GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
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- Sérgio Gomes Weber
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1 GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS HISTÓRICO CARBOGAS O QUE É GASEIFICAÇÃO IMPORTÂNCIA GASEIFICAÇÃO NO BRASIL PLANTA PILOTO LINHA DE CDR LAY OUT UTILIZAÇÃO MODELO DE CASO CIVAP COMENTÁRIOS GERAIS
2 HISTÓRICO CARBOGAS EQUIPAMENTOS OFFSHORE ENERGIA ALTERNATIVA CELULOSE GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
3 HISTÓRICO CARBOGAS CARBOGAS - SÃO PAULO CARBOGAS ENERGIA - SÃO PAULO PCD - SÃO PAULO CARBOGAS RIO DE JANEIRO EUCABRAZ ESPIRITO SANTO EUCABRAZ ESPIRITO SANTO
4 O QUE É GASEIFICAÇÃO Transformação de compostos que contenham carbono e hidrogênio em um gás combustível denominado gás de síntese de baixo poder calorífico. Leito Fluidizado
5 O QUE É GASEIFICAÇÃO Gaseificação em Leito Fixo Carbono+ Calor --> Cinza + Gases + Alcatrão + Condensáveis Gaseificação em Leito Fluidizado C + O2 -> CO2 C + CO2 -> 2 CO (Reação de Bouduard) C + H2O -> CO + H2 (Reação de gás de água ou reação carbono vapor) C + 2 H2 -> CH4 (Reação de formação de metano) CO + H2O -> CO2 + H2 (Reação de deslocamento da água) Craqueamento do Alcatrão Alcatrão (CnHm) + Vapor + Calor -> CO + CO2 + CH4
6 O QUE É GASEIFICAÇÃO
7 IMPORTÂNCIA Reduz >85% da massa e cerca de >90% do volume do resíduo; Não há formação de chorume; Eliminação de emissões de CH4; Rendimento acima de 75 %; Produção de gás combustível que poderá ser consumido longe do local da geração; Não há formação de NOx e SOx; Tecnologia Nacional e Baixos Custos de Implantação e Operação; Não há formação de dioxinas e furanos;
8 GASEIFICAÇÃO NO BRASIL Cia Cimento Itambé PR 6MWth 1980 Máquinas e Metais - Edição: 05/1981 Promom - Edição: 05/1981
9 GASEIFICAÇÃO NO BRASIL EMPRESA CAPACIDADE ANO Cia. Cimento Itambé - Paraná 6 MW 1978 Cia. Vale do Rio Doce Minas Gerais 9 MW 1980 Cerêmica Decorite Rio Grande do Sul 6 MW 1981 Azulejos Eliane Santa Catariana 55 MW 1982/ 1986 Tong Cheng China 6 MW 1986 Cerâmica Rex Peru 9 MW 1987 Cerâmica Urussanga Santa Catarina 9 MW 1990 Liu n Gang China 6 MW
10 GASEIFICAÇÃO NO BRASIL EMPRESA CAPACIDADE ANO Cecrisa Santa Catarina 6 MW 1992 / 2004 Planta Piloto Carbogas São Paulo 1 MW 2000 Transferência de Tecnologia - CVRD 2007 / 2011 Projeto e Fabricação CVDR Pará 23 MW 2008 Projeto CVDR Pará 58 MW 2010 PESQUISAS e DESENVOLVIMENTO Motogerador; Busca de CDR
11 PLANTA PILOTO Planta Piloto Carbogas - SP 1MWth 2000
12 PLANTA PILOTO
13 PLANTA PILOTO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO SILO DOSADOR 4 TON. PERFIL CÔNICO EXTRATOR ALIMENTADOR
14 PLANTA PILOTO SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE CINZAS E SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
15 PLANTA PILOTO SISTEMA DE AR DE PROCESSO E CABINE DE COMANDO
16 PLANTA PILOTO SISTEMA SUPERVISÓRIO
17 PLANTA PILOTO Motogerador 180 kw, Fornalha e Flare
18 PLANTA PILOTO Supervisório Fornalha Alimentação Flare
19 PLANTA PILOTO Análises de Gases SMA 79
20 LIMITES MÁXIMOS DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS TIPOS VALORES EXIGIDOS Resolução CONAMA 316/2.002 VALORES EXIGIDOS Resolução S.M.A. 79/2.009 VALORES OBTIDOS Planta Piloto CARBOGAS ITEM I MATERIAL PARTICULADO MP 70mg/Nm³ 10 mg/nm³ <10 mg/nm³ ITEM II SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS: forma particulada Classe I CD, Hg, TL 0,28 mg/nm³ 0,05 mg/nm³ 0,00024 mg/nm³ Classe II As, Co, Ni, Te, Se 1,4 mg/nm³ 0,5 mg/nm³ 0,00218 mg/nm³ Classe III- Sb, Pb, Cr, Cn, Cu, Sn, F, Mn, Pt, Pd, Rh, V 7 mg/nm³ 0,5 mg/nm³ 0,054 mg/nm³ ITEM III - GASES SOx 280 mg/nm³ 50 mg/nm³ ND NOx 570 mg/nm³ 200 mg/nm³ ND CO 100 ppm/nm³ 50 mg/nm³ 0 mg/nm³ HCL 80 mg/nm³ até 1,8kg/h 10 mg/nm³ ND HF + HBr 5mg/Nm³ 1 mg/nm³ ND PCDD_PCDF (TEF) TCDD 0,50 ng/nm³ 0,1 ng/nm³ 1,04E-5 ng/nm³
21 LINHA DE CDR PCI do CDR Kcal/kg FONTE: Autoria Própria / Carbogas 2014.
22 LINHA DE CDR PCI do CDR Kcal/kg FONTE: Autoria Própria / Carbogas 2014.
23 LINHA DE CDR PCI do CDR Kcal/kg FONTE: Autoria Própria / Carbogas 2014.
24 LINHA DE CDR PCI do CDR Kcal/kg FONTE: Autoria Própria / Carbogas 2014.
25 LAY OUT N2 49% H20 6% C02 10% CO 18% H2 14% CH4 3% CaO + HCL = CaCl2 + H2O PCI do Gás 1160 Kcal/Nm³ FONTE: Autoria Própria / Carbogas S + O2 > SO2 2 SO2 (g) + 2 CaCO3 (s) + O2 (g) > 2 CaSO4 (s) + 2 CO2 (g)
26 UTILIZAÇÃO FORNOS CALDEIRA E TURBINA A VAPOR SECADORES
27 Fluxograma
28 MODELO DE CASO - CIVAP FONTE: Autoria Própria
29 MODELO DE CASO - CIVAP FONTE: Carbogas Atendimento PNRS -Redução Gastos com Transporte -Aproveitamento Energético -Redução das emissões de gases -Contribuição no abastecimento elétrico -Tecnologia 100% nacional -Isenção de TUST e TUSD ANEEL n 271/2007
30 COMENTÁRIOS DIVERSOS Descentralização Modulares : 150 ton/dia a 1500 ton/dia Produção de Combustíveis Líquidos Geração de energia renovável Fator de capacidade 95% Suprimento de 25% das necessidades energéticas locais Licenças
31 OBRIGADO
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