Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano-LIAUs: o conhecimento do lugar fazendo a diferença na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre
|
|
- Carolina Fragoso Cruz
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laboratórios de Inteligência do Ambiente Urbano-LIAUs: o conhecimento do lugar fazendo a diferença na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre Adriana Soletti; Ana Elisa S. Fontoura; Andreia Osório; Cleonice de Carvalho Silva; Cynthia Tarrago Carvalho; Elvio Vinicius Guterres Machado; Helena Beatriz Moreno Velazquez; Loreci Zancanaro; Rosa Maris Rosado; Rualdo Menegat; Susane Hübner Alves e Teresinha Sá Oliveira Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre/RS de contato: rosadomar.geo@gmail.com Seção Porto Alegre RESUMO Material necessário: Datashow Computador com som O LIAU- Laboratório de Inteligência do Ambiente Urbano- é uma das estratégias adotadas na Política de Educação Ambiental da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RME), que procura trazer uma nova forma de olhar para a cidade no processo de aprendizagem. O LIAU vai produzindo saberes a partir do local revelando a memória da paisagem que povoa o imaginário das pessoas que habitam o bairro no qual a escola está inserida, propiciando um diálogo respeitoso e frutífero entre os saberes escolares e os da comunidade local. Essa produção de saberes coloca a escola em uma perspectiva pedagógica tanto de integração com a comunidade, quanto com outras escolas e instituições de ensino e pesquisa que têm intervenções no lugar. O objetivo nesse espaço é socializar as práticas e promover o diálogo entre os participantes e os LIAUs da RME, tendo em vista que a organização desses espaços depende da articulação em rede, onde emergem diferentes conexões dentro de uma matriz de possibilidades. Dessa forma, acreditamos que essa estratégia sensibiliza-nos a perceber nossa parcela de responsabilidade na gestão ambiental urbana, buscando assim, construir o bem viver na cidade através de soluções sustentáveis pensadas, refletidas e exercidas a partir da escola. INTRODUÇÃO 1
2 Há uma urgência na criação de políticas públicas que contribuam para a sustentabilidade das cidades. A escola tem um papel fundamental nesse contexto. O desenvolvimento de uma cultura para a sustentabilidade requer centros de saberes locais que animem, estimulem, possibilitem e auxiliem as comunidades a estruturarem o conhecimento do ambiente urbano em que vivem. As escolas são um importante ponto de apoio para o fomento da cultura local, pois podem integrar a comunidade na produção de saberes do lugar e na reafirmação das identidades territoriais. Além disso, essa produção de saberes coloca a escola numa perspectiva pedagógica tanto de integração com a comunidade, quanto com outras escolas e instituições de ensino e pesquisa que têm intervenções no lugar. Dessa forma, centros de saberes locais, tal como os círculos de cultura em Paulo Freire, podem ser articulados por meio da educação ambiental. Novos itinerários abrem-se para se repensar o viver nas cidades por meio de práticas de investigação e consequente reorganização do espaço urbano que priorizem o equilíbrio ambiental e o bem viver nas cidades. O lançamento do Atlas Ambiental de Porto Alegre, em 1998, inaugurou na Rede Municipal de Ensino (RME) um novo percurso da educação ambiental a partir do conhecimento do lugar. Uma nova leitura da paisagem urbana foi apresentada a partir da introdução de conteúdos que vão revelando o sistema natural, o sistema construído e a gestão ambiental da cidade, à qual precisa da participação informada de todos os cidadãos. Essa publicação acabou se constituindo em uma relevante ferramenta na compreensão crítica deste território desconhecido e incompreensível que é a cidade, trazendo elementos que precisam ser levados em conta no seu planejamento e gestão. Dentre as estratégias adotadas na Política de Educação Ambiental da RME de Porto Alegre, destaca-se o LIAU Laboratório de Inteligência do Ambiente Urbano, trazendo um novo olhar sobre a cidade e o processo de ensinar e aprender. Implantado inicialmente pela EMEF Judith Macedo de Araújo, sendo gradativamente ampliado para as demais escolas da RME, o LIAU é visto como uma estratégia pedagógica que propicia a interpretação do território, da paisagem e do bairro onde a escola está 2
3 inserida. Este espaço educativo vai produzindo aos poucos novos conhecimentos e revelando a memória da paisagem que povoa o imaginário das pessoas que habitam o bairro da escola, construindo um diálogo entre os saberes escolares e os da comunidade local. As abordagens levam o educando à descoberta de sua territorialidade, assim o programa fomenta a produção de materiais didáticos para serem incorporados a uma sala de exposição. A interação entre universidade e escola, por meio de projetos de extensão universitária, busca contribuir com os educadores para a utilização do Atlas Ambiental em sala de aula. Essa estratégia visa a inserção da temática ambiental no ensino, na perspectiva de enraizamento desta nos projetos político-pedagógicos das escolas, de forma inter e transdisciplinar. OBJETIVOS Promover a apresentação das práticas e estabelecendo diálogo entre os participantes e os educadores que atuam nos LIAUs, tendo em vista que a organização desses espaços depende de uma articulação em rede, onde emergem diferentes conexões dentro de uma matriz de possibilidades. Essas complexas conexões se fazem somente através das trocas, nos contatos e nos encontros entre os educadores que tem vivenciado essa e outras experiências no seu fazer pedagógico. METODOLOGIA Será realizada uma contextualização histórica do projeto LIAU na RME de Porto Alegre e após serão apresentadas experiências realizadas nas escolas. O foco da discussão será o LIAU da escola como espaço de investigação, intervenção e produção de conhecimentos de forma inter e transdisciplinar. Tendo como pergunta norteadora: Como a escola pode se constituir um centro de produção de saberes locais? 3
