Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

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1 Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005, de 29 de Dezembro e 72/2006, de 24 de Março, é concedido o título de de gases com efeito de estufa n.º ao operador, CMP - Cimentos Maceira e Pataias, S.A, com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , referente à instalação Fábrica Maceira-Liz, sita em Maceira-Liz, Maceira, que desenvolve as actividades a seguir descritas: Actividades do Anexo I do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção: Instalações de produção de clínquer com uma capacidade de produção superior a 500 toneladas por dia Para efeitos do referido diploma, é autorizada a de dióxido de carbono na instalação do operador acima identificado, a partir das fontes de enumeradas no anexo I do presente título. Amadora, 30 de Dezembro de 2008 O Director-Geral António Gonçalves Henriques

2 Condições do título: 1. O operador detentor do presente título fica sujeito, nos termos do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 72/2006, de 24 de Março, e da Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho, aos requisitos de monitorização descritos no plano de monitorização do presente título de de gases com efeito de estufa, no que respeita às emissões de dióxido de carbono; 2. O operador detentor do presente título está obrigado a comunicar à Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, informações relativas às emissões da instalação verificadas no ano anterior, de acordo com o disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e respectiva Decisão n.º 2007/589/CE, de 18 de Julho; 3. O operador detentor do presente título deve submeter o relatório relativo às emissões da instalação, referido no número anterior, a um verificador independente e informar a Agência Portuguesa do Ambiente, até 31 de Março de cada ano, dos resultados da verificação, que será feita de acordo com os critérios fixados no anexo V do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, nos termos do artigo 23.º deste diploma; 4. O operador detentor do presente título não pode transferir licenças de enquanto o relatório relativo às emissões da instalação não for considerado satisfatório nos termos dos n os 3 e 4 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção, e em função dos critérios fixados no anexo V deste diploma; 5. O operador detentor do presente título está obrigado a devolver licenças de equivalentes ao total das emissões da instalação em cada ano civil, após a respectiva verificação, até 30 de Abril do ano subsequente, de acordo com o artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 6. Caso o operador detentor do presente título não devolva, até 30 de Abril de cada ano civil, as licenças de suficientes para cobrir as suas emissões no ano anterior, fica obrigado a pagar as penalizações por emissões excedentárias previstas no artigo 25.º do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, na sua actual redacção; 7. O operador detentor do presente título de gases com efeito de estufa está obrigado a comunicar atempadamente à entidade coordenadora do licenciamento quaisquer alterações previstas na natureza ou funcionamento da instalação, bem como qualquer ampliação da mesma, que possam exigir a actualização do presente título; 8. A transmissão, a qualquer título, da instalação abrangida pelo presente título de de gases com efeito de estufa, deve ser comunicada à entidade coordenadora do licenciamento no prazo máximo de 30 dias para actualização do título de de gases com efeito de estufa. Observações: - Instalação abrangida pelo Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, na sua actual redacção (Diploma PCIP), com Licença Ambiental n.º 165/2008, de 21 de Outubro 2

3 Anexo I PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE ACORDO COM A PARTE C DO FORMULÁRIO RELATIVO AO PEDIDO DE TÍTULO DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA A presente instalação, de acordo com as emissões de CO 2 comunicadas e verificadas anualmente, enquadra-se na Categoria C. Dados relativos à Actividade da Instalação Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material a ser monitorizado e descrição 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Coque de Petróleo CP (C.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Carvão (C.9) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Fuelóleo FO (C.2) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Pneus Usados PU (C.3) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Resíduos Animais RA (C.4) (Anexo A) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Resíduos Vegetais RV (C.5) (Anexo A) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) (Anexo A) Cru (matéria-prima alimentada ao forno) (M.1) (Anexo B) 3.1 P.E.1 Chaminé 1 Forno 5 (F.1) CO2 industrial (M.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Coque de Petróleo CP (C.1) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Carvão (C.9) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Fuelóleo FO (C.2) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Pneus Usados PU (C.3) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Resíduos Animais RA (C.4) (Anexo A) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Resíduos Vegetais RV (C.5) (Anexo A) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) (Anexo A) 3

