(Actos não legislativos) DECISÕES

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1 Jornal Oficial da União Europeia L 244/1 II (Actos não legislativos) DECISÕES DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Agosto de 2011 que altera a Decisão 2007/589/CE no que se refere à inclusão de orientações para a monitorização e a comunicação das emissões de gases com efeitos de estufa decorrentes de novas actividades e gases [notificada com o número C(2011) 5861] (Texto relevante para efeitos do EEE) (2011/540/UE) A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a Directiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003, relativa à criação de um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61/CE do Conselho ( 1 ), com a redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/101/CE ( 2 ), pela Directiva 2008/101/CE ( 3 ) e pelo Regulamento (CE) n. o 219/2009 ( 4 ), nomeadamente o artigo 14. o, n. o 1, e o artigo 24. o, n. o 3, Considerando o seguinte: (1) A Directiva 2003/87/CE estabelece um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade (a seguir designado «RCLE»). (2) Nos termos do artigo 14. o, n. o 1, da Directiva 2003/87/CE, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/101/CE, pela Directiva 2008/101/CE e pelo Regulamento (CE) n. o 219/2009, a Comissão adoptou a Decisão 2007/589/CE ( 5 ), que estabelece orientações para a monitorização e a comunicação de informações relativas às emissões de gases com efeito de estufa. (3) Nos termos do artigo 24. o, n. o 3, da Directiva 2003/87/CE, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/101/CE, pela Directiva 2008/101/CE e pelo Regulamento (CE) n. o 219/2009, a Comissão pode, por sua própria iniciativa, aprovar orientações para a monitorização e a comunicação de emissões resultantes de actividades, instalações e gases com efeito de estufa não enumerados no anexo I, se a monitorização e a comunicação dessas emissões puderem ser feitas com suficiente precisão. (4) Nos termos do artigo 3. o da Directiva 2009/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2009, que altera a Directiva 2003/87/CE a fim de melhorar e alargar o regime comunitário de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa ( 6 ), os artigos 14. o e 24. o da Directiva 2003/87/CE, com a redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/101/CE, pela Directiva 2008/101/CE e pelo Regulamento (CE) n. o 219/2009, continuam a ser aplicáveis até 31 de Dezembro de (5) A Directiva 2009/29/CE inclui novos gases e actividades no RCLE a partir de A Comissão deve adoptar orientações para a monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de gases com efeito de estufa resultantes de novas actividades e novos gases com vista à inclusão dessas actividades no Regime de Comércio de Licenças de Emissão a partir de 2013 e à sua possível inclusão unilateral no RCLE antes de (6) A Decisão 2007/589/CE deve, portanto, ser alterada em conformidade. (7) As medidas previstas na presente decisão são conformes com o parecer do Comité referido no artigo 23. o da Directiva 2003/87/CE, ADOPTOU A PRESENTE DECISÃO: ( Artigo 1. o 1 ) JO L 275 de , p. 32. ( 2 ) JO L 338 de , p. 18. A Decisão 2007/589/CE é alterada do seguinte modo: ( 3 ) JO L 8 de , p. 3. ( 4 ) JO L 87 de , p ( 5 ) JO L 229 de , p. 1. ( 6 ) JO L 140 de , p. 63.

2 L 244/2 Jornal Oficial da União Europeia O artigo 1. o passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 1. o As orientações para a monitorização e comunicação de informações relativas às emissões de gases com efeito de estufa resultantes das actividades enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE, bem como das actividades incluídas ao abrigo do artigo 24. o, n. o 1, dessa mesma directiva, figuram nos anexos I a XIV e XVI a XXIV da No anexo XV são estabelecidas as orientações para a monitorização e comunicação de informações de dados relativos a toneladas-quilómetro das actividades da aviação para fins da apresentação de um pedido ao abrigo do artigo 3. o, alíneas e) ou f), da Directiva 2003/87/CE. Essas orientações baseiam-se nos princípios definidos no anexo IV da referida directiva.». 2. O índice dos anexos e os anexos a seguir indicados são alterados da seguinte forma: a) O índice dos anexos é alterado de acordo com o anexo I da b) O anexo I é alterado de acordo com o anexo II da c) O anexo II é alterado de acordo com o anexo III da d) O anexo IV é alterado de acordo com o anexo IV da e) O anexo V é alterado de acordo com o anexo V da f) O anexo VI é alterado de acordo com o anexo VI da g) O anexo VII é alterado de acordo com o anexo VII da h) O anexo VIII é alterado de acordo com o anexo VIII da i) O anexo IX é alterado de acordo com o anexo IX da j) O anexo X é alterado de acordo com o anexo X da k) O anexo XI é alterado de acordo com o anexo XI da l) O anexo XII é alterado de acordo com o anexo XII da m) O anexo XVI é alterado de acordo com o anexo XIII da 3. São aditados os seguintes anexos: a) O anexo XIX é aditado de acordo com o anexo XIV da b) O anexo XX é aditado de acordo com o anexo XV da c) O anexo XXI é aditado de acordo com o anexo XVI da d) O anexo XXII é aditado de acordo com o anexo XVII da e) O anexo XXIII é aditado de acordo com o anexo XVIII da f) O anexo XXIV é aditado de acordo com o anexo XIX da Artigo 2. o Os Estados-Membros são os destinatários da Feito em Bruxelas, em 18 de Agosto de Pela Comissão Connie HEDEGAARD Membro da Comissão

