APRENDIZAGEM. A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art.

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1 APRENDIZAGEM 1 INTRODUÇÃO A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. 433) Foi alterada com a Lei n /2000 e a Lei /2005. Esta última estendeu até 24 anos a faixa etária dos aprendizes. O Decreto nº 5.598/2005 regulamentou a contratação de aprendizes. É dever dos responsáveis legais de menores, pais, mães ou tutores, afastá-los de empregos que diminuam consideravelmente o seu tempo de estudo, reduzam o tempo de repouso necessário à sua saúde e constituição física, ou prejudiquem a sua educação moral. Os empregadores de menores de 18 anos são obrigados a velar pela observância, nos seus estabelecimentos ou empresas, dos bons costumes e da decência pública, bem como das regras de segurança e medicina do trabalho. Verificado pela autoridade competente que o trabalho executado pelo menor é prejudicial a sua saúde, ao seu desenvolvimento físico ou a sua moralidade, poderá ela obrigá-lo a abandonar o serviço, devendo a respectiva empresa, quando for o caso, proporcionar ao menor todas as facilidades para mudar de funções. Quando a empresa não tomar as medidas possíveis e recomendadas pela autoridade competente para que o menor mude de função, caracteriza justa causa do empregador. O empregador, cuja empresa ou estabelecimento ocupar menores, será obrigado a conceder-lhes o tempo que for necessário para a freqüência às aulas. Os estabelecimentos situados em lugar onde a escola estiver a maior distância que dois quilômetros, e que ocuparem, permanentemente, mais de 30 menores analfabetos, de 14 a 18 anos, serão obrigados a manter local apropriado em que lhes seja ministrada a instrução primária. 2 OBRIGATORIEDADE DE MATRICULAR E CONTRATAR APRENDIZES Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a matricular em cursos profissionalizantes e empregar aprendizes na seguinte proporção: - Mínimo: 5% dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional - Máximo: 15% dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional A empresa que tem vários estabelecimentos pode concentrar a realização das atividades práticas em um único local, desde que estes estabelecimentos estejam localizados em um mesmo município. 1

2 Deverão ser consideradas para efeito do cálculo da cota de aprendizes todas as funções que demandem formação profissional, observada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), salvo nas seguintes situações: - as funções que exijam formação de nível técnico ou superior - os cargos de direção, de gerência ou de confiança - os empregados em regime de trabalho temporário, instituído pela Lei nº 6.019/73 - os aprendizes já contratados As frações de unidade, darão lugar à admissão de um aprendiz. Exemplo: Empresa com 10 empregados 10 x 5% = 0,5 (Deve contratar 1 aprendiz) Não é obrigatória a contratação de aprendizes pelas microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP), inclusive as optantes pelo SIMPLES NACIONAL (inciso III do art. 51 da Lei Complementar 123/2006) Também é facultativa a contratação de aprendizes pelas Entidades sem Fins Lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional. 3 MATRÍCULA DO APRENDIZ EM CURSO PROFISSIONALIZANTE O empregador obrigado a matricular seus aprendizes, deverá fazê-lo em cursos profissionalizantes oferecidos pelos Serviços Nacionais de Aprendizagem. São qualificadas para ministrar cursos de aprendizagem as seguintes instituições: - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) - Serviço Nacional de Cooperativismo (SESCOOP) Alguns cursos oferecidos pelo SENAI: 2

3 - Auxiliar administrativo de produção industrial - Confecção industrial - Editoração gráfica - Eletrônica industrial - Mecânica automotiva leve - Mecânica geral - Mecânica industrial Os cursos de aprendizagem, ministrados pelo SENAI, SENAC, SENAR, SENAT e SESCOOP não geram ônus financeiro para as empresas, pois elas já contribuem compulsoriamente para o financiamento dos mesmos, por meio do recolhimento da alíquota de 1%, incidente sobre a folha de pagamento de salários dos seus empregados. Caso os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida pelas seguintes entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: - Escolas Técnicas de Educação, inclusive as agro-técnicas, e - Entidades sem Fins Lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente -CMDCA (art. 2º da Resolução -CONANDA -74, de 13 de setembro de 2001). Nos cursos de aprendizagem ministrados pelas Entidades sem Fins Lucrativos é facultada a cobrança de mensalidade. As entidades registradas no CMDCA deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. O Ministério do Trabalho e Emprego fixará normas para avaliação da competência das entidades registradas no CMDCA. Cabe aos Conselhos Tutelares promover a fiscalização dos programas desenvolvidos pelas Entidades sem Fins Lucrativos, verificando, dentre outros aspectos, a adequação das instalações físicas e as condições gerais em que se desenvolve a aprendizagem, a regularidade quanto à constituição da entidade e, principalmente, a observância das proibições previstas no ECA (art. 3º, caput e I a VII da Resolução nº 74, de 13 de setembro de 2001). Aos aprendizes que concluírem os cursos de aprendizagem, com aproveitamento, será concedido certificado de qualificação profissional. 3

4 4 CONTRATO DE APRENDIZAGEM A contratação do aprendiz será efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem, uma única vez, sem possibilidade de prorrogação. A contratação, opcionalmente, poderá ser feita pelas entidades registradas no CMDCA, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços. Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 anos e menor de 24 anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. A idade máxima de 24 anos não se aplica a aprendizes com deficiência. Para os fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. O programa de aprendizagem é o conteúdo pedagógico desenvolvido por meio de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, devendo conter, basicamente, os objetivos do curso de aprendizagem, os conteúdos a serem ministrados e a carga horária prevista (art. 1º, 3, III e IV da IN nº 26, de 20 de dezembro de 2001). Para manter a validade do Contrato de Aprendizagem (ver modelo no item 10 desta matéria) a empresa deverá manter: - registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social, - matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino médio (nas localidades onde não houver oferta de ensino médio, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental), e - inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. A empresa deve designar formalmente um monitor, ouvida a entidade qualificada em formação técnicoprofissional metódica, que ficará responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, de acordo com o programa de aprendizagem. Devem constar no contrato de aprendizagem as seguintes informações básicas: - qualificação da empresa contratante - qualificação do aprendiz - identificação da entidade que ministra o curso 4

5 - designação do curso no qual o aprendiz estiver matriculado - salário ou remuneração mensal (ou salário-hora) - jornada diária e semanal (atividades teóricas e práticas) - termo inicial e final do contrato de aprendizagem - assinatura do aprendiz, do responsável legal da empresa e da instituição de aprendizagem. Se o aprendiz for menor de 18 anos, deverá constar a assinatura do seu responsável legal. 4.1 Atividades insalubres, periculosas, penosas ou impedidas por lei Em observância aos princípios contidos no art. 227 da Constituição Federal - CF/88 e no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90), é assegurado aos adolescentes na faixa etária entre 14 e 18 anos a prioridade na contratação para o exercício da função de aprendiz, salvo quando: - as atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa eliminar o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado - a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes - a lei impedir o desempenho das atividades práticas para pessoa com idade inferior a 18 anos Nestas atividades, deverão ser admitidos, obrigatoriamente, jovens na faixa etária entre 18 e 24 anos. 4.2 Duração do contrato de aprendizagem A duração do contrato de aprendizagem não poderá ser superior a 2 anos, salvo se o aprendiz for deficiente. Caso o aprendiz complete 24 anos o contrato se rescinde automaticamente, salvo se for deficiente. 4.3 Jornada de trabalho do aprendiz A jornada de trabalho do aprendiz compreende as horas de atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. A duração do trabalho do aprendiz não excederá de 6 horas diárias, sendo vedadas a prorrogação e a compensação de jornada. O limite poderá ser de até 8 horas diárias para os aprendizes que já tiverem completado o ensino fundamental, se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica. 5

6 Durante as folgas das atividades teóricas, pode o aprendiz cumprir jornada integral na empresa desde que a referida hipótese esteja expressamente prevista no programa de aprendizagem. O aprendiz com idade inferior a 18 anos não pode trabalhar em horário noturno, uma vez que a legislação proíbe ao menor de 18 anos o trabalho noturno, considerado este o que for executado no período compreendido entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, para o trabalho urbano. Já para o trabalho rural, considera-se trabalho noturno o executado entre as 21 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte, na lavoura, e entre as 20 horas de um dia e as 4 horas do dia seguinte, na atividade pecuária. 5 ADMISSÃO DO APRENDIZ NA EMPRESA São documentos obrigatórios para a contratação de aprendizes: - documento de identificação (carteira de identidade ou certidão de nascimento) - comprovante de endereço - CPF (facultativo) - CTPS - comprovante de matrícula no ensino regular, caso não tenha concluído o ensino fundamental - exame médico admissional A contratação do aprendiz deve ser formalizada por meio da anotação em CTPS e no livro de registro/ficha ou sistema eletrônico de registro de empregado. No campo função, deve ser aposta a palavra aprendiz seguida da função constante no programa de aprendizagem. Em anotações gerais, deve ser especificada a data de início e término do contrato de aprendizagem (art. 29 da CLT). Sendo o aprendiz menor de 18 anos, o livro/ficha de registro, o contrato de aprendizagem e outros documentos de contratação devem ser assinados por seu responsável legal também. 6 REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ Ao menor aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo nacional proporcional à sua jornada de trabalho, considerando as horas teóricas e práticas. Exemplo de um aprendiz contratado por salário hora: 6

7 - Jornada semanal = 36 horas - Salário hora (R$ 465,00 / 220) = R$ 2,11 por hora - Descanso Semanal Remunerado (DSR) (36 horas / 6) = 6 horas - 26 dias trabalhados (26 dias x 6 horas = 156 horas x R$ 2,11). = R$ 329,16-4 dias de DSR (4 dias x 6 horas = 24 horas x R$ 2,11) = R$ 50,64 Exemplo de um aprendiz contratado por salário mês: - Jornada semanal = 36 horas - Jornada mensal: (36 horas x 5 ***) = 180 horas - Salário mensal: (R$ 465,00/220 = R$ 2,11 por hora x 180 horas) = R$ 379,80 *** O multiplicador 5 já incorpora o DSR automaticamente. 6.1 Faltas injustificadas As horas dedicadas às atividades teóricas também integram a jornada do aprendiz, podendo ser descontadas as faltas que não forem legalmente justificadas ou autorizadas pelo empregador. Perde também o Descanso Semanal Remunerado correspondente. 7

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