4 Categoria Actividade Referência do ponto de Descrição do ponto de Fonte (nome/número da unidade e referência de identificação) Combustível / Material a ser monitorizado e descrição 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) Cru (matéria-prima alimentada ao forno) (M.1) (Anexo B) 3.1 P.E.2 Chaminé 2 Forno 6 (F.2) CO2 industrial (M.2) 1.1 P.E.3 Chaminé 3 Caldeira n.º5 (F.3) Gasóleo GS (C.7) 1.1 P.E.4 Chaminé 4 Caldeira n.º6 (F.4) Gasóleo GS (C.7) 1.1 P.E.5 Queimador Manga Empacotadora (F.5) Gás GPL (C.8) 1.1 P.E.6 Queimador Fecho Empacotadora (F.6) Gás GPL (C.8) 1.1 P.E.7 Escape 1.1 P.E.8 Escape Gerador de emergência M89037 (F.7) Gerador de emergência M89035 (F.8) Gasóleo GS (C.7) Gasóleo GS (C.7) Método de Monitorização de Emissões Cálculo Medição Cálculo Especificações e localização dos instrumentos de medição a utilizar nas fontes Refª da Fonte de combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização F.1, F.2 C.1 Básculas do operador e medição angular da pilha de armazenamento (para cálculo das existências) BAS02-M BAS07-M <2,5% Portaria Expedição F.1, F.2 C.2 Estimativa da Empresa F.1, F.2 C.3 Básculas do operador e cubicagem das pilhas de armazenamento (para cálculo das existências) BAS02-M BAS07-M <7,5% Portaria Expedição F.1, F.2 C.4, C.5 Estimativa da Empresa

5 Refª da Fonte de combustível / material Descrição do tipo de equipamento de medição Especificação (refª única do instrumento) Margem de incerteza (+/- %) Localização F.1, F.2 C.6 Básculas do operador e cubicagem das pilhas de armazenamento (para cálculo das existências) BAS02-M BAS07-M <2,5% Portaria Expedição F.3, F.4, F.7, F.8 C.7 Estimativa da Empresa F.5, F.6 C.8 Estimativa da Empresa F.1, F.2 C.9 Básculas do operador e medição angular da pilha de armazenamento (para cálculo das existências) BAS02-M BAS07-M <2,5% Portaria Expedição F.1, F.2 M.1 Doseador Coriolis Schenck e Doseador de Tela Hasler e Básculas do operador (para avaliação da recirculação de cru) (F.1) M60111 (F.2) BAS02-M BAS07-M <2,5% 4º piso Torre de Ciclones Portaria Expedição F.1, F.2 M.2 Estimativa da Empresa Identificação dos Níveis Metodológicos para cada Actividade Refª da Fonte de combustível / material Dados da actividade Poder Calorífico Inferior Nível Metodológico a aplicar Factor de Emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de Conversão F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C.2-2a 2a n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C.4, C F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.3, F.4, F.7, F.8 C.7-2a 2a n.a. 1 n.a. F.5, F.6 C.8-2a 2a n.a. 1 n.a. F.1, F.2 C n.a. 1 n.a. F.1, F.2 M.1 3 n.a. 1 n.a. - 2 F.1, F.2 M

6 Justificação (por fonte e combustível/material) para a aplicação de níveis metodológicos superiores ou inferiores ao do Quadro 1 do Anexo I da Decisão da Comissão de 18/07/2007 [COM 2007/589/CE] relativa às orientações de monitorização e comunicação de informações Refª da fonte de combustível / material Justificação para a aplicação do nível metodológico indicado F.1, F.2 C.2 F.1, F.2 C.3 F.1, F.2 C.4, C.5 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador e na variação da medição de existências. É aplicado o nível metodológico 1 nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte menor, que emite menos de 5 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 10% (até a um máx. de 100 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Valores fixos de: PCI = 5700 kcal/kg e FE = 85 kg CO2/GJ Fracção de biomassa = 28% (Anexo C) A utilização de biomassa pura, ou seja, em que a fracção de carbono da biomassa é no mínimo 97 % (em massa) da quantidade total de carbono contido no combustível ou material, permite que as emissões de CO2 sejam estimadas mediante abordagens sem níveis. Sendo a biomassa considerada neutra em termos de CO2, deve-lhe ser aplicado um factor de igual a 0. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador e na variação da medição de existências. F.3, F.4, F.7, F.8 C.7 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador e na variação da medição de existências. F.5, F.6 C.8 F.1, F.2 M.2 Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. O consumo de combustível é estimado com base nas pesagens efectuadas nas básculas do operador e na variação da medição de existências. Não é indicado nível metodológico nos dados da actividade uma vez que se trata de um fluxo-fonte minimis, que emite menos de 1 kt de CO2/ano ou que contribui com menos de 2% (até a um máx. de 20 kt CO2/ano) das emissões anuais totais da instalação. Representam P.E de CO2 Industrial (CARDOX). O CO2 Industrial é para desincrustação do forno. O consumo é estimado com base no n.º de garrafas consumidas. Uma vez que se trata de CO2 puro não é aplicável PCI, FE e FO, sendo a quantidade consumida igual à quantidade emitida. 6

