ANO XXVIII ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JULHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2017 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PARCELAMENTO DOS DÉBITOS DO MEI - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA... Pág. 812 ASSUNTOS TRABALHISTAS FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS - EM ATIVIDADES DESPORTIVAS LEI Nº / Pág. 817

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário PARCELAMENTO DOS DÉBITOS DO MEI Contribuição Previdenciária 1. Introdução 2. Parcelamento Do MEI - Microempreendedor Individual 2.1 Débitos Até A Competência De Maio De 2016 Parcelados Em Até 120 Meses Poderão Também Ser Parcelados Débitos Não Exigíveis, A Critério Do MEI Não Se Aplica O Parcelamento 2.4 Comprovação Da Desistência 3. Pedido De Parcelamento A Partir De 02 De Outubro De Requerimento Em Nome Do Titular Produzirão Efeitos Os Pedidos De Parcelamento 4. Consolidação Da Dívida 5. Valor Das Prestações E Máximo De Parcelas (120) 5.1 Valor De Cada Prestação 5.2 Vencimento Das Parcelas Primeira Parcela A Partir Da Segunda Parcela 5.3 Pagamento Através Do DAS-MEI Revisão Dos Valores Objeto Do Parcelamento 6. Rescisão Do Parcelamento 7. Informações E Procedimentos Relativa Ao Parcelamento 7.1 Forma De Acesso Para O Parcelamento 1. INTRODUÇÃO O Comitê Gestor do Simples Nacional, através da Resolução CGSN nº 134, de 13 de junho de 2017 (DOU de ), com a autorização prevista no art. 130-C da Resolução CGSN nº 94/2011, com a redação dada pela Resolução CGSN nº 133/2017, regulamenta o parcelamento previsto no art. 9º da Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de 2016, destinado ao Microempreendedor Individual. E a Instrução Normativa RFB nº 1.713, de 26 de junho de 2017 (DOU: ) dispõe sobre o parcelamento de débitos devidos pelo Microempreendedor Individual, apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei). O qual será tratada nesta matéria. 2. PARCELAMENTO DO MEI - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. (Extraído do site Débitos Até A Competência De Maio De 2016 Parcelados Em Até 120 Meses Os débitos para com a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), apurados na forma do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei) até a competência do mês de maio de 2016, devidos pelo Microempreendedor Individual (MEI), poderão ser parcelados em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, observadas as disposições constantes desta Instrução Normativa (Artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017) Poderão Também Ser Parcelados Poderão também ser parcelados na forma prevista nesta Instrução Normativa: ( 1º, do artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) os débitos ainda não constituídos, desde que o MEI apresente, até 5 (cinco) dias úteis antes do pedido de parcelamento, as Declarações Anuais Simplificadas para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) relativas às competências a serem incluídas no parcelamento; b) os débitos com exigibilidade suspensa em decorrência de discussão administrativa ou judicial; e c) os débitos não exigíveis, a critério do MEI, para fins de contagem da carência para obtenção dos benefícios previdenciários, considerando o disposto no 15 do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (verificar abaixo). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

3 15 do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006: 15. A inadimplência do recolhimento do valor previsto na alínea a do inciso V do 3o (verificar abaixo) tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos. alínea a do inciso V do 3o: V a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a título da contribuição prevista no inciso IV deste parágrafo (verificar abaixo). IV a opção pelo enquadramento como Microempreendedor Individual importa opção pelo recolhimento da contribuição referida no inciso X do 1o do art. 13 desta Lei Complementar na forma prevista no 2º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Débitos Não Exigíveis, A Critério Do MEI Os débitos não exigíveis, a critério do MEI, se refere sobre a complementação do 15% sobre o salário mínimo para complementar o recolhimento e o contribuinte poder também se aposentar tanto por idade como por tempo de contribuição, conforme abaixo, a Lei nº 8.212/1991, artigo 21, 2º. 2o No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de: (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Importante: Na hipótese prevista no inciso II do 1º (alínea b do subitem 2.2 desta matéria), o MEI deverá, até 2 de outubro de 2017, comparecer à unidade da RFB de seu domicílio tributário para comprovar a desistência expressa e irrevogável da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial, e, cumulativamente, a renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem a ação judicial ou o recurso administrativo ( 3º, do artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017) Não Se Aplica O Parcelamento O parcelamento de que trata esta Instrução Normativa não se aplica: ( 2º, do artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU); b) aos débitos relativos ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) inscritos em dívida ativa do respectivo ente; c) às multas por descumprimento de obrigação acessória; e d) aos débitos relativos à contribuição previdenciária descontada de empregado ou decorrente de sub-rogação, nem àqueles cujos fatos geradores tenham ocorrido antes da opção pelo Simei. 2.4 Comprovação Da Desistência Na hipótese prevista no inciso II do 1º (alínea b do subitem 2.2 desta matéria), o MEI deverá, até 2 de outubro de 2017, comparecer à unidade da RFB de seu domicílio tributário para comprovar a desistência expressa e irrevogável da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial, e, cumulativamente, a renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem a ação judicial ou o recurso administrativo ( 3º, do artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017). A comprovação de que trata o 3º (o parágrafo acima) será feita mediante a apresentação: ( 4º, do artigo 1º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) da 2ª (segunda) via da correspondente petição de desistência deferida pelo juízo ou de certidão homologatória da desistência emitida pelo cartório judicial que ateste a situação das respectivas ações, no caso de ação judicial; ou b) do requerimento na forma prevista no Anexo Único desta Instrução Normativa, no caso de impugnação ou recurso administrativo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

4 3. PEDIDO DE PARCELAMENTO A PARTIR DE 02 DE OUTUBRO DE 2017 O pedido de parcelamento: (Artigo 2º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) deverá ser apresentado a partir das 8 horas do dia 3 de julho até às 20 horas do dia 2 de outubro de 2017, horário de Brasília, exclusivamente por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço do Portal e- CAC ou do Portal do Simples Nacional; b) abrange a totalidade dos débitos exigíveis; c) independe de apresentação de garantia; d) implica confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento existentes em nome da pessoa jurídica e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 389, 394 e 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil (CPC), sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa; e e) será considerado automaticamente deferido depois de decorridos 90 (noventa) dias da data de sua protocolização, caso não haja manifestação da autoridade concedente, observado o subitem 3.2, desta matéria. 3.1 Requerimento Em Nome Do Titular O parcelamento de débitos do MEI cujos atos constitutivos estejam baixados será requerido em nome do titular ( 1º, do artigo 2º, da IN RFB nº 1.713/2017) Produzirão Efeitos Os Pedidos De Parcelamento Somente produzirão efeitos os pedidos de parcelamento formulados com o correspondente pagamento tempestivo da 1ª (primeira) prestação ( 2º, do artigo 2º, da IN RFB nº 1.713/2017). 4. CONSOLIDAÇÃO DA DÍVIDA A dívida será consolidada na data do pedido de parcelamento e resultará da soma: (Artigo 3º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) do principal; b) das multas de mora e de ofício; e b) dos juros de mora. Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício nos seguintes percentuais: (Parágrafo único, do artigo 3º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento; ou b) 20% (vinte por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de 1ª (primeira) instância. 5. VALOR DAS PRESTAÇÕES E MÁXIMO DE PARCELAS (120) O valor das prestações será obtido mediante divisão da dívida consolidada pelo número máximo de até 120 (cento e vinte) parcelas, observado o valor mínimo de R$ 50,00 (cinquenta reais) por parcela (Artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017). 5.1 Valor De Cada Prestação O valor de cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado ( 1º, do artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017). 5.2 Vencimento Das Parcelas TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

5 5.2.1 Primeira Parcela A 1ª (primeira) prestação vencerá no menor prazo entre: ( 2º, do artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) o 2º (segundo) dia após o pedido de parcelamento; b) a data de vencimento da multa de ofício, ainda não vencida, que esteja consolidada no parcelamento; c) o último dia útil do mês do pedido de parcelamento; e d) o dia 2 de outubro de A Partir Da Segunda Parcela A partir da 2ª (segunda) parcela, as prestações vencerão no último dia útil de cada mês ( 3º, do artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017). 5.3 Pagamento Através Do DAS-MEI O pagamento das prestações deverá ser efetuado mediante Documento de Arrecadação Simplificada do Microempreendedor Individual (DAS-MEI) ( 4º, do artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017) Revisão Dos Valores Objeto Do Parcelamento Poderá ser realizada, a pedido ou de ofício, revisão dos valores objeto do parcelamento para eventuais correções, ainda que já concedido o parcelamento ( 5º, do artigo 4º, da IN RFB nº 1.713/2017). 6. RESCISÃO DO PARCELAMENTO Implicará rescisão do parcelamento: (Artigo 5º, da IN RFB nº 1.713/2017) a) a falta de pagamento de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou b) a existência de saldo devedor após a data de vencimento da última parcela. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga ( 1º, do artigo 5º, da IN RFB nº 1.713/2017). Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da cobrança ( 2º, do artigo 5º, da IN RFB nº 1.713/2017). 7. INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS RELATIVA AO PARCELAMENTO As informações relativas ao parcelamento estarão disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço no Portal e-cac e no Portal do Simples Nacional (Artigo 6º, da IN RFB nº 1.713/2017). Aplica-se subsidiariamente aos parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa o disposto na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de 2009 (Artigo 7º, da IN RFB nº 1.713/2017). Importante: Todos os procedimentos e orientações a respeito do parcelamento do MEI, encontra-se no Manual Versão junho/2017, no site da Receita Federal do Brasil (www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/arquivos/manual/manual_parcelamento_mei.pdf). Segue abaixo, um pequeno resumo. Observação: As informações abaixo foram extraídas do Manual Versão junho/2017, no site da Receita Federal. O aplicativo Parcelamento Microempreendedor Individual é um sistema que permite ao MEI solicitar o parcelamento de todos os débitos apurados no Simei em cobrança na RFB (INSS, ISS e ICMS), em no máximo 60 (sessenta) parcelas. O aplicativo Parcelamento Especial Microempreendedor Individual, por sua vez, permite solicitar o parcelamento dos débitos apurados no Simei até a competência maio/2016, em no máximo 120 (cento e vinte) parcelas. O prazo para adesão será encerrado em 02/10/2017. Em ambos, o valor mínimo de cada parcela é de R$ 50,00 (cinquenta reais). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

