BOBINAS, CABEÇAS MAGNÉTICAS E PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO Identificação das bobinas e Princípios gerais
|
|
- Helena Faro Gomes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO dentificação das bobinas e Princípios gerais BOBNS s bobinas utilizadas nas electroválvulas são concebidas e testadas para funcionar sob tensão permanente. Estão todas em conformidade com as normas de resistência térmica E 216. lasse de solamento Temp. máx. de função t. admiss. um. máx. de temp. admiss. Temperatura ambiente máxima ef. (1) ( ) ( * ) ( ** ) E T F B F T B H F P Fig. 1 1) etra de referência complementar de identificação para as bobinas dos tipos: XM5, M6, MXX, M12 (Ex. : FT, FB, FF, HT) * Temperatura da bobina devido à colocação sob tensão ** Y inclui o efeito da temperatura do fluido nos limites indicados no catálogo (aracterísticas eléctricas, zona de temperatura ambiente da cabeça magnética). construção da maioria das bobinas é conforme às normas E 335. Outras normas internacionais (,...) podem ser aplicadas nas bobinas (onsultar a SO/ JOOMT). s bobinas standard estão disponíveis em classes de isolamento E, F e H. classe de isolamento determina a temperatura máxima de funcionamento da bobina para uma vida útil específica. Vida útil standard : horas, classe H horas, classe F O aumento da temperatura das bobinas em permanência sob tensão depende do seu tamanho e potência. Estes dois elementos permitem determinar o valor de pressão diferencial máxima de uma electroválvula como indicado no catálogo. Quadro (Fig. 1), exemplo para uma classe F: O isolamento da bobina está adaptado a um funcionamento em classe térmica F, isto é, a 155 no ponto mais quente. O aquecimento máximo da bobina, medido sob tensão, está limitado segundo o tipo de bobina (ex. 80 (FT), 95, 105 (FB), 130 (FF)). O valor de temperatura ambiente máximo da cabeça magnética depende do tamanho da bobina. Este valor é expresso em «aracterísticas eléctricas» nas páginas respectivas deste catálogo (75/60/50/25 para os valores máximos standard). Tem em conta o efeito gerado pela temperatura do fluido. Factores determinantes: a) Temperatura (própria ao aquecimento da bobina) b) Potência c) Temperatura ambiente e/ou do fluido veiculado d) umento significativo de temperatura provocado por uma potência em Watts elevada (o que se revela necessário para o funcionamento de certas electroválvulas) SO/JOOMT propõe bobinas que se diferenciam pela dimensão e pela potência eléctrica: - XM5, M6, MXX, M12 - M22, 22, M25, JMX, NX, MX, BMX Para mais detalhes sobre as bobinas e para encontrar os seus códigos, ver Secção J / V1100, páginas 2 a 5 ÁOS Para as electroválvulas de comando directo, é possível calcular a força de atracção electromagnética com a ajuda da seguinte equação: Fs p. (N) Fs força de atracção electromagnética (N) p pressão (Pa) (10 5 Pa 1 bar) superfície de passagem (m 2 ) Exemplo ma cabeça magnética standard terá uma força de atracção de cerca de 15 N. Para utilizar esta cabeça magnética com uma pressão diferencial de 1 MPa (10 bar), é possível calcular o diâmetro de passagem máximo. Fs p , m 2 1/4.π.d 2 d 4,4 mm Para as aplicações de baixas pressões tais como queimadores a gás, distribuidores automáticos ou sistemas sob vácuo que chegam até 0,1 MPa, o diâmetro de passagem será igual a 19,5 mm. Para as electroválvulas de comando assistido (membrana ou pistão separado(a)), um pequeno orifício (o piloto) controla a pressão para a membrana ou o pistão. Os orifícios principais de grande tamanho podem abrir ou fechar a uma pressão máxima chegam até 15 MPa. V PT-2006/01
2 Princípios gerais - BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO ONEPÇÃO DE BSE ampo eléctrico Para accionar uma electroválvula é necessário primeiro compreender como o magnetismo criado pela cabeça magnética pode converter-se em energia mecânica. Se se aplicar uma determinada tensão à bobina uma corrente eléctrica circulará no bobinado, criando assim um campo magnético à volta da bobina. Este campo depende da intensidade, do número de espirais e do comprimento da bobina. Podemos expressar este campo com a ajuda da equação seguinte: 1 + B (T) 0,8 0,6 0,4 0,2 -H (/m) +H (/m) ,2 [ ] H N ( /m) N ΣHd ontudo, constatamos que a condutância das linhas do campo magnético é diferente de uma matéria para a outra. condutância é designada por permeabilidade do símbolo "µ". Para a permeabilidade no vácuo: µ 0 4.