ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE CANTEIROS DE OBRAS: SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL VERSUS SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME (LSF)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE CANTEIROS DE OBRAS: SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL VERSUS SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME (LSF)"

Transcrição

1 João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE CANTEIROS DE OBRAS: SISTEMA CONSTRUTIVO CONVENCIONAL VERSUS SISTEMA CONSTRUTIVO LIGHT STEEL FRAME (LSF) JANAINA DO CARMO FREIRIA (UNIFRAN ) janainafreiria@unifranedubr JULIANO FERREIRA DELGADO (UNIFRAN ) julianodelgado@unifranedubr Glauco Fabricio Bianchini (UNIFRAN ) glaucobianchini@unifranedubr Kamilla Caetano Ribeiro (UNIFRAN ) kamilla_cr@yahoocombr Carlos do Amaral Razzino (UNESP ) carlosrazzino@febunespbr O planejamento de um canteiro de obra pode ser definido como o layout e a logística das suas instalações provisórias, instalações de segurança e sistema de movimentação e armazenamento de materiais Um dos aspectos mais negligenciados da inndústria da construção é que o planejamento do canteiro de obra é feito no decorrer do progresso da obra, tendo uma consequência direta no desenvolvimento e evolução da produtividade e geralmente, carecem da aplicação de princípios básicos de organização e segurança Com o objetivo de analisar a realidade dos canteiros de obras, conhecer as necessidades atuais e os seus pontos positivos e negativos, foi realizada uma pesquisa utilizando como método de pesquisa o estudo de caso múltiplo com amostra intencional não generalizada em dois tipos de construções diferentes, uma utilizando o sistema construtivo convencional e outra utilizando o sistema construtivo em Light Steel Frame (LSF) Para realização da comparação entre os canteiros, foi utilizada uma lista de verificação elaborada por Saurin e Formoso (2006), avaliando as instalações provisórias, a segurança na obra e o sistema de movimentação e armazenamento de materiais, dos canteiros de obra Dentre os principais resultados obtidos neste trabalho, identificou-se que as empresas são responsáveis pelas instalações provisórias e segurança, sendo possível um comparativo dos sistemas construtivos a movimentação e armazenamento de materiais, onde a o sistema LSF obteve melhor nota apesar de possuir uma quantidade menor de material a ser armazenado Palavras-chave: Canteiro de obra; Light Steel Frame (LSF); Sistema Construtivo Convencional

2 1 Introdução O planejamento de um canteiro de obras pode ser definido como o layout e a logística das suas instalações provisórias, instalações de segurança e sistema de movimentação e armazenamento de materiais O planejamento envolve a definição do arranjo físico de trabalhadores, materiais, equipamentos, áreas de trabalho e de estocagem, visando obter a melhor utilização do espaço físico disponível (SAURIN e FORMOSO,2006) Analisando o sistema construtivo convencional verifica-se que a alvenaria funciona como vedação e a edificação é estruturada por vigas e pilares em concreto armado, estrutura metálica ou madeira Os blocos, sejam cerâmicos ou de concreto, são dispostos entre os pilares formando paredes de vedação Na construção de elementos como pilares e vigas, são usados aço estrutural e formas de madeira O sistema construtivo Light Steel Frame (LSF) é um sistema caracterizado pelo uso de perfis de aço galvanizado formados a frio e esbeltos que compõe sua estrutura Esse sistema trabalha em conjunto com subsistemas leves (acabamento, cobertura, etc), proporcionando uma construção industrializada, com elevada rapidez de execução e a seco (RODRIGUES, 2006) Devido a essas diferenças entre os sistemas construtivos, este trabalho têm por objetivo analisar parte da realidade vivida dentro do canteiro de obra, buscando conhecer as necessidades atuais e os seus pontos positivos e negativos Para realização dessa pesquisa, utiliza-se como método o estudo de caso múltiplo com amostra intencional não generalizada em dois tipos de construções diferentes, uma utilizando o sistema construtivo convencional e outra utilizando o sistema construtivo em Light Steel Frame (LSF) e através de uma lista de verificação, desenvolvida por Saurin e Formoso (2006), foram analisadas as instalações provisórias, a segurança na obra e o sistema de movimentação e armazenamento de materiais dos canteiros 2 Canteiro de obra Para a NR-18 (2015) o canteiro de obra é a área de trabalho fixa e temporária, onde são desenvolvidas as operações de apoio e execução de uma obra Esta norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção 21 Características gerais O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço físico disponível, de forma a possibilitar que homens e máquinas trabalhem com segurança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de materiais, componentes e mão de obra (SAURIN e FORMOSO,2006) Na indústria da construção civil um dos aspectos mais negligenciados é o planejamento do canteiro de obra, muitos dos engenheiros acreditam que este será feito com o progresso da obra Os efeitos desta situação são visíveis no canteiro de obra, os quais geralmente carecem da aplicação de princípios básicos de organização e segurança (SAURIN, 1997) Conforme definido no projeto de execução, o canteiro de obras deve conter as instalações necessárias de maneira planejada e organizada 22 Instalações provisórias 2

3 As instalações provisórias são um conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção civil, dividindo-se em: áreas operacionais e áreas de vivência As áreas ocupacionais compreendem as instalações que desempenham função de apoio à produção, abrigando funcionários durante todo período de trabalho e as áreas de vivência são destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso e lazer 23 Segurança na obra Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade a capacidade de trabalho do trabalhador É a base para produtividade e qualidade da obra Dentro desse contexto as instalações de segurança desempenham um papel fundamental na busca pela redução de acidente de trabalho, através de instalações como proteção contra quedas, bandeja salva vidas, escadas, fechamento de aberturas de piso, etc (SAURIN,1997) A cada nova versão da NR 18 têm-se uma evolução em relação aos problemas de segurança na construção civil, buscando minimizar os incidentes e garantir melhores condições de trabalhos aos operários 24 Sistema de movimentação e armazenamento de materiais De acordo com Santos (1995) o sistema de movimentação e armazenamento de material é de grande importância para melhoria dos níveis de produtividade na indústria da construção civil, onde a produtividade global da obra depende da sua eficiência e planejamento O armazenamento de materiais de acordo com a NR 18 (2015) deve ocorrer de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e trabalhadores, liberar a circulação de materiais e equipamentos, manter acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas de emergências e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou estruturas de sustentação 3 Sistema construtivo convencional e sistema construtivo Light Steel Frame (LSF) 31 Sistema construtivo convencional O sistema construtivo convencional e o mais utilizado no País para construção de edificações residenciais, podendo ser utilizado bloco cerâmico de vedação ou estrutural, com capacidade portante Em seu processo construtivo, a construção convencional pode ser dividida em três etapas, sendo elas: Fundações - A construção de uma edificação começa pela sondagem do terreno sobre o qual ela será construída, sendo fundamental para definir o tipo de fundações As fundações diretas são aquelas em que as cargas das estruturas são transferidas diretamente ao solo pela fundação Sendo sapata um elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nela produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo emprego da armadura E também o radier que são lajes de concreto armado, em contato direto com o solo que absorve carga dos pilares e paredes As fundações profundas são aquelas que transferem a carga por efeito de atrito lateral do elemento com o solo e por meio da resistência de ponta do fuste Sendo a estaca um elemento de fundação profunda Podendo ser estaca pré-moldada de concreto, metálica, Strauss e estaca escavada (OLIVEIRA,2013) Estruturas - As Estruturas convencionais de concreto armado, pilares, vigas, lajes e cintas de amarração fazem a função estrutural da obra A alvenaria de vedação suporta 3

4 apenas o seu próprio peso e as paredes têm por objetivo fechar a estrutura da obra entre colunas e vigas sem contribuir de forma direta para na capacidade portnte (OLIVEIRA, 2013) Acabamentos e instalações - Depois da construção das paredes, é preciso rasgá-las para embutir as instalações hidráulicas e elétricas Em seguida, deve ser iniciada a etapa de revestimento, caracterizada pela aplicação do chapisco, massa grossa, massa fina e pintura 32 Sistema construtivo LSF O sistema construtivo LSF consiste na utilização de materiais secos, cuja estrutura é constituída por perfis formados a frio de aço galvanizado que são utilizados para a composição de painéis estruturais e não estruturais, vigas de piso, vigas secundárias, tesouras de telhados e demais componentes (OLIVEIRA, 2013) O sistema LSF pode ser dividido em seis etapas, sendo elas: Fundação - A escolha do tipo de fundação vai depender da sondagem do terreno Na estrutura LSF, os componentes de fechamento exigem menos da fundação do que em outras construções Como a estrutura distribui a carga uniformemente ao longo dos painéis estruturais, a fundação deverá ser continua suportando os painéis em toda sua extensão, podendo ser executada em laje radier, sapata corrida ou viga baldrame (FREITAS E CASTRO,2006) Estrutura - O conceito principal da estrutura utilizada no LSF é dividir a estrutura em uma grande quantidade de elementos estruturais, de maneira que cada um resista a uma pequena porção da carga total Adotando esse critério, é possível utilizar elementos mais esbeltos, mais leves e fáceis de manipular (CONSULSTEEL, 2015) Os painéis podem funcionar como sistema de vedação e como sistema estrutural Os painéis são estruturais quando suportam as cargas da edificação, e podem ser internos e externos (FREITAS E CASTRO 2006) Lajes Seus elementos trabalham bi apoiados e deverão, sempre que possível, transferir as cargas continuamente, ou seja, sem elementos de transição, até as fundações Nesse sistema, as lajes podem denominadas quanto á estrutura do seu contrapiso, podendo ser seca ou úmida (JARDIM; CAMPOS, 2015) Cobertura É a parte da construção destinada a proteger a edificação das intempéries e possui também a função estética Como acontece na construção convencional, a versatilidade do LSF possibilita a realização dos mais variados projetos de cobertura (BIANCHINI, 2015) Fechamento - Os componentes de fechamento devem ser constituídos por elementos leves, posicionado externamente à estrutura juntamente com os perfis galvanizados, estes formam a vedação interna e externa da edificação (FREITAS E CASTRO, 2006) Quando o fechamento é externo, sujeito as intempéries, são utilizadas placas cimentícias e quando o fechamento é interno placas de OSB (Oriented Strand Board) são utilizadas (BIANCHINI, 2015) Instalações elétricas e hidráulicas - As instalações elétricas e hidráulicas no sistema LSF são projetadas e executadas seguindo os mesmos princípios e materiais utilizados na construção convencional A vantagem do sistema é a facilidade de execução dessas instalações, pois, devido ao vazio interno das paredes e a presença dos furos nos montantes permite uma execução rápida e sem a necessidade de rasgar paredes (CONSTRUSECO, 2015) 4

5 4 Método de pesquisa Para a realização da pesquisa, foram realizadas visitas periódicas, durante seis meses ao canteiro de duas obras, uma utilizando o sistema construtivo convencional e outra com o sistema construtivo em LSF Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os engenheiros responsáveis pela obra e aplicado o questionário de verificação elaborado por Saurin e Formoso (2006) Está verificação tem por objetivo classificar o canteiro de obra em uma nota de zero a dez 41 Aplicação da lista de verificação A lista de verificação se divide em três partes: Instalações provisórias, segurança na obra e sistema de movimentação e armazenamento de materiais Para o preenchimento são três possíveis respostas: SIM, NÃO E NÃO SE APLICA, das quais se deve assinalar somente uma Os critérios de Saurin e Formoso (2006) determinam que as questões marcadas com a opção sim demonstram pontos positivos as questões respondidas, a opção não demonstra pontos negativos e as que forem preenchidas com não se aplica mostram fatores que não são necessários no presente canteiro Preenchida a lista de verificação podem-se obter as notas de cada grupo, instalações provisórias, segurança e movimentação e armazenamento de materiais Cada item obtém um ponto (PO) caso assinalado à opção sim Os pontos possíveis (PP) é a soma de todos os itens avaliados positivamente ou negativamente, e os itens marcados com a opção não se aplica são desconsiderados para fins de atribuição de nota Dessa forma a nota do grupo é a relação entre PO e PP conforme a expressão (1): NOTA grupo= (1) Usando as notas obtidas nos três grupos se forma a nota geral do canteiro, calculando a média aritmética das notas obtidas Demonstrado na expressão (2): NOTA geral = (2) Apesar de a nota geral poder ser calculada de maneira global, ela possui importância secundaria para estudo do canteiro se for comparada com as notas individuas de cada grupo 5 Estudo de caso 51 Obra em LSF A obra em LSF (Figura 01) estudada é uma residência unifamiliar de dois pavimentos com aproximadamente 260,00 m², de médio padrão, localizada no centro da cidade de Bebedouro SP Os pavimentos possuem três metros de pé direito e uma altura total por volta dos nove metros O canteiro de obra conta com oito funcionários, a empresa responsável (construtora 01) trabalha na execução e também na produção de projetos, os quais estão distribuídos pelo estado de São Paulo, e a execução de obras possui um atendimento regional Figura 01 Obra em LSF 5

6 52 Obra convencional A edificação executada com sistema construtivo convencional analisada é uma residência unifamiliar de um pavimento com aproximadamente 200,00m², de médio padrão, localizada no condomínio fechado Villa Toscana na zona sul da cidade de Franca SP A construção possui pé direito de três metros e meio nas áreas de sala e cozinha e três metros nas demais áreas, e uma altura total aproximadamente seis metros (Figura 02) A obra possui quatro funcionários, é gerenciada pela (construtora 02), que trabalha com projeto e execução de obras no estado de São Paulo Figura 02 Obra convencional 53 Instalações provisórias O canteiro da obra em LSF deixa muito a desejar nesse quesito, falhas em vários itens desse gênero Começando pela tipologia das instalações provisórias se observa que não há existência de containers na obra de acordo com lista de verificação, causando um índice negativo nesse item Outro ponto observado se encontra no item acessos, em que a obra possui apenas uma entrada pra atender todas as necessidades, com caminho sem cobertura e piso sem ser concretado A situação no local para refeições (Figura 03) também não traz aspectos positivos, não existe lavatório instalado, não há isolamento durante as refeições, nem assentos em número para atender aos usuários e ainda não existe mesa no local Outros itens que obtiveram nota baixa foram vestiário e instalações provisórias, pois a obra não possui nenhum dos itens referidos Levando em conta todos os pontos de instalações provisórias o canteiro obteve uma nota baixa, considerando que de 39 apenas 6 itens foram marcados positivamente, obtendo nota 1,54 de 10 Dentro da obra em alvenaria convencional nota-se um desempenho melhor, apesar de ainda obter uma nota baixa, 4,70 de 10 dentro desse grupo Esse canteiro se destaca no item tipologia das instalações provisórias, pois são utilizadas instalações móveis (containers) na obra, isso faz com que tenha nota máxima nesse item 6

7 O local para refeição possui lavatório (Figura 04), tem piso lavável, deposito para detritos e assentos suficiente para atender aos usuários Porém não tem fechamento para isolamento durante as refeições e as mesas não são separadas para que os trabalhadores se agrupem como queiram Percebe-se que itens de vestiário se misturam nesse ambiente, o que não atende as necessidades ainda transmite um aspecto negativo visualmente Figura 03 Refeitório (LSF) Figura 04 Refeitório (Convencional) Dentro do canteiro não há uma local especifico destinado ao item vestiário e apesar de existir armário guarda volumes passível de uso, encontra se em local incorreto Dessa maneira considera-se inexistente o item vestiário No quesito instalações sanitárias o canteiro possui chuveiro, lavatório, e vaso sanitário, no entanto, os chuveiros não estão instalados em locais com paredes de alvenaria ou material impermeável, e ainda os banheiros não estão ao lado do vestiário 54 Segurança na obra Nesse grupo a obra em LSF obteve uma nota muito baixa, observando-se aspectos positivos praticamente nulos para todos os itens A começar pelas transposições de pisos onde não havia escadas e nem rampas As escadas de mão não obedecem às normas de segurança (NR 18) A sinalização de segurança não acontece na obra, não havendo identificação dos locais de apoio e nem alerta quanto à obrigatoriedade do uso de EPI Não existe no canteiro nenhum extintor para combate de incêndio Com relação aos EPI s nota-se que não são fornecidos capacetes para visitantes, nem todos trabalhadores usam capacetes e botinas, e nem cinto de segurança em andaimes ou qualquer outro serviço com mais de dois metros de altura (Figura 05) O canteiro da obra convencional se destaca nos itens de segurança, existem alertas de obrigatoriedade do uso de EPI s, são fornecidos capacetes para os visitantes e todos trabalhadores usam botinas e capacetes No item instalações elétricas não há partes vivas expostas como fios desencapados, os fios condutores estão em locais livres do transito de pessoas O canteiro também possui quatro extintores para proteção contra princípios de incêndio (Figura 06) Alguns pontos negativos em relação à segurança nesse canteiro são a falta de identificação dos locais de apoio e o fato dos trabalhadores não usarem cinto de segurança em alturas superiores a dois metros Com todos os itens de segurança analisados de ambas as obras, a obra construída em LSF recebe 2 pontos de 18 possíveis, ficando com nota 1,11 Já a obra convencional recebe 9 pontos de 14, ficando com nota 6,43 Figura 05 Trabalho em altura Figura 06 Extintores 7

8 55 Sistema de movimentação e armazenamento de materiais O canteiro da edificação em LSF se destaca nesse item, a começar pelas vias de circulação, onde há contra piso, possibilidade de movimentação de materiais e o entulho produzido é separado por tipo de material para ser reaproveitado Outro aspecto positivo está no armazenamento de materiais, as placas cimentícias e OSB que são estocadas em local limpo e nivelado, são descarregadas no local de armazenamento definitivo e estão cobertas com lona para proteger contra chuva (Figura 07) Os perfis metálicos são armazenados sobre piso de concreto impedindo contato direto com o solo e são separados e identificados de acordo com o tipo Os fatos que marcam negativamente a obra são a existência de sobra de perfis metálicos espalhados pelo canteiro prejudicando a segurança e circulação de pessoas e materiais e também a estocagem de maneira errada dos tubos de PVC, que são estocados sem nenhum tipo de separação de acordo com a bitola das peças e estão em local que sofre ação das intempéries Na obra convencional destaca-se o trânsito livre para carrinhos perto dos estoques para transporte de material dentro do canteiro, o ambiente de trabalho está limpo, sem sobra de materiais espalhados Quanto ao armazenamento observa-se que o cimento é empilhado sobre estrado e com pilhas de no máximo 10 sacos e o estoque encontra-se em deposito fechado protegido da umidade Os agregados (areia, brita) são armazenados em baias com contenção em três lados, são descarregados próximos a betoneira em local definitivo de armazenagem (Figura 08) Os blocos são separados por tipo, são descarregados em local definitivo e estocados em pilhas de até 1,80 metros de altura Na produção de argamassa e concreto a betoneira descarrega diretamente nos carrinhos, há indicação de traço para produção de argamassa e em local visível e a dosagem de agregados e água é feita com equipamento dosador Figura 07 Placas armazenadas Figura 08 Baias para agregados 8

9 Ao analisar o canteiro nota-se também muitos pontos negativos em vários itens da lista Nas áreas de circulação não existe contra piso, não há cobertura para transporte de material da betoneira até a edificação e não há caminhos pré-definidos para fluxo de materiais Na estocagem de cimento não se utiliza o tipo primeiro saco a entra é o primeiro a sair (PEPS) o que pode causar a perda do material, as baias para agregados não contam com fundo cimentado e ficam expostas a ação da chuva, o estoque de blocos está em contato direto com o solo, em piso irregular e sem proteção contra chuva Dois itens que se sobressaem negativamente são a estocagem de aço e tubos PVC (Figura 09) O aço está em contato direto com o solo, em local descoberto e sem nenhum tipo de proteção contra chuva, não são separadas e nem identificadas Os tubos PVC são armazenados sem separação por bitola das peças e estão em local que sofre ação direta do sol Figura 09 Armazenamento de tijolos, aço e tubos de PVC Com todos os itens de movimentação e armazenamento de materiais analisados de ambas as obras, a obra construída em LSF obtém 11 pontos de 14 pontos possíveis, ficando com nota 7,86 A obra convencional recebe 20 pontos de 32 pontos possíveis, ficando com nota 6,25 56 Discussão Fazendo uma análise de modo geral foi possível observar que dentro do canteiro de obra LSF ocorrem inúmeras falhas de segurança e instalações provisórias As falhas nos itens segurança e instalações provisórias foram determinantes para o baixo desempenho da obra em LSF Sendo visto que como um sistema construtivo inovador e de alto desempenho de qualidade e produção, a empresa responsável pela obra deixa a desejar no cumprimento de regras normativas Um diferencial encontrado no sistema LSF está no armazenamento e transporte de materiais, único grupo com desempenho melhor se comparado ao sistema convencional Ao analisar o canteiro nota-se que há poucos itens a serem armazenados, o que causa menos poluição visual, sendo mais fácil manejar e organizar os materiais dentro do canteiro A obra convencional obteve notas equilibradas entre os três grupos, o que levou a um melhor desempenho geral em relação ao LSF, mas ainda sim longe do ideal para os parâmetros de boas práticas no canteiro de obra No sistema de movimentação e armazenamento de materiais a obra convencional possui muitos itens a mais que no sistema LSF, fato esse que dificulta a organização e o cumprimento de todos os requisitos necessário para um bom funcionamento do canteiro nesse aspecto Segue abaixo o gráfico 01 com comparativo de grupos Gráfico 01 Comparativo por grupos 9

10 Em uma comparação direta com o canteiro de obra LSF e o convencional nota-se uma diferença significativa, considerando-se as notas globais (3,5) e (5,79) para o sistema LSF e convencional respectivamente O gráfico 02 apresenta um comparativo entre as notas globais Gráfico 02 Comparativo global 6 Conclusão Como definido inicialmente esse trabalho teve como principal objetivo analisar parte da realidade vivida dentro da indústria da construção civil Através de visitas as obras e entrevistas com os engenheiros responsáveis, permitindo-se preencher a lista de verificação que proporcionou indicadores e dados necessários para avaliar e comparar os canteiros de obra convencional e LSF O método se mostrou eficaz na obtenção de resultados, permitindo a comparação direta entre canteiros de diferentes sistemas construtivos, e uma boa percepção dos pontos forte e das falhas de cada um Através dessa pesquisa, pode-se concluir que as empresas deixam a desejar no planejamento dos canteiros de obra, considerando os baixos índices obtidos para ambos os sistemas Foi possível fazer um único comparativo que é o de movimentação e armazenamento de materiais que depende do sistema construtivo, ao contrário das instalações provisórias e de segurança que dependem de cada empresa responsável por sua obra Logo se entende que é necessário um empenho maior das empresas em relação a canteiros de obra, para que se consiga um melhor funcionamento sistêmico, no que diz respeito a planejamento, segurança e qualidade do ambiente de trabalho 10

11 Por fim pode-se dizer que os objetivos indicados nesse trabalho foram alcançados e identificaram-se pontos positivos e negativos dos canteiros dentro de parte da realidade atual da construção civil Apontaram-se as necessidades e carências encontradas bem como as possibilidades de desenvolvimento para uma mudança de quadro em uma realidade futura REFERÊNCIAS BIANCHINI, G, F (2015) Análise ergonômica do trabalho na execução de estruturas e vedações em obras Light Steel Framing Dissertação de mestrado Universidade de Federal de São Carlos São Carlos 2015 CONSULSTEEL Steel Framing: manual de procedimento Disponível em: < Acesso em: Outubro 2015 CONSTRUSECO Sistema Ligth Steel Framing Disponível em: < Acesso em: Outubro 2015 FREITAS, A M S; CRASTO, R C M Steel Framing: Arquitetura Rio de Janeiro: Instituto brasileiro de siderurgia/centro brasileiro da construção em aço2006 JARDIM G T C; CAMPOS, A S Light Steel Framing: uma aposta do setor siderúrgico no desenvolvimento tecnológico da construção civil Instituto Uniemp2015 NORMA REGULAMENTADORA NR 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção Brasília, atualizada 2015 OLIVEIRA, JPB Otimização de processos construtivos através da inserção de novas tecnologias na indústria da construção civil: Vantagens da aplicação do sistema Light Steel Framing em residências unifamiliar Pato Branco Trabalho de conclusão de curso Universidade tecnológica federal do Paraná 2013 RODRIGUES, FC Steel Framing: Engenharia Rio de Janeiro:IBS/CBCA, Série Manual da Construção em Aço2006 SANTOS, A Método de intervenção em obras de edificações enfocando o sistema de movimentação e armazenamento de materiais: Um estudo de caso Tese de mestrado Rio Grande do Sul: Escola de engenharia da universidade Federal do Rio Grande do Sul1995 SAURIN, TR Método de diagnóstico e diretrizes para planejamento de canteiros de obra e edificações Tese de mestrado Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1997 SAURIN, TA; FORMOSO CT Planejamento de canteiro de obra e gestão de processos Recomendações técnicas Habitare, vol3 Porto Alegre Programa de tecnologia e habitação

Lista de verificação para avaliação de canteiros de obras

Lista de verificação para avaliação de canteiros de obras A) INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS A1) TIPOLOGIA DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS São utilizados instalações móveis (Containers)? ( )Sim () Não Se a resposta for sim passe para item A2 A1.1) Há modulações dos barracos

Leia mais

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia

SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula. Acidente em Siderurgia SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL -NR 18- prof.: Uanderson Rebula Acidente em Siderurgia Não observaram o correto... NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção SUMÁRIO 18.1 Objetivo

Leia mais

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT STEEL FRAME O Steel Frame é uma alternativa já consolidada e amplamente usada há dezenas de anos em países desenvolvidos. Ao contrário das estruturas convencionais de construção, são usados perfis de aço

Leia mais

Serviços Preliminares

Serviços Preliminares Serviços Preliminares O CANTEIRO DE OBRAS É A ÁREA DE TRABALHO FIXA E TEMPORÁRIA, ONDE SE DESENVOLVEM OPERAÇÕES DE APOIO E EXECUÇÃO DE UMA OBRA (NR-18).O CONJUNTO DE ÁREAS DESTINADAS À EXECUÇÃO E APOIO

Leia mais

NR 18. Segurança na Construção Civil

NR 18. Segurança na Construção Civil NR 18 Segurança na Construção Civil Tópicos da NR 18 Objetivo e Campo de Aplicação Comunicação Prévia Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT Áreas de Vivência

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

COMPARATIVO TEÓRICO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO EM LIGHT STEEL FRAMING E O SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA CONVENCIONAL

COMPARATIVO TEÓRICO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO EM LIGHT STEEL FRAMING E O SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA CONVENCIONAL COMPARATIVO TEÓRICO ENTRE O SISTEMA CONSTRUTIVO EM LIGHT STEEL FRAMING E O SISTEMA CONSTRUTIVO EM ALVENARIA CONVENCIONAL Washington Duarte Teixeira (1) ; Paula Gabrielle Campos (2), Geovana Bomtempo Morais

Leia mais

GESTÃO DE SSMA EM CANTEIROS DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL PREDIAL

GESTÃO DE SSMA EM CANTEIROS DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL PREDIAL GESTÃO DE SSMA EM CANTEIROS DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL PREDIAL Título Fonte Calibri 20 Negrito Branca xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Floriano Costa Eng.º de Segurança do Trabalho Julho de 2016 TIPOS DE OBRAS

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010.

SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos. SISTEMA CONSTRUTIVO EM STELL FRAME FICHA CATALOGRÁFICA-4 DATA: DEZEMBRO/2010. Tecnologias, sistemas

Leia mais

Como Organizar o seu Canteiro de Obras Templum Consultoria

Como Organizar o seu Canteiro de Obras Templum Consultoria 2 Como Organizar o seu Canteiro de Obras 3 A importância do Canteiro de Obras O canteiro de obras é o pontapé inicial para o sucesso da obra, independente do porte. Uma boa logística, aliada ao trabalho

Leia mais

FRAME Índice 1 - Introdução 3 - Estrutura 4 - Fundação 5 - Paredes 6-2 Pavimento 7 - Telhado 8 - Instalações Elétricas e Hidráulicas 9 - Isolações 13 - Vedação vertical 15 - Esquadrias 16 - Acabamentos

Leia mais

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Canteiro de Obras

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I. Canteiro de Obras Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I Canteiro de Obras Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br O dimensionamento do canteiro

Leia mais

VT Inspeção [ X ]Geral

VT Inspeção [ X ]Geral VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 22/01/2010 Empresa: HS Obra Caixa Econômica Federal Participantes: Eng. Fabiana (Fabbro) e Mestres Casinei e Nereu (HS) Data da entrega do relatório:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBRA/LOCAL/IDENTIFICAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBRA/LOCAL/IDENTIFICAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBRA/LOCAL/IDENTIFICAÇÃO Obra: Construção de um Prédio Residencial Multifamiliar Local: Avenida Maria José Pinheiro Machado x Jorge Calixto nº 570 Planta aprovada nº 174/16 expedida

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO

MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO MEMORIAL DESCRITIVO DA 2ª ETAPA DA CONSTRUÇÃO DO BLOCO DE DIREITO OBRA: CONSTRUÇÃO-BLOCO DIREITO PROPRIETÁRIO: FUNDAÇAO INTEGRADA MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE MINEIROS (FIMES) ENDEREÇO OBRA:RUA 22 ESQ.

Leia mais

Canteiro de Obras - Conceito

Canteiro de Obras - Conceito Canteiro de Obras Canteiro de Obras - Conceito Segundo a norma NR-18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, define-se canteiro de obras como: Área de trabalho fixa e temporária

Leia mais

PGRCC PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

PGRCC PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PGRCC PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EMPREENDEDOR: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ FUESPI EMPREENDIMENTO: RECONSTRUÇÃO DA ÁREA CENTRAL DA BIBLIOTECA TERESINA - PI 1. INFORMAÇÕES

Leia mais

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES AULA 02.

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES AULA 02. Sistemas de Fundação Sobre o Projeto de Fundações FUNDAÇÕES AULA 02 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES Sistemas de fundação Geotecnia e Estrutura

Leia mais

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção

Canteiro de Obras. Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases. Aula 4. Canteiro de Obras. PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Aula 4 Canteiro de Obras Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Introdução Produção Apoio Administração Transporte Fases Canteiro de Obras 1 Início da obra Documentação

Leia mais

Memorial Descritivo. Rua Onze de Junho, São Vicente - SP

Memorial Descritivo. Rua Onze de Junho, São Vicente - SP Memorial Descritivo Rua Onze de Junho, 316 - São Vicente - SP GENERALIDADES Edifício Residencial de 11 pavimentos, sendo: Subsolo, Térreo, Mezanino 1, Mezanino 2, Mezanino 3, 1 Tipo, Tipo x 9, Inferior

Leia mais

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas

ÍNDICE. Principais Vantagens. Informações Técnicas PLACA CIMENTÍCIA ÍNDICE Apresentação Placa Cimentícia Imbralit Principais Vantagens 01 01 Informações Técnicas Recomendações do Sistema Manuseio Aplicação Aplicação do produto - imagens Aplicação do produto

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão 1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO

Leia mais

índice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento

índice Fases básicas da obra 3 Importância da estrutura .4 Mapa estrutural 5 Alvenaria 7 Cobertura 8 Acabamento 9 Como escolher o cimento índice Fases básicas da obra...3 Importância da estrutura...4 Mapa estrutural...5 Alvenaria...7 Cobertura...8 Acabamento...9 Como escolher o cimento...10 Portfólio...12 Dicas...14 Uma obra passa por dezenas

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS Formulário para Levantamento de Riscos Ambientais As informações aqui contidas estão embasadas na Lei 6.514 das Normas de Segurança e Saúde, em vigência, e na Convenção

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Serviços que compõem a obra oquais? oquanto de cada? Leitura de projetos Cálculo de áreas e volumes Consulta tabelas de engenharia Tabulação de números

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013

ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ENGENHARIA CIVIL CAMPUS DA FAROLÂNDIA 2013 ALVENARIA ESTRUTURAL Definição: processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes de alvenaria como principal estrutura suporte do edifício, dimensionada

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONDOMÍNIO FECHADO BELLA VISTA

MEMORIAL DESCRITIVO CONDOMÍNIO FECHADO BELLA VISTA MEMORIAL DESCRITIVO CONDOMÍNIO FECHADO BELLA VISTA 1 Caracterização da unidade residencial As unidades residenciais do condomínio Bella Vista, terão os seguintes ambientes divididos em dois andares, no

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOUTOR PEDRINHO Estado de Santa Catarina MEMORIAL DE CÁLCULO Obra: Ampliação da Unidade Básica de Saúde Central Localização: Rua Santa Catarina, Centro Área a ser construída: 161,82 m² Data: Novembro de 2015 01 - Serviços Iniciais - Placa da

Leia mais

CURSO DE STEEL FRAME

CURSO DE STEEL FRAME CURSO DE STEEL FRAME PROGRAMAÇÃO Aplicações do Sistema Light Steel Frame; Leitura e interpretação de projeto; Importância da fundação (Radier); Métodos construtivos do sistema; Detalhamento dos painéis;

Leia mais

REFORMA DA CASA FAMILIAR RURAL DE ANAPÚ MEMORIAL DESCRITIVO

REFORMA DA CASA FAMILIAR RURAL DE ANAPÚ MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA DA CASA FAMILIAR RURAL DE ANAPÚ MEMORIAL DESCRITIVO 1 de 6 I CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Características A Casa Familiar Rural de Anapú é constituída de um Bloco Administrativo, Salas de aula, Auditório,

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 03 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. Msc. Anderson Alencar Edificações - IFPA INTRODUÇÃO Materiais de construção são todos os utilizados nas obras (construção de casas, prédios

Leia mais

ROTEIROS DOS TRABALHOS

ROTEIROS DOS TRABALHOS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II ECV 5357 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto REVESTIMENTO CERÂMICO escolher 1 parede ou 1 piso; informar a localização no prédio e dimensões MATERIAIS: Cerâmica

Leia mais

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO:

13/03/2018. Construção de edifícios Etapas TC-022. Contratos por Empreitada e por Administração OBRA DE UM EDIFÍCIO: OBRA DE UM EDIFÍCIO: Ministério da Educação CONSTRUÇÃO Universidade DE EDIFÍCIOS Federal Prof. do José Paraná de Almendra Freitas Jr. Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Construção de edifícios Etapas TC-022

Leia mais

Overview: o light steel frame como alternativa para produção de moradias

Overview: o light steel frame como alternativa para produção de moradias Overview: o light steel frame como alternativa para produção de moradias Gomes, C. E. M. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, Campinas, SP, Brasil Vivan, A. L. Faculdade de

Leia mais

Cobertura. Figura 15 - Alvenaria, verga e contraverga. Fonte: Acervo do autor.

Cobertura. Figura 15 - Alvenaria, verga e contraverga. Fonte: Acervo do autor. 23 Figura 15 - Alvenaria, verga e contraverga. Fonte: Acervo do autor. 4.1.10. Cobertura Após a cura da laje, foi executada a torre da caixa d água e a cobertura. A madeira utilizada para a estrutura da

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DIRETOS PARA A TECNOLOGIA LIGHT STEEL FRAME

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DIRETOS PARA A TECNOLOGIA LIGHT STEEL FRAME Civil ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DIRETOS PARA A TECNOLOGIA LIGHT STEEL FRAME Matheus da Silva Miranda (1), Monica Elizabeth Daré (2) RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)matheusmirandalm@hotmail.com,

Leia mais

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil

Faculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil AULA 5 - CANTEIRO DE OBRAS O planejamento do canteiro, em particular, tem sido um dos aspectos mais negligenciados na indústria da construção, sendo que as decisões são tomadas à medida que os problemas

Leia mais

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES SLIDES 02.

Sistemas de Fundação. Sobre o Projeto de Fundações. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt FUNDAÇÕES SLIDES 02. Sistemas de Fundação Sobre o Projeto de Fundações FUNDAÇÕES SLIDES 02 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Sistemas de Fundação ESTRUTURA GEOTECNIA Definição de fundações:

Leia mais

G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R I C O É P A Í S S E M P O B R E Z A QUADRA ESCOLAR 02 CGEST - C Geral de Infraestrutura Educacional PLANTA BAIXA, CORTE A-B e DETALHES EST FORMATO A1 (841 X 594) R.01

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª M a. K A R E N W R O B E L S T

Leia mais

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST

Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA QUADRA POLIESPORTIVA COM VESTIÁRIOS

Leia mais

1 MEMORIAL DESCRITIVO DESCRIÇÃO DA OBRA

1 MEMORIAL DESCRITIVO DESCRIÇÃO DA OBRA 1 MEMORIAL DESCRITIVO DESCRIÇÃO DA OBRA OBRA: CONSTRUÇÃO DE CASA DE MADEIRA OBJETO: CONSTRUÇÃO DE CASA DE MADEIRA COM 50,40m², VARIOS LOCAIS, SÃO JOAQUIM SC. 1 GENERALIDADES Os serviços a serem executados

Leia mais

ANEXO A PLANILHAS E PROCEDIMENTOS

ANEXO A PLANILHAS E PROCEDIMENTOS Apresentam-se na seqüência as planilhas e procedimentos de coleta de dados. Tais planilhas e procedimentos estão divididos de acordo com o material, sendo que inicialmente é apresentada as planilhas e

Leia mais

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado

Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA

MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA MEMORIAL DESCRITIVO DE OBRA PROPRIETÁRIO: MARCIA DE OLIVEIRA EMPREENDIMENTO: NINHO VERDE II ECO RESIDENCE RUA: 79 QUADRA: GA LOTE: 14 ASSUNTO: CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR ÁREA CONSTRUIDA: 188,35

Leia mais

Memorial Descritivo. Habitação Social API5

Memorial Descritivo. Habitação Social API5 Memorial Descritivo Habitação Social API5 O projeto de Habitação Social projetado para o Jardim Holanda foi pensado em modulações, tendo todas as suas medidas multiplas de 60cm, usando medidas de 0,6m,

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 1ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas).

Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas). Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura. Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas). Figura 31: detalhe das formas da estrutura ao fundo, do EPS e das armaduras

Leia mais

Relatório Parcial Bolsa de iniciação científica do projeto FAPESC 1. ANÁLISE DE SISTEMAS ESTRUTURAIS E MATERIAIS

Relatório Parcial Bolsa de iniciação científica do projeto FAPESC 1. ANÁLISE DE SISTEMAS ESTRUTURAIS E MATERIAIS Tecnologias, sistemas construtivos e tipologias para habitações de interesse social em reassentamentos Relatório Parcial Bolsa de iniciação científica do projeto FAPESC Priscila Engel, UFSC - FAPESC. Período:06/2012

Leia mais

Memorial Descritivo Empreendimento: Quinta do Palácio - Casas

Memorial Descritivo Empreendimento: Quinta do Palácio - Casas Memorial Descritivo Empreendimento: Quinta do Palácio - Casas Emissão inicial Responsável Data Revisão Eng. Mariana Bronstrup Eng. Mariana Bronstrup Eng. Mariana Bronstrup 28/09/2016 03/03/2017 10/04/2017

Leia mais

VT Inspeção [ X ]Geral

VT Inspeção [ X ]Geral VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 18/03/2010 Empresa: Mandinho Participantes: Eng. Fabiana (Fabbro) e Eng. Mari (Mandinho) Data da entrega do relatório: 29/03/2010 Valas abertas sem proteção

Leia mais

Procedimentos e normas para execução de alvenarias

Procedimentos e normas para execução de alvenarias Procedimentos e normas para execução de alvenarias Introdução Um bom projeto é indispensável para a execução de uma obra de qualidade, mas não adianta apenas ter em mãos um bom projeto: é preciso assegurar

Leia mais

poder de compra x custo da construção

poder de compra x custo da construção ALVENARIA ESTRUTURAL - introdução e materiais - Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br poder de compra: poder de compra x custo da construção custo da construção: tecnologia:

Leia mais

DIRETRIZES PARA PREVENÇÃO CONTRA QUEDