Evento Especial Aprendizagem e Estágio Considerações Gerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evento Especial Aprendizagem e Estágio Considerações Gerais"

Transcrição

1 Evento Especial Aprendizagem e Estágio Apresentação: Érica Nakamura Luciana Escatena Buganza Terça-feira, 13 de Maio de 2014

2 Estágio Considerações Gerais

3 Legislação Lei n /2008

4 Observação: CLT não é aplicada ao estagiário

5 Estágio Conceito Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

6 Estágio Objetivo principal Estágio visa o aperfeiçoamento e a complementação da formação acadêmica e profissional dos estudantes. É uma forma de integração entre o que o estudante aprende na escola e aplica na prática na empresa.

7 O estagiário irá, assim, cumprir o estágio para aprender. É uma forma de dar ao estudante a experiência do cotidiano, da profissão, que só é adquirida com a prática.

8 Estagiário Idade mínima Art. 7º, XXXIII, da CF: veda o trabalho do menor de 16 anos. Portanto, o estagiário deve ter no mínimo 16 anos de idade.

9 Estágio Não é relação de emprego O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários.

10 Portanto, o estagiário é uma figura atípica, pois não é considerado empregado, desde que atendidos os requisitos da Lei nº /2008.

11 Observação: A atividade de trainee não é considerada atividade de estágio, em virtude do vínculo empregatício existente entre este e a empresa.

12 Parte concedente do estágio Pode ser pessoa jurídica de direito privado, órgão da Administração Pública direta e indireta da União, Estado, Distrito Federal e Municípios, profissionais liberais que estejam regularizados perante o órgãos de fiscalização da classe.

13 Modalidades de estágio Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

14 Requisitos mínimos que devem se observados na contratação de um estagiário

15 I matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

16 II celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; OBS: O termo de compromisso deve ser firmado antes de ser começado o estágio. Não pode ser firmado depois de iniciado o estágio, pois no período anterior existirá vínculo de emprego. OBS: Não existe um modelo oficial do termo de compromisso.

17 III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. OBS: É aconselhável que o curso seja compatível com a atividade desempenhada pelo estagiário na empresa, com as tarefas desenvolvidas, de modo a se fazer a complementação do ensino. Isto porque, se o estagiário executar serviços não relacionados com os programas da escola poderá requerer o vínculo empregatício.

18 Atenção! O descumprimento de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego entre o estagiário e a empresa para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

19 Supervisão do estágio Um empregado do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 estagiários simultaneamente.

20 Estagiário e empregado na mesma empresa Não é recomendável fazer ao mesmo tempo estágio e ter contrato de trabalho com a mesma empresa, pois a condição mais benéfica é ser empregado e ter direitos trabalhistas. Dificilmente, a empresa irá conseguir provar que existem dois contratos distintos.

21 A exceção diz respeito ao fato de o estágio ser feito durante um horário e o contrato de trabalho ser desenvolvido em outro horário, com funções diversas

22 Principais obrigações da empresa ao contratar um estagiário

23 I celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o estudante; II ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estudante atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; III indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

24 IV contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; V por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

25 VI manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; VII enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

26 Agentes de integração As empresas podem, a seu critério, contar com o apoio (não obrigatório) de agentes de integração na operacionalização de estágio.

27 Jornada do estagiário I 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.

28 O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.

29 Havendo trabalho além da jornada, poderá haver reconhecimento de vínculo de emprego com a empresa, pois não está sendo atendida uma das determinações da Lei nº /2008.

30 Além disso, não existe previsão legal da possibilidade de acordo de compensação de horas no estágio. Não poderá trabalhar além de 4, 6 ou 8 horas por dia para trabalhar menos em outro dia, pois pode prejudicar o rendimento escolar do estagiário.

31 Concessão de intervalo para descanso aos estagiários As partes podem regular a concessão do período de descanso no Termo de Compromisso de Estágio. Este período de intervalo não é computado na jornada do estagiário.

32 Jornada - dias de provas Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.

33 Contrato de estágio duração máxima A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

34 Rescisão do contrato de estágio O contrato pode ser rescindido por cada uma das partes e a qualquer momento. Na ocasião do desligamento, não há verbas rescisórias (férias/13º salário), tampouco necessidade de homologação dessa rescisão.

35 Principais direitos assegurados aos estagiários

36 Remuneração do estágio O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.

37 Não existe previsão de um valor mínimo para a bolsa. Será de acordo com o que for acordado pelas partes.

38 Auxílio transporte O estagiário terá direito ao auxílio transporte na hipótese de estágio não obrigatório. A lei faz referência a auxílio transporte e não a vale transporte. Portanto, não se aplicam ao estagiário as regras da Lei nº 7.418/86.

39 Assim sendo: -Estágio obrigatório: bolsa auxílio e auxílio transporte não são obrigatórios. -Estágio não obrigatório: bolsa auxílio e auxílio transporte obrigatórios.

40 Estágio Previdência Social Poderá o estagiário inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Portanto, a importância paga a título de bolsa de complementação educacional de estagiário não integra o salário de contribuição previdenciária.

41 Estagiário direito ao recesso A Lei n /2008 garantiu aos estagiários o direito ao recesso.

42 É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 ano os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional.

43 O recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Se o estagiário não receber bolsa, não será remunerado. Não há o pagamento do terço constitucional (1/3) previsto no art. 7, XVII, da CF, uma vez que é direito ao recesso e não férias.

44 Atenção! Não há previsão legal para indenização do recesso na rescisão do contrato de estágio.

45 Estagiário 13º salário Inexiste previsão na Lei n /2008 garantindo este direito ao estagiário. Desta forma, como o 13 salário é pago apenas para os empregados, a empresa não deve efetuar o pagamento do mencionado benefício aos estagiários, à medida que não mantêm com estes uma relação de emprego.

46 Estagiário FGTS A Lei n 8.036/1990 prevê a obrigatoriedade dos depósitos somente para os empregados e os estagiários não são considerados empregados.

47 Estagiário seguro de acidentes pessoais A empresa é obrigada a contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso.

48 Não se trata de uma faculdade, mas de um direito do estagiário. Além disso, não se faz distinção entre estagiário obrigatório e não obrigatório. Nos dois, haverá a necessidade de ser feito o seguro contra acidentes pessoais.

49 Estagiário legislação de saúde e segurança no trabalho Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.

50 Exames médicos ocupacionais Dessa forma, o estagiário deverá ser submetido aos exames médicos exigidos pelo PCMSO.

51 Estagiário limites para a contração O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:

52 I de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; II de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; III de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; IV acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.

53 Não se aplica esta limitação aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. Na hipótese da empresa contar com várias filiais ou estabelecimentos, a limitação da quantidade de estagiários será em relação a cada uma delas.

54 Estagiário anotação na CTPS Inexiste previsão legal sobre esta obrigatoriedade na Lei n /2008. Desta forma, não orientamos que a empresa faça qualquer anotação no referido documento.

55 Estagiário CAGED Somente devem ser relacionadas no CAGED as admissões e os desligamentos de empregados nas empresas abrangidas pela CLT. Portanto, os estagiários não são informados no CAGED.

56 Estagiário RAIS A Portaria do MTE nº 2.072/2013 (Ano base 2013) estabelece que os estagiários não devem ser informados na RAIS da empresa

57 Desta forma, ao estagiário não se aplicam as obrigações relativos aos empregados, dentre elas: - Contrato de trabalho; - Contribuição sindical; - Envio do CAGED; - Inclusão na RAIS; - Folha de pagamento e, - Informação no SEFIP/GFIP.

58 Penalidades Não existe nenhum dispositivo na Lei nº /2008 que estabeleça multa administrativa pelo descumprimento de seus artigos. A sanção pela não observância da lei é o reconhecimento do vínculo de emprego com a empresa.

59 esocial Prestação das informações referentes ao estágio

60 As informações referentes ao estagiário e seu termo de compromisso, deverão se prestadas ao esocial através dos seguintes eventos: - S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Início - S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego - Alteração Contratual - S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego - Término

61 S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Início Evento utilizado para prestar informações cadastrais relativas a trabalhadores que não possuem vínculo empregatício com a empresa, como trabalhadores avulsos, dirigentes sindicais e algumas categorias de contribuintes individuais (diretores não empregados e cooperados), e estagiários.

62

63

64 S Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Término Evento utilizado para prestar informações sobre o encerramento de contrato ou de vinculação com a empresa de trabalhador sem vínculo empregatício, tais como trabalhadores avulsos, dirigentes sindicais e algumas categorias de contribuintes individuais (diretores não empregados, cooperados, etc.). O leiaute desse evento é igual ao leiaute Trabalhador Sem Vínculo de Emprego Início.

65 Aprendizagem

66 Legislação - Art. 424 e seguintes da CLT; - Decreto n 5.598/2005; - Instrução Normativa SIT n 97/2012 (fiscalização).

67 A Constituição Federal (CF) em seu art. 7º, inciso XXXIII, prevê a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

68 Aprendizagem Objetivo A aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e, ao mesmo tempo, permite às empresas formarem mão de obra qualificada.

69 Contrato de aprendizagem O contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.

70 Aprendiz Considera-se aprendiz o trabalhador maior de 14 e menor de 24 anos de idade, sujeito à formação técnico-profissional metódica, que celebra contrato de aprendizagem e está matriculado em Serviços Nacionais de Aprendizagem ou em outras entidades autorizadas por lei.

71 Observação: Em relação aos aprendizes com deficiência, não se aplica o limite de 24 anos de idade para sua contratação.

72 Requisitos mínimos do contrato de aprendizagem

73 I - registro e anotação CTPS; II - matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não tenha concluído o ensino médio;

74 III - inscrição do aprendiz em curso de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnicoprofissional metódica, nos termos do art. 430, da CLT; IV - existência de programa de aprendizagem, desenvolvido através de atividades teóricas e práticas

75 O contrato deverá conter também, expressamente, o curso, a jornada diária e semanal, a definição da quantidade de horas teóricas e práticas, a remuneração mensal e o termo inicial e final do contrato, que devem coincidir com o início e término do curso de aprendizagem, previsto no respectivo programa.

76 Entidades que podem ministrar cursos de aprendizagem Serviços Nacionais de Aprendizagem: 1. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); 2. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); 3. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR); 4. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT); 5. Serviço Nacional de Cooperativismo (SESCOOP).

77 Caso os Serviços Nacionais de Aprendizagem não ofereçam cursos ou vagas suficientes para atender à demanda dos estabelecimentos, esta poderá ser suprida pelas seguintes entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica:

78 1. as Escolas Técnicas de Educação; 2. as Entidades sem Fins Lucrativos, que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e a educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e inscritas no Cadastro Nacional de Aprendizagem, previsto no art. 32 do Decreto nº 5.598/05, disponível no sítio do MTE ( incluindo seus cursos para análise e validação pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego (SPPE), na forma prevista na Portaria MTE nº 615/07.

79 Essas entidades deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem.

80 Formalização da contratação A contratação do aprendiz deve ser formalizada por meio da anotação em CTPS e no livro de registro/ficha ou sistema eletrônico de registro de em pregado. Em anotações gerais, deve ser especificada a data de início e término do contrato de aprendizagem.

81 Prazo máximo do contrato de aprendizagem O prazo de duração do contrato de aprendizagem não poderá ser superior a 2 anos, exceto quando se tratar de aprendiz com deficiência.

82 Obrigatoriedade na contratação de aprendizes Os estabelecimentos de qualquer natureza, que tenham pelo menos 7 (sete) empregados, são obrigados a contratar aprendizes.

83 A cota de aprendizes está fixada entre 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, por estabelecimento, calculada sobre o total de empregados cujas funções demandem formação profissional. As frações de unidade darão lugar à admissão de um aprendiz.

84 Atenção! O MEI não pode contratar aprendiz, uma vez que no máximo poderá ter 1 único empregado.

85 O cálculo do número de aprendizes a serem contratados terá por base o total de trabalhadores existentes em cada estabelecimento.

86 Assim, o percentual deverá ser calculado por estabelecimento e não em relação a uma empresa como um todo. Isto é, se a empresa tiver mais de um estabelecimento, cada unidade deverá observar os percentuais mínimos e máximos.

87 Empresas dispensadas do cumprimento da cota I as microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive as optantes pelo Simples Nacional. II entidade sem fins lucrativos que tenha por objetivo a educação profissional e contrate aprendizes nos termos do art. 431, da CLT.

88 Funções que demandam formação profissional Para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

89 Consulta do CBO no site do MTE Características de trabalho Formação e Experiência

90 Funções excluídas da cota São excluídas da base de cálculo da cota de aprendizagem as seguintes funções: I - as funções que, em virtude de lei, exijam formação profissional de nível técnico ou superior; II - as funções caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II do art. 62 e 2º do art. 224, ambos da CLT;

91 III - os trabalhadores contratados sob o regime de trabalho temporário instituído pelo Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1973; e IV - os aprendizes já contratados.

92 Empresas com funções insalubres/perigosas/penosas Os empregadores em cujos estabelecimentos sejam desenvolvidas atividades em ambientes e/ou funções proibidas a menores de 18 (dezoito) anos deverão contratar, para essas atividades ou funções, aprendizes na faixa etária entre 18 (dezoito) e 24 (vinte e quatro) anos ou aprendizes com deficiência a partir dos 18 (dezoito) anos.

93 Excepcionalmente, é permitida a contratação de aprendizes na faixa etária entre 14 (quatorze) e 18 (dezoito) anos para desempenharem essas funções, desde que o estabelecimento:

94 I - apresente previamente parecer técnico circunstanciado, que deverá ser renovado quando promovidas alterações nos locais de trabalho ou nos serviços prestados, assinado por profissional legalmente habilitado em segurança e saúde no trabalho, que ateste a não exposição a riscos que possam comprometer a saúde, a segurança e a moral dos adolescentes, depositado na unidade descentralizada do MTE da circunscrição onde ocorrerem as referidas atividades; ou

95 II - opte pela execução das atividades práticas dos adolescentes nas instalações da própria entidade encarregada da formação técnicoprofissional, em ambiente protegido.

96 Obrigatoriedades Gerais

97 Aprendiz CAGED Como empregado contratado sob o regime da CLT, qualquer movimentação referente ao aprendiz deve ser informada por meio do CAGED.

98 Aprendiz RAIS Como empregado contratado sob o regime da CLT, deve ser informado na RAIS da empresa normalmente.

99 Aprendiz SEFIP/GFIP O aprendiz (categoria 07) deve ser relacionado juntamente com os demais empregados da empresa, não havendo necessidade de se elaborar GFIP em separado para esses empregados.

100 Aprendiz Salário A lei garante ao aprendiz o direito ao salário mínimohora. No entanto, o contrato de aprendizagem, a convenção ou o acordo coletivo da categoria poderá garantir ao aprendiz salário maior que o mínimo.

101 Aprendiz FGTS A alíquota do FGTS é de 2%.

102 Aprendiz Previdência Social Quanto ao INSS, não há qualquer redução de encargos. Portanto, o recolhimento previdenciário é normal.

103 Aprendiz Jornada de Trabalho A jornada de trabalho legalmente permitida é de: - 6 horas diárias, no máximo, para os que ainda não concluíram o ensino fundamental; - 8 horas diárias, no máximo, para os que concluíram o ensino fundamental, computadas as horas destinadas às atividades teóricas e práticas

104 Os demais direitos trabalhistas e previdenciários do empregado aprendiz são os mesmos aplicáveis aos demais empregados: - 13º salário; - Férias; - Vale transporte; - DSR; - Contribuição sindical; - Homologação da rescisão, desde que o contrato tenha duração superior a um ano.

105 Aprendiz Continuidade na empresa após o término do contrato de aprendizagem

106 Art. 10, 3, da IN n 97/2012 A contratação do aprendiz como empregado regular da empresa, após o término do contrato de aprendizagem, implica a rescisão deste em razão da hipótese prevista no inciso I do caput, com o consequente pagamento das verbas rescisórias devidas e assinatura de novo contrato de trabalho.

107 Hipóteses de extinção do contrato de aprendizagem

108 São hipóteses de rescisão de contrato de aprendiz: I término do seu prazo de duração; II quando o aprendiz chegar à idade-limite de 24 anos, salvo nos casos de aprendizes com deficiência;

109 III ou, antecipadamente, nos seguintes casos: a) desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; b) falta disciplinar grave (art. 482 da CLT); c) ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; d) a pedido do aprendiz.

110

111 O desempenho insuficiente ou a inadaptação do aprendiz referentes às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado em laudo de avaliação elaborado pela instituição de aprendizagem.

112 Aprendiz Férias - no caso de menor aprendiz com até 18 anos de idade, suas férias deverão coincidir obrigatoriamente com o período de férias escolares; - para os aprendizes com idade superior a 18 anos, a concessão das férias do trabalho juntamente com as férias escolares poderá ocorrer a título de preferência, não sendo obrigatória.

113 Aprendiz Fiscalização Cabe às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego, por meio da fiscalização do trabalho, fiscalizar o cumprimento das cotas de aprendizes às quais cada empresa está obrigada.

114 Principais Penalidades

115 - Multa administrativa a ser paga pela empresa que, estando obrigada, não contratar o número mínimo de trabalhadores aprendizes corresponde a 378,2847 Ufir por aprendiz irregular, observando-se o máximo de 1.891,4236 Ufir quando infrator primário. A citada multa será dobrada pela reincidência na infração. (Portaria MTb nº. 290/1997) OBS: UFIR = R$ 1,0641

116 Nulidade do contrato de aprendizagem, com consequente caracterização da relação de emprego com aquele empregador, na forma de contrato por prazo indeterminado; Encaminhamento de relatórios ao Ministério Público do Trabalho (MPT), para as providências legais cabíveis; Formalização de termo de ajuste de conduta, instauração de inquérito administrativo e/ou ajuizamento de ação civil pública.

117 Encaminhamento de relatórios ao Ministério Público Estadual ou Federal, para as providências legais cabíveis, caso sejam constatados indícios de infração penal.

118 Manual da Aprendizagem site do MTE Emprego e Renda Políticas de Juventude

CONTRATO DE ESTÁGIO. Lei /2008

CONTRATO DE ESTÁGIO. Lei /2008 Primeiramente convém esclarecer que não pode ser firmado contrato estágio apenas entre o estagiário e a empresa A participação da instituição de ensino é obrigatória Inclusive isso fica bem evidente no

Leia mais

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, RESOLUÇÃO nº 04 DE 08 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre a realização de Estágios obrigatórios e não obrigatórios por alunos da UFPel O Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Do trabalho em condições especiais. Estágio e aprendizagem. Parte II. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Do trabalho em condições especiais. Estágio e aprendizagem. Parte II. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Do trabalho em condições especiais Prof. Cláudio Freitas - Estágio Lei 11.788/08, Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL APRENDIZAGEM Elaboração Auditoria Fiscal do Trabalho LEGISLAÇÃO

Leia mais

NOVA LEI DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

NOVA LEI DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOVA LEI DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

Leia mais

Perguntas Frequentes (Lei /2008)

Perguntas Frequentes (Lei /2008) Perguntas Frequentes (Lei 11.788/2008) O que é o estágio? Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes.

Leia mais

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que a Faculdade Pilares está em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CONSEPE 01/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 04/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELA. O Presidente do Conselho

Leia mais

LEI No , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008

LEI No , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 LEI No - 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

NEC - NO V A LEI DO E STÁGI O

NEC - NO V A LEI DO E STÁGI O NEC - NO V A LEI DO E STÁGI O LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

Leia mais

Elaboração de Convênios Controle e acompanhamento Publicação Instrução Divulgação de vagas de estágio

Elaboração de Convênios Controle e acompanhamento Publicação Instrução Divulgação de vagas de estágio Elaboração de Convênios Controle e acompanhamento Publicação Instrução Divulgação de vagas de estágio Art. 1 o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

Leia mais

CARTILHA SOBRE A NOVA LEI DO ESTÁGIO (Lei n o /08), DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (www.mte.gov.br)

CARTILHA SOBRE A NOVA LEI DO ESTÁGIO (Lei n o /08), DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (www.mte.gov.br) CARTILHA SOBRE A NOVA LEI DO ESTÁGIO (Lei n o 11.788/08), DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (www.mte.gov.br) 1. O que é estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio

Leia mais

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU 26.09.2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação

Leia mais

Orientação para a prática profissional - Estágio com base na Lei: de 25/09/2008

Orientação para a prática profissional - Estágio com base na Lei: de 25/09/2008 Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire Orientação para a prática profissional - Estágio com base

Leia mais

LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE

LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE ANEXO 3 NORMAS GERAIS ESTÁGIO CURRICULAR LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU 26.09.2008 (Transcrição) A3-126 LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 DOU 26.09.2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes;

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Ano CXLV No- 187 Brasília - DF, sexta-feira, 26 de setembro de 2008 Nº 187, sexta-feira, 26 de setembro de 2008 1 ISSN 1677-7042 3 LEI No- 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes;

Leia mais

Principais Dúvidas Sobre o Estágio

Principais Dúvidas Sobre o Estágio Principais Dúvidas Sobre o Estágio Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Centro de Integração Ensina Emprega 1 Sumário O que é o estágio?...4 Qual o objetivo do estágio?...4 Quem pode ser estagiário?...4

Leia mais

O QUE É JOVEM APRENDIZ?

O QUE É JOVEM APRENDIZ? O QUE É JOVEM APRENDIZ? O programa jovem aprendiz é um projeto do governo federal criado a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/00) com o objetivo de que as empresas desenvolvam programas de aprendizagem

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO

TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas, de um lado,, fundação de direito público,

Leia mais

RELAÇÃO DE TRABALHO.

RELAÇÃO DE TRABALHO. RELAÇÃO DE TRABALHO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. RELAÇÕES DE TRABALHO...5 Estágio... 5 Conceito de Estágio... 5 Requisitos Formais da Relação de Estágio...6 Matrícula e frequência...7 Requisitos Materiais

Leia mais

A Nova Lei Do Estágio E Suas Principais Vertentes

A Nova Lei Do Estágio E Suas Principais Vertentes BuscaLegis.ccj.ufsc.br A Nova Lei Do Estágio E Suas Principais Vertentes Adriano Martins Pinheiro Bacharelando em Direito Articulista e colaborador de diversos sites e jornais locais. Atuante em Escritório

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIOS DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNESP CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIOS DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNESP CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIOS DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNESP CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Do Programa Artigo 1º O Programa de Estágios da Faculdade de Engenharia da UNESP Campus de Ilha Solteira

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO. ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE Razão Social: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Tel.: Supervisor Técnico do Estágio:

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO. ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE Razão Social: Endereço: Cidade: Estado: CEP: Tel.:   Supervisor Técnico do Estágio: TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Neste ato, celebram acordo entre a parte concedente do estágio, a instituição de ensino, agente de integração e o estagiário, conforme Lei n. 11.788/08, o Termo de Compromisso

Leia mais

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal.

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. LEI Nº 2.168/2013 Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. Hilário Casarin, Prefeito Municipal de São Miguel das Missões, RS, no uso de suas atribuições que lhe confere

Leia mais

PORTARIA GD Nº 06, DE 23/04/2010

PORTARIA GD Nº 06, DE 23/04/2010 PORTARIA GD Nº 06, DE 23/04/2010 Aprova o Regulamento do Programa de Estágios da Faculdade de Engenharia da UNESP - Campus de Ilha Solteira. O Diretor da Faculdade de Engenharia do Campus de Ilha Solteira,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 017 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 017 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 017 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad referendum nº 014/2013, de 17/05/2013. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense IFCatarinense,

Leia mais

Instituto Superior de Tecnologia de Petrópolis - ISTCC-P. Índice

Instituto Superior de Tecnologia de Petrópolis - ISTCC-P. Índice Índice I. Apresentação... 2 II. Caracterização do Estágio... 2 II.1. O que é o Estágio Supervisionado... 2 II.2. Quem pode contratar o Estagiário... 2 II.3. Quais os pré-requisitos para o Estágio Supervisionado...

Leia mais

Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências.

Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. Edição Número 231 de 02/12/2005 Atos do Poder Executivo DECRETO N o 5.598, DE 1 o DE DEZEMBRO DE 2005 Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso

Leia mais

DECRETO Nº 5.598, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005.

DECRETO Nº 5.598, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005. DECRETO Nº 5.598, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP

RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP RESOLUÇÃO 036/2011 CEPE/UENP Súmula Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos estudantes dos cursos de graduação da UENP. CONSIDERANDO os artigos 61 e 82 da Lei de Diretrizes e

Leia mais

DIREITO do TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO do TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II. Prof. Cláudio Freitas DIREITO do TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II Prof. Cláudio Freitas - Outros dispositivos e diplomas normativos 1) CLT, Art. 428. Contrato de aprendizagem

Leia mais

1º O estagio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de se integrar o itinerário formativo do educando.

1º O estagio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de se integrar o itinerário formativo do educando. REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO UNIFLU Da Definição: Lei 11788 Capitulo I: Art 1º Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido

Leia mais

ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTÁGIO

ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTÁGIO ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTÁGIO Tendo em vista que muitos profissionais nos questionam acerca da concessão de estagiários de EDUCAÇÃO FÍSICA e sendo a regularização do estágio uma OBRIGAÇÃO daquele que o

Leia mais

Prefeitura Municipal de Anagé publica:

Prefeitura Municipal de Anagé publica: 1 Segunda-feira Ano X Nº 923 Prefeitura Municipal de Anagé publica: Decreto nº 53/2017: Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 29 de janeiro de

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Diretoria de Extensão Seção de Estágio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Diretoria de Extensão Seção de Estágio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Diretoria de Extensão Seção de Estágio SUMÁRIO Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 Perguntas e respostas

Leia mais

Pça: Olímpio Campos, 74 CENTRO CEP Fone

Pça: Olímpio Campos, 74 CENTRO CEP Fone PROJETO DE LEI Nº 78/2017 O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU: Faz saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou, e ele sanciona a seguinte Lei: Dispõe sobre a contratação de menor aprendiz no âmbito

Leia mais

Cartilha. Lei de estágio /08

Cartilha. Lei de estágio /08 Cartilha Lei de estágio 11.788/08 Atualizada em Janeiro/2016 Cartilha Nube Lei de Estágio 11.788/08 Olá! O Nube preparou a Cartilha de Estágio do Nube com o objetivo de trazer à sua empresa as principais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N , DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. L 788 Page of6 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação

Leia mais

ANEXO I DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS

ANEXO I DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS ANEXO I DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE CONVÊNIO PARA ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS TERMO DE CONVÊNIO Nº. xxxx/20xx, QUE ENTRE SI CELEBRAM O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNIDADE DE ENSINO DE LORENA REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNIDADE DE ENSINO DE LORENA REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO UNIDADE DE ENSINO DE LORENA REGULAMENTO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS E FINALIDADES Artigo 1º - O presente atualiza o

Leia mais

São Paulo, 30 de setembro de Ofício CETEC / GRUPOS Nº825/2008. REF: Estágio Supervisionado. Prezado(s) Senhor(es)

São Paulo, 30 de setembro de Ofício CETEC / GRUPOS Nº825/2008. REF: Estágio Supervisionado. Prezado(s) Senhor(es) São Paulo, 30 de setembro de 2008. Ofício CETEC / GRUPOS Nº825/2008. REF: Estágio Supervisionado Prezado(s) Senhor(es) À luz da Lei Nº 11.788, sancionada pelo Governo Federal em 25 de setembro de 2008

Leia mais

APRENDIZAGEM. A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art.

APRENDIZAGEM. A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. APRENDIZAGEM 1 INTRODUÇÃO A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. 433) Foi alterada com a Lei n 10.097/2000 e a Lei 11.180/2005.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA MENOR APRENDIZ O QUE É PRECISO SABER PARA CONTRATAR

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA MENOR APRENDIZ O QUE É PRECISO SABER PARA CONTRATAR Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.598, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 37 da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público dos Estados - Lei n 8.625/93;

CONSIDERANDO o que dispõe o artigo 37 da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público dos Estados - Lei n 8.625/93; RESOLUÇÃO Nº, de de de 2008. Dispõe sobre a concessão de estágio a estudantes no âmbito do Ministério Público dos Estados e da União. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício da competência

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular CAPITULO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS FINALIDADES Art. 1º Este regulamento tem por finalidade orientar a operacionalização do Estágio Curricular

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CIMATEC NÚCLEO DE CARREIRA PROFISSIONAL MAIO 2012 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade disciplinar as atividades

Leia mais

LEI N , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI N , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Anexo 7 o LEI N 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Mensagem de veto Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943. O PRESIDENTE

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO. Núcleo de Estágios e Convênios NUCEN

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO. Núcleo de Estágios e Convênios NUCEN REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Núcleo de Estágios e Convênios NUCEN Este Regulamento foi aprovado pelo CONSEPE e entrou em vigor em abril de 2017 Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório e Não

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1) O que é o Estágio? O Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

Leia mais

ESTÁGIO 2012 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO. Prof. Dr. Walter Germanovix

ESTÁGIO 2012 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO. Prof. Dr. Walter Germanovix ESTÁGIO 2012 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Prof. Dr. Walter Germanovix NOVA CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTÁGIO Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 Ministério do

Leia mais

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,

CONSIDERANDO a Orientação Normativa nº 7, de 30 de outubro de 2008, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, RESOLUÇÃO nº 03 DE 08 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre os Estágios obrigatórios e não obrigatórios, concedidos pela UFPel O Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão - COCEPE,

Leia mais

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA n 236 de 10 de maio de 2010

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA n 236 de 10 de maio de 2010 PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA n 236 de 10 de maio de 2010 REGULAMENTA A CONCESSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO REMUNERADO A ESTUDANTES DE INSTITUIÇÕES NACIONAIS DE ENSINO NA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

esocial 2018 Cartilha Simplificada

esocial 2018 Cartilha Simplificada esocial 2018 Cartilha Simplificada (principais pontos) Cartilha atualizada e simplificada do esocial para implantação 2 Índice O que é o esocial? Quais os objetivos do esocial? Admissões Desligamentos

Leia mais

UniBrasil Centro Universitário

UniBrasil Centro Universitário 1 UniBrasil Centro Universitário REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CURITIBA MARÇO DE 2014 2 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Do estágio e sua finalidade...3 CAPÍTULO 2 Das condições...3

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO 1 LEI N o 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO DURAÇÃO: DE A RECESSO: DE A. Termo de Compromisso de Estágio, nos Termos da Lei de 25 de setembro de 2008.

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO DURAÇÃO: DE A RECESSO: DE A. Termo de Compromisso de Estágio, nos Termos da Lei de 25 de setembro de 2008. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS GARANHUNS DIRETORIA DE PESQUISA E EXTENSÃO DIVISÃO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS E EGRESSOS Rua Padre

Leia mais

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO NOVA CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTÁGIO Ministério do Trabalho e Emprego Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Secretário-Executivo André

Leia mais

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO NOVA CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTÁGIO Ministério do Trabalho e Emprego Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Secretário-Executivo André

Leia mais

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO

SOBRE A LEI DO ESTÁGIO NOVA CARTILHA ESCLARECEDORA SOBRE A LEI DO ESTÁGIO Ministério do Trabalho e Emprego Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi Secretário-Executivo André

Leia mais

APRENDIZAGEM PROFISSIONAL

APRENDIZAGEM PROFISSIONAL APRENDIZAGEM PROFISSIONAL DIREITO DO JOVEM DEVER DA FAMÍLIA E DO ESTADO, COM A COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE (Art. 205 da CF) OBRIGAÇÃO DA EMPRESA (Art. 170 da CF, Art. 429 da CLT) Análise Situacional da Aprendizagem

Leia mais

Perguntas e Respostas Nova Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei , de 25 de Setembro de 2008

Perguntas e Respostas Nova Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei , de 25 de Setembro de 2008 Perguntas e Respostas Nova Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio Lei 11.788, de 25 de Setembro de 2008 1. O que é o estágio? Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

Lei de Dezembro de 2000.

Lei de Dezembro de 2000. Lei 10.097-19 de Dezembro de 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT,aprovada pelo Decretolei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

PROF. VALMAR CORRÊA DE ANDRADE

PROF. VALMAR CORRÊA DE ANDRADE RESOLUÇÃO Nº 677/2008. EMENTA: Estabelece normas para organização e regulamentação do Estágio Curricular Não Obrigatório como atividade opcional para os estudantes dos Cursos de Graduação e Técnico Profissionalizante

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITORORÓ

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITORORÓ DECRETO 020/2019 Dispõe sobre o Programa de Estágio do Município de Itororó e, dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE ITORORÓ, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

Câmpus de Presidente Prudente

Câmpus de Presidente Prudente REGULAMENTO PARA ESTÁGIO SUPERVISONADO CURSO DE ARQUITETURA E URBANSMO Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista, Campus de Presidente

Leia mais

Programa Jovem Aprendiz

Programa Jovem Aprendiz Programa Jovem Aprendiz Ramon Santos Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto Inserção de Aprendizes no Mercado de Trabalho da SRTE-RJ OBJETIVOS ORIENTAR CONECTAR FISCALIZAR CONTRAÇÃO DE JOVENS

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO OBRIGATÓRIO OU ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO: ESTÁGIO OBRIGATÓRIO OU ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO Nos termos da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e também nos termos da Resolução nº 29/2009 CEPE-UFRGS para o caso de estágio não-obrigatório, as partes a seguir identificadas firmam este Termo

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 97, DE 30 DE JULHO DE 2012 (DOU de 31/07/2012 Seção I Pág. 73) Dispõe sobre a fiscalização das condições de trabalho

Leia mais

NORMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

NORMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NORMA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO I - Disposições Preliminares Art. 1º - O Estágio Supervisionado é uma atividade

Leia mais

CAPÍTULO I - DA CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO.

CAPÍTULO I - DA CONCEPÇÃO DO ESTÁGIO. RESOLUÇÃO Nº 677/2008. EMENTA: estabelece normas para organização e regulamentação do Estágio Curricular Não Obrigatório como atividade opcional para os estudantes dos Cursos de Graduação e Técnico Profissionalizante

Leia mais

8. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM RELAÇÃO AOS EDUCANDOS:

8. SÃO OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO EM RELAÇÃO AOS EDUCANDOS: APRESENTAÇÃO O presente manual foi elaborado pela Coordenação de Extensão e Pesquisa do IFMT Campus Várzea Grande para servir de roteiro para as atividades que o estagiário irá desenvolver. Nele você encontrará

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM TRABALHO E PREVIDÊNCIA CAPITULO I - DIREITO DO TRABALHO -- Princípios do Direito do Trabalho -- Relação de Trabalho e Relação de Emprego Natureza jurídica:

Leia mais

1. O Estágio e educação...02

1. O Estágio e educação...02 1. O Estágio e educação...02 2. Do Estágio...02 2.1. Conceito...02 2.2. Finalidade...02 2.3. Modalidade: obrigatório e não obrigatório...02 2.4. Cursos que admitem estágio...02 2.5. Requisitos para concessão

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação".

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da Faculdade Redentor tem por objetivos gerais: I. Propiciar ao discente uma ação

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO (Lei nº /2008 e Resolução 20/2015 CCEPE)

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO (Lei nº /2008 e Resolução 20/2015 CCEPE) PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO (Lei nº 11.788/2008 e Resolução 20/2015 CCEPE) O que é o estágio? Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA FEDERAL INSTITUTO

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA FEDERAL INSTITUTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIAA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO Nº 006/2011

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO Nº 006/2011 DELIBERAÇÃO Nº 006/2011 Dispõe sobre os programas de estágio e serviço voluntário da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, com base na Lei Federal n 11.788, de 25 de setembro de 2008, e Lei Federal

Leia mais

Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE 1. O que é o esocial? 2. Qual o objetivo do esocial? Para os trabalhadores: Para o Governo:

Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE 1. O que é o esocial? 2. Qual o objetivo do esocial? Para os trabalhadores: Para o Governo: PERGUNTAS FREQUENTES O Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE, visando auxiliar seus parceiros devido à complexidade desta nova declaração acessória chamada esocial, elaborou este tira dúvidas a partir

Leia mais

LEI Nº 1.257/2016. Benjamin Constant/AM, 14 de abril de 2016.

LEI Nº 1.257/2016. Benjamin Constant/AM, 14 de abril de 2016. LEI Nº 1.257/2016. Benjamin Constant/AM, 14 de abril de 2016. Autoriza o Poder Executivo Municipal a instituir o Programa Jovem Aprendiz na forma que especifica e, dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

TCE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (De acordo com a Lei Federal nº DE 25/09/2008)

TCE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (De acordo com a Lei Federal nº DE 25/09/2008) MODALIDADE: ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TCE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (De acordo com a Lei Federal nº 11.788 DE 25/09/2008) PARTE CEDENTE - RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: CNPJ: EMAIL: TELEFONE: ENDEREÇO: REPRESENTANTE

Leia mais

ANEXO IV DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE COMPROMISSO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

ANEXO IV DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE COMPROMISSO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ANEXO IV DA PORTARIA Nº 0943, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013 TERMO DE COMPROMISSO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO Pelo presente instrumento, de um lado, (NOME DA CONCEDENTE), inscrita no (TIPO E NÚMERO DO DOCUMENTO),

Leia mais