π.10-7 (H/m) ou (Vs/m) - B (T) -0,4-0,6-0,8-1 µ µ o. [µ B/H] ar 1 É necessário fazer a distinção entre os materiais : - diamagnéticos: < 1 (bismuto, antimónio) - paramagnéticos: 1 (alumínio, cobre) - ferromagnéticos: >1 (ferro, níquel, cobalto) Para identificar o " " ou a indução "B" conveniente, é necessário utilizar o que é designado por curvas de histerese para os materiais ferromagnéticos. S V030-2 Para a fabricação dos núcleos e dos tubosculatra SO/JOOMT, utiliza-se uma liga de aço inox específica de forte compatibilidade ferromagnética. Se utilizarmos os quadros, a equação a aplicar é a seguinte: B µ o.. H (T) abeças magnéticas alimentadas em corrente contínua e em corrente alternativa Para conhecer o campo eléctrico, é necessário saber primeiro a corrente que passa na bobina. Para as construções alimentadas em corrente contínua, podemos calcular facilmente a corrente com a ajuda da seguinte equação: ( ) Todavia, para as construções alimentadas em corrente alterna, é necessário ter em conta não só a resistência puramente óhmica, como também a reactância 'X '. Para encontrar a impedância '', é necessário combinar os valores de 'X ' e de '' num diagrama vectorial. Podemos de seguida calcular a corrente com a ajuda da seguinte equação: ( ) O valor de 'X ' depende da distância entre o tubo-culatra e o núcleo-móvel. Quanto maior a distância, menor é 'X '. É por isso que há uma diferença entre a corrente que passa através da bobina quando o núcleo está em posição baixa (corrente de chamada) e a corrente com o núcleo em posição alta (corrente mantida). µ µ N o r. µr X 2.π.f. Para "" M ( ) 2 ( X + ) ( H).. corrente inicial M corrente mantida 00022PT-2005/01
3 Princípios gerais - BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO TÇÃO MGNÉT (N) gráfico B GOPE (mm) M6-FT, M25-5 B M6-FB, M30-8 gráfico B Força de atracção de um íman Quando o campo eléctrico e a indução são conhecidos, é possível determinar a força de atracção da cabeça magnética com a ajuda da seguinte equação: ( ) F B 2 N r µ µ 2 2 µ 2 µ ( N) Os três gráficos, B,, pelo contrário, mostram que a força de atracção magnética "F" determinada pela indução "B" é função do valor do golpe (distância entre a culatra e o núcleo móvel). Esta relação é específica para cada tipo de electroválvula. H ampo magnético (/m) orrente eléctrica () N Número de espirais (1) B ndução magnética (T) µ o Permeabilidade no vácuo (H/m) Permeabilidade relativa (1) Superfície do núcleo (m 2 ) onstante TÇÃO MGNÉT (N) B.. (corrente alterna) GOPE (mm) MXX-FT, M40-10 B MXX-FB, M40-14 H 2. X X OD H HOT H 11, OD H HOT TÇÃO MGNÉT (N) gráfico GOPE (mm) M12-FT B M12-FB B.. (corrente contínua) H 12 / 2 om: tensão (V) corrente a frio H corrente a quente resistência a frio H resistência a quente impedância a frio H impedência a quente Quando uma bobina é colocada sob tensão durante certo tempo, esta aquece e a sua resistência aumenta de modo significativo. Se a resistência duplica, devido ao aquecimento, divide-se a corrente contínua por dois, e em corrente alterna, não tem mais que uma influência de aproximadamente 10%. V PT-2005/01
4 Princípios gerais - BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO ampo magnético criado pela bobina principal. x N X ( ) ampo magnético (do anel de desfasagem) provocado pelo campo principal, com uma desfasagem de aproximadamente 90. x N FOÇ ESTNTE ombinação das forças de atracção da bobina principal e do anel de desfasagem. F X X X X V030-4 inrush com: corrente inicial impedância inicial M holding com: M corrente mantida M impedância mantida M M Diferenças entre as electroválvulas alimentadas em ou Serviço em corrente alterna: s electroválvulas alimentadas em corrente alterna são sempre equipadas de um anel de desfasagem na culatra. extremidade do núcleo é plano ou perpendicular. Serviço em corrente contínua: 2 categorias de electroválvulas são fabricadas: primeira de construção idêntica para corrente alterna e contínua oferece a vantagem de uma adaptação fácil às duas correntes a partir de uma mesma electroválvula, a intercambialidade é assegurada em corrente contínua ou alterna. segunda tem uma culatra e um núcleo móvel de forma cónica (estrangulada); De modo a evitar qualquer risco de remanescência magnética, é necessário instalar uma peça especial não magnetizável, chamada «batente amagnético», para impedir que o núcleo bloqueie em posição alta. omparação electroválvula / Funcionamento em corrente alterna a) Forte corrente inicial e baixa corrente mantida b) Grande força de atracção c) Sensível às impurezas d) bobinagem comporta menos espirais (cobre) que as bobinas alimentadas em corrente contínua e) O consumo eléctrico e a força de atracção não são sensíveis à temperatura. Funcionamento em corrente contínua a) orrente de chamada igual à corrente mantida b) O consumo eléctrico e a força de atracção dependem da temperatura c) Electroválvula silenciosa d) Menos sensível às impurezas e) bobinagem comporta mais espirais (cobre) que as bobinas alimentadas em corrente alterna onsumo eléctrico em.. : P ( W) ( ) M osϕ P PM ( V) ( V) ( V) ( V) com: P potência aparente inicial (V) P M potência aparente mantida (V) onsumo eléctrico em.. : P ( W) ( ) P ( W) ( V) 00022PT-2005/01