7 Demonstração de cumprimento relativamente aos níveis de incerteza máximos admitidos para cada nível metodológico Referência da fonte de Referência do combustível / Material Dados de Actividade (Nível metodológico aplicado) Incerteza associada ao processo de medição anual (%) Observações (descrição do cálculo) (1) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.1 3 <2,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.3 1 <7,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.6 3 <2,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 C.9 3 <2,5% Incerteza associada às básculas Incerteza associada ao método de medição de existências (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Fontes de incerteza associadas ao fluxo-fonte: F.1, F.2 M.1 3 <2,5% Incerteza associada aos doseadores Incerteza associada às básculas (de acordo com o disposto no ponto 7.1 da Decisão) Abordagem utilizada para a amostragem de combustíveis e materiais s Refª da fonte de combustível / material Parâmetro a determinar Descrição do Método de Amostragem Frequência de amostragem para análise Estimativa do grau de incerteza F.1, F.2 C.1 PCI; Teor de carbono (para ISO 2039:1980 Nota: O fornecimento de C.1 é efectuado, normalmente por navios entre e Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 6 vezes por ano ou de modo a garantir - 7

8 Refª da fonte de combustível / material Parâmetro a determinar Descrição do Método de Amostragem Frequência de amostragem para análise Estimativa do grau de incerteza determinação do FE) t, pelo que se considera a média dos resultados laboratoriais das 2 amostras colhidas pela SGS na descarga de cada navio. que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. F.1, F.2 C.6 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE); Fracção de Biomassa CEN/TS 15310; IT L 0101; IT L 0201 Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 4 vezes por ano ou de modo a garantir que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. - F.1, F.2 C.9 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) ISO 2039:1980 Nota: O fornecimento de C.10 é efectuado, normalmente por navios entre e t, pelo que se considera a média dos resultados laboratoriais das 2 amostras colhidas pela SGS na descarga de cada navio. Análise efectuada por cada t e, pelo menos, 6 vezes por ano ou de modo a garantir que a média anual do parâmetro relevante é determinada com uma incerteza máxima < a 1/3 da incerteza máxima exigida pelo nível aprovado. - F.1, F.2 M.1 FE Amostra composta mensal É efectuada uma recolha pontual diariamente de modo a compor uma amostra única que é enviada para análise. Análise mensal - Fontes de referência e/ou abordagens analíticas a aplicar a cada combustível e material s Refª da fonte de combustível / material Parâmetro a determinar Descrição F.1, F.2 C.1 F.1, F.2 C.6 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) PCI; Teor de carbono (para determinação do FE); Fracção de Biomassa ISO 1928:1995; ASTM D 5865:2004 (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001 (Teor de carbono) ASTM D 5865:2004; DIN 51900; CEN/TS (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001; CEN/TS (Teor de carbono); ASTM D 6866; CEN/TS 15440; CEN/TS ou equivalente (Fracção de biomassa) 8

9 Refª da fonte de combustível / material Parâmetro a determinar Descrição F.1, F.2 C.9 PCI; Teor de carbono (para determinação do FE) ISO 1928:1995; ASTM D 5865:2004 (PCI); ASTM D 5373:2002; ISO/TS 12902:2001 (Teor de carbono) F.1, F.2 M.1 FE NP EN (Perda ao Fogo entre 500ºC e 975ºC) Gestão da Informação Responsável pela monitorização e comunicação de informações na instalação Cargo Função/Papel Outra informação relevante Director de Produção Director do Departamento de Sustentabilidade e Promoção dos Interesses da SECIL Responsável pela Fabricação e Manutenção Responsável pelo registo dos resultados das análises efectuadas exteriormente Responsável pela informação de quantidades de combustíveis consumidos e da quantidade de cru alimentada aos fornos Responsável pela informação referente às análises do cru e PCI de alguns combustíveis Procedimentos para o controlo de qualidade / garantia de qualidade do processo Item Identificação das fontes de gases com efeito de estufa abrangidas pelo Decreto-Lei Sequência e interacção entre os processos de monitorização e comunicação de informação Responsabilidades e competências Métodos de cálculo e medição aplicados Manutenção e calibração do equipamento de medição (se aplicável) Detalhes Anualmente é actualizado o levantamento dos aspectos e impactes ambientais, onde é integrada a identificação de fontes de gases com efeito de estufa (procedimento técnico do sistema integrado "Identificação e Avaliação dos Aspectos e Impactes Ambientais"). No âmbito do sistema de gestão, o Departamento de Sustentabilidade, Programas e Iniciativas Externas (SPIE) publica mensalmente o valor das emissões de CO2 acumuladas anuais, tal como definido no procedimentos geral do sistema de gestão integrado "Comunicação". As responsabilidades e competências são definidas no procedimento técnico do sistema integrado "Descrição da metodologia de monitorização e comunicação de CO2" (Manual de CO2). O método de cálculo está em concordância com o estabelecido na Decisão da Comissão 2007/589/CE, e detalhado no Manual de CO2 da SECIL. Neste Manual estão também incluidos os procedimentos de estimativa do nível de actividade em caso de falha de informação. Os Planos de Calibração e procedimentos específicos de calibração dos equipamentos de medida s estão de acordo com o procedimento do sistema integrado "Controlo dos Dispositivos de monitorização e medição". 9

10 Item Manutenção dos registos de informação Revisão interna da informação reportada e do sistema de qualidade Acções correctivas e preventivas Gestão de informação Detalhes Os ficheiros de registos de dados são mantidos de acordo com as regras de backup da Empresa, enquanto os registos e certificados de calibração, bem como os boletins de análise e determinação de parâmetros relevantes são arquivados de acordo com o estabelecido no Manual CO2. Todas as funções e processos da empresa são auditados de acordo com o procedimento geral do sistema de gestão integrado "Auditorias internas" e anualmente é efectuada a revisão do sistema integrado de acordo com o procedimento geral do sistema de gestão integrado "Revisão do sistema de gestão". A gestão das Acções correctivas e preventivas é efectuada através do procedimento geral do sistema integrado "Não conformidades, acções correctivas e acções preventivas". O controlo dos registos é efectuado de acordo com o procedimento geral do sistema integrado "Controlo de registos". Sistemas de Gestão da Qualidade A sua organização tem um Sistema de Gestão da Qualidade documentado? O sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? NP EN ISO 9001 Sim Não Sistemas de Gestão Ambiental A sua organização tem um Sistema de Gestão Ambiental documentado? O sistema é certificado externamente? Por que norma se encontra certificado o sistema? NP EN ISO Sim Não Integração da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO 2 nos Sistemas de Gestão da Qualidade e Ambiental A fábrica Maceira-Liz tem implementado um sistema integrado de gestão de acordo com as normas ISO 9001, ISO e OHSAS e está registada no EMAS, a gestão da monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de CO2 será gerida através dos procedimentos estabelecidos no citado sistema integrado. 10

11 ANEXO A Resíduos Animais RA (C.4), Resíduos Vegetais RV (C.5) e Resíduos Industriais Banais RIB (C.6) Os códigos LER referentes aos diferentes tipos de combustível (C.4, C.5 e C.6) deverá obedecer ao estabelecido na futura Licença de Exploração para a operação de coincineração. 11

12 ANEXO B DETERMINAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 DE PROCESSO, PROVENIENTES DA CALCINAÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS ALIMENTADAS AOS FORNOS As emissões de CO 2 resultantes do processo serão calculadas de acordo com o Método de cálculo A: com base na entrada do forno, previsto no ponto , Anexo VII da Decisão da Comissão 2007/589/CE, de 18 de Julho de 2007 e de acordo com a metodologia definida de seguida. Dados da actividade Será pesada a matéria-prima imediatamente antes da alimentação ao forno, sendo a mesma corrigida da quantidade de poeiras de cru (matéria-prima moída) que retorna aos filtros, arrastada pelos gases de escape do forno e que, por este motivo, não chegam a entrar no forno. Procura mostrar-se no esquema seguinte o circuito do cru alimentado ao forno e dos gases, para melhor compreensão: 5-10% S I L O DE 5-10% FILTRO Ultimo par de ciclones TORRE DE C H A M I N É C R U PRÉ- AQUECI- MENTO 100% Balança 90-95% FORNO CRU GASES 12

