Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de

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1 Workshops Sectoriais Introdução às novas regras no regime CELE Principais conceitos da Decisão sobre regras harmonizadas para a alocação de LE gratuitas DACAR, Maio de 2011, Alfragide

2 Enquadramento legal Directiva 2003/87/CE, 13 de Outubro a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa Directiva 2009/29/CE, de 23 de Abril Artigo 11.º DL 30/2010, de 8 de Abril (NIMs) Artigo 10.º-A Decisão da Comissão* sobre regras harmonizadas para alocação de licenças de emissão gratuitas (CIMs) *_Aguarda publicação

3 Principais diferenças no regime CELE Fase I e II vs Fase III Fases I e II Planos Nacionais de Atribuição de Licenças de Emissão (Cap por Estado-Membro) Cap fixo Períodos de comércio de 3 e 5 anos Leilão limitado a 4% Alocação gratuita para a industria + produtores de electricidade Alocação gratuita baseada nas emissões ao nível da instalação Alocação gratuita baseada em emissões históricas ( grandfathering ) Bases legais: Directiva 2003/87/EC Diploma CELE PNALE I e II Decisão da Comissão relativas ao PNALE I e II Despachos n.º 686-E/2005 e n.º 2836/2008 Fase III Um único Cap Europeu Cap fixo, mas diminui anualmente Período de comércio de 8 anos Maioritariamente Leilão Alocação gratuita transitória para a industria e emissões associadas à produção de calor (mas não para os produtores de electricidade) Alocação gratuita baseada em emissões especifícas a nível do produto Alocação gratuita calculada através de benchmarks (BK) Bases legais: : Directiva 2009/29/CE (Nova Directiva CELE - revisão da Directiva 2003/87/EC) Medidas de Implementação da Comunidade (CIMs) Medidas de Implementação Nacionais (NIMs) 3

4 Decisão da Comissão sobre regras harmonizadas para alocação de LE gratuitas Objecto Estabelece as regras transitórias da UE relativas à atribuição harmonizada de licenças de emissão a título gratuito nos termos da Directiva 2009/29/CE, a partir de 2013 Âmbito de Aplicação Aplica-se às instalações elegíveis para atribuição de LE a título gratuito Regras transitórias: a alocação de LE gratuita inicial será 80% da quantidade determinada de acordo com a aplicação da Decisão e decresce todos os anos em quantidades iguais até atingir 30% em 2020, com o objectivo de atingir 0% (sem alocação gratuita) em 2027 Excepção: para os sectores/subsectores exposto a risco significativo de fugas de carbono (100% atribuição gratuita) Alocação gratuita determinada com base em benchmark 4

5 Decisão da Comissão sobre regras harmonizadas para alocação de LE gratuitas Para efeitos da Decisão, uma instalação é considerada existente, se cumulativamente: - desenvolve uma ou mais actividades do Anexo I da nova directiva CELE (2009/29/CE); - possui um TEGEE emitido até 30 de Junho 2011 Pedido de TEGEE deve ser submetido à APA até 15 de Junho de 2011; (Orientações para pedido de TEGEE no sítio da internet da APA. - esteja em exercício da actividade. Não são atribuídas LE gratuitas a: - Instalações de captura, de transporte e de armazenamento de CO2; - Instalações de produção de electricidade, excepto no caso da electricidade produzida a partir de gases residuais 5

6 Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Metodologia de Alocação das Licenças de Emissão Há 4 metodologias de alocação de Licenças de Emissão que podem ser aplicadas à instalação CELE: BK Produto, BK Calor; BK Combustível; Emissões de Processo A instalação é dividida em sub-instalações (parte da instalação para a qual é aplicada uma metodologia específica de alocação) Para cada sub-instalação tem de ser determinado o Nível Histórico de Actividade (HAL) Mediana dos dados de actividade, de acordo com a metodologia de alocação, no período de referência Período de referência: ou (único para toda a instalação) 6

7 Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Metodologia de Alocação das Licenças de Emissão Hierarquia da aplicação das 4 metodologias de alocação 1º. Benchmark de produto n.º licenças/t produto Anexo I Decisão Comissão 2º. Benchmark de calor para o(s) fluxo(s) de calor mensurável que não estejam incluídos no Benchmark de produto 62.3 licenças/tj de calor consumido ou exportado 3º. Benchmark de combustível para o(s) combustível consumidos que não estejam incluídos no Benchmark de produto e no do calor 56.1 licenças/tj de combustível consumido 4º. Abordagem com base nas emissões de processo licenças/tco2 emissões de processo 7