5 Princípios gerais - BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO NE DE DESFSGEM ( x N) TENSÃO DE MENTÇÃO Bobina. N oil ( x N) om: corrente eléctrica () N número de espirais da bobina anel de desfasagem Este diagrama sectorial simplificando explica o funcionamento do anel de desfasagem em corrente alterna. POTÊNS NOMNS s potências nominais indicadas em cada quadro "aracterísticas eléctricas" correspondem aos valores médios de consumos eléctricos das cabeças magnéticas das electroválvulas. maior parte das potências são mencionadas por 2 valores a frio e a quente, segundo as especificações abaixo. Potência nominal em frio Este valor corresponde à potência eléctrica consumida, no instante da colocação sob tensão da bobina, quando esta não tenha sido alimentada anteriormente. Nestas condições, o coração da cabeça magnética está aproximadamente à temperatura ambiente ou à do fluido e a resistência da bobina é o valor nominal. Em relação ao valor em quente, o consumo a frio é um pouco mais elevado; servirá de referência na definição de potência dos dispositivos de alimentação e de colocação sob tensão da electroválvula. Potência nominal em quente Depois da colocação sob tensão da electroválvula e quando esta é mantida permanentemente sob tensão (ou o máximo do factor de marcha para os produtos em que se especifique), a bobina alcança a sua temperatura nominal de funcionamento. Nestas condições, a resistência aumenta e a potência eléctrica absorvida é mais baixa que em frio. Será este valor que se terá em conta para calcular, por exemplo, o custo total do consumo eléctrico. Observações gerais s potências a frio / a quente são definidas nas condições normais de utilização, a saber: na tensão nominal prevista (n) com temperaturas ambiente e do fluido a 20 Estes valores evoluem em função das variações das condições de utilização: Variação da tensão de alimentação (respeitar o mín. e máx. autorizados, ver Secção J/páginas 2 e 3) Temperatura ambiente Temperatura do fluido Os tamanhos e tipos de tubagem Se os valores precisos são exigidos, é necessário efectuar os ensaios nas condições reais de funcionamento e de ambiente. V PT-2005/01
6 Princípios gerais - BOBNS, BEÇS MGNÉTS E PEÇS DE SBSTTÇÃO V PT-2004/01 SO/JOOMT reserva o direito de modificar os seus produtos sem pré-aviso.
CABEÇAS MAGNÉTICAS, BOBINAS & ACESSÓRIOS Índice
CABEÇAS MAGNÉTICAS, BOBINAS & ACESSÓRIOS Índice Descrição Série Página Princípio de identificação das bobinas Códigos das bobinas standard CABEÇAS MAGNÉTICAS Cabeças s, descrições e dimensões V11002/3
Leia maisCABEÇAS MAGNÉTICAS para atmosferas explosivas II 3 D IP65 T 85 C a T 200 C tipos de bobina moldada com conector
II 3 D IP65 T 85 C a T 200 C tipos de bobina moldada com conector SCDU Cabeças magnéticas previstas para a utilização em atmosferas poeirentas potencialmente explosivas segundo a Directiva ATEX 94/9/CE
Leia maisDISTRIBUIDOR DE GAVETA de comando pneumático e electropneumático corpo de aplicação ISO 5599/01 - G3/4-G1
DISTRIBUIDOR DE GAVETA de comando pneumático e corpo de aplicação ISO 5599/0 - G/-G 5/-5/ Série 5 Tipo ISO tamanho MULTIFUNÇÃO Selector multifuncional Este distribuidor está equipado com juntas selectoras
Leia mais2/2 ELETROVÁLVULA. de comando direto para fl uidos alta pressão 1/8-1/4 racores de compressão 15 mm. Série 262 APRESENTAÇÃO
0067PT-06/R0 ELETROVÁLVULA de comando direto para fl uidos alta pressão /8 - /4 racores de compressão 5 mm APRESENTAÇÃO Alta pressão de funcionamento onformidade RoHS Intercambialidade da bobina em A/
Leia maisDISTRIBUIDOR DE GAVETA MULTIFUNCIONAL. de comando pneumático e electropneumático ISO 5599/01 - Tamanho 3
DISTRIBUIDOR DE GAVETA MULTIUNCIONAL de pneumático e ISO 99/0 Tamanho Distribuidores destinados a serem utilizados em atmosferas potencialmente explosivas, poeirentas ou gasosas, segundo a directiva ATEX
Leia maisMICRO-ELECTROVÁLVULA
MICRO-ELECTROVÁLVLA mecanismo de pinça para tubo flexível ext. 1,65 à 9,5 mm NF 2/2 Série 284 APRESENTAÇÃO Electroválvula destinada a cortar o caudal de um fluído por estrangulamento do tubo flexível,
Leia maisELECTROVÁLVULA plano de acoplamento ISO (CNOMO, tam. 30) de comando directo, corpo de aplicação em bases CNOMO de ligações rápidas ou 1/8
ESPECIFICAÇÕES FLUIDO CONTROLADO : ar ou gás neutro, fi ltrado, lubrifi cado ou não PRESSÃO DE UTILIZAÇÃO : 0 a 6 bar máx. (ver quadro de selecção) PRESSÃO MÁX. ADMISSÍVEL (PMA) : 6 bar TEMPERATURA DO
Leia maisMateriais Magnéticos
MATERIAIS ELÉTRICOS - MEL Materiais Magnéticos Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Roteiro da Aula Imãs Naturais e Imãs Artificiais Classificação dos Materiais Magnéticos Características Relevantes Curva de
Leia maisELECTRODISTRIBUIDORES ROSCA G1/4
Série ELECTRODISTRIBUIDORES ROSCA G/ /-/ com pilotos CNOMO orifícios / posições ESPECIFICAÇÕES FLUÍDO : ar ou gás neutro, filtrado, lubrificado ou não ROSCA : G/ PRESSÃO DE UTILIZAÇÃO : a 0 bar TEMPERATURA
Leia maisDISTRIBUIDOR. de comando assistido simples/dupla pilotagem (função mono/biestável) ISO mm - corpo de aplicação Conexão M12
DISTRIBUIDOR de comando assistido simples/dupla pilotagem (função mono/biestável) ISO 1507-6 mm - corpo de aplicação Conexão M1 x/ - 5/ - 5/ Série 50 ISO 1507- (6 mm) APRESENTAÇÃO Conexão M1 na base: -
Leia maisExercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos?