4 Figura 1 - Educandos construindo a maquete na EMEF Anísio Teixeira ESCOLAS E SEUS PROCESSOS EMEF Profª. Judith Macedo de Araújo Profª Referência Cleonice de Carvalho Silva Em 1999, foi criado o Projeto Construindo Conceitos e Valores a partir do Atlas Ambiental de Porto Alegre pela professora Cleonice de Carvalho Silva, nas aulas de Geografia. O instrumento utilizado como ferramenta principal foi o Atlas Ambiental de Porto Alegre. O estudo partiu do conhecimento do território local para o global, estudando o bairro e ampliando o conhecimento para a cidade nos seus diferentes aspectos como físicos, históricos, humanos, econômicos, culturais e outros. O desenvolvimento do projeto ocorreu inicialmente em turmas do III ciclo e hoje já abrange também o I e II ciclos. O trabalho visa desenvolver a valorização do ser humano, sua relação e atuação no mundo a partir de um amplo estudo do espaço geográfico em que o aluno está inserido. Proporciona a integração das diferentes áreas do conhecimento e a construção de uma identidade territorial local com base no raciocínio científico. 4
5 Com o trabalho de desenvolver uma consciência ecológica criamos o Grupo de Educação Ambiental Amigos do Planeta Verde, que passou a fazer reuniões em turno inverso com a professora Cleonice para atuar na escola e junto à comunidade nas questões referentes ao meio ambiente. Várias atividades foram realizadas como uma horta na escola, monitoria nos anos iniciais. Contamos com a parceria da UFRGS e SMAM na implantação do Laboratório de Inteligência para o Ambiente Urbano (LIAU). Nele encontra-se a litoteca, mapoteca, maquetes que permitem aos alunos explicarem a história natural e a ocupação urbana do lugar onde vivem. O laboratório envolveu o trabalho de alunos da Geologia coordenados pelo prof. Rualdo Menegat, que passaram a ensinar e aprender junto com os alunos do grupo de educação ambiental: Amigos do Planeta Verde. Com isso foi aproximado o conhecimento acadêmico com a comunidade, tornando a escola um centro de saberes locais. Foi inaugurada uma Trilha Ecológica Urbana de Descoberta do Morro da Pelado, onde os alunos explicam cada ponto de observação aos visitantes. Figura 2- Trilha ecológica urbana O grupo de educação ambiental Amigos do Planeta Verde se reúne quatro vezes por semana para estudar sobre diversos temas como reflorestamento, Mata Atlântica, Biodiversidade e outros. Associado ao projeto de educação Ambiental desenvolve-se o programa Internacional Vivendo Valores na Educação relacionado ao conteúdo de valores humanos para a construção da paz como: solidariedade, amor, respeito, liberdade, cooperação, fraternidade, honestidade, tolerância e união. O projeto vem se expandindo à medida que trabalha com o contexto do jovem e proporciona uma convivência solidária entre os mesmos nas atividades que estão enriquecendo sua formação como cidadãos. EMEF Grande Oriente do RS 5
6 Profª. Referência: Loreci Zancanaro A EMEF Grande Oriente do RS, situa-se no bairro Rubem Berta, região norte da cidade de Porto Alegre, com 50 turmas de alunos do Ensino Fundamental e EJA, nos três turnos. Construída em 1987, a escola está situada em um bairro teve um processo de ocupação de prédios de um projeto habitacional que aguardava liberação. Toda a área da escola e arredores constituía-se antigamente de sítios dedicados a agricultura e pecuária, com abundante vegetação nativa, devastada pelas empreiteiras que realizaram as construções habitacionais. A Educação Ambiental na escola iniciou no ano de 2002, a partir de um curso promovido pela SMED denominado Educação Ambiental para comunidades sustentáveis, realizado com o objetivo de aumentar a auto-estima dos alunos a partir do trabalho com o lugar onde a escola se insere (prédios, pátio e entorno), buscando dessa forma reduzir as situações de violência identificadas na comunidade, por meio da modificação da paisagem local. A partir do ano de realização do curso, foi elaborado um plano de atividades em educação ambiental, integrando os diversos anos ciclo da escola. Neste sentido, a implementação do LIAU se deu na escola a partir do segundo semestre de 2008, culminando como um importante e dinâmico espaço de registro e organização do conhecimento produzido na escola e entorno. Atualmente, estamos realizando as seguintes atividades práticas: Cultivo e estudo de plantas medicinais e distribuição aos alunos e comunidade; Pesquisa, elaboração e distribuição de um livro com receitas de chás, pelos alunos monitores do LIAU; Observação e cuidados com o pomar de árvores nativas da escola; Cuidados constantes com turmas responsáveis pelos canteiros de flores e mudas de Mimos de Vênus, cultivadas ao redor dos muros da escola durante o mutirão; Cultivo de hortaliças para utilização na merenda escolar; Oficinas, campanhas e palestras sobre a separação de resíduos sólidos; Participação de de alunos da EJA,C10,C20 e C30 em cursos oferecidos pelo CAD(Centro Agrícola Demostrativo/SMIC); Formação de grupos de estudo com apoio no Atlas Ambiental de Porto Alegre, contemplando a elaboração de mapas e maquete do bairro no qual escola se localiza; Planejamento e plantio de vegetação nativa, construindo o Mini-jardim Botânico do Rubem Berta, representando a memória vegetal do bairro. 6
