Orçamento do Estado para 2017
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- Kevin Mangueira Canejo
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1 Orçamento do Estado para 2017 Conheça Orçamento as principais do Estado alterações do Orçamento do Estado para 2017, aprovado pela Lei n.º 42/2016. Audit Tax Advisory Consulting
2 Orçamento do Estado 2017 Índice A. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares... 1 B. Segurança Social... 4 C. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas... 5 D. Imposto sobre o Valor Acrescentado... 7 E. Imposto do Selo... 8 F. Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis... 9 G. Benefícios fiscais H. Impostos especiais sobre o consumo I. Outras medidas fiscais J. Justiça Tributária Horwath JV Consultoria Fiscal e de Gestão, Lda. Horwath JV, Lda. is a member of Crowe Horwath International, a Swiss verein (Crowe Horwath). Each member firm of Crowe Horwath is a separate and independent legal entity. Horwath JV, Lda. and its affiliates are not responsible or liable for any acts or omissions of Crowe Horwath or any other member of Crowe Horwath and specifically disclaim any and all responsibility or liability for acts or omissions of Crowe Horwath or any other Crowe Horwath member.
3 Orçamento do Estado A. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Sobretaxa do IRS Em 2017 será apenas aplicável aos sujeitos passivos que aufiram rendimentos coletáveis superiores a , sendo calculado às seguintes taxas: Escalões Rendimento coletável Taxa 1º Até ,00% 2º De mias de até ,00% 3º De mais de até ,88% 4º De mais de até ,75% 5º Superior a ,21% Por sua vez, as retenções na fonte por conta da sobretaxa têm por base as taxas em vigor em 2016 e obedecerão a um princípio de extinção gradual a operar nos seguintes termos: Aos rendimentos integrados no 3º escalão são aplicáveis retenções na fonte aos rendimentos auferidos até 30 de junho de 2017; Aos rendimentos integrados nos 4º e 5º escalões são aplicáveis retenções na fonte aos rendimentos auferidos até 30 de novembro de Rendimentos decorrentes de exploração de estabelecimentos de alojamento local Prestações de serviços desenvolvidas no âmbito da atividade de exploração de estabelecimentos de alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento passam a estar sujeitos ao coeficiente de 0,35 para efeitos de determinação do rendimento coletável no âmbito do regime simplificado (até esse coeficiente era de 0,15). Não obstante, os sujeitos passivos passam a poder optar, quanto aos rendimentos desta natureza, pela aplicação das regras dos rendimentos prediais (Categoria F). Opção pela tributação conjunta A entrega da declaração de rendimentos fora de prazo deixa de prejudicar a opção pela tributação conjunta. Uniformização dos prazos para entrega da declaração de rendimentos É uniformizado o prazo de entrega da declaração de rendimentos, independentemente da natureza dos rendimentos auferidos, o qual se inicia em 1 de abril e termina em 31 de maio. Declaração automática de rendimentos Determinados sujeitos passivos, cujo universo irá ser fixado por decreto regulamentar, passarão a usufruir do preenchimento automático, por parte da AT, das respetivas declarações de rendimentos. Aquele preenchimento automático assume inicialmente caráter provisório, cabendo ao sujeito passivo confirmar que os elementos dela constante se adequam à realidade ou, alternativamente, caso tal não se verifique, apresentar dentro do prazo legal a respetiva declaração de rendimentos.
4 Orçamento do Estado Aplicação da declaração automática aos rendimentos auferidos em 2016 Será aplicável apenas aos sujeitos passivos que preencham cumulativamente as seguintes condições: Apenas aufiram rendimentos das Categorias A e/ou H, com exclusão de rendimentos de pensões de alimentos, bem como de rendimentos sujeitos a taxas liberatórias desde que não exercida a opção pelo englobamento; Apenas aufiram rendimentos de fonte portuguesa; Sejam considerados residentes todo o ano civil; Não tenham o estatuto de Residente não habitual ; Não usufruam de benefícios fiscais e não tenham acréscimos ao rendimento por incumprimento de condições relativas a benefícios fiscais; Não tenham pago pensões de alimentos; Não tenham dependentes a cargo nem deduções relativas a ascendentes. Dedução do Adicional ao IMI O Adicional ao IMI não é dedutível para efeitos da determinação do rendimento líquido da Categoria F. Contudo, será passível de dedução à coleta dos sujeitos passivos que detenham rendimentos imputáveis a prédios urbanos, até à concorrência: Da parte da coleta do IRS proporcional aos rendimentos líquidos da Categoria F, no caso de englobamento; ou Da coleta obtida por aplicação da taxa especial de 28%, nos demais casos. Rendimentos auferidos por pessoas com deficiência Os rendimentos das Categorias A/B auferidos por pessoas com deficiência passam a ser considerados em apenas 85% (antes, em 90%). Os rendimentos da Categoria H, por sua vez, continuam a ser considerados em 90% do respetivo montante. Atualização dos escalões do IRS Os escalões do IRS são atualizados em 0,8%. Aplicação das tabelas práticas de retenção na fonte casado, único titular (Re) Introdução da aplicabilidade destas tabelas aos rendimentos auferidos por titulares casados e não separados judicialmente de pessoas e bens, quando apenas um dos cônjuges aufira rendimentos englobáveis, ou, auferindo-os ambos, o rendimento de um deles seja igual ou superior a 95% do rendimento englobado. Dedução à coleta de despesas com refeições escolares Passam a ser dedutíveis à coleta, enquanto despesas de educação, as despesas com refeições escolares que constem de faturas emitidas (e comunicadas à AT) por entidades que sejam prestadoras de serviços de fornecimento de refeições escolares. Nota: Norma a aplicar já em 2016 de acordo com procedimentos a definir oportunamente pelo Governo.
5 Orçamento do Estado Passes mensais para utilização de transportes públicos coletivos O IVA suportado em despesas desta natureza passa a ser dedutível à coleta do IRS, quando tais passes sejam emitidos por operadores de transportes públicos de passageiros com CAE classe 49310, 49391, 49392, e 50300, que constem de faturas comunicadas à AT.
6 Orçamento do Estado B. Segurança Social Autorização legislativa para alteração do regime do contributivo dos trabalhadores independentes É concedida autorização legislativa ao Governo para introduzir, até ao final de 2017, alterações ao regime contributivo dos trabalhadores independentes, com o seguinte sentido e extensão: Rever as regras de enquadramento e produção de efeitos do regime de trabalhadores independentes; Consagrar novas regras de isenção e de inexistência de contribuir; Alterar a forma de apuramento da base de incidência contributiva, rendimento relevante e cálculo de contribuições; Determinar que as contribuições a pagar têm como referência o rendimento relevante auferido nos meses mais recentes, considerando-se no máximo 3 meses; Determinar que o montante anual de contribuições a pagar é o resultado da aplicação de taxas contributivas ao rendimento relevante anual; Prever a existência de um montante mínimo mensal de contribuições ( 20); Efetuar a revisão do regime das entidades contratantes; Estabelecer regras transitórias de passagem para o novo regime contributivo dos trabalhadores independentes.
7 Orçamento do Estado C. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas Limitação à adoção de período de tributação não coincidente com o ano civil Esta opção passa a estar condicionada à coincidência desse novo período de tributação, diferente do ano civil, com o período social de prestação de contas. Rendimentos decorrentes de exploração de estabelecimentos de alojamento local Prestações de serviços desenvolvidas no âmbito da atividade de exploração de estabelecimentos de alojamento local na modalidade de moradia ou apartamento passam a estar sujeitos ao coeficiente de 0,35 para efeitos de determinação do rendimento coletável no âmbito do regime simplificado (até esse coeficiente era de 0,04). Dedução de prejuízos fiscais É revogada a regra First In First Out (FIFO) na dedução de prejuízos fiscais. Esta revogação visa impedir a perda de prejuízos fiscais mais recentes cujo período de reporte aplicável se mostra inferior a prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação anteriores (é o caso dos prejuízos fiscais a apurar em 2017 por não PMEs, cujo período de reporte é de apenas 5 anos, quando aqueles apurados em 2014, 2015 e 2016 são reportáveis durante 12 anos). Base de incidência das tributações autónomas Despesas de representação As despesas de representação passam a estar sujeitas a tributação autónoma independentemente da sua dedutibilidade para efeitos do apuramento do lucro tributável (até apenas as despesas de representação dedutíveis estavam sujeitas a esta tributação). Ajudas de custo / compensação por deslocação em viatura própria As despesas desta natureza passam igualmente a estar sujeitas a tributação autónoma, independentemente da sua dedutibilidade (até estas despesas, quando não dedutíveis, apenas estavam sujeitas a tributação autónoma em situação de prejuízo fiscal ). Pagamentos especiais por conta Redução do limite mínimo do pagamento especial por conta para 850 (antes, 1.000). Prevê-se que aquele limite mínimo seja reduzido progressivamente até 2019, sendo substituído por um regime adequado de apuramento da matéria coletável através da aplicação de coeficientes técnico-económicos por atividade económica a publicar em portaria. É igualmente clarificado que apenas conta para efeitos do cálculo destes pagamentos a componente do volume de negócios sujeita e não isenta de IRC.
8 Orçamento do Estado Tributação dos resultados internos eliminados no âmbito do antigo regime de tributação do lucro consolidado À semelhança do ocorrido em 2016, é dada continuidade à norma transitória destinada a tributar ¼ dos resultados internos ainda não realizados que tenham sido fiscalmente eliminados no âmbito do anterior regime de tributação pelo lucro consolidado, sendo ainda prevista a realização, em julho de 2017, de um pagamento por conta autónomo à taxa de 21% equivalente a ¼ desses resultados internos ainda não realizados.
9 Orçamento do Estado D. Imposto sobre o Valor Acrescentado Introdução da faculdade de liquidar o IVA devido nas importações na declaração periódica Atualmente, o IVA devido nas importações é liquidado e pago de imediato no momento da importação junto dos serviços aduaneiros competentes (ou, alternativamente, de forma diferida mas com exigência de constituição de garantia). A Lei do OE 2017 institui a faculdade de a liquidação do imposto nas importações poder ser realizada via declaração periódica, o que resultará para os importadores num ganho financeiro, na medida em que a liquidação do imposto coincidirá com o exercício do respetivo direito à dedução (ambos operados na declaração periódica do mês a que a importação respeitar). Este novo mecanismo entra em vigor a partir de 1 de março de 2018, sendo no entanto aplicável a partir de 1 de setembro de 2017 no caso particular das importações de bens constantes do anexo C do Código do IVA, com exceção dos óleos minerais. A forma e prazo de exercício da opção supra referida será regulada por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças. Autorizações legislativas / Compromissos Alterações à verba 3.1 da Lista II do Código do IVA Fica o Governo autorizado a introduzir alterações a esta verba no sentido de fazer nela incluir bebidas atualmente excluídas (atualmente estão excluídas as bebidas alcoólicas, refrigerantes sumos, néctares e águas gaseificadas ou adicionadas de gás carbónico ou outras substâncias). Alargamento do âmbito da aplicação da verba 2.9 da Lista I do Código do IVA O Governo compromete-se, durante os primeiros 120 dias do ano de 2017, a alargar o âmbito da aplicação desta verba (utensílios / aparelhos utilizados por pessoas com deficiência) no sentido de contribuir para uma maior integração social e diminuição das desigualdades existentes. Prazo para comunicação das faturas As faturas passam a ter que ser comunicadas até ao dia 20 do mês seguinte (antes esse prazo terminava no dia 25 do mês seguinte).
10 Orçamento do Estado E. Imposto do Selo Revogação da sujeição a IS dos prédios urbanos com VPT 1Mo É revogada, com efeitos a 31 de dezembro de 2016, a verba 28 da Tabela Geral do Imposto do Selo, que previa a sujeição a este imposto (por aplicação das taxas de 1% ou 7,5% quando proprietários eram pessoas coletivas sedeadas em paraísos fiscais ) dos prédios urbanos com VPT igual ou superior a 1Mo, bem como todas as normas integradas neste código com ela relacionadas. A tributação em apreço é substituída pelo novo Adicional ao IMI, adiante descrito.