3 Jornal Oficial da União Europeia L 244/3 ANEXO I O índice dos anexos é alterado da seguinte forma: 1. As entradas do anexo II e os anexos IV a XII passam a ter a seguinte redacção: «Anexo II: Anexo IV: Anexo V: Anexo VI: Anexo VII: Anexo VIII: Anexo IX: Anexo X: Anexo XI: Anexo XII: Orientações para as emissões de combustão das actividades enunciadas no anexo I da Directiva 2003/87/CE realizadas em instalações Orientações específicas da actividade para a produção de coque enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade de ustulação e sinterização de minério metálico enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para a produção de gusa e aço, incluindo vazamento contínuo, enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para a produção de clínquer enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para a produção de cal ou a calcinação de dolomite ou magnesite enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para o fabrico de material isolante de vidro ou de lã mineral enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para o fabrico de produtos cerâmicos enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações específicas da actividade para o fabrico de pasta de papel e de papel enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Orientações para a determinação das emissões ou transferências de gases com efeito de estufa por sistema de medição contínua». 2. São aditados os seguintes títulos dos novos anexos XIX, XX, XXI, XXII, XXIII e XXIV: «Anexo XIX: Orientações específicas da actividade para a produção de carbonato de sódio anidro e bicarbonato de sódio enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Anexo XX: Orientações específicas da actividade para a produção de amoníaco enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Anexo XXI: Orientações específicas da actividade para a produção de hidrogénio e gás de síntese enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Anexo XXII: Orientações específicas da actividade para a produção de produtos químicos orgânicos a granel enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Anexo XXIII: Orientações específicas da actividade para a produção ou transformação de metais ferrosos e não ferrosos enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE Anexo XXIV: Orientações específicas da actividade para a produção ou transformação de alumínio primário enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE».

4 L 244/4 Jornal Oficial da União Europeia ANEXO II O anexo I é alterado do seguinte modo: 1. Na secção 1, intitulada «Introdução», a expressão «anexos II a XI e anexos XIII a XVIII» é substituída por «anexos II a XI e anexos XIII a XXIV». 2. Na parte introdutória da secção 2, intitulada «Definições», a expressão «anexos II a XVIII» é substituída por «anexos II a XXIV». 3. O ponto 4.3, intitulado «Plano de Monitorização», é alterado do seguinte modo: a) No quarto parágrafo, a alínea e) passa a ter a seguinte redacção: «e) Lista e descrição dos níveis relativos aos dados da actividade, ao teor de carbono (quando é aplicado o balanço de massas ou outras abordagens que exigem directamente o teor de carbono para o cálculo das emissões), aos factores de emissão e aos factores de oxidação e conversão no que diz respeito a cada um dos fluxos-fonte a monitorizar.»; b) Após a alínea t), são aditadas as seguintes alíneas: «u) Quando aplicável, as datas em que foram realizadas as medições para determinar os factores de emissão específicos da instalação relativamente a CF 4 e C 2 F 6, bem como um calendário para futuras repetições dessa determinação; v) Quando aplicável, o protocolo com a descrição do procedimento utilizado para determinar os factores de emissão específicos da instalação relativamente a CF 4 e C 2 F 6, mostrando também que as medições têm sido e continuarão a ser efectuadas durante um período de tempo suficientemente longo para permitir a convergência dos valores medidos, mas, pelo menos, durante 72 horas; w) Quando aplicável, a metodologia para a determinação da eficiência da recolha de emissões fugitivas em instalações de produção de alumínio primário;». 4. O ponto 5 é alterado do seguinte modo: a) No ponto 5.1, na rubrica «Emissões de processo», o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «O cálculo das emissões de processo é indicado nas orientações específicas da actividade, nos anexos II a XI e XVI a XXIV. Nem todos os métodos de cálculo dos anexos II a XI e XVI a XXIV utilizam um factor de conversão.»; b) No ponto 5.2, intitulado «Níveis metodológicos», a expressão «anexos II a XI e anexos XIV a XVIII» é substituída por «anexos II a XI e anexos XIV a XXIV»; c) No ponto 5.2, é aditado o seguinte nono parágrafo: «No caso de combustíveis comerciais normalizados, os níveis metodológicos mínimos estabelecidos no quadro 1 do anexo II relativos a actividades de combustão também podem ser aplicados a outras actividades.»; d) O «Quadro 1: Requisitos mínimos» é substituído pelo seguinte quadro:

5 II: Combustão «Quadro 1 Requisitos mínimos («n.a.» significa «não aplicável») Coluna A: para «instalações da categoria A» (isto é, instalações com emissões médias anuais comunicadas ao longo do período de comércio de emissões anterior (ou uma estimativa ou projecção prudente se não estiverem disponíveis ou já não forem aplicáveis emissões comunicadas) iguais ou inferiores a 50 quilotoneladas de equivalente de CO 2, não incluindo CO 2 biogénico e antes da subtracção do CO 2 transferido, Coluna B: para «instalações da categoria B» (isto é, instalações com emissões médias anuais comunicadas ao longo do período de comércio de emissões anterior (ou uma estimativa ou projecção prudente se não estiverem disponíveis ou já não forem aplicáveis emissões comunicadas) superiores a 50 quilotoneladas e iguais ou inferiores a 500 quilotoneladas de equivalente de CO 2, não incluindo CO 2 biogénico e antes da subtracção do CO 2 transferido, e Coluna C para «instalações da categoria C» (isto é, instalações com emissões médias anuais comunicadas ao longo do período de comércio de emissões anterior (ou uma estimativa ou projecção prudente se não estiverem disponíveis ou já não forem aplicáveis emissões comunicadas) superiores a 500 quilotoneladas de equivalente de CO 2, não incluindo CO 2 biogénico e antes da subtracção do CO 2 transferido. Fluxo de combustível Dados da actividade Valor calorífico líquido Factor de emissão Dados da composição Factor de oxidação Factor de conversão Anexo/Actividade A B C A B C A B C A B C A B C A B C Combustíveis comerciais normalizados Outros combustíveis gasosos e líquidos a/2b 2a/2b 2a/2b 2a/2b 2a/2b 2a/2b n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a a/2b 2a/2b 3 2a/2b 2a/2b 3 n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Combustíveis sólidos a/2b 3 3 2a/2b 3 3 n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Abordagem do balanço de massas para a produção de negro de carbono e terminais de tratamento de gases n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Flares (queima de gases residuais) n.a. n.a. n.a. 1 2a/b 3 n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Depuração Carbonato n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Gesso n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a PT Jornal Oficial da União Europeia L 244/5

6 III: Refinarias Fluxo de materiais Dados da actividade Valor calorífico líquido Factor de emissão Dados da composição Factor de conversão A B C A B C A B C A B C A B C Regeneração por cracking catalítico n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Produção de hidrogénio n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. IV: Fornos de coque Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Combustível entrado no processo n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. V: Ustulação e sinterização de minério metálico Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Carbonato entrado n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a VI: Ferro e aço Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Combustível entrado no processo n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. VII: Cimento Com base na entrada no forno n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a Produção de clínquer n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a Poeiras de forno de cimento n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Carbono numa forma não carbonatada n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a VIII: Cal, dolomite e magnesite Carbonatos n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a Óxidos alcalino-terrosos n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a L 244/6 PT Jornal Oficial da União Europeia

7 IX: Vidro, lã mineral Fluxo de materiais Dados da actividade Valor calorífico líquido Factor de emissão Dados da composição Factor de conversão A B C A B C A B C A B C A B C Carbonatos n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. X: Cerâmica Carbono entrado n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a Óxido alcalino n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a Depuração n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. XI: Pasta de papel e papel Método normalizado n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. XIX: Carbonato de sódio anidro e bicarbonato de sódio Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. XX: Amoníaco Combustível entrado no processo a/2b 2a/2b 3 2a/2b 2a/2b 3 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. XXI: Hidrogénio e gás de síntese Combustível entrado no processo a/2b 2a/2b 3 2a/2b 2a/2b 3 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. XXII: Produtos químicos orgânicos a granel Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. XXIII: Produção ou transformação de metais Balanço de massas n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Emissões de processo n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a PT Jornal Oficial da União Europeia L 244/7

8 Dados da actividade Factor de emissão Dados da composição Factor de conversão Fluxo de materiais Valor calorífico líquido A B C A B C A B C A B C A B C XXIV: Produção de alumínio Balanço de massas das emissões de CO n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. Emissões de PFC (método do gradiente) n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Emissões de PFC (método da sobretensão) n.a. n.a. n.a n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.» L 244/8 PT Jornal Oficial da União Europeia

9 Jornal Oficial da União Europeia L 244/9 e) No ponto 5.4, intitulado «Dados da actividade de instalações fixas», segundo parágrafo, a expressão «anexos II a XI» é substituída por «anexos II a XXIV»; f) No ponto 5.5, intitulado «Factores de emissão», o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «Os factores de emissão das emissões de CO 2 baseiam-se no teor de carbono dos combustíveis ou materiais entrados e são expressos em tco 2 /TJ (emissões de combustão) ou em tco 2 /t ou tco 2 /Nm 3 (emissões de processo). Relativamente aos gases com efeito de estufa não-co 2, são definidos factores de emissão adequados nos anexos específicos de actividade das presentes orientações.»; g) O ponto 5.7 é alterado do seguinte modo: o primeiro travessão do primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «como substância pura ou utilizado e integrado directamente em produtos ou matérias-primas, excepto se forem aplicáveis outros requisitos estabelecidos nos anexos XIX a XXII, ou» no segundo parágrafo, a expressão «ou XVIII» é substituída por «a XXII». 5. No ponto 6.3, alínea c), terceiro parágrafo, a expressão, «XVII e XVIII» é substituída por «a XXIV». 6. No ponto 7.1, quinto parágrafo, a expressão «XVIII» é substituída por «XXIV». 7. O ponto 8 é alterado do seguinte modo: a) No quinto parágrafo, ponto 6, a expressão «, XVII e XVIII» é substituída por «a XXIV»; b) No quinto parágrafo, é aditado o seguinte n. o 11: «11. Quando aplicável, o nível de produção de alumínio primário, a frequência e a duração média dos efeitos anódicos durante o período de informação, ou os dados relativos à sobretensão de efeitos anódicos durante o período de informação, bem como os resultados da determinação mais recente dos factores de emissão específicos da instalação relativamente a CF 4 e C 2 F 6, conforme indicados no anexo XXIV, e da determinação mais recente da eficiência de recolha das condutas.»; c) No ponto 8, sétimo parágrafo, a expressão «em conformidade com o n. o 2» é substituída por «em conformidade com os n. os 2 e 11». 8. No ponto 9, é aditado o seguinte nono parágrafo: «No caso da produção de alumínio primário, devem ainda ser conservadas as seguintes informações: documentação dos resultados das campanhas de medição para a determinação dos factores de emissão específicos da instalação relativamente a CF 4 e C 2 F 6, documentação dos resultados da determinação da eficiência da recolha relativamente a emissões fugitivas, todos os dados relevantes sobre a produção de alumínio primário, frequência e duração dos efeitos anódicos ou dados relativos a sobretensão.». 9. O ponto 14.1 é alterado do seguinte modo: Na nota de rodapé 2, o texto passa a ter a seguinte redacção: «A preencher unicamente caso a instalação deva comunicar dados no âmbito do EPRTR.». 10. É aditado um novo ponto 14.8: «14.8. COMUNICAÇÃO DAS EMISSÕES DE PFC PARA A PRODUÇÃO DE ALUMÍNIO PRIMÁRIO Actividade Tipo de célula Método do gradiente (A) ou método da sobretensão (B)? Parâmetro Unidade Valor Nível aplicado Produção de alumínio primário t Número de efeitos anódicos Método A Duração média dos efeitos anódicos Minutos de efeitos anódicos por célula.dia min Min./célula.dia SEF CF 4 Factor-gradiente de emissão (kg CF 4 /t Al)/(min/célula.dia)

10 L 244/10 Jornal Oficial da União Europeia AEO Sobretensão de efeitos anódicos por célula mv Método B CE Eficiência média da corrente % AEO/CE mv OVC Coeficiente de sobretensão kg CF 4 / (t Al mv) F C 2 F 6 Fracção mássica de C 2 F 6 t C 2 F 6 /t CF 4 Emissões de CF 4 Emissões de C 2 F 6 t t GWP CF 4 aplicado t CO 2(e) /t GWP C 2 F 6 aplicado t CO 2(e) /t Emissões totais t CO 2(e)».