8 Sub-instalação Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Principais Conceitos Determinada instalação pode ter sub-instalações com alocação pelo BK do Produto, BK do Calor, BK combustível ou por emissões de processo Será necessário avaliar a exposição ao risco de fugas de carbono de cada sub-instalação. Decisão 2010/02/CE relativa à lista dos sectores considerados expostos a um risco significativo de fugas de carbono -> Sub- instalação exposta a fugas de carbono: 100% de alocação > Sub-instalaçao não exposta a fugas de carbono: aplica-se o factor de redução: 80%: %:2020 8

9 Benchmark do Calor Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Principais Conceitos Calor mensurável Um fluxo de calor líquido, transportado através de condutas identificáveis, e que utiliza como meios de transferência, o vapor, o ar quente, a água, o petróleo, metais líquidos e sais, e em relação ao qual foi ou pode ser instalado um fluxímetro de calor; Fluxímetro de calor Um fluxímetro de calor na acepção do anexo MI-004 da Directiva 2004/22/CE do Parlamento Europeu e do Conselho ou qualquer outro dispositivo para medir e registar a quantidade de energia térmica produzida com base nos fluxos volúmicos e nas temperaturas; 9

10 Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Principais Conceitos Alteração significativa da capacidade - uma ou mais modificações físicas identificáveis em relação à sua configuração e funcionamento técnicos, não limitada à simples substituição de uma linha de produção existente e a sub-instalação pode funcionar a um nível de capacidade pelo menos 10% superior à sua capacidade inicial instalada antes da modificação da sub-instalação Ou -uma ou mais modificações físicas identificáveis em relação à sua configuração e funcionamento técnicos, não limitada à simples substituição de uma linha de produção existente e a sub-instalação apresenta um nível de actividade significativamente superior de que resulta uma atribuição adicional de licenças superior a licenças de Emissão/ano, representando, no mínimo, 5% do montante preliminar anual de LE atribuídas a título gratuito a essa instalação antes da modificação. 10

11 Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Principais Conceitos -> Aumento /Redução de capacidade: Corresponde à capacidade adicionada / capacidade reduzida, que resulta da diferença entre a capacidade inicial instalada da sub-instalação, e a capacidade instalada dessa mesma sub-instalação após a alteração significativa da capacidade. -> Capacidade inicial instalada: -Média dos dois maiores volumes de produção mensais no período de 1 Jan Dez 2008, pressupondo que a sub-instalação funcionou a essa carga d/ 720h/mês em 12 meses por ano. - Caso não seja possível pode ser efectuada uma verificação experimental, com medições continuas durante 48h -> Nova capacidade instalada = média dos dois maiores volumes de produção, nos 6 meses após a alteração; 11

12 Regras relativas à atribuição de LE gratuitas Principais Conceitos -> Factores de utilização Factor de utilização de capacidade relevante (RCUF) Estimada pelos operadores, baseando-se no funcionamento normal da instalação, manutenção, ciclo de produção normal, técnicas energéticas eficientes e utilização típica da capacidade no sector em causa em comparação com informações específicas de um dado sector. Factor Standard de utilização de capacidade (SCUF) Utilizado apenas quando existe BK de produto! É determinado pela Comissão e é utilizado para cada BK de produto. Corresponde ao percentil 80 dos factores anuais médios da capacidade de utilização de todas as instalações que produzem o produto em causa. O factor anual médio de utilização da capacidade de cada instalação que produz o produto em causa corresponderá à produção anual média no período de 2005 a 2008, dividida pela capacidade inicial instalada. Factor Histórico de utilização de capacidade (HCUF) Utiliza-se quando existem alterações de capacidade e é necessário para a determinação dos níveis históricos de actividade (HAL) nessas situações. Corresponde à relação entre a actividade média anual nos anos anteriores à alteração e a capacidade inicial. 12

13 CELE pós 2012 Regras para determinação da abrangência Determinação da potência térmica nominal total da instalação: Deverão ter em conta o conceito alargado de actividade de combustão; Deverão ser contabilizados todos os equipamentos estacionários existentes na instalação (exemplo: caldeiras, fornos, equipamentos de serviço social, etc.); Excepção para equipamentos <3MWt e equipamentos que funcionam exclusivamente a biomassa (que utilizam combustíveis fósseis apenas para arranque e paragem). 13

14 Obrigada

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