13 Esta quantidade de poeiras que retorna tende a ser uma percentagem da alimentação relativamente constante, dado que depende essencialmente da finura do cru e do rendimento do último par de ciclones da torre de pré-aquecimento. Estes dois parâmetros não têm geralmente grande variação, dado que a finura do cru se procura manter em torno do valor óptimo para as condições de clinquerização, enquanto o rendimento de separação do último par de ciclones é uma característica do próprio design do equipamento. O valor das poeiras retornadas situa-se geralmente entre 5 a 10% do cru alimentado aos fornos, dependendo, como se disse acima, da finura do cru e das características do equipamento. O doseador coriolis da SCHENCK e o doseador de tela HASLER que doseiam a alimentação do cru aos fornos, bem como a determinação da quantidade retornada que pode ser verificada por pesagem, uma vez por ano (por desvio da quantidade de poeiras para camião e pesagem na báscula rodoviária), permitem uma determinação dos dados de actividade com uma incerteza compatível com o previsto no Nível Metodológico 3, ou seja, inferior a ± 2,5%. O cru constitui o conjunto das diferentes matérias-primas, próprias ou adquiridas, devidamente moídas e homogeneizadas e que constituem o material M.1 alimentado aos fornos. A opção pela via do cru, em alternativa à via clínquer, justifica-se pela simplicidade das operações envolvidas e pelo menor nível de incerteza associado, já que se limita a efectuar pesagens em dois tipos de equipamentos com níveis de incerteza muito reduzidos, a saber, as balanças mencionadas e as básculas rodoviárias. Método de determinação da quantidade de cru consumida: A quantidade de cru consumida é dada pela seguinte formúla: Em que: AC = alimentação corrigida AB = Cru pesado na balança de alimentação FR = factor de recirculação, sendo AC = AB (FR * AB) FR = material do retorno / alimentação O material de retorno é determinado tendo em conta a seguinte metodologia: Após o moinho de cru parado e a alimentação do forno estabilizada procede-se à remoção do material de retorno para um camião-cisterna, cronometrando o tempo de enchimento do mesmo (cerca de 15 minutos). Posteriormente é pesado na báscula do operador 13

14 Factor de conversão Considera-se que os carbonatos saídos do forno sejam iguais a zero, ou seja, presume-se uma calcinação completa e um factor de conversão igual a 1. Correcção do valor estimado das emissões de processo Após o cálculo das emissões de processo, proceder-se-á à sua correcção, de acordo com o erro medido entre cada duas calibrações das balanças de alimentação do cru. Assumindo uma variação linear do erro entre duas calibrações sucessivas, o valor do erro a considerar para a correcção das emissões de CO 2 do processo deverá ser a média dos erros determinados nas duas calibrações mencionadas. 14

15 ANEXO C DESCONTO DA FRACÇÃO DE BIOMASSA PARA O COMBUSTÍVEL PNEUS A de CO 2 correspondente aos pneus s no período de referência do PNALE II foi de: EMISSÕES DE CO 2 PROVENIENTES DOS PNEUS 28% DE FRACÇÃO TOTAL BIOMASSA t CO 2 /ano t CO 2 /ano De forma a não alterar o valor das licenças de de CO 2 atribuídas à presente instalação pelo Despacho nº 2836/2008, é aplicado o valor de 28% de fracção de biomassa dos pneus sempre que o valor de desta fracção exceda o valor determinado para o período de referência (6.902 tco2/ano). Assim, a aplicação prática desta proposta no cálculo das emissões anuais de CO 2 desta instalação será a indicada a seguir: Considerando ETAP = Emissão Total Anual dos Pneus (t de CO 2 ) FBAP = Fracção de Biomassa Anual dos Pneus = 0,28 x ETAP a) Se FBAP t CO 2 Emissão de CO 2 pneus para o REGEE = ETAP b) Se FBAP > t CO 2 Emissão de CO 2 pneus para o REGEE = ETAP (FBAP 6.902) 15

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