7 EMEF Afonso Guerreiro Lima Profª. Referência Ana Elisa S. Fontoura O LIAU da Escola iniciou suas atividades em meados de Abril de Tendo suas ações realizadas sob a mediação da Prof. Ana Elisa S. Fontoura e auxilio do oficineiro Rodrigo Fontana (Acadêmico do Curso de Geologia- UFRGS). O LIAU atende os alunos monitores em turno inverso, também recebe alunos de diversas turmas nas visitações guiadas a exposição que foi disponibilizada no mês de aniversário da escola. Iniciamos o trabalho com as seguintes atividades: formação do grupo de monitores, o qual variou, em número e composição, durante o período, mas nunca foi inferior a dez alunos e nem superior a quinze; Trabalhos desenvolvidos com turmas da tarde: produção do Sistema Solar em escala, com massa de jornal; orientação no pátio e desenvolvimento de roteiro de pesquisa na comunidade; Produção de material didático: maquete da América do Sul para, futuramente mostrar a migração das plantas que formam a vegetação original de nossa cidade; Globo terrestre para ficar disponível na sala e poder ajudar nas explicações; Intercâmbio com o LIAU promovido a partir do interesse comum com a Profª Helena Velazquez, da EMEF São Pedro, de produzir uma maquete da Lomba do Pinheiro. Visitas foram realizadas mutuamente, envolvendo os monitores e o desenvolvimento de etapas para a execução da maquete; Identificação, no mapa fornecido no curso do LIAU, dos arroios e curvas de nível dos morros localizados no bairro em que a escola está localizada; Preparação dos monitores nas dinâmicas que envolvem as turmas do turno da tarde, especialmente quando organizamos a exposição com o kit didático Fósseis do Rio Grande do Sul disponibilizado pela Fundação Zoobotânica. EMEF São Pedro Prof. Referência: Helena Beatriz Moreno Velazquez A Escola se situa no Bairro Lomba do Pinheiro em Porto Alegre. Nela o LIAU é formado por 10 alunos em cada dia da semana, no total de 20 alunos por semana, mais os alunos monitores que são em torno de 13. Esses alunos são de C10 e de C20, sendo que os alunos de C20 são alunos do ano passado que atuarão como monitores. O LIAU se desenvolve no contra-turno. 7
8 O trabalho do LIAU da escola é transversalizado nas diversas disciplinas do currículo escolar e se desenvolve envolvendo conteúdos de todas as disciplinas. No entanto, ainda falta um envolvimento maior com LIAU da escola por parte das disciplinas. Isto está sendo buscado neste ano de 2010, aproveitando os painéis do Atlas Ambiental de Porto Alegre e as maquetes que estão sendo confeccionadas pelos alunos monitores da Educação Ambiental. Figura 3- Mapa do lugar da EMEF São Pedro Na escola desenvolvemos algumas atividades no Laboratório de Ciências, outras no pátio da escola, trilhas no Parque Saint Hilaire, visita ao Viveiro Municipal. Ocorre visita aos moradores para levar folhetos sobre a coleta de óleo de cozinha, cuidados com o meio ambiente, cuidados com Parque Saint Hilaire, pesquisas, observações nos arroios Taquara e Dilúvio. A comunidade realiza a entrega de óleo de cozinha para reaproveitamento, a partir de um convênio estabelecido pela escola com o DMLU (Departamento Municipal de Limpeza Urbana). Estudo do arroio Dilúvio e arroio Taquara e suas nascentes visando à valorização por parte da comunidade e mudança de atitudes em relação a esses corpos hídricos, tais como, não colocar lixo, os cuidados com o meio ambiente, respeito a biodiversidade. O trabalho é desenvolvido durante todo o ano letivo buscando a conscientização desenvolve-se do interior para o exterior da escola. Esse é um trabalho a longo prazo, mas estamos plantando sementes em todo o lugar! EMEF Presidente Vargas Profs. Referência Adriana Soletti (Arte Educação) e Susane Hübner Alves (Geografia) A Escola Presidente Vargas situa-se no Bairro Passo das Pedras, Porto Alegre. A partir da palestra realizada pelo professor Rualdo Menegat no ano de 2009, surgiu o 8
9 desejo da implantação do projeto do LIAU na nossa escola. Realizamos o planejamento, dividindo objetivos e preocupações com professores e alunos, iniciamos a transformação do antigo e desativado laboratório de ciências, um grande depósito dos mais variados materiais, com a compreensão dos colegas e fundamental ajuda de vários alunos. Foi feita uma verdadeira revolução espacial. A partir da divulgação nas turmas do 3º ciclo no ano de 2010, montamos dois grupos de alunos com atendimentos nos dois turnos. O primeiro projeto planejado que envolveu toda a escola teve o título Os incomodados que mudem o mundo. O enfoque foi a temática do lixo, degradação ambiental e reciclagem. Houve pesquisa junto aos alunos e suas famílias, devolução dos resultados, sensibilização através da apresentação de slides sobre o tema, debate com todas as turmas de acordo com seu ano ciclo, pois envolveu alunos do jardim às turmas de EJA, assim como nossos funcionários, ou seja, a partir da sensibilização e conscientização, priorizamos a mudança de atitude na comunidade. O LIAU constitui um importante espaço pedagógico, transformador a partir do estudo do local, pois possibilita a reflexão e a tomada de decisões. É uma proposta apaixonante, nossa lástima restringe-se à pouca disponibilidade de carga horária neste ano. EMEF Rincão Prof. Referência Elvio Vinicius Guterres Machado Localizada no bairro Belém Velho, zona sul de Porto Alegre, a Escola Rincão iniciou seus trabalhos no ano de 2009, contando com cerca de 30 professores que atendem aproximadamente 500 alunos distribuídos nos três anos-ciclos, nos turnos da manhã e tarde. A comunidade local é formada por pessoas da capital e provenientes do interior do estado do Rio Grande do Sul com diferentes atividades profissionais nas áreas da agricultura, pecuária, comércio, construção civil e outras. Situada em uma zona 9
10 rururbana afastada do centro da cidade, apresenta carências de serviços essenciais como saneamento básico, comércio, bancos, transporte, educação e lazer, entre outros. A proposta de ação educacional fundamenta-se em quatro vetores de ação através do exercício permanente do pensamento na prática cotidiana da escola. Pensamos na construção de regras próprias, pois se trata de uma outra escola, de uma escola oriunda da luta de uma comunidade, de uma escola carregada de singularidades e que está de algum modo colada às expectativas e história de luta desta comunidade. Esta proposta pedagógica inspirada em quatro vetores de ação não pretende ser mais uma verdade a ser seguida, mas uma proposta imbricada em múltiplos jogos de verdade e em inúmeras possibilidades de sermos de diferentes modos. São eles: o Exercício da Diferença; a Produção de singularidades; a Desnaturalização de padrões e a Desconstrução do Racismo de Estado. Complementando as atividades desenvolvidas nos ciclos de ensino destacam-se os grupos de trabalho denominados: Núcleo da Origem do Rincão (Núcleo Musical, Contadores de Histórias...); Núcleo de Educação Ambiental (Eco-Rincão, LIAU...) e Núcleo de Protagonismo Juvenil (Monitoria de Turmas, do Recreio, Dança...). O Núcleo de Educação Ambiental trabalha na lógica do Centro de Saberes Locais, através do Laboratório de Inteligência do Ambiente Urbano (LIAU), com o propósito de conhecer o local, as dinâmicas da comunidade e suas inter-relações. Uma característica do processo de constituição e desenvolvimento da Escola é o forte vínculo com a educação ambiental e a valorização do conhecimento e da cultura local, potencializados pela ação do LIAU que, a exemplo de muitas outras experiências justifica sua importância e adequação como política educacional de governo. Além das ações tradicionais de educação ambiental, nosso LIAU potencializa a formação de consciência e do pensamento crítico, em relação aos problemas locais, regionais e planetários da contemporaneidade. Como ações significativas nestes primeiros dois anos de existência, salientamos a questão da preocupação com a qualidade das águas de nossa localidade e a observação do avanço da especulação imobiliária e degradação do ambiente natural. Estamos felizes como 10
11 membros da família LIAU e motivados para executarmos a complexa missão de educar em tempos de crise. CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas relações cotidianas que permeiam o universo escolar reproduzem a mesma lógica competitiva e violenta que a cidade apresenta com seu adensamento, seguindo a racionalidade econômica do espaço enquanto mercadoria. Nesse compasso, torna-se difícil resgatar o papel da educação. Faz-se necessário encantá-la para essa nova aventura de descobrir novas alternativas de ser e estar no mundo. Essa estratégia do LIAU, que traz a compreensão do lugar do humano na complexa rede de relações que é a vida, aponta para um novo paradigma educacional, no qual a troca de saberes promovida por meio de um diálogo inter-etnico-cultural, trazendo a reunião das diferentes áreas e níveis do conhecimento e saberes locais, sem hierarquizá-los. Dessa forma, acreditamos que essa estratégia sensibiliza a perceber nossa parcela de responsabilidade na gestão ambiental urbana, buscando assim, construir o bem viver na cidade através de soluções sustentáveis pensadas, refletidas e exercidas a partir da escola. Bibliografia: MENEGAT, Rualdo; PORTO, Maria Luiza; CARRARO, Clóvis e FERNANDES, L.(orgs). Atlas Ambiental de Porto Alegre. Porto Alegre. Ed. Universidade/UFRGS,
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência
LIAU Laboratório de Inteligência no Ambiente Urbano no bairro Passos das Pedras em Porto Alegre Um relato de experiência Susane Hübner Alves susanehubner@hotmail.com EMEF Presidente Vargas O conhecimento
Leia maisSuportes ambientais Natureza e território
Suportes ambientais Natureza e território Desmatamento Construção de casas na AP Contaminação das nascentes Substituição dos canteiros e hortas por novas áreas construídas Imaginário latente de um parque
Leia maisAGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?
O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.
Leia maisENSINANDO A CULTIVAR E CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE POR MEIO DA HORTA VERTICAL Sustentabilidade e Cidadania
ENSINANDO A CULTIVAR E CUIDANDO DO MEIO AMBIENTE POR MEIO DA HORTA VERTICAL Sustentabilidade e Cidadania Leonardo Pinto dos Santos 1 Clayton Rodrigues 2 Cláudio Cristiano Liell 3 RESUMO: O acolhimento
Leia maisECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão
ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-
Leia maisRelato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1
\\ Seção Especial - PIBID Relato de experiência no PIBID: estudo das plantas angiospermas em escola pública no município de Porto Alegre 1 Letícia Prá 2, Raquel Beatriz Callegari Pacheco 3, Aline Grunewald
Leia maisRELATÓRIO ANUAL 2003
RELATÓRIO ANUAL 2003 RELATÓRIO ANUAL DO PROJETO COPAÍBA - 2003 MISSÃO DO PROJETO COPAÍBA Promover a preservação, recuperação e conscientização ambientais, contribuindo assim para a convivência harmônica
Leia maisInstituto Fábrica de Florestas
Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas IFF, é uma associação civil de pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade
Leia maisTecnologia em Gestão Ambiental, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus João Pessoa,
PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AULAS DE QUÍMICA NO CONTEXTO DA EJA Apresentação: Pôster Francisco Juvito de Sousa 1 ; Hevelyne Figueirêdo Pereira 2 ; Ana Gabriela da Silva 3 ; Pedro Nogueira da Silva
Leia maisJARDIM DIDÁTICO COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL FLORIANO PEIXOTO ANO V
JARDIM DIDÁTICO COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL FLORIANO PEIXOTO ANO V - 2011 Preparar jovens para uma vida sustentável e formar educadores pioneiros em práticas eco educadoras. Trabalhar o conceito de ESCOLA
Leia maisEDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA
Educação EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 Gilson Ribeiro Nactigall 2 Introdução A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a alimentação e para vida,
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisUma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia
Uma perspectiva de ensino para as áreas de conhecimento escolar - Geografia A proposta A proposta de ensino para esta área de conhecimento considera o espaço como construção humana em que sociedade e natureza
Leia maisJARDINS TERAPÊUTICOS E HORTAS URBANAS COMUNITÁRIAS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) : PLANTANDO SAÚDE E COLHENDO CIDADANIA
JARDINS TERAPÊUTICOS E HORTAS URBANAS COMUNITÁRIAS NO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) : PLANTANDO SAÚDE E COLHENDO CIDADANIA Henriqueta Tereza do Sacramento Secretaria Municipal de Saúde de Vitória-ES E-mail:
Leia maisA Reserva da Biosfera - RBCV
RESERVA DA BIOSFERA anos 15 DO CINTURÃO VERDEDA CIDADEDESÃO PAULO - MAB - UNESCO A Reserva da Biosfera - RBCV Reservas da Biosfera são figuras criadas em 1976 no âmbito do Programa O Homem e a Biosfera
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR ANDRADE, Rosilene da Silva (Bolsista do PIBID). REGO, Janielle Kaline do (Bolsista do PIBID). SILVA, Mariana Oliveira da (Bolsista do PIBID).
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS Bruna Camila Dotto 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: O uso inadequado dos recursos naturais
Leia maisA cidade e as crianças
A cidade e as crianças Porfª. Ms. Maria Cecília Nóbrega de Almeida Augusto Aula 3 Nossa trilha: Ambientes de aprendizagem, lugares de aprender - extrapolar os muros da escola! Outras vivências com os pequeninos:
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO.
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM DE MUSEU PARA MUSEU: INTERCÂMBIO, DIVULGAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE EDUCAÇÃO. Thays de Souza Ellero 1 Marcílio Hubner de Miranda Neto 2 Débora de
Leia maisneiro Foto: Eliza Car
Instituto Ecofuturo Livros são um passo importante para o desenvolvimento do nosso pensamento e da nossa leitura de mundo. Mais do que entender textos, aprendemos a entender contextos, observar lugares,
Leia maisO programa Escola de Tempo Integral de São Paulo. Angélica de Almeida Merli Abril/2018
O programa Escola de Tempo Integral de São Paulo Angélica de Almeida Merli Abril/2018 1 Objetivo Apresentar o programa de escola de tempo integral de São Paulo. 2 - Dezembro de 2005 Histórico - Rede Estadual
Leia maisEnsino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO. PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA
Ensino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Geografia PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA A Geografia, tem um tratamento
Leia maisSABERES DA TERRA. Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
SABERES DA TERRA Olinson Coutinho Miranda 1 (IFBaiano), Danilo N. Da Silva 2 (IFBaiano), Fernando N. da Silva 3 (IFBaiano). Resumo Palavras-chave: Orientações educativas; meio ambiente; agricultura familiar;
Leia maisBRINCADEIRA TEM HORA?
BRINCADEIRA TEM HORA? Natalia Gonçalves EMEF Prof. Roberto Plínio Colacioppo No ano letivo de 2009, a escola onde leciono sofreu uma alteração em sua estrutura de horários e de distribuição dos anos de
Leia maisRelatório das atividades 1º Semestre de fevereiro
Relatório das atividades 1º Semestre 2008 26 de fevereiro Reunião no P E Caverna do Diabo Camila, Adão e Godoi Os jovens apresentaram o Programa Jovens Econscientes para os integrantes do Conselho Consultivo
Leia maisDOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CARTA DE BELGRADO - 1975 Defende as bases para um programa mundial de Educação Ambiental que possa tornar possível o desenvolvimento de novos conceitos
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
O ENSINO DE GEOGRAFIA DO NORDESTE BRASILEIRO ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO Bruna Maria Rodrigues de Freitas, UFC, bfreitas_@hotmail.com Edson Vicente da Silva, UFC, cacau@ufc.br INTRODUÇÃO É cada vez
Leia maisEIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NA ESCOLA
PRÁTICAS LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUINDO COM O PROCESSO DE INCLUSÃO NA ESCOLA Edja Lillian Pacheco da Luz¹; Marília Costa de Medeiros²; ¹ Universidade Federal Rural de Pernambuco, lillian2800@hotmail.
Leia maisO ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.
O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maisNossa Visão. Nossa Missão
A Evoluir desenvolve programas educacionais que transformam a forma como aprendemos e ensinamos. Com 20 anos de experiência, trabalhamos em parceria e assessoramos escolas, empresas, governos e ongs para
Leia maisESCOLA E FAMÍLIA: UMA PARCERIA QUE DA CERTO. EMEFTI Professor Waldyr Emrich Portilho Rio Verde - GO 2
ESCOLA E FAMÍLIA: UMA PARCERIA QUE DA CERTO RODRIGUES, Elizangela Florentina 1 ; CABRAL, Gerliane Santana Gouveia 2 ; TOIGO, Josilene Teixeira Lemes 3 ; BARRETO, Simone Alves 4 1 elizangelaafj@gmail.com
Leia maisPlano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola
Processo e resultados do grupo de discussão Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2014/2015 22 de Janeiro, 17.00h/19.00h Leiria Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,
Leia maisOrientações para atividade de estágio
Orientações para atividade de estágio Gilberto Luiz de Azevedo Borges Professor Assistente Doutor do Departamento de Educação, Instituto de Biociências UNESP/Botucatu. Este texto apresenta as orientações
Leia maisEDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL POR MEIO DA HORTA ESCOLAR A HORTA ESCOLAR COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA. Edilene Simões Costa dos Santos
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL POR MEIO DA HORTA ESCOLAR A HORTA ESCOLAR COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Edilene Simões Costa dos Santos A Escola é (Paulo Freire) Escola é... o lugar que se faz amigos. Não
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL - SMAM. Panorâmica Municipal Integrada
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal do Meio Ambiente Centro de Educação e Informação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL - SMAM Panorâmica Municipal Integrada 2016 Jaqueline Lessa Maciel
Leia maisHorta Biológica uma estratégia para a inclusão e a sustentabilidade
Horta Biológica uma estratégia para a inclusão e a sustentabilidade Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes Ílhavo Coordenadora do projeto Eco-Escolas: Maria de Fátima Seabra Projeto Eco-Escolas:
Leia maisCRATEÚS E IBS UMA PARCERIA DE SUCESSO!
CRATEÚS E IBS UMA PARCERIA DE SUCESSO! CONTEXTO DAS ESCOLAS MULTIPLICADORAS Semiárido nordestino Baixo IDH Escolas no campo INSTITUTO CHEGA TRAZENDO INOVAÇÃO Ações de Convivência com Semiárido Mudança
Leia mais24º PRÊMIO EXPRESSÃO ECOLOGIA
24º PRÊMIO EXPRESSÃO de ECOLOGIA 2016 2017 Sede da Escola do Meio Ambiente/Parque Ambiental dos Sabiás Sistema de placas fotovoltáicas Observando os rios - monitoramento do Rio Forquilhas Trilha na Mata
Leia maisETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE
ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br
Leia maisGRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15
GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos
Leia maisPROJETO CRESCER: A VIDA ENSINA, NÓS EDUCAMOS
PROJETO CRESCER: A VIDA ENSINA, NÓS EDUCAMOS CORRAL, C. M.¹, VELLEDA, J. M.², DOS SANTOS, F. B.F.³, FURTADO, F 4. ¹Orientador, Universidade da Região da Campanha, Curso de Psicologia Bagé-RS-Brasil claudiacorrals@yahoo.com.br
Leia maisBem-vindo ao SICREDI.
Bem-vindo ao mundo das cooperativas de crédito. Bem-vindo ao SICREDI. Uso irrestrito BEM-VINDO AO SICREDI CONJUNTO DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO O SICREDI é um sistema de crédito cooperativo. As cooperativas
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função
Leia maisCompreender o conceito de desenvolvimento sustentável.
I. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.1 Conceito de desenvolvimento sustentável Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável. Identificar situações de bem-estar pessoal e coletivo. Perceber a relação
Leia maisCOPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.
COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Inventário e neutralização das emissões de carbono das obras da Arena Pantanal Parceria: Instituto Ação Verde (convênio
Leia maisPROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
PROPOSTAS METODOLOGICAS PARA ENSINAR GEOMORFOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL VIEIRA, Mayara Teixeira¹ mayatvieira@hotmail.com; SILVA, Daniela Helena¹ dani.geo06@hotmail.com; SILVA, Flávia Gabriela Domingos¹
Leia maisESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOÃO XXIII PROJETO ESCOLA LIMPA
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOÃO XXIII PROJETO ESCOLA LIMPA INTRODUÇÃO O município de São João do Polêsine faz parte da Quarta Colônia de Imigração Italiana, pertencente a região central do Estado
Leia maisEscola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias. Projeto Escolar: Hortas Biológicas
Escola do 1º Ciclo com Pré Escolar Ribeiro Domingos Dias Projeto Escolar: Hortas Biológicas Professores: Ana Luísa Costa Ilda Azevedo Juliano Silva Pedro Lameirinhas Rui Vieira Ano Letivo:2017/2018 ÍNDICE
Leia maisCódigo 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
Leia maisE.E. PROFª THEODORA DE CAMARGO AYRES
Piedade /SP - CEP 18 170-000 - (15) 3244 16 38 /Fax (15) 3244 22 74 PLANO GESTÃO 2014 Piedade /SP - CEP 18 170-000 - (15) 3244 16 38 /Fax (15) 3244 22 74 Todo jardim começa com um sonho de amor. Antes
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares
Leia mais4 Núcleos de Trabalho. 26 Colaboradores. Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo
Entidade civil sem fins lucrativos de caráter socioambiental, fundada em 1996, sediada na cidade de São Paulo 4 Núcleos de Trabalho São Paulo Porto Feliz Pilar do Sul Capão Bonito 26 Colaboradores eng.
Leia mais1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA
1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca
Leia maisTIETÊ: esse rio é nosso!
TIETÊ: esse rio é nosso! EE Dr Reinaldo R. da Silva Professor(es) Apresentador(es): Acquarone, Regina reacquarone@gmail.com Costa, Suely suelycriscosta@gmail.com Realização: Foco do Projeto AÇÕES REALIZADAS
Leia maisPERMACULTURA NA ESCOLA
Proposta de Trabalho PERMACULTURA NA ESCOLA 1. CLIENTELA a quem se destina a proposta Escolas de educação infantil e ensino fundamental. 2. OBJETIVO o que queremos com o projeto Gerar um processo de formação
Leia maisInstituto de Física Universidade de São Paulo
Instituto de Física Universidade de São Paulo Precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pensa,
Leia maisLista de Recursos - Homologadas Edital nº 901/17
AGROECOLOGIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE TUPÃ ALIMENTOS SEGUROS BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO NO ÂMBITO DOMÉSTICO CAPIVARI BADMINTON: ESPORTE, LAZER E CULTURA TUPÃ DEFERIDO BECO - LITERATURA E LINGUAGEM
Leia maisAula 2. Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade. Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade. Jaqueline Figuerêdo Rosa
www.cursoeduambientalifbaiano.wordpress.com Curso de Atualização em Educação Ambiental e Sustentabilidade Módulo I Educação Ambiental e Sustentabilidade Aula 2 Jaqueline Figuerêdo Rosa Mas, o que é Educação
Leia maisDISCIPLINA DE GEOGRAFIA
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM VIVEIRO DE PLANTAS NO SERTÃO DO MOXOTÓ, PERNAMBUCO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM VIVEIRO DE PLANTAS NO SERTÃO DO MOXOTÓ, PERNAMBUCO Agda Soares de Carvalho (1); Adrianne Teixeira Barros (2) 1 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas.
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-7º per./2019
Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escolas de Educação Infantil, Berçário Creche (CEI), EMEF Nilo Peçanha, Escola de Estadual de Ensino Fundamental 16h20m às 19h10m às 21h40 O tempo médio dedicado
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisROBÓTICA LIVRE COM ARDUINO: CONCEITOS MATEMÁTICOS ABORDADOS DE FORMA PRÁTICA E SIGNIFICATIVA
ROBÓTICA LIVRE COM ARDUINO: CONCEITOS MATEMÁTICOS ABORDADOS DE FORMA PRÁTICA E SIGNIFICATIVA Aline Mendes Vasco aline.m.vasco@gmail.com Bruno Ribeiro da Costa brcosta.mat@gmail.com Gillys Vieira da Silva
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Educação Ambiental. Educação Infantil. Educadoras.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL Karla Kaspary* Janaína Dias Godinho** Maria Eloisa Farias*** RESUMO O presente artigo tem como objetivos compreender e analisar de que forma as educadoras da Educação
Leia maissemestre 2017/1 no Jardim Botânico e Zoológico Municipal tendo como responsável local, Alisson Boyink.
1 UMA NOVA ÓTICA DA EDUCAÇÃO NO AMBIENTE NÃO ESCOLAR Luciana Mourales Leonardi Acadêmica da Pedagogia Quelen Lara Acadêmica da Pedagogia Silandra Badch Rosa - Professora Universidade Luterana do Brasil-
Leia maisPlano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola
Processo e resultados do grupo de discussão Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2013/2014 24 de Janeiro, 17.00h/19.00h Braga Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Associação Aquerê - APEMA Resumo das ações realizadas em Maraú - BA Março, Abril e Maio e julho de 2016 Coordenação: Priscilla Valentim Educadora Ambiental: Manu Stucchi Atividades
Leia maisO Fundador Robert Bosch
O Fundador Robert Bosch Robert Bosch (1861 1942) Meu objetivo é, além do alívio da necessidade, atuar, acima de tudo, na elevação das forças morais, sanitárias e mentais... Serão promovidas: saúde, educação,
Leia maisSaber orientar-se pelas direções cardeais e por meio de mapa simples.
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE REFLEXÕES E AÇÕES. Juntos Construímos
INTERDISCIPLINARIDADE REFLEXÕES E AÇÕES Juntos Construímos INTERDISCIPLINARIDADE Pontos a debater: Qual o papel do IBS e o objetivo das oficinas e práticas propostas: como e porquê contribuem com a escola
Leia maisNatal / RN Tema Central: construções sustentáveis
Natal / RN Tema Central: o conceito de construções sustentáveis e a importância do planejamento em obras, infra estrutura e planejamento de ações por meio da interdisciplinaridade. Casos e relatos importantes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO. Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG)
A IMPORTÂNCIA DA FLORÍSTICA E DO UMBUZEIRO PARA O SEMIÁRIDO Claudia Lima de Melo (UFCG); Maria José Batista da Silva (UFCG) Resumo: Este trabalho registra uma das ações desenvolvidas pelo subprojeto do
Leia maisNATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisEU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação
EU LIDERO ESTA MUDANÇA! EDUCAÇÃO INTEGRAL- Projeto Mais Educação GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO NUCLEO DE PLANEJAMENTO, PROJETO PESQUISA, E AVALIAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA VERACEL- PEAV
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA VERACEL- PEAV Objetivo do PEAV: Educação Ambiental voltada para a cidadania e resgate do sentimento de pertencimento da Terra. Educação Ambiental nas comunidades Visitas
Leia maisTítulo: Consumo Reverso: Compostagem Caseira com Cultivo de Horta Urbana na Região Central de Porto Alegre, RS.
Título: Consumo Reverso: Compostagem Caseira com Cultivo de Horta Urbana na Região Central de Porto Alegre, RS. Autores: Marília Cerciná (1) & Gladys Falavigna (2) Filiação: Pós-graduação em Educação para
Leia maisEscola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Guilherme Ewerling
Escola Municipal de Ensino Fundamental Leopoldo Guilherme Ewerling Concretizando sonhos na nossa escola 1 º,2 º,3º e 4 ºano Lidiane Maria Fagundes da Silva Michelle Leite São José do Hortêncio, 2016 Projeto
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 2011/2012 RESINORTE, S. A.
PLANO DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM 2011/2012 RESINORTE, S. A. COMUNICAÇÃO AMBIENTAL I. Eco-aulas, palestras e workshops Ações de formação e sensibilização sobre a temática dos resíduos nas escolas que as solicitem.
Leia maisPode integrar roteiros de ecoturismo
SÃO LUIZ GONZAGA IDENTIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO POSSIBILIDADE TURÍSTICA Paisagem do Sítio São Luiz Gonzaga Espaço público?? Arqueológico São federal destinado ao Lourenço Mártir turismo, onde
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DRº JOÃO AMORIM PROGRAMA AMBIENTES VERDES E SAUDÁVEIS
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DRº JOÃO AMORIM PROGRAMA AMBIENTES VERDES E SAUDÁVEIS COMPARTILHAMENTO DE PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS ENTRE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E CRIANÇAS Everton Tumilheiro Rafael*;
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisA TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA
Centro Universitário Leonardo Da Vinci NEAD Núcleo de Ensino a Distância Everton Leite A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA BLUMENAU 2009 EVERTON LEITE A TECNOLOGIA NA ÁREA DE GEOGRAFIA Projeto apresentado
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ARTESANATOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE DA MELHOR IDADE
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ARTESANATOS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE DA MELHOR IDADE Área temática: Meio Ambiente Coordenador da ação: Maria Valéria Calijuri Mello Vieira Toniazzo
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Alunos Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Indicador Objetivos do Curso 02 - Conheço o Projeto Pedagógico do Curso e os
Leia maisProjeto: Laboratório vivo: O Parque das Capivaras como espaço educativo Organização: Fundação Ambiental Área Costeira de Itapema - FAACI.
Projeto: Laboratório vivo: O Parque das Capivaras como espaço educativo Organização: Fundação Ambiental Área Costeira de Itapema - FAACI Página: 1/1 nº 63 COMPLETAS Coletor: Web Link 1 (Link) Iniciado
Leia maisA FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS E OS DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DOCENTE
A FORMAÇÃO DO EDUCADOR DE JOVENS E ADULTOS E OS DESAFIOS NA CONSTRUÇÃO DE SUA IDENTIDADE DOCENTE EJA vem se expandindo no país, ocupada por professores sem uma formação específica Esse educador traz uma
Leia maisEDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO
EDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO Neli T. Badalotti 1 Resumo Este texto tem como pretensão apresentar duas experiências pedagógicas desenvolvidas a partir da metodologia da alternância e
Leia maisOficina Canteiros Sustentáveis
C M E CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL POÇOANTENSE Rua Maria Ludwig, 1202 Poço das Antas - RS Oficina Canteiros Sustentáveis Projeto Mais Educação Apoio: Escritório Municipal
Leia maisOBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO Comissão de Educação da Câmara dos Deputados VII Seminário Regional - MA Coordenador: Dep. Pinto da Itamaraty
OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO Comissão de Educação da Câmara dos Deputados VII Seminário Regional - MA Coordenador: Dep. Pinto da Itamaraty PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO DA EXPERIÊNCIA NOME DA INSTITUIÇÃO/ESCOLA/REDE:
Leia maisSeminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO
Leia maisA ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1
A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisJOGOS DIDÁTICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
JOGOS DIDÁTICOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL CAVALCANTI, G. G.¹, SOARES,V.S. 2, SILVEIRA, T. C. 3, VAZ, M. G. M. 4, ROSSETO, V.¹ ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil ² Escola Municipal de
Leia maisBelo Horizonte: nossa cidade, nossa história
Belo Horizonte: nossa cidade, nossa história Nome dos autores: Flávia Helena Pontes Carneiro Martha Lourenço Vieira Instituição: Centro Pedagógico Escola de Educação Básica e Profissional EBAP/ UFMG Resumo:
Leia mais