Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

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1 Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de de gases com efeito de estufa n.º ao operador, SN Seixal Siderurgia Nacional, S.A., com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , referente à instalação Fábrica do Seixal da SN Seixal - Siderurgia Nacional, S.A., sita em Aldeia de Paio Pires, Seixal, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Instalações para a produção de gusa ou aço Para efeitos do referido diploma, é autorizada a de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 12 de Setembro de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

2 Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e respectiva Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de de gases com efeito de estufa. Observações: - Instalação abrangida pelo Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, na sua actual redacção (Diploma PCIP), com Licença Ambiental n.º 7/

3 Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 estimadas, enquadra-se na Categoria B. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material a ser monitorizado e descrição 2.2 PE PE.3 forno da laminagem Escape do motor do gerador de emergência ( Forno Eléctrico, forno (Forno Eléctrico, forno (Forno Eléctrico, forno (Forno Eléctrico, forno (Forno Eléctrico, forno (Forno Eléctrico, forno Forno Electrico e auxiliares (aquecedores de panelas e tundishs) Forno de reaquecimento de biletes (F.2) Motor do gerador de emergência (F.3) MP1 - Sucata MP2 - Gusa/ fundidos/ pré reduzidos MP3 - Eléctrodos MP4 - Antracite MP5 - Coque de carvão (coque metalúrgico) MP6 - Coque de petróleo C1 - Gás Natural C1 - Gás Natural C2 - Gasóleo 3

4 Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes Refª da Fonte de Refª do combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização F.1 MP1 [] F.1 MP2 [] F.1 MP3 [] F.1 MP4 [] 4

5 Refª da Fonte de Refª do combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização F.1 MP5 [] F.1 MP6 [] F.1e F.2 C1 EE-Contador de gás natural da Transgás Transmissor de Pressão Transmissor de Temperatura Elster Mod.G1600 Nº /97 Elster Mod.G1600 Nº Elster Mod.G1600 Nº < 2,5% PRM de entrada de GN situado junto ao parque de biletes F.3 C2 Estimativa da empresa Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Refª da Fonte de Refª do combustível / material Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Factor de Emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de Conversão F.1 MP1 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1 MP2 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1 MP3 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1 MP4 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1 MP5 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1 MP6 2 n.a. 1 n.a. n.a. n.a. F.1e F.2 C1 3 2a 2a n.a. 2 n.a. F.3 C a 2a n.a. 2 n.a. 5

6 Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativa às orientações de monitorização e comunicação de informações Refª da fonte de F.1 Refª do combustível / material MP1, MP2, MP3, MP4, MP5 e MP6 Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado Atendendo às dificuldades operacionais na amostragem e análise destes materiais, que em muitos casos são fornecidos camião a camião, considera-se a adopção do nível metodológico 1 para o factor de. Sendo que os factores de, quer da matéria-prima quer do produto acabado, passam a ter o mesmo valor de 0,04 tco2/t, de acordo com o factor de de referência para o aço, apresentado no Quadro 1, da Decisão de Monitorização n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho (Vide Anexo A). F.1 e F.2 C1 F.3 C2 Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. Este é um fluxo-fonte de minimis, pelo que emite uma quantidade igual ou inferior a 1 kt CO 2/ano ou menos de 2% das emissões totais da instalação (até um total máximo inferior a 20 kton de CO 2), pelo que se propõe uma abordagem de mínimos. A Fábrica dispõe actualmente duma linha de emergência a 30KV, para além da alimentação normal a 220KV, pelo que o gerador, em regra, só funciona nos períodos de ensaio de funcionamento. A contabilização de emissões é assim efectuada pelo numero de horas de trabalho, contabilizadas por contador existente, vezes o consumo hora nominal indicado pelo fabricante, de 147,7 l/h, correspondente ao regime de trabalho a 50% da carga. Foi aplicado um nível metodológico superior ao exigido para o factor de oxidação (FO), com vista à utilização do valor definido no mais recente Inventário Nacional. Demonstração de cumprimento relativamente aos níveis de incerteza máximos admitidos para cada nível metodológico Referência da fonte de Referência do combustível / Material Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) Observações (descrição do cálculo) (1) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1 MP1, MP2, MP3, MP4, MP5 e MP6 2 < 5 % Incerteza da báscula Incerteza do armazenamento e equipamento de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) 6

7 Referência da fonte de Referência do combustível / Material Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) Observações (descrição do cálculo) (1) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1 e F.2 C1 3 < 2,5 % Incerteza associada ao Medidor de Turbina EE; Incerteza associada ao Transmissor de Pressão; Incerteza associada ao Transmissor de Temperatura (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Director de Segurança e Ambiente Controlo dos factores e informação das emissões de gases com efeito de estufa Procedimentos para o controlo de qualidade / garantia de qualidade do processo Item Identificação das fontes de gases com efeito de estufa abrangidas pelo Decreto-Lei Sequência e interacção entre os processos de monitorização e comunicação de informação Responsabilidades e competências Detalhes A Fonte F1 corresponde a uma chaminé com 30,5 m de altura e 6 m de diâmetro, designada como chaminé do. Para esta chaminé são encaminhados os gases de processo do Forno eléctrico e Forno de panela da aciaria. A Fonte F2 corresponde a uma chaminé com 54 m de altura e 2,2 m de diâmetro designada por chaminé do forno de reaquecimento de biletes da laminagem para onde são encaminhados os gases de combustão do gás natural usado nesse forno. O sistema de gestão da Empresa determina que todas as matérias-primas subsidiárias e produtos entrados ou saídos da Fábrica sejam pesados, ficando registados no sistema informático os valores das pesagens e sua identificação. Mensalmente são verificadas por auditorias as existências de matérias-primas para determinação dos consumos mensais, embora a contabilização de emissões para efeito do CELE se faça apenas com base na auditoria anual de controlo de existências e balanço de consumos anuais. No caso do gás natural não existe armazenamento pelo que os fornecimentos mensais correspondem aos consumos. O consumo de gás natural é quantificado pelas facturas do fornecedor, associado ao contador Elster Mod.G1600 Nº de série /97. A contabilização das emissões será efectuada a partir dos consumos dos produtos com incidência nas emissões de CO2, quer ao longo do ano para controlo interno, quer no final do ano para balanço das emissões verificadas e cumprimento das condições da licença de. A responsabilidade da informação dos consumos é do responsável da que por verificação das aquisições das matérias primas com incidência nas emissões de CO2 e inventários de existência inicial e final de cada período, emite informação com indicação dos consumos. A responsabilidade da informação sobre os consumos de gás natural é da Laminagem, que por verificação das contagens emite informação com indicação dos consumos. 7

8 Item Métodos de cálculo e medição aplicados Manutenção e calibração do equipamento de medição (se aplicável) Manutenção dos registos de informação Revisão interna da informação reportada e do sistema de qualidade Acções correctivas e preventivas Gestão de informação Detalhes O cálculo das emissões de CO2 será efectuado de acordo com a Decisão de Monitorização n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho. No caso do gás natural e gasóleo utilizam-se os valores de PCI e factor de publicados pela APA no seu site. No anexo A junta-se nota explicativa sobre a metodologia de cálculo de emissões de CO2 para o forno de arco eléctrico. A manutenção e calibração dos equipamentos de medida é da responsabilidade dos responsáveis dos departamentos de manutenção eléctrica: 1) As básculas de entrada e de saída de produtos da Fábrica são do responsável da manutenção Eléctrica da, sendo o controlo metrológico oficial realizado pelos serviços da DRE-LVT. 2) A contagem do gás natural é da responsabilidade de EE / Transgás através do contador associado à facturação, havendo controlo interno do responsável da manutenção eléctrica da Laminagem. Os registos da informação são arquivados no secretariado da Direcção da Fábrica É realizada pelo responsável de controlo global das emissões de CO2 Eng. António Cavalheiro As acções correctivas e preventivas no âmbito das emissões de CO2, serão desenvolvidas de forma inserida e similar às aplicadas em termos de manutenção, gestão do processo e registo das informações correspondentes. Através do registo nos sistemas de informação da empresa existentes. Sistemas de Gestão da Qualidade A sua organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade documentado? Certificado pela norma ISO 9001:2000 Sim Não Sistemas de Gestão Ambiental A sua organização tem um Sistema de Gestão Ambiental documentado? O sistema é certificado externamente? Sim Não Integração da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO 2 nos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental A fábrica dispõe já de licença ambiental e cumpre o conjunto de requisitos que lhe estão associados. Todos os dados são registados e arquivados regularmente dispondo-se dum controlo mensal e anual. O cálculo das emissões é efectuado em folha de cálculo aplicando o definido no método indicado. 8