11 Jornal Oficial da União Europeia L 244/11 ANEXO III O anexo II passa a ter a seguinte redacção: 1. O título do anexo II passa a ter a seguinte redacção: «Orientações para as emissões de combustão das actividades enunciadas no anexo I da Directiva 2003/87/CE realizadas em instalações». 2. No ponto 1, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «As orientações específicas da actividade constantes do presente anexo devem ser utilizadas para a monitorização das emissões de actividades de combustão enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE realizadas em instalações e definidas ao abrigo do artigo 3. o, alínea t), e para a monitorização das emissões de combustão resultantes de outras actividades enunciadas no anexo I da Directiva 2003/87/CE, referidas nos anexos III a XI e XVI a XXIV das presentes orientações. Além disso, o presente anexo deve ser utilizado para a monitorização das emissões de processos de combustão que são parte integrante de qualquer uma das actividades enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE às quais não é aplicável qualquer outro anexo específico de actividade das presentes orientações.». 3. O ponto 2 é alterado do seguinte modo: a) Na parte introdutória, a expressão «instalações e processos» é substituída por «actividades»; b) No ponto , primeiro parágrafo, o termo «instalações» é substituído por «actividades»; c) No ponto , alínea b), Teor de carbono,, a expressão «anexos IV-VI» é substituída por «outros anexos específicos de actividade.». ANEXO IV O anexo IV é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo IV passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para a produção de coque enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O ponto 1, primeiro parágrafo, passa a ter a seguinte redacção: «Os fornos de coque podem fazer parte do processo de produção de aço, com uma relação técnica directa com actividades de sinterização e actividades de produção de gusa e aço, incluindo vazamento contínuo, provocando um intenso intercâmbio de energia e de material (por exemplo, gás de alto-forno, gás de coqueria, coque) em funcionamento regular. Se o título de uma instalação, nos termos dos artigos 4. o, 5. o e 6. o da Directiva 2003/87/CE, incluir a totalidade do processo de produção do aço e não apenas o forno de coque, as emissões de CO 2 podem igualmente ser monitorizadas em todo o processo, com recurso à abordagem do balanço de massas especificada no ponto do presente anexo.». 3. No ponto 2.1.1, alínea b), Teor de carbono,, a parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «O teor de carbono de fluxos de entrada ou de saída é determinado a partir de factores de emissão de referência relativos a combustíveis ou materiais enumerados no ponto 11 do anexo I ou nos anexos IV a X. O teor de carbono é obtido do seguinte modo:».

12 L 244/12 Jornal Oficial da União Europeia ANEXO V O anexo V é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo V passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade de ustulação e sinterização de minério metálico enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O ponto 1, primeiro parágrafo, passa a ter a seguinte redacção: «As actividades de ustulação, sinterização ou peletização de minério metálico podem ser parte integrante da produção de aço, com uma relação técnica directa com os fornos de coque e as actividades de produção de gusa e aço, incluindo o vazamento contínuo. Deste modo, verifica-se um intenso intercâmbio de energia e de material (por exemplo, gás de alto-forno, gás de coqueria, coque, calcário) em funcionamento regular. Se o título de uma instalação, nos termos dos artigos 4. o, 5. o e 6. o da Directiva 2003/87/CE, incluir a totalidade do processo de produção de aço e não apenas a actividade de ustulação ou de sinterização, as emissões de CO 2 podem igualmente ser monitorizadas para todo o processo integrado de produção de aço. Nesse caso, pode ser adoptada a abordagem do balanço de massas (ponto do presente anexo).». 3. No ponto 2.1.1, alínea b), Teor de carbono,, a parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «O teor de carbono de fluxos de entrada ou de saída é determinado a partir de factores de emissão de referência relativos a combustíveis ou materiais enumerados no ponto 11 do anexo I ou nos anexos IV a X. O teor de carbono é obtido do seguinte modo:». ANEXO VI O anexo VI é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo VI passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para a produção de gusa e aço, incluindo vazamento contínuo, enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O ponto 1 passa a ter a seguinte redacção: a) O primeiro parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «As orientações constantes do presente anexo podem ser aplicadas às emissões de actividades de produção de gusa e aço, incluindo actividades de vazamento contínuo. Abrangem especialmente a produção de aço primária (altos-fornos e conversor de oxigénio) e secundária (forno de arco eléctrico).»; b) O segundo parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «As actividades para a produção de gusa e aço, incluindo vazamento contínuo, são, em regra, parte integrante da produção de aço, com uma relação técnica com os fornos de coque e as actividades de sinterização. Deste modo, verifica-se um intenso intercâmbio de energia e de material (por exemplo, gás de alto-forno, gás de coqueria, coque, calcário) em funcionamento regular. Se o título de uma instalação, nos termos dos artigos 4. o, 5. o e 6. o da Directiva 2003/87/CE, incluir a totalidade do processo de produção do aço e não apenas os altos-fornos, as emissões de CO 2 podem igualmente ser monitorizadas ao longo de todo o processo integrado de produção de aço. Nesse caso, pode ser adoptada a abordagem do balanço de massas apresentada no ponto do presente anexo.»; 3. No ponto 2.1.1, alínea b), Teor de carbono,, a parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «O teor de carbono de fluxos de entrada ou de saída é determinado a partir de factores de emissão de referência relativos a combustíveis ou materiais enumerados no ponto 11 do anexo I ou nos anexos IV a X. O teor de carbono é obtido do seguinte modo:».