6 7.1 Forma De Acesso Para O Parcelamento Estão disponíveis duas formas de acesso aos parcelamentos: a) Portal do Simples Nacional No portal do Simples Nacional, menu Simei Serviços > Parcelamento, serão apresentadas as opções Parcelamento Microempreendedor Individual e Parcelamento Especial Microempreendedor Individual. O acesso ao aplicativo no portal do Simples Nacional deve ser feito por certificado digital ou por código de acesso gerado no próprio portal. b) Portal e-cac No portal e-cac, serão apresentadas as opções Parcelamento Microempreendedor Individual e Parcelamento Especial Microempreendedor Individual. O acesso ao Portal e-cac deve ser feito por certificado digital ou por código de acesso gerado no próprio e-cac. Importante: O código de acesso gerado no Portal do Simples Nacional não é válido para acesso ao Portal e-cac da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e vice-versa. Para acesso com certificado digital, são aceitos: a) Certificado digital da própria PJ (e-cnpj); b) Certificado digital do responsável legal da PJ perante o CNPJ (e-cpf); c) Procuração para o portal e-cac Presencial (procuração RFB) d) Procuração para o portal e-cac - Eletrônica Na procuração RFB, o contribuinte (outorgante) não tem certificado digital, assim, faz uma procuração em papel que é trazida ao atendimento da RFB, e esta faz o cadastro da mesma quanto aos serviços permitidos. Na procuração eletrônica, o contribuinte (outorgante) com certificado digital acessa o e-cac e registra uma procuração. Funcionalidades dos aplicativos: Os aplicativos apresentam as seguintes funcionalidades: a) Pedido de Parcelamento; b) Emissão de Parcela; c) Consulta Pedidos de Parcelamento. Importante: O parcelamento somente será validado se houver o pagamento tempestivo da 1ª (primeira) parcela. Caso o recolhimento não seja efetuado até a data do vencimento, o pedido de parcelamento será considerado sem efeito. Emissão de Parcela: Esta funcionalidade permite ao contribuinte emitir DAS do parcelamento, para a parcela do mês corrente e parcela(s) em atraso. O DAS da parcela do mês corrente será disponibilizado a partir do dia 10. As parcelas em atraso também serão listadas, e ficarão disponíveis para impressão. *** Ressalta-se então, que as informações relativas ao parcelamento estarão disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço no Portal e-cac e no Portal do Simples Nacional (Artigo 6º, da IN RFB nº 1.713/2017). *** E todos os procedimentos e orientações a respeito do parcelamento do MEI, encontra-se no Manual Versão junho/2017, no site da Receita Federal do Brasil (www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional/arquivos/manual/manual_parcelamento_mei.pdf). Segue abaixo, um pequeno resumo. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

7 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS Em atividades desportivas Lei Nº / Introdução 2. Alteração Da Nova Lei - Incentivar A Formação Técnico-Profissional De Adolescentes E Jovens 3. Aprendiz 4. Contrato De Aprendiz E Direitos Ao Aprendiz 5. Não Ofereçam Cursos Ou Vagas Suficientes 5.1 Competência Do Ministério Do Trabalho 6. Formas Para Contratação Do Aprendiz 1. INTRODUÇÃO A Lei nº /2000 estabelece que todas as empresas de médio e grande porte estão obrigadas a contratar adolescentes e jovens entre 14 (quatorze) e 24 (vinte e quatro) anos, onde o trabalho de aprendiz gerará vínculo de emprego, mediante contrato de trabalho. E a contratação de aprendizes deve ser feito por escrito e por prazo determinado. Nesta matéria será tratada sobre as alterações do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 pela Lei nº , de , para incentivar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à gestão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, à organização e à promoção de eventos esportivos. Matéria sobre aprendiz, verificar o Boletim da INFORMARE nº 34/2015 CONTRATO DE APRENDIZAGEM Considerações Gerais, em assuntos trabalhistas. 2. ALTERAÇÃO DA NOVA LEI - INCENTIVAR A FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS O objetivo da nº Lei Nº /2017 é incentivar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à gestão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, à organização e à promoção de eventos esportivos (Artigo 1º da Lei Nº /2017). 3. APRENDIZ De acordo com o artigo 2º do Decreto n 5.598/2005, aprendiz é o maior de 14 (quatorze) anos e menor de 24 (vinte e quatro) anos que celebra contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT. E o parágrafo único do 2º acima, estabelece que a idade máxima prevista na legislação não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. E a aprendizagem também está instituída na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor, entre os artigos 402 a 414 e 424 a CONTRATO DE APRENDIZ E DIREITOS AO APRENDIZ Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, tratado por escrito e por prazo determinado não superior a 2 (dois) anos, em que o empregador se compromete a garantir ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação (artigo 3 do Decreto n 5.598/2005). Conforme o parágrafo único do artigo acima, para fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz portador de deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. Conforme o artigo 2º da Lei Nº /2017, alterou o 2º do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

8 2o Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora. (Redação dada pela Lei nº , de 2017). Os demais do artigo 428 da CLT continuam com os mesmos procedimentos: Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos inscrito em programa de aprendizagem formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. 1o A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.) 2o Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora. (Redação dada pela Lei nº , de 2017) 3o O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.) 4o A formação técnico-profissional a que se refere o caput deste artigo caracteriza-se por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva desenvolvidas no ambiente de trabalho. 5o A idade máxima prevista no caput deste artigo não se aplica a aprendizes portadores de deficiência. 6o Para os fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. 7o Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. 8o Para o aprendiz com deficiência com 18 (dezoito) anos ou mais, a validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na CTPS e matrícula e frequência em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. Observação: Matéria sobre aprendiz, verificar o Boletim da INFORMARE nº 34/2015 CONTRATO DE APRENDIZAGEM Considerações Gerais, em assuntos trabalhistas. 5. NÃO OFEREÇAM CURSOS OU VAGAS SUFICIENTES Caso os Serviços Nacionais de Aprendizagem não ofereçam cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida pelas seguintes entidades qualificadas em formação técnicoprofissional metódica, cabendo à inspeção do trabalho verificar a insuficiência de cursos ou vagas (Artigo 430 da CLT, incisos I, II e III, incluído Lei Nº /2017): Art CLT. Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber: I Escolas Técnicas de Educação; II entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. III - entidades de prática desportiva das diversas modalidades filiadas ao Sistema Nacional do Desporto e aos Sistemas de Desporto dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Lei nº , de 2017). Segue abaixo, os 1º e 2º do artigo 430 da CLT: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

9 As entidades mencionadas neste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados. Aos aprendizes que concluírem os cursos de aprendizagem, com aproveitamento, será concedido certificado de qualificação profissional. 5.1 Competência Do Ministério Do Trabalho O Ministério do Trabalho fixará normas para avaliação da competência das entidades mencionadas nos incisos II e III deste artigo (verificar no item 5, acima). ( 3º do artigo 430, da CLT - Redação dada pela Lei nº , de 2017). As entidades mencionadas nos incisos II e III deste artigo (verificar no item 5, acima) deverão cadastrar seus cursos, turmas e aprendizes matriculados no Ministério do Trabalho. ( 4º do artigo 430, da CLT - (Incluído pela Lei nº , de 2017). As entidades mencionadas neste artigo poderão firmar parcerias entre si para o desenvolvimento dos programas de aprendizagem, conforme regulamento. ( 5º do artigo 430, da CLT - (Incluído pela Lei nº , de 2017). 6. FORMAS PARA CONTRATAÇÃO DO APRENDIZ A contratação do aprendiz poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades mencionadas nos incisos II e III do art. 430 (verificar abaixo), caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços (Artigo 431 da CLT - Redação dada pela Lei nº , de 2017). Art Na hipótese de os Serviços Nacionais de Aprendizagem não oferecerem cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida por outras entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, a saber: (Redação dada pela Lei nº , de 2000) I Escolas Técnicas de Educação; (Incluído pela Lei nº , de 2000)... III - entidades de prática desportiva das diversas modalidades filiadas ao Sistema Nacional do Desporto e aos Sistemas de Desporto dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Lei nº , de 2017). Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JULHO 30/

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