9 Anexo A Contabilização das emissões de CO 2 Atendendo à especificidade do processo siderúrgico e matérias-primas / combustíveis s, a metodologia de contabilização das emissões de CO 2 será a seguinte: A : Emissões de CO 2 (t CO 2 ) = (dados da actividade Material Entrado x Factor de Material Entrado ) (dados da actividade Material Saído x Factor de Material Saído) Material Entrado Sucata, Gusa / fundidos, Eléctrodos, Antracite, Coque de carvão e Coque de petróleo Material Saído Aço (Biletes) Como valores base de contabilização das emissões tomaram-se os seguintes: Matérias primas Factores de Unidades Sucata tco 2 /t sucata Gusa / fundidos/pré reduzidos 0.15 tco 2 /t gusa Aço (biletes) (Output) 0.04 tco 2 /t aço Eléctrodos 3.00 tco 2 /t eléctrodos Antracite tco 2 /t antracite Coque de carvão (metalúrgico) tco 2 /t coque de carvão Coque de petróleo 3.19 tco 2 /t coque de petróleo Documento de referência Quadro 1 do Anexo VI da Decisão de Monitorização n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho 1 Os factores de, quer da matéria-prima quer do produto acabado, passam a ter o mesmo valor de 0,04 tco2/t, de acordo com o factor de de referência para o aço apresentado no documento de referência. 2 Considera-se o factor de do Carbono de carga de forno de arco eléctrico apresentado no documento de referência. 9

10 No que respeita à avaliação da quantidade de aço (biletes) produzido, será usado o balanço de inventário de início e fim de ano relativo aos biletes produzidos, o qual consiste na aplicação do seguinte método em uso na Empresa: - Em curso de produção os quantitativos de biletes produzidos são determinados em função do peso médio, verificado regularmente, por pesagem de amostra representativa. - Os biletes vendidos são pesados nas básculas de saída da Fábrica. - Os biletes transformados resultam em produto acabado que é pesado à saída da Fábrica. No final de cada mês é efectuado o inventário de existências de biletes, de produto acabado e aferidos os valores finais, não existindo em regra valores de diferença significativa, pelo que permite assegurar de forma fiável uma incerteza inferior a 5%, como é exigido no nível metodológico 2 para os Dados de actividade; Decisão de Monitorização n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho). 1-Materiais entrados a) - MP1 e MP2: As entradas em armazém de material, de proveniência Nacional, são contabilizadas conforme a pesagem das nossas básculas e essas pesagens correspondem às quantidades facturadas. As entradas em armazém de material, de importação, são contabilizadas conforme a pesagem nas nossas básculas, embora a facturação se faça pela quantidade apurada pelo peso das básculas do cais, por razões contratuais normais nas importações de produtos. b) - MP3, MP4, MP5 e MP6 Os materiais a granel, nomeadamente a antracite recebida em camiões cisterna, são contabilizados e facturados em conformidade dos pesos obtidos nas nossas básculas. Os materiais embalados, por exemplo coque de petróleo, em saquetas e eléctrodos com apoios em madeira, são contabilizados e facturados pelo peso líquidos dos produtos, descontando o peso das embalagens, conforme guia de remessa do fornecedor. A pesagem nas nossas básculas é efectuada apenas para aferir a conformidade do peso do produto indicado pelo fornecedor. 10

11 2 - CONSUMOS E PRODUÇÕES ANUAIS No final do ano, independentemente doutros controlos intercalares efectuados, a empresa faz um inventário anual de existências: biletes, produtos acabados, matérias-primas e materiais de produção e efectua um balanço anual de entradas e saídas por báscula, de que resulta o apuramento dos consumos anuais. Os valores apurados são auditados e são s, quer para apuramento das contas da empresa, quer para apuramento das emissões de CO2, para efeito do CELE. B Emissões de combustão: Emissões CO 2 (ton) = Q gás natural/ Gasóleo (Nm 3 ) x PCI (GJ/(m 3 Nx10 3 )) x Factor de (kg CO 2 /GJ) x Factor de oxidação Em que: Para o Gás natural (C1) 3 PCI = 38,46 GJ/(Nm 3 x10 3 ) FE = 56,1 kg CO 2 /GJ FO = Na combustão considerou-se a totalidade do gás natural adquirido, consumido predominantemente no forno de reaquecimento de biletes da laminagem. Pelo que o consumo de gás natural é quantificado pelas facturas do fornecedor, associado ao contador Marca Elster Nº de série /97. Para o Gasóleo (C2) 3 PCI = 43,3 GJ/ton FE = 74,1 kg CO 2 /GJ FO = Os valores de PCI, FE e FO, apresentados para o Gás Natural (C1) e para o Gasóleo, são os constantes da tabela da APA de Estes valores devem ser actualizados sempre que a APA emita nova tabela de valores de PCI, FE e FO s no Inventário Nacional de Gases com Efeito de Estufa. 11

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