13 Jornal Oficial da União Europeia L 244/13 ANEXO VII O anexo VII é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo VII passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para a produção de clínquer enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O primeiro período do ponto 2 passa a ter a seguinte redacção: «Nas actividades de produção de cimento, as emissões de CO 2 provêm das seguintes fontes e fluxos-fonte:».

14 L 244/14 Jornal Oficial da União Europeia ANEXO VIII O anexo VIII é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo VIII passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para a produção de cal ou a calcinação de dolomite ou magnesite enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O ponto 2 é alterado do seguinte modo: a) No primeiro parágrafo, a parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «Na produção de cal ou na calcinação de dolomite ou magnesite, as emissões de CO 2 provêm das seguintes fontes de emissão e fluxos-fonte:»; b) No primeiro parágrafo, o primeiro travessão passa a ter a seguinte redacção: «calcinação de calcário, de dolomite ou de magnesite nas matérias-primas»; c) O ponto 2.1.1, Emissões de combustão, passa a ter a seguinte redacção: «Os processos de combustão em que são utilizados diversos tipos de combustíveis (por exemplo, carvão, coque de petróleo, fuelóleo, gás natural e a vasta gama de combustíveis de resíduos) e que ocorrem em instalações de produção de cal ou de calcinação de dolomite ou de magnesite devem ser monitorizados e as correspondentes informações comunicadas em conformidade com o anexo II.»; d) O ponto 2.1.2, Emissões de processo, primeiro parágrafo, passa a ter a seguinte redacção: «Verificam-se emissões relevantes durante a calcinação e a partir da oxidação do carbono orgânico presente nas matérias-primas. Durante a calcinação no forno, os carbonatos das matérias-primas libertam CO 2. O CO 2 resultante da calcinação está directamente relacionado com a produção de cal, cal dolomítica ou magnésia. Ao nível da instalação, o CO 2 resultante da calcinação pode ser calculado de duas formas: com base na quantidade de carbonatos de cálcio e magnésio da matéria-prima (principalmente calcário, dolomite e magnesite) convertidos no processo (método de cálculo A) ou com base na quantidade de óxidos de cálcio e magnésio nos produtos (método de cálculo B). As duas abordagens são consideradas equivalentes e podem ser utilizadas pelo operador para uma validação cruzada dos resultados do outro método»; e) O ponto 2.1.2, «Método de cálculo A Carbonatos», a parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «O cálculo deve basear-se na quantidade de carbonato de cálcio e de carbonato de magnésio e quando relevante, de outros carbonatos nas matérias-primas consumidas. Deve ser utilizada a seguinte fórmula:»; f) No ponto 2.1.2, alínea b), é inserido o seguinte período no final do primeiro parágrafo: «Quando relevante, os valores de carbonatos devem ser ajustados ao teor de humidade e de ganga do carbonato utilizado e ter em conta outros minerais que contenham magnésio para além dos carbonatos.»; g) Quadro 1: As «Razões estequiométricas» são substituídas pelo seguinte: «Carbonato Razão[t CO 2 /t Ca-, Mg- ou outro carbonato] Observações CaCO 3 0,440 MgCO 3 0,522 geral: X Y (CO 3 ) Z Factor de emissão = [M CO 2 ]/{Y * [M x ] + Z * [M CO 3 2- ]} X = metais alcalino-terrosos ou alcalinos M x = peso molecular de X em [g/mol] M CO = peso molecular de CO 2 2 = 44 [g/mol] M CO = peso molecular de CO = 60 [g/mol] Y = número estequiométrico de X = 1 (para metais alcalino-terrosos) = 2 (para metais alcalinos) Z = número estequiométrico de CO 2-3 = 1»; h) No ponto 2.1.2, o Método de cálculo B: Óxidos alcalino-terrosos passa a ter a seguinte redacção: «A calcinação de carbonatos produz emissões de CO 2 e estas devem ser calculadas com base nos teores de CaO e MgO presentes na cal, cal dolomítica ou magnésia produzida. O Ca e o Mg já calcinados que entram no forno, por exemplo, através de cinzas volantes ou de combustíveis e matérias-primas com um teor de CaO ou MgO considerável, bem como outros minerais que contenham magnésio com excepção dos carbonatos, devem ser tidos em conta, de forma adequada, por meio do factor de conversão. As poeiras do forno que saem do sistema de fornos devem ser tidas em conta de forma adequada.»;

15 Jornal Oficial da União Europeia L 244/15 i) Quadro 2: As «Razões estequiométricas» são substituídas pelo seguinte: «Óxido Razões estequiométricas Observações CaO MgO 0,785 [toneladas de CO 2 por tonelada de óxido] 1,092 [toneladas de CO 2 por tonelada de óxido] geral: X Y (O) Z Factor de emissão = [M CO 2 ]/{Y * [M x ] + Z * [M O ]} X = metais alcalino-terrosos ou alcalinos M x = peso molecular de X em [g/mol] M CO = peso molecular de CO 2 2 = 44 [g/mol] M O = peso molecular de O = 16 [g/mol] Y = número estequiométrico de X = 1 (para metais alcalino-terrosos) = 2 (para metais alcalinos) Z = número estequiométrico de O = 1». ANEXO IX O anexo IX é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo IX passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para o fabrico de material isolante de vidro ou de lã mineral enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE». 2. O ponto 2 é alterado do seguinte modo: a) O parte introdutória passa a ter a seguinte redacção: «Na produção de vidro ou lã mineral, as emissões de CO 2 provêm das seguintes fontes de emissão e fluxos-fonte:»; b) O ponto passa a ter a seguinte redacção: « EMISSÕES DE COMBUSTÃO Os processos de combustão que ocorrem em instalações de produção de vidro ou de lã mineral devem ser monitorizados e as informações correspondentes comunicadas em conformidade com o anexo II. Estes incluem as emissões provenientes de aditivos que contêm carbono (poeiras de coque e de carvão, revestimentos orgânicos de fibras de vidro e lã mineral) e da depuração de gases de combustão (pós-combustão).»; c) No ponto 2.1.2, o segundo parágrafo passa a ter a seguinte redacção: «O CO 2 libertado pelos carbonatos das matérias-primas durante a fusão no forno está directamente associado à produção de vidro ou de lã mineral e deve ser calculado com base na quantidade convertida de carbonatos das matérias-primas principalmente soda, cal/calcário, dolomite e outros carbonatos alcalinos e alcalino-terrosos suplementados por vidro reciclado (casco) isentos de carbonatos.».

16 L 244/16 Jornal Oficial da União Europeia ANEXO X O anexo X é alterado do seguinte modo: 1. O título do anexo X passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para o fabrico de produtos cerâmicos enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE» 2. No ponto 2, primeiro período, a expressão «nas instalações de fabrico» é substituída por «no fabrico». ANEXO XI O título do anexo XI passa a ter a seguinte redacção: «Orientações específicas da actividade para o fabrico de pasta de papel e de papel enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE» ANEXO XII O título do anexo XII passa a ter a seguinte redacção: «Orientações para a determinação das emissões ou transferências de gases com efeito de estufa por sistema de medição contínua». ANEXO XIII No anexo XVI, ponto 3.1, referência a T materiais entrados, após a expressão «anexos I a XII» é aditada a seguinte expressão: «e XIX a XXIV.».

17 Jornal Oficial da União Europeia L 244/17 ANEXO XIV É aditado o seguinte anexo XIX: «ANEXO XIX Orientações específicas da actividade para a produção de carbonato de sódio anidro e bicarbonato de sódio enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE 1. LIMITES E INTEGRALIDADE As orientações específicas da actividade constantes do presente anexo são aplicadas às emissões de instalações de produção de carbonato de sódio anidro e de bicarbonato de sódio enunciadas no anexo I da Directiva 2003/87/CE. 2. DETERMINAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Nas instalações de produção de carbonato de sódio anidro e de bicarbonato de sódio, entre as fontes de emissão e fluxos-fonte de emissões de CO 2 contam-se: combustíveis utilizados em processos de combustão, por exemplo, para fins de produção de água quente ou de vapor, matérias-primas (por exemplo, gás de ventilação da calcinação de calcário, na medida em que não é utilizado para gaseificação) gases residuais provenientes das fases de lavagem ou filtração após gaseificação, na medida em que não são utilizados para fins de gaseificação 2.1. CÁLCULO DAS EMISSÕES DE CO 2 Como o carbonato de sódio anidro e o bicarbonato de sódio contêm carbono resultante de entradas no processo, o cálculo das emissões de processo baseia-se numa abordagem de balanço de massas conforme disposto no ponto As emissões resultantes da queima de combustíveis podem ser monitorizadas separadamente, em conformidade com o disposto no ponto 2.1.2, ou ser tidas em conta na abordagem do balanço de massas ABORDAGEM DO BALANÇO DE MASSAS A abordagem do balanço de massas deve ter em conta a totalidade de carbono presente no material entrado, nas existências, nos produtos e noutras exportações da instalação, a fim de determinar o nível das emissões de gases com efeito de estufa durante o período de informação, com excepção das fontes de emissão monitorizadas de acordo com o estabelecido no ponto do presente anexo. É considerada como emitida a quantidade de CO 2 utilizada para a produção de bicarbonato de sódio a partir de carbonato de sódio anidro. Deve aplicar-se a seguinte equação: Emissões de CO 2 [t CO 2 ] = (material entrado - produtos - exportações - alterações das existências) * factor de conversão CO 2 /C Em que: material entrado [t C]: totalidade do carbono que entra nos limites da instalação, produtos [t C]: totalidade do carbono nos produtos ( 1 ) e materiais, incluindo subprodutos, que sai dos limites da instalação, exportações [t C]: carbono exportado dos limites da instalação nas fases líquida e/ou sólida, por exemplo, descarregado nos esgotos, depositado em aterro ou devido a perdas. As exportações não incluem a libertação de gases com efeito de estufa ou de monóxido de carbono para a atmosfera, alterações das existências [t C]: aumento das existências de carbono dentro dos limites do balanço de massas. O cálculo deve obedecer à seguinte fórmula: Emissões de CO 2 [t CO 2 ] = (Σ (dados da actividade material entrado * teor de carbono material entrado ) Σ (dados da actividade produtos * teor de carbono produtos ) Σ (dados da actividade exportações * teor de carbono exportações ) Σ (dados da actividade alterações das existências * teor de carbono alterações das existências )) * 3,664 Em que: a) Dados da actividade O operador deve analisar e comunicar os fluxos de massa para o interior e o exterior da instalação, bem como as correspondentes alterações das existências, separadamente, em relação a todos os combustíveis e materiais pertinentes. Caso o teor de carbono de um fluxo de massa esteja geralmente relacionado com o teor energético (combustíveis), o operador pode determinar e utilizar o teor de carbono relacionado com o teor energético [t C/TJ] do respectivo fluxo de massa para o cálculo do balanço de massas.

