamentos e no caso do grupo de bombagem estimado pelos abastecimentos efectuados. F.1 a F.5 C.8 F.1, F.2 C.9 F.1, F.2 M.2 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador e na variação da medição de existências. É aplicado o nível metodológico 1 nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte menor, que emite menos de 5 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 10% (até a um máx. de 100 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Uma vez que se trata de uma fonte menor cujos valores de PCI e FE não se encontram definidos no Inventário Nacional nem definidos no Quadro 4 do Ponto 11 da Decisão da Comissão 2007/589/CE, de 18 de Julho de 2007, estes parâmetros serão determinados pelo operador através da análise em laboratório acreditado ou no laboratório do operador. Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Representam P.E de CO2 Industrial (CARDOX). O CO2 Industrial é utilizado para desincrustação do forno. O consumo é estimado com base no n.º de garrafas consumidas. Uma vez que se trata de CO2 puro não é aplicável PCI, FE e FO, sendo a quantidade consumida igual à quantidade emitida. 7

8 Demonstração de cumprimento relativamente aos níveis de incerteza máximos admitidos para cada nível metodológico Referência da fonte de emissão Referência do combustível / Material utilizado Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) Observações (descrição do cálculo) (1) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.1 3 <2,5% Incerteza associada à báscula Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.3 1 <7,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.6 3 <2,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.9 1 <7,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.10 3 <2,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 M.1 3 <2,5% Incerteza associada aos doseadores Incerteza associada às básculas (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) 8

9 Abordagem utilizada para a amostragem de combustíveis e materiais utilizados Refª da fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado Parâmetro a determinar Descrição do Método de Amostragem Frequência de amostragem para análise Estimativa do grau de incerteza F.1, F.2 C.1 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) ISO 2039:1980 Nota: O fornecimento de C.1 é efectuado, normalmente por navios entre e t, pelo que se considera a média dos resultados laboratoriais das 2 amostras colhidas pela SGS na descarga de cada navio. Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 6 vezes por ano ou de modo a garantir que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. - F.1, F.2 C.6 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) Fracção de Biomassa CEN/TR 15310; ITL 103 Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 4 vezes por ano ou de modo a garantir que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. - F.1, F.2 C.10 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) ISO 2039:1980 Nota: O fornecimento de C.10 é efectuado, normalmente por navios entre e t, pelo que se considera a média dos resultados laboratoriais das 2 amostras colhidas pela SGS na descarga de cada navio. Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 6 vezes por ano ou de modo a garantir que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. - F.1, F.2 M.1 FE Amostra composta mensal É efectuada uma recolha pontual diariamente de modo a compor uma amostra única que é enviada para análise. Análise mensal - 9

10 Fontes de referência e/ou abordagens analíticas a aplicar a cada combustível e material utilizados Refª da fonte de emissão Refª do combustível / material utilizado F.1, F.2 C.1 F.1, F.2 C.6 F.1, F.2 C.10 PCI; Parâmetro a determinar Teor de carbono (para determinação do FE) PCI; Teor de carbono (para determinação do FE); Fracção de Biomassa PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) Descrição ISO 1928:1995; ASTM D 5865:2004 (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001 (Teor de carbono) ASTM D 5865:2004; DIN 51900; CEN/TS (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001; CEN/TS (Teor de carbono); ASTM D 6866; CEN/TS 15440; CEN/TS ou equivalente (Fracção de biomassa) ISO 1928:1995; ASTM D 5865:2004 (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001 (Teor de carbono) F.1, F.2 M.1 FE NP EN (Perda ao Fogo entre 500ºC e 975ºC) Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Director Fabril Responsável pela Fabricação e Manutenção Responsável pela informação de quantidades de combustíveis consumidos e da quantidade de cru alimentada aos fornos Director do Departamento de Sustentabilidade, Programas e Iniciativas Externas Responsável pelo registo dos resultados das análises efectuadas exteriormente Responsável pela informação referente às análises do cru e PCI de alguns combustíveis Procedimentos para o controlo de qualidade / garantia de qualidade do processo Item Identificação das fontes de gases com efeito de estufa abrangidas pelo Decreto-Lei Sequência e interacção entre os processos de monitorização e comunicação de informação Responsabilidades e competências Detalhes Anualmente é actualizado o levantamento dos aspectos e impactes ambientais, onde é integrada a identificação de fontes de gases com efeito de estufa (procedimento técnico do sistema integrado "Identificação e Avaliação dos Aspectos e Impactes Ambientais"). No âmbito do sistema de gestão, o Departamento de Sustentabilidade, Programas e Iniciativas Externas (SPIE) publica mensalmente o valor das emissões de CO2 acumuladas anuais, tal como definido no procedimentos geral do sistema de gestão integrado "Comunicação". As responsabilidades e competências são definidas no procedimento técnico do sistema integrado "Descrição da metodologia de monitorização e comunicação de CO2" (Manual de CO2). 10

11 Item Métodos de cálculo e medição aplicados Manutenção e calibração do equipamento de medição utilizado (se aplicável) Manutenção dos registos de informação Revisão interna da informação reportada e do sistema de qualidade Acções correctivas e preventivas Gestão de informação Detalhes O método de cálculo utilizado está em concordância com o estabelecido na Decisão da Comissão 2007/589/CE, e detalhado no Manual de CO2 da SECIL. Neste Manual estão também incluidos os procedimentos de estimativa do nível de actividade em caso de falha de informação. Os Planos de Calibração e procedimentos específicos de calibração dos equipamentos de medida utilizados estão de acordo com o procedimento do sistema integrado "Controlo dos Dispositivos de monitorização e medição". Os ficheiros de registos de dados são mantidos de acordo com as regras de backup da Empresa, enquanto os registos e certificados de calibração, bem como os boletins de análise e determinação de parâmetros relevantes são arquivados de acordo com o estabelecido no Manual de CO2". Todas as funções e processos da empresa são auditados de acordo com o procedimento geral do sistema de gestão integrado "Auditorias internas" e anualmente é efectuada a revisão do sistema integrado de acordo com o procedimento geral do sistema de gestão integrado "Revisão do sistema de gestão". A gestão das Acções correctivas e preventivas é efectuada através do procedimento geral do sistema integrado "Não conformidades, acções correctivas e acções preventivas". O controlo dos registos é efectuado de acordo com o procedimento geral do sistema integrado "Controlo de registos". Sistemas de Gestão da Qualidade A sua organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade documentado? O sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? NP EN ISO 9001 Sim Não Sistemas de Gestão Ambiental A sua organização tem um Sistema de Gestão Ambiental documentado? O sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? NP EN ISO Sim Não Integração da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO 2 nos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental A fábrica SECIL-Outão tem implementado um sistema integrado de gestão de acordo com as normas ISO 9001, ISO e OHSAS e está registada no EMAS, a gestão da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO2 será gerida através dos procedimentos estabelecidos no citado sistema integrado. 11

12 ANEXO A Resíduos Animais RA (C.4) Considerados Biomassa Materiais impróprios para consumo ou processamento (farinhas de carne e osso e Gorduras animais*) Resíduos Vegetais RV (C.5) Considerados Biomassa Resíduos de tecidos vegetais (i.e. troncos, ramagens e folhagens) Resíduos silvícolas Materiais impróprios para consumo ou processamento Materiais impróprios para consumo ou processamento Resíduos do descasque da madeira e da cortiça Serradura, aparas, fitas de aplainamento, madeira, aglomerados e folheados, não abrangidos em Resíduos do descasque de madeira e resíduos de madeira Embalagens de madeira Madeira Papel e cartão Madeira não abrangida em Madeira não abrangida em Resíduos biodegradáveis (i.e. madeiras, troncos, ramagens e folhagens) folheados não abrangidos e Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) Resíduos de plásticos (excluindo embalagens) Rejeitados mecanicamente separados, do fabrico de pasta a partir de papel e cartão usado Resíduos da triagem de papel e cartão destinados a reciclagem Rejeitados de fibras e lamas de fibras, filers e revestimentos, provenienetes da separação mecânica Resíduos de materiais compósitos Resíduos de fibras têxteis não processados Resíduos de fibras têxteis processadas Negro de fumo Resíduos de plásticos 12

13 Resíduos contendo silicones Juntas de silicone e cortiça; folhas de borracha e cortiça; pó das Serras Aparas de matérias plásticas Pneus usados Plástico Tabaco apreendido Plástico Resíduos combustíveis não abrangidos em e Carvão activado usado Plástico e borrachas Têxteis Resíduos combustíveis (combustíveis derivados de resíduos) Outros resíduos do tratamento mecânico de resíduos Plástico Resíduos Industriais Perigosos RIP (C.9) Lamas de fundo dos depósitos Lamas contendo hidrocarbonetos provenientes de operações de manutenção das instalações ou equipamentos Óleos minerais não clorados de motores, transmissão e lubrificação Lamas de tratamento físico-químico contendo substâncias perigosas Óleos e concentrados da separação Outros resíduos contendo substâncias perigosas Resíduos líquidos aquosos Outros resíduos (incluindo mistura de materiais) do tratamento mecânico de resíduos, contendo substâncias perigosas Lamas provenientes dos separadores óleo/água (*) Água com óleo proveniente dos separadores óleo/água (*) Outros resíduos não anteriormente especificados (*) Outros solventes e misturas de solventes (*) Absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente especificados), panos de limpeza e vestuário de protecção, contaminados por substâncias perigosas (*) * Resíduos de origem interna 13

14 ANEXO B DETERMINAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 DE PROCESSO, PROVENIENTES DA CALCINAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS ALIMENTADAS AOS FORNOS As emissões de CO 2 resultantes do processo serão calculadas de acordo com o Método de cálculo A: com base na entrada do forno, previsto no ponto , Anexo VII da Decisão da Comissão 2007/589/CE, de 18 de Julho de 2007 e de acordo com a metodologia definida de seguida. Dados da actividade Será pesada a matéria-prima imediatamente antes da alimentação ao forno, sendo a mesma corrigida da quantidade de poeiras de cru (matéria-prima moída) que retorna aos filtros, arrastada pelos gases de escape do forno e que, por este motivo, não chegam a entrar no forno. Procura mostrar-se no esquema seguinte o circuito do cru alimentado ao forno e dos gases, para melhor compreensão: 5-10% S I L O DE 5-10% FILTRO Ultimo par de ciclones TORRE DE C H A M I N É C R U PRÉ- AQUECI- MENTO 100% Balança 90-95% FORNO CRU GASES 14

15 Esta quantidade de poeiras que retorna tende a ser uma percentagem da alimentação relativamente constante, dado que depende essencialmente da finura do cru e do rendimento do último par de ciclones da torre de pré-aquecimento. Estes dois parâmetros não têm geralmente grande variação, dado que a finura do cru se procura manter em torno do valor óptimo para as condições de clinquerização, enquanto o rendimento de separação do último par de ciclones é uma característica do próprio design do equipamento. O valor das poeiras retornadas situa-se geralmente entre 5 a 10% do cru alimentado aos fornos, dependendo, como se disse acima, da finura do cru e das características do equipamento. As balanças de impacto FLS que doseiam a alimentação do cru aos fornos, bem como a determinação da quantidade retornada que pode ser verificada por pesagem, uma vez por ano (por desvio da quantidade de poeiras para camião e pesagem na báscula rodoviária), permitem uma determinação dos dados de actividade com uma incerteza compatível com o previsto no Nível Metodológico 3, ou seja, inferior a ± 2,5%. O cru constitui o conjunto das diferentes matérias-primas, próprias ou adquiridas, devidamente moídas e homogeneizadas e que constituem o material M.1 alimentado aos fornos. A opção pela via do cru, em alternativa à via clínquer, justifica-se pela simplicidade das operações envolvidas e pelo menor nível de incerteza associado, já que se limita a efectuar pesagens em dois tipos de equipamentos com níveis de incerteza muito reduzidos, a saber, as balanças de impacto e as básculas rodoviárias. Método de determinação da quantidade de cru consumida: A quantidade de cru consumida é dada pela seguinte fórmula: Em que: AC = alimentação corrigida AB = Cru pesado na balança de alimentação FR = factor de recirculação, sendo AC = AB (FR * AB) FR = material do retorno 1h / alimentação 1h O material de retorno 1h é determinado tendo em conta a seguinte metodologia: Após o moinho de cru parado e a alimentação do forno estabilizada procede-se à remoção do material de retorno dos ciclones durante 1 hora. O material é descarregado para o chão e posteriormente colocado na caixa do tractor industrial e de seguida pesado na báscula do operador. 15

16 Factor de conversão Considera-se que os carbonatos saídos do forno sejam iguais a zero, ou seja, presume-se uma calcinação completa e um factor de conversão igual a 1. Correcção do valor estimado das emissões de processo Após o cálculo das emissões de processo, proceder-se-á à sua correcção, de acordo com o erro medido entre cada duas calibrações das balanças de alimentação do cru. Assumindo uma variação linear do erro entre duas calibrações sucessivas, o valor do erro a considerar para a correcção das emissões de CO 2 do processo deverá ser a média dos erros determinados nas duas calibrações mencionadas. 16

17 ANEXO C DESCONTO DA FRACÇÃO DE BIOMASSA PARA O COMBUSTÍVEL PNEUS A emissão de CO 2 correspondente aos pneus utilizados no período de referência do PNALE II foi de: EMISSÕES DE CO 2 PROVENIENTES DOS PNEUS 28% DE FRACÇÃO TOTAL BIOMASSA t CO 2 /ano t CO 2 /ano De forma a não alterar o valor das licenças de emissão de CO 2 atribuídas à presente instalação pelo Despacho nº 2836/2008, é aplicado o valor de 28% de fracção de biomassa dos pneus sempre que o valor de emissão desta fracção exceda o valor determinado para o período de referência (881 tco2/ano). Assim, a aplicação prática desta proposta no cálculo das emissões anuais de CO 2 desta instalação será a indicada a seguir: Considerando ETAP = Emissão Total Anual dos Pneus (t de CO 2 ) FBAP = Fracção de Biomassa Anual dos Pneus = 0,28 x ETAP a) Se FBAP 881 t CO 2 Emissão de CO 2 pneus para o REGEE = ETAP b) Se FBAP > 881 t CO 2 Emissão de CO 2 pneus para o REGEE = ETAP (FBAP 881) 17

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