11 Orçamento do Estado F. Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis Incidência subjetiva É criado este Adicional ao IMI, ao qual estarão sujeitas as pessoas singulares ou coletivas proprietárias, usufrutuárias ou superficiárias de prédios urbanos situados no território português. A incidência deste imposto é aferida a 1 de janeiro do ano ao qual respeita o imposto. Incidência objetiva Ficam sujeitos a este imposto os prédios urbanos classificados habitacionais ou terrenos para construção. Excluem-se, no entanto, aqueles que sejam isentos ou não sujeitos a IMI. Base de incidência A base de incidência do Adicional ao IMI corresponderá à soma dos VPT s dos prédios urbanos elegíveis e na titularidade do sujeito passivo, deduzindo-se a esta soma as seguintes importâncias: , quando o sujeito passivo é pessoa singular ( se for acionada opção pela tributação conjunta ); quando o sujeito passivo é herança indivisa; Sem qualquer dedução sempre que o sujeito passivo for pessoa coletiva. Taxas Às pessoas coletivas será aplicada a taxa de 0,4% e às pessoas singulares/heranças indivisas a taxa de 0,7%. No caso das pessoas singulares, será aplicável a taxa marginal de 1% à parte da base de incidência que exceda (ou se for acionada opção pela tributação conjunta ). Os prédios urbanos propriedade de entidades sedeadas em paraísos fiscais a taxa aplicável é de 7,5%. Forma e prazo de liquidação e pagamento O Adicional ao IMI é liquidado anualmente pela AT no mês de junho do ano a que o imposto respeita, sendo o respetivo pagamento efetuado no mês de setembro desse mesmo ano. Deduções em IRS Ver no capítulo do IRS. Deduções em IRC Os sujeitos passivos podem optar: Por deduzir à coleta, e até à sua concorrência, o montante do adicional pago no exercício a que respeita o imposto, limitando-se essa dedução à fração correspondente aos rendimentos gerados por imóveis a ele sujeitos no âmbito de atividade de arredamento ou hospedagem, cenário em
12 Orçamento do Estado que o gasto com este imposto não será dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável (não aplicável a imóveis detidos, direta ou indiretamente, por entidades sedeadas em paraísos fiscais ; Por considerar o gasto com o Adicional ao IMI como fiscalmente dedutível, cenário em que a supra aludida dedução à coleta não será admissível.
13 Orçamento do Estado G. Benefícios fiscais Prorrogação por mais um ano de vários benefícios fiscais Os benefícios fiscais previstos nos seguintes artigos do EBF são prorrogados por mais 1 ano: Artigo 19º ( Criação de emprego ); Artigo 20º ( Conta poupança-reformados ); Artigo 26º ( Planos de poupança em ações); Artigo 28º ( Empréstimos externos e rendas de locação de equipamentos importados ); Artigo 29º ( Serviços financeiros de entidades públicas ); Artigo 30º ( Swaps e empréstimos de instituições financeiras não residentes ); Artigo 31º ( Depósitos de instituições de crédito não residentes ); Artigo 47º ( Prédios integrados em empreendimentos a que tenha sido atribuída a utilidade turística ); Artigo 50º ( Parques de estacionamento subterrâneo ); Artigo 51º ( Empresas armadoras da marinha mercante nacional ); Artigo 52º ( Comissões vitivinícolas regionais ); Artigo 53º ( Entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de fluxos específicos de resíduos ), 54º ( Coletividades desportivas ); Artigo 63º ( Deduções à coleta do IRS); e Artigo 64º ( IVA Transmissões de bens e prestações de serviços a título gratuito ). Esta prorrogação impede a extinção imediata (entenda-se em ) daqueles benefícios fiscais, cuja vigência foi então prorrogada por mais 5 anos pela Lei nº 64-B/2011, que entrou em vigor em (terminando esse período de cinco anos precisamente em ). O Governo compromete-se a apresentar à AR um relatório com avaliação qualitativa e quantitativa destes benefícios fiscais, para efeitos de ponderar quanto à respetiva cessação, alteração ou prorrogação. Remuneração Convencional do Capital Social (RCCS) É alargada significativamente a abrangência deste benefício fiscal, o qual visa incentivar o financiamento das empresas por recurso a capitais próprios e que consiste na dedução ao lucro tributável de uma % anual do capital investido ( juro ficcionado ). Assim, o presente benefício fiscal consiste na dedução ao lucro tributável da RCCS, calculada mediante a aplicação, limitada a cada exercício, da taxa de 7% ao montante das entradas realizadas até (entenda-se, 7% no próprio exercício e em cada um dos 5 períodos seguintes), por entregas em dinheiro ou através da conversão de suprimentos ou de empréstimos de sócios, que tenham tido dinheiro na sua origem, no âmbito da constituição de sociedade ou do aumento do capital social. Até este benefício fiscal era de aplicação bastante mais restrita pois apenas poderia ser aplicado quando: As entidades beneficiárias se enquadrassem no conceito de PME; Os sócios contribuidores fossem exclusivamente pessoas singulares, sociedades de capital de risco e investidores de capital de risco; Não abrangia a transformação de suprimentos / empréstimos de sócios em capital.
14 Orçamento do Estado Instalação de empresas no interior As empresas qualificadas como PME que exerçam, diretamente e a título principal, atividade de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços em territórios do interior beneficiam da aplicação de uma taxa reduzida de 12,5% aos primeiros de matéria coletável. Este benefício fiscal não é cumulável com outros de idêntica natureza e está sujeito às regras de minimis. Programa Semente Descrição do benefício As pessoas singulares que efetuem investimento elegíveis no âmbito do Programa Semente, fora do âmbito de atividades geradoras de rendimentos empresariais e profissionais, podem deduzir à coleta do IRS, até ao limite de 40% desta, um montante correspondente a 25% dos investimentos efetuados em cada ano. O montante anual de investimento não pode ultrapassar Investimento elegível São elegíveis as entradas em dinheiro efetivamente pagas em razão da subscrição de participações sociais, desde que: A sociedade participada seja micro ou pequena empresa que não tenha sido formalmente constituída há mais de 5 anos; As entradas sejam superiores a por sociedade; A participação não corresponda a mais de 30% do capital ou dos direitos de voto da sociedade; A participação seja detida, pelo menos, por 48 meses; A % de capital detida por pessoas coletivas, na data da subscrição e nos três anos anteriores seja inferior a 50%; e As entradas sejam efetivamente utilizadas, até ao fim do 3º período de tributação seguinte em despesas de I&D, na aquisição de intangíveis ou na aquisição de ativos fixos tangíveis, com exceção de terrenos, edifícios, viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, mobiliários e equipamentos sociais. Entidades elegíveis São elegíveis as empresas que, cumulativamente: Sejam qualificadas como micro ou pequenas empresas; Não tenham mais de 20 trabalhadores e não detenham bens e direitos sobre bens imóveis cujo valor global exceda ; Não estejam cotadas; Tenham situação fiscal e contributiva regularizada; Sejam certificadas pela Rede Nacional de Incubadoras Regime Fiscal de Apoio ao Investimento O limite máximo do investimento elegível passa para 10 Mo (antes 5Mo), podendo ser considerados para este efeito os investimentos realizados nos períodos de tributação iniciados em ou após 1 de janeiro de 2016, desde que não tenham sido anteriormente integrados em qualquer um dos períodos.
15 Orçamento do Estado H. Impostos especiais sobre o consumo Bebidas açucaradas As bebidas adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ficam sujeitas ao Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA), sendo as taxas aplicáveis as seguintes: Para as bebidas cujo teor de açúcar seja inferior a 80 gramas por litro: 8,22 por hectolitro; Para as bebidas cujo teor de açúcar seja igual ou superior a 80 gramas por litro: 16,46 por hectolitro. Bebidas alcoólicas Verifica-se o aumento em 3% do valor do IABA sobre bebidas espirituosas, produtos intermédios e sobre a cerveja. As bebidas fermentadas, tranquilas e espumantes, como sidras e champagnes serão tributadas em 10.30/hl. O vinho comum, por sua vez, continua a beneficiar da taxa de 0.
16 Orçamento do Estado I. Outras medidas fiscais Processo de avaliação geral de prédios rústicos Iniciar-se-á em 2017 o processo de avaliação geral dos prédios rústicos de área igual ou superior a 50 hectares. Incentivo pela introdução no consumo de um veículo de baixas emissões Este novo incentivo consiste numa redução máxima do ISV de 562,5 na introdução no consumo de um veículo híbrido plug-in novo sem matrícula. Este incentivo substitui o anterior Incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida o qual é agora revogado.
17 Orçamento do Estado J. Justiça Tributária Lei Geral Tributária Pedido de informação vinculativa urgente O prazo para a prestação de informação vinculativa por parte da AT solicitada com caráter de urgência reduz-se de 90 para 75 dias. Países, territórios ou regiões com regime fiscal claramente mais favorável Passam a ser considerados como tal aqueles países, territórios ou regiões que, mesmo não constando da lista de paraísos fiscais publicada em Portaria do Ministério das Finanças, não disponham de um imposto de natureza idêntica ou similar ao IRC ou, existindo, a taxa aplicável seja inferior a 12,6% (60% de 21%, taxa em vigor de IRC), sempre que, cumulativamente: Os códigos e leis tributárias o refiram expressamente; e Existam relações especiais entre pessoas ou entidades aí residentes e residentes em território português. Esta nova disposição não é aplicável a países, territórios ou regiões que integrem a UE ou o EEE, neste último caso desde que esse estado esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida na UE. Regime Geral das Infrações Tributárias Dinheiro líquido não declarado O montante de dinheiro líquido que não seja dolosamente declarado à entrada ou à saída do território nacional, na parte que exceda os , é decretado como perdido (até aquele limite era de ). Simultaneamente, passa a integrar o conceito de crime de contrabando a omissão, à entrada ou saída do território nacional, da declaração de dinheiro líquido de montante superior a se não for, de imediato, justificada a sua origem e destino.
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