18 L 244/18 Jornal Oficial da União Europeia Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 7,5 %. Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 5 %. Nível 3 Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 2,5 %. Nível 4 Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 1,5 %. b) Teor de carbono O teor de carbono de fluxos de entrada ou de saída é determinado a partir de factores de emissão de referência relativos a combustíveis ou materiais enumerados no ponto 11 do anexo I ou noutros anexos específicos da actividade das presentes orientações. O teor de carbono é obtido do seguinte modo: Teor de C [t/t ou TJ] = Factor de emissão [t CO 2 /t ou TJ]/3,664 [t CO 2 /t C] O operador aplica teores de carbono específicos por país para o combustível ou material em causa, em conformidade com o mais recente inventário nacional apresentado pelo Estado-Membro pertinente ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas. Nível 3 O teor de carbono dos fluxos de entrada ou de saída será obtido de acordo com o disposto no ponto 13 do anexo I em relação à colheita de amostras representativas dos combustíveis, produtos e subprodutos e à determinação dos respectivos teores de carbono e fracção de biomassa EMISSÕES DE COMBUSTÃO As emissões da queima de combustíveis devem ser monitorizadas e as respectivas informações comunicadas em conformidade com o anexo II, a não ser que sejam tidas em consideração no balanço de massas de acordo com o ponto MEDIÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 São aplicáveis as orientações para medição constantes do anexo I e do anexo XII. ( 1 ) Para efeitos deste balanço de massas, todo o bicarbonato de sódio produzido a partir de carbonato de sódio anidro é tratado como carbonato de sódio anidro.».

19 Jornal Oficial da União Europeia L 244/19 ANEXO XV É aditado o seguinte anexo XX: «ANEXO XX Orientações específicas da actividade para a produção de amoníaco enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE 1. LIMITES E INTEGRALIDADE As orientações específicas de actividade constantes do presente anexo devem ser utilizadas para a monitorização das emissões das instalações de produção de amoníaco enumeradas na lista do anexo I da Directiva 2003/87/CE. As instalações de produção de amoníaco podem fazer parte de instalações integradas na indústria química ou de refinaria que provoquem um intenso intercâmbio de energia e de material. Podem ocorrer emissões de CO 2 provenientes da queima de combustíveis, bem como de combustíveis utilizados como entradas no processo para a produção de amoníaco. Numa série de instalações de produção de amoníaco, o CO 2 resultante do processo de produção é captado e utilizado para outros processos de produção, como, por exemplo, para a produção de ureia. O CO 2 captado desse modo deve ser contabilizado como emitido. 2. DETERMINAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Nas instalações de produção de amoníaco, as emissões de CO 2 provêm das seguintes fontes de emissão e fluxos- -fonte: combustão de combustíveis que fornecem calor para fins de reformação ou oxidação parcial. combustíveis utilizados como entradas no processo na produção de amoníaco (reformação ou oxidação parcial); combustíveis utilizados noutros processos de combustão, por exemplo, para fins de produção de água quente ou de vapor CÁLCULO DAS EMISSÕES DE CO EMISSÕES DE COMBUSTÃO As emissões provenientes da queima de combustíveis não utilizadas como entradas no processo devem ser monitorizadas e as informações correspondentes comunicadas em conformidade com o anexo II EMISSÕES DE COMBUSTÍVEIS UTILIZADOS COMO ENTRADAS NO PROCESSO NA PRODUÇÃO DE AMO NÍACO As emissões de combustíveis utilizados como entradas no processo devem ser monitorizadas e as informações correspondentes comunicadas em conformidade com o anexo II MEDIÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 São aplicáveis as orientações para medição constantes do anexo I e do anexo XII.».

20 L 244/20 Jornal Oficial da União Europeia ANEXO XVI É aditado o seguinte anexo XXI: «ANEXO XXI Orientações específicas da actividade para a produção de hidrogénio e gás de síntese enunciada no anexo I da Directiva 2003/87/CE 1. LIMITES E INTEGRALIDADE As orientações específicas de actividade constantes do presente anexo devem ser utilizadas para a monitorização das emissões das instalações de produção de hidrogénio ou de gás de síntese enumeradas na lista do anexo I da Directiva 2003/87/CE. Se a produção de hidrogénio é tecnicamente integrada numa refinaria de óleos minerais, o operador da instalação deve, em vez disso, utilizar as disposições pertinentes do anexo III. As instalações de produção de hidrogénio ou de gás de síntese podem fazer parte de instalações integradas na indústria química ou de refinaria que provoquem um intenso intercâmbio de energia e de material. Podem ocorrer emissões de CO 2 provenientes da queima de combustíveis, bem como de combustíveis utilizados como entradas no processo. 2. DETERMINAÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Nas instalações de produção de hidrogénio ou de gás de síntese, as emissões de CO 2 provêm das seguintes fontes de emissão e fluxos-fonte: combustíveis utilizados no processo de produção de hidrogénio ou de gás de síntese (reformação ou oxidação parcial); combustíveis utilizados noutros processos de combustão, por exemplo, para fins de produção de água quente ou de vapor CÁLCULO DAS EMISSÕES DE CO EMISSÕES DE COMBUSTÃO As emissões provenientes da queima de combustíveis não utilizadas como entradas no processo para a produção de hidrogénio ou de gás de síntese, mas utilizadas noutros processos de combustão, devem ser monitorizadas e as informações correspondentes comunicadas em conformidade com o anexo II EMISSÕES DE COMBUSTÍVEIS UTILIZADOS COMO ENTRADAS NO PROCESSO As emissões de combustíveis utilizados como entradas no processo na produção de hidrogénio devem ser calculadas utilizando a metodologia relacionada com entradas no processo estabelecidas no ponto Na produção de gás de síntese, deve ser utilizado o balanço de massas conforme estabelecido no ponto Quando o hidrogénio e o gás de síntese são produzidos na mesma instalação, o operador pode optar por calcular as respectivas emissões provenientes de ambos os processos de produção utilizando um balanço de massas de acordo com o estabelecido no ponto PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO As emissões de combustíveis utilizados como entradas no processo devem ser calculadas utilizando a seguinte fórmula: em que Emissões de CO 2 = dados da actividade * factor de emissão Os dados da actividade são expressos como teor energético líquido do combustível utilizado como entradas no processo [TJ] ou, quando é utilizado um factor de emissão relacionado com a massa ou o volume, como a quantidade de combustível utilizada como entradas no processo [t ou Nm 3 ]; O factor de emissão é expresso em toneladas de CO 2 /TJ, em toneladas de CO 2 /t ou em toneladas de CO 2 /Nm 3 de combustível utilizado como entradas no processo. Deve ser aplicada a seguinte lista de requisitos em matéria de níveis: a) Dados da actividade Os dados da actividade são geralmente expressos como teor energético líquido do combustível utilizado [TJ] durante o período de informação. O teor energético do combustível utilizado deve ser calculado por meio da seguinte fórmula: Teor energético do combustível utilizado [TJ] = combustível utilizado [t ou Nm 3 ] * valor calorífico líquido do combustível [TJ/t ou TJ/Nm 3 ]

21 Jornal Oficial da União Europeia L 244/21 Se for utilizado um factor de emissão relacionado com a massa ou o volume [t CO 2 /t ou t CO 2 /Nm 3 ], os dados da actividade são expressos como a quantidade de combustível utilizado [t ou Nm 3 ]. Em que: a1) Combustível utilizado Quantidade de combustível utilizado como entradas no processo [t ou Nm 3 ] durante o período de informação, determinada com uma incerteza máxima de ± 7,5 %. Quantidade de combustível utilizado como entradas no processo [t ou Nm 3 ] durante o período de informação, determinada com uma incerteza máxima de ± 5,0 %. Nível 3 Quantidade de combustível utilizado como entradas no processo [t ou Nm 3 ] durante o período de informação, determinada com uma incerteza máxima de ± 2,5 %. Nível 4 Quantidade de combustível utilizado como entradas no processo [t ou Nm 3 ] durante o período de informação, determinada com uma incerteza máxima de ± 1,5 %. a2) Valor calorífico líquido Os valores de referência de cada combustível são utilizados em conformidade com o disposto no ponto 11 do anexo I. a O operador aplica valores caloríficos líquidos específicos por país para o combustível em causa, em conformidade com o mais recente inventário nacional apresentado pelo Estado-Membro pertinente ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas. b Relativamente a combustíveis transaccionados comercialmente, é utilizado o valor calorífico líquido determinado a partir dos registos de compra do combustível em causa apresentados pelo fornecedor de combustível, desde que esse valor tenha sido obtido com base em normas nacionais ou internacionais reconhecidas. Nível 3 O valor calorífico líquido representativo do combustível de uma instalação é medido pelo operador, por um laboratório contratado ou pelo fornecedor do combustível, em conformidade com o ponto 13 do anexo I. b) Factor de emissão São utilizados os valores de referência enumerados no ponto 11 do anexo I das presentes orientações. a O operador aplica factores de emissão específicos por país para o combustível em causa, em conformidade com o mais recente inventário nacional apresentado pelo Estado-Membro pertinente ao Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas. b O operador determina os factores de emissão relativos ao combustível com base num dos seguintes valores de substituição estabelecidos: medição da densidade de óleos ou gases específicos, comuns, por exemplo, ao sector da refinaria ou do aço e valor calorífico líquido de tipos específicos de carvão, em combinação com uma relação empírica determinada, pelo menos com periodicidade anual, em conformidade com o disposto no ponto 13 do anexo I. O operador deve certificar-se de que a correlação satisfaz os requisitos das boas práticas de engenharia e é aplicada unicamente a valores de substituição incluídos na categoria para que foi estabelecida.

22 L 244/22 Jornal Oficial da União Europeia Nível 3 Utilizar um factor de emissão específico da actividade [CO 2 /TJ, CO 2 /t ou CO 2 /Nm 3 de alimentação] calculado a partir do teor de carbono do gás utilizado, determinado em conformidade com o disposto no ponto 13 do anexo I PRODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE Uma vez que parte do carbono dos combustíveis utilizados como entradas no processo está contido no gás de síntese produzido, deve ser utilizada uma abordagem de balanço de massas para o cálculo das emissões de gases com efeito de estufa. A abordagem do balanço de massas deve ter em conta a totalidade do carbono no material entrado, nas existências, nos produtos e noutras exportações da instalação, a fim de determinar o nível das emissões de gases com efeito de estufa durante o período de informação, com excepção das fontes de emissão monitorizadas de acordo com o estabelecido no ponto e do presente anexo. Deve aplicar-se a seguinte equação: Emissões de CO 2 [t CO 2 ] = (material entrado - produtos - exportações - alterações das existências) * factor de conversão CO 2 /C Em que: material entrado [t C]: totalidade do carbono que entra nos limites da instalação, produtos [t C]: totalidade do carbono nos produtos e materiais, incluindo subprodutos, que sai dos limites da instalação, exportações [t C]: carbono exportado dos limites da instalação, por exemplo, descarregado nos esgotos, depositado em aterro ou devido a perdas. As exportações não incluem a libertação de gases com efeito de estufa ou de monóxido de carbono para a atmosfera, alterações das existências [t C]: aumento das existências de carbono dentro dos limites do balanço de massas. O cálculo deve obedecer à seguinte fórmula: Emissões de CO 2 [t CO 2 ] = (Σ (dados da actividade material entrado * teor de carbono material entrado ) Σ (dados da actividade produtos * teor de carbono produtos ) Σ (dados da actividade exportação *teor de carbono exportação ) Σ (dados da actividade alterações das existências *teor de carbono alteração das existências )) * 3,664 Em que: a) Dados da actividade O operador deve analisar e comunicar os fluxos de massa para o interior e o exterior da instalação, bem como as correspondentes alterações das existências, separadamente em relação a todos os combustíveis e materiais pertinentes. Caso o teor de carbono de um fluxo de massa esteja geralmente relacionado com o teor energético (combustíveis), o operador pode determinar e utilizar o teor de carbono relacionado com o teor energético [t C/TJ] do respectivo fluxo de massa para o cálculo do balanço de massas. Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 7,5 %. Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 5 %. Nível 3 Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 2,5 %. Nível 4 Os dados da actividade durante o período de informação são determinados com uma incerteza máxima inferior a ± 1,5 %.

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