Exercícios Exercício 1) Como são chamados os pequenos volumes magnéticos formados em materiais ferromagnéticos? Exercício 2) Em um átomo, quais são as três fontes de campo magnético existentes? Exercício
Leia mais2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS
2 Medição da oscilação dos geradores hidroelétricos do sistema FURNAS 2.1 Vibração e oscilação Vibração é o movimento oscilatório em torno de uma posição de referência. Um corpo é dito estar vibrando quando
Leia mais(1) zona de temp. ( ) Potências nominais das versões sem visualização ambiente cab. magnética (4) (TS) tipo (2) eléctrica.
MINI-ELECTROVÁLVULA plano de acoplamento ISO 58 (CNOMO, tamanho 5) de comando directo, corpo de aplicação conector tamanho 5 NF / Série 0 0007PT-0/R0 APRESENTAÇÃO Electroválvula de pilotagem compacta e
Leia maisCÉLULAS LÓGICAS 1 2 1
CÉLULAS LÓGICAS Série & Células Relé memória Fluido Ar ou gás neutro filtrado, lubrificado ou não Pressão de utilização a 8 bar 0 a bar Temperatura ambiente - C a +0 C -0 C a +60 C Diâmetro de passagem,7
Leia maisCONJUNTO DE DISTRIBUIÇÃO electropneumática - série 520 ligação eléctrica integrada
CONJUNTO DE DISTRIBUIÇÃO electropneumática - série 50 ligação eléctrica integrada 3/-5/ Série 50 APRESENTAÇÃO Este produto adapta-se em armário, compõe-se de bases associáveis equipadas de módulos de conexões
Leia maisUNIDADE 18 Propriedades Magnéticas dos Materiais
UNIDADE 18 Propriedades Magnéticas dos Materiais 1. O que são domínios magnéticos? 2. Defina os seguintes termos: Magnetização de saturação Permeabilidade magnética inicial Remanência Coercividade 3. Preencha
Leia maisELECTROVÁLVULAS DE GRANDE SOPRAGEM para filtros de mangas, com pilotagem integrada, grande caudal corpo roscado ou de abraçadeiras 3/4-1
ELECTROÁLULAS DE GRANDE SOPRAGEM para filtros de mangas, com pilotagem integrada, grande caudal corpo do ou de abraçadeiras 3/4 1 APRESENTAÇÃO As electroválvulas de grande sopragem com membrana são especialmente
Leia maisCurso Técnico em Mecatrônica. Exemplos de Máquinas Elétricas. Introdução à Máquinas Elétricas. Magnetismo. Máquinas Elétricas Plano de Ensino
Curso Técnico em Mecatrônica Máquinas Elétricas Plano de Ensino 4º Módulo 2017/2 Professor: Thiago Mombach thiago.mombach@ifsc.edu.br Introdução à Máquinas Elétricas Máquinas Elétricas são equipamentos
Leia maisVÁLVULAS DE GRANDE SOPRAGEM piloto remoto ligações roscadas ou rápidas 3/4 a 1
ÁLULAS DE GRANDE SOPRAGEM piloto remoto ligações roscadas ou rápidas 3/4 a APRESENTAÇÃO As válvulas de filtro de mangas são especialmente concebidas para as aplicações relativas às instalações de despoeiramento,
Leia maisSérie 502 INFORMAÇÕES GERAIS
01443PT-2016/R02 APRESENTAÇÃO Caudal muito até 650 l/min Tecnologia de juntas ou metal/metal na mesma dimensão Ampla seleção de conexões elétricas : Eletrónica G3 ou 580 bus de campo, conector Sub-D 25
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO TERMAL SÉRIE 800 HGRS.
MEDIDOR DE VAZÃO TERMAL SÉRIE 800 HGRS ESPECIFICAÇÕES GERAIS Marca: ENGINSTREL ENGEMATIC Série: 800 HGRS Aplicações: Gás Natural, recepção de gás da distribuidora na entrada da fábrica e ramificações internas
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS NO CATÁLOGO Princípios de codificação dos produtos
Princípios de codificação dos produtos Os produtos apresentados neste catálogo são identificados segundo um sistema de codificação alfanumérico ou numérico. CODIFICAÇÃO ALFANUMÉRICA E 290A385 o código
Leia maisVersões. Folha técnica associada T 5800 Edição de Setembro de Fig. 1: Tipo 3260/5857 Tipo 3260/ Fig.
Válvulas de Controlo Eléctricas Tipo 3260/5857, 3260/5824, 3260/5825, 3260/3374, 3260/3274, 3260/5757-7, 3260/5725-7 Válvulas de Controlo Pneumáticas Tipo 3260/2780, 3260/3372, 3260-1, 3260-7 Válvula de
Leia maisELETROTÉCNICA -1 / 34. Dipolos magnéticos:
ELETROTÉCNICA -1 / 34. Dipolos magnéticos Dipolos magnéticos: - Determinam o comportamento dos materiais num campo magnético; - Tem origem no momentum angular dos elétrons nos íons ou átomos que formam
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisTRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br
Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes
Leia maisinterruptores diferenciais DX TM disjuntores diferenciais DX TM ka Barramento tipo pente
disjuntores diferenciais DX TM 6000-10 ka proteção termomagnética e diferencial acoplados em um único dispositivo interruptores diferenciais DX TM proteção diferencial 079 19 080 13 086 25 087 13 Dimensões
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Magnéticos Os circuitos magnéticos são empregados com o intuito de concentrar o efeito magnético em uma dada região do espaço.
Leia maisAPLICAÇÕES INDÚSTRIA DE PROCESSO Índice
APLICAÇÕES INDÚSTRIA DE PROCESSO Índice Função P Temperatura Ø Série Página mín. máx. mín. ( C) máx. ( C) rosca CORPO LATÃO 3/2 U 0 10-50 +120 ATEX Ex d (CEI 61508) 1/4-1/2 327 V905-18 3/2 U 0 10-40 +60
Leia maisCurvas de Magnetização e Histerese Perdas Magnéticas Materiais Magnéticos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Curvas de Magnetização e Histerese Perdas Magnéticas Materiais Magnéticos Clóvis Antônio Petry, professor.
Leia maisAula 05 Materiais Magnéticos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 05 Materiais Magnéticos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, outubro de 2006. Bibliografia
Leia maisDistribuidores montados em linha Série J J 11 BA 4 52 C G 60S 61
montados em linha Dados técnicos Códigos série J de simples e dupla pilotagem eléctrica montados com conjunto camisa-gaveta Dados técnicos de comando eléctrico Materiais Caudal (a 6 bar, p 1 bar): ver
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Força Magnetizante, Histerese e Perdas Magnéticas Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, setembro de
Leia maisForça Magnetizante, Histerese. e Perdas Magnéticas
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Força_Magnetizante_Histerese-e-Perdas-Magnéticas -1-40. 18 Curso Técnico em Eletrotécnica Força Magnetizante, Histerese
Leia maisDistribuidores em base de plano de acoplamento normalizado ISO 5599/2
Séries ISO 1 / ISO 2 / ISO 3 electro-pilotados 5/2 e 5/3 de gaveta em aço inoxidável sem junta Nl/min = 1300 a 5250 / C V = 1,3 a 5,3 Versão electro-pilotada Conforme a norma ISO 5599/2 ISO Tamanhos 1,
Leia maisSéries CL18 / CL26. Dados técnicos Dados de comando
Séries CL18 / CL26 Dados técnicos Dados de comando Versão electro-pilotada Versão 5/2 monoestável BA4 comando electo-pilotado e retorno mola. BB4 BB5 BB6 Versão 5/2 biestável, comando e retorno electro-pilotado.
Leia maisAirLINE - O bloco de válvulas - otimizado para a automação de processo
- O bloco de válvulas - otimizado para a automação de processo Design compacto Diagnóstico simples com display L Segurança de processo por funções pneumáticas Otimizado para a montagem no piso do armário
Leia maisSérie 240 Válvulas Pneumáticas de Regulação Tipo e Tipo Válvula de três vias Tipo 3244
Série 240 Válvulas Pneumáticas de Regulação Tipo 3244-1 e Tipo 3244-7 Válvula de três vias Tipo 3244 Versões DIN e ANSI Aplicação Válvulas misturadoras ou diversoras para utilizar em engenharia de processos
Leia maisConversão de Energia I (TE-046) - Lista I
Conversão de Energia I (TE-046) - Lista I Prof.: MATEUS Duarte Teixeira Monitor: Wesley THIAGO Egea Tiem 2017/1 1 Circuitos Magnéticos - Exercícios 1. Defina, se possível incluindo simbologia e unidade
Leia maisVálvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta)
Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta) Reduz perdas por vazamentos Admite vazões extremamente baixas Possui filtro incorporado ao cartucho removível Apresenta baixos níveis de ruído Possui
Leia maisCONECTORES ELÉTRICOS TAMANHOS 22 E 30
Série CONECTORES ELÉTRICOS TAMANHOS E INFORMAÇÃO GERAL Os dois tipo de conectores plug-in (tamanhos ou ) são utilizados nas bobinas encapsuladas das válvulas solenóide : Conector Válvula Solenóide Bobina
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 02 INDUTORES EM CORRENTE ALTERNADA
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 02 INDUTORES EM CORRENTE ALTERNADA Mas antes, revisão... V RMS = V p 2 Valor de uma tensão ou corrente contínua que produz os mesmos efeitos caloríficos Valor de pico Vp O valor
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 1. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 1 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Capítulo 1 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS USADOS EM ENGENHARIA 2 1.1 Introdução Distinguir e recomendar os materiais Correlacionar:
Leia maisCircuitos eléctricos
Circuitos eléctricos O que é? n Designa-se de circuito eléctrico o caminho por onde a corrente eléctrica passa. n A corrente eléctrica é um movimento orientado de cargas, que se estabelece num circuito
Leia maisr r r F = v Q B m ou r r df = I ( ds B ) 1
r F m ou r df = = r r Qv B r I( ds B) db µ = 4 π r 0 Idl rˆ 2 2 Permeabilidade Magnética Todos os materiais têm um valor particular de condutividade eléctrica e, portanto têm também um valor específico
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético
Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento
Leia mais5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18)
5ª Lista de exercícios Eletromegnetismo 1 Newton Mansur (01/18) 1) Existe no vácuo um vetor campo magnético dado por H = H 0 cos ( πx ) sen (πy ) â a a z. Uma espira quadrada de lado a, inteiramente contida
Leia maisVÁLVULAS PROPORCIONAIS SENTRONIC PLUS regulação de pressão eletrónica
VÁLVULAS PROPORCIONAIS SENTRONIC PLUS regulação de pressão eletrónica / Série 64 04PT-0/R0 APRESENTAÇÃO SENTRONIC PLUS é uma válvula proporcional orifícios de comando digital assegurando uma dinâmica elevada.
Leia maisHISTERESE FERROMAGNÉTICA
HISTERESE FERROMAGNÉTICA Introdução Um material magnetizado é descrito pelo seu vetor de magnetização M definido como o momento de dipolo magnético por unidade de volume. M = dm dv (1) De acordo com o
Leia maisMateriais Elétricos - Teoria. Aula 04 Materiais Magnéticos
Materiais Elétricos - Teoria Aula 04 Materiais Magnéticos Bibliografia Nesta aula Cronograma: 1. Propriedades gerais dos materiais; 2. ; 3. Materiais condutores; 4. Materiais semicondutores; 5. Materiais
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 1.2 Circuitos Magnéticos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisUNIDADES DE TRANSLAÇÃO COM GUIA LINEAR POR ROLAMENTOS DE ESFERAS Tipo: TUB
UNIDADES DE TRANSLAÇÃO COM GUIA LINEAR POR ROLAMENTOS DE ESFERAS Tipo: TU FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO: 2 versões propostas, com carro móvel ou carro fixo Diferentes possibilidades de fixação Escolha do modo
Leia maissérie 501 INFORMAÇÕES GERAIS
APRESENTAÇÃO Caudal muito elevado até 400 l/min Larga seleção de conexões elétricas: Eletrónica G3 e 580 bus de campo, conetor Sub-D 25 ou 37 pinos, conetor redondo 19 pinos ou por bornes Possibilidade
Leia maisVedação elástica Electroválvula de 3 vias fecho por clappet. Características técnicas. Configuração Funcionamento Margem da pressão de funcionamento
Vedação elástica Electroválvula de 3 vias fecho por clappet Série Leve:.kg Grande capacidade de caudal: /Nl/min 2857.65 Consumo reduzido de energia 4.8W (Standard) 2W (Baixo consumo) Não é necessária lubrificação
Leia maisVálvula de 2 vias para controlo do caudal Válvula para fluídos. Accionamento por pilotagem externa
Válvula de vias para controlo do caudal Válvula para fluídos Série VN iversos fluídos aplicáveis Uma selecção adequada com materiais do corpo e de vedante permite uma aplicação de uma vasta gama de fluidos,
Leia maisIsmael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC. cel: (48)
Ismael Rodrigues Silva Física-Matemática - UFSC cel: (48)9668 3767 72 Agulhas magnéticas ao redor de um condutor perpendicular à folha (cuja corrente sai da folha) se posicionam da maneira mostrada abaixo
Leia maisA força magnética tem origem no movimento das cargas eléctricas.
Grandezas Magnéticas Força e Campo Magnético A força magnética tem origem no movimento das cargas eléctricas. Considere os dois fios condutores paralelos e imersos no espaço vazio representados na Figura
Leia maisProjeto de Indutores para Alta Frequência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Projeto de Indutores para Alta Frequência Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisMicro-Distribuidores
*CAUDAL [Nl/min] 80 70 60 50 40 30 20 10 Comando eléctrico directo Diâmetro de passagem em mm Micro- Série S Dados técnicos 2/2 normalmente fechado (NF), retorno mola 3/2 normalmente fechado (NF), retorno
Leia maisTransformador Monofásico [de Isolamento]
Transormador Monoásico [de Isolamento] Transormação de Tensão Transormação de tensão para várias tensões de entrada:, 3, 3 = ( 1 ) Inormação 1.1. Generalidades Além da conversão de energia natural - carvão,
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisSérie BCC de 1 dobra Curso: mm
Cilindro sem haste do pistão Cilindro de fole 1 Modelo Cilindro de fole com anel de fixação e tampa Princípio de ação De efeito simples, retraído sem pressão Ângulo de basculamento permitido 1-2 Pressão
Leia maisMagnetismo e Eletromagnetismo. Odailson Cavalcante de Oliveira
Magnetismo e Eletromagnetismo Odailson Cavalcante de Oliveira Ímãs Naturais O imã é capaz de atrair substâncias magnéticas como certos metais. Imãs Naturais são encontrados na natureza, compostos por minério
Leia maisUNIDADES DE TRANSLAÇÃO COM GUIA LINEAR POR ROLAMENTOS DE ESFERAS Tipo: TUB
UNIDADES DE TRANSLAÇÃO COM GUIA LINEAR POR ROLAMENTOS DE ESFERAS Tipo: TUB FACILIDADE DE ADAPTAÇÃO: versões propostas, com carro móvel ou carro fixo Diferentes possibilidades de fixação Escolha do modo
Leia maisCatálogo Rhino - Linha Hidráulica 63. Série R7. Dupla ação. Pressão de trabalho: 250 bar Diâmetros: 50 ~320 mm
Catálogo Rhino - Linha Hidráulica 63 Dupla ação Pressão de trabalho: 250 bar Diâmetros: 50 ~320 mm 64 Catálogo Rhino - Linha Hidráulica Características gerais Pressão de Serviço: 250 bar máx. Pressão de
Leia maisDLB MAQ CE - Comandos elétricos. Contatores
Contatores Q uando falamos sobre os botões de comando, ficou evidente que aquele pequeno botão era o responsável direto pela alimentação e manobra de uma máquina independente do seu tipo e porte. Ou seja,
Leia maisSmartPower Motoventiladores
Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de Proteção / Suportes 11 Aros
Leia maisCILINDROS SIMPLES E DUPLO EFEITO, Ø 8 a 25 mm
CILINDROS SIMPLES E DUPLO EFEITO, a mm CONFORME AS NORMAS ISO 6432 - CETOP - AFNOR ISOCLAIR - SÉRIES 435 - TIPOS: C-AS, CC-AS 2 P2-PT-R5 CILINDROS ISOCLAIR a mm ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO ( a mm) CILINDRO
Leia maisAULA 05 Magnetismo Transformadores
AULA 05 Magnetismo Transformadores MAGNETISMO As primeiras observações de fenômenos magnéticos são muito antigas. Acredita-se que estas observações foram realizadas pelos gregos, em uma cidade denominada
Leia maisDADOS TÉCNICOS Caudal, avaliação do coeficiente de caudal e do diâmetro de passagem
Avaliação do tamanho das válvulas É importante escolher bem o tamanho das válvulas. Se seleccionarmos uma válvula demasiado grande ou demasiado pequena, haverá efeitos nefastos no funcionamento do sistema.
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 02 Circuitos Magnéticos
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 02 Circuitos Magnéticos Revisão Aula Passada Aplicação da Lei Circuital de Ampère Exemplo 1 l r N núcleo toroidal de material ferromagnético I H.dl NI H
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados Projeto de Indutores em Alta Freqüência
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos Conversores CC-CC Não-Isolados Projeto de Indutores em Alta Freqüência Prof. Clóvis Antônio
Leia maisMáquinas Elétricas. Odailson Cavalcante de Oliveira
Máquinas Elétricas Odailson Cavalcante de Oliveira Campo Magnético Fluxo magnético Permeabilidade Magnética Relutância Experiência de Oersted Densidade do Campo Magnético Solenoide Vetor Força Magnetizante
Leia maisCurvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.
Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento
Leia maisProjeto de Elementos Magnéticos Revisão de Eletromagnetismo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Projeto de Elementos Magnéticos Revisão de Eletromagnetismo Prof. Clovis
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisEletromagnetismo. Fenômenos associados a imãs tanto naturais como artificiais.
Conceitos Básicos Eletromagnetismo Na região conhecida como Magnésia descobriu-se que alguns tipos de rocha atraíam umas ás outras e podiam também atrair objetos de ferro. Essas pedras, denominadas magnetitas,
Leia maisVÁLVULAS PROPORCIONAIS
VÁLVULAS PROPORCIONAIS SENTRONIC LP corpo roscado G1/4, G3/8 e G1/2 ou de aplicação regulação de pressão digital 3 orifícios Série 617 0144PT-2016/R01 Prazos, especifi cações e dimensões podem ser pré-aviso.
Leia maisAXO AUTOMATIZAÇÃO EXTERNA, PISTÃO PARA PORTÕES A BATENTE. Portões até 7 m de comprimento por folha
AXO AUTOMATIZAÇÃO EXTERNA, PISTÃO PARA PORTÕES A BATENTE. Portões até 7 m de comprimento por folha 1 3 1 Lampejador a LED de baixo consumo 2 Fotocélula interna 2 3 C máx: distância entre a superfície interna
Leia maisMETALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação
Leia maisiséa sr iséa ir climatização água gelada & bombas de calor descrição técnica Unidades terminais de climatização cassetes ÛÛ designação
Unidades terminais de climatização climatização água gelada Iséa SR cassete água gelada (termóstato não fornecido) Iséa IR cassete água gelada infra-vermelhos p.747 p.747 ÛÛ vantagens ŻŻ 2 versões disponíveis:
Leia maisRevisão de Eletromagnetismo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Revisão de Eletromagnetismo Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisVÁLVULAS PROPORCIONAIS SENTRONIC PLUS
04PT-0/R0 VÁLVULAS PROPORCIONAIS SENTRONIC PLUS com alimentação pneumática externa G / APRESENTAÇÃO SENTRONIC PLUS é uma válvula proporcional três orifícios com comando digital assegurando uma dinâmica
Leia maisTemática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Máquina Síncrona Secção LIGAÇÃO À REDE INTRODUÇÃO Esta primeira página contém uma apresentação genérica do recurso. pré-requisitos: nível : Bases de Engenharia Electrotécnica
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 03: Ensaio de Vazio e Curto em Transformadores Trifásicos Prof. Norberto Augusto Júnior USJT
Leia maisDistribuidores de comando mecânico ou manual
de comando de comando manual de tecnologia junta Dados técnicos Dimensões 3/2 e 5/2 3/2 y 5/2 Orifícios G 1/8 ou G 1/4 Orificios G 1/8 o G 1/4 Montagem em todas as posições Montaje en todas las posiciones
Leia maisCILINDROS DE ALTO RENDIMENTO
CILINDROS DE ALTO RENDIMENTO DUPLO EFEITO, a mm ISO 15552 - AFNOR NF ISO 15552 - DIN ISO 15552 SÉRIES 4-453 - TIPO: PES OMEGA 2 P231-PT-R4 CILINDROS DE ALTO RENDIMENTO: TIPO PES Ω Os cilindros PES Ω oferecem
Leia maisFluxostato tipo de palheta. Como encomendar IF3 1 1 N Tipo de palheta. Revestimento. Standard (Não resistente à água)
Fluxostato Fluxostato tipo de palheta Série IF3 Os fluxostatos da série IF3 detectam e confirmam o do líquido, utilizados geralmente com equipamentos de ar condicionado, abastecimento de água, etc. Como
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisFolha de especificações: TOP-Z 30/10 (1~230 V, PN 10, Bronze)
Folha de especificações: TOP-Z 30/10 (1~230 V, PN 10, Bronze) Curvas características Corrente monofásica Fluidos autorizados (outros fluidos a pedido) Água potável e para uso na área alimentar conforme
Leia maisElementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema
Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema Um elemento pode ser ativo (capaz de gerar energia), passivo (apenas dissipam
Leia mais3. Um transformador de 220/400 V foi ensaiado em vazio, tendo-se obtido os seguintes valores: P 10 =20 W, I 10 =0,5 A. Calcule:
1. Um transformador de 220/112 V, 110 VA, foi ensaiado em vazio tendo-se obtido os seguintes valores: U 1n =220 V, U 20 =112 V, I 10 =0,14 A, P 10 =8,8 W. Medimos ainda as resistências do primário e do
Leia maisPropriedades Magnéticas II
Propriedades Magnéticas II INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MAGNÉTICO Ferromagnéticos e ferrimagnéticos Agitação Térmica: Enfraquece as forças de acoplamento entre dipolos, mesmo na presença
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. Aula 01 - ELETROMAGNETISMO
MÁQUINAS ELÉTRICAS Aula 01 - ELETROMAGNETISMO Introdução Magnetismo: Origina-se da estrutura física da matéria, no átomo; Spin eletrônico e Rotação orbital é que definem o efeito magnético do átomo; Na
Leia maisPropriedades Magnéticas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades Magnéticas em Materiais Propriedades Magnéticas dos Materiais Materiais magnéticos: Imãs Esses possuem
Leia maisCAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8
CAIXA DE PILOTAGEM com 2 a 12 válvulas 2/2 normalmente fechadas, de comando directo 1/8 NF OUT IN 2/2 Série 110 APRESENTAÇÃO Caixa de pilotagem compacta, com electroválvulaspiloto de comando directo Especialmente
Leia maisSérie 240 Válvula de Comando Pneumática Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3241
Série 240 Válvula de Comando Pneumática Tipo 3241-1 e Tipo 3241-7 Válvula de Globo Tipo 3241 Aplicação Válvula de comando para engenharia de processos e aplicações industriais Tamanho nominal DN 15 a DN
Leia maisQuestionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA)
Temática Máquinas Eléctricas Capítulo Teste os seus conhecimentos Questionário Escolhas Múltiplas CORRECÇÃO MÁQUINAS DE COLECTOR MECÂNICO (CORRENTE CONTÍNUA) INTRODUÇÃO Esta correcção é relativa ao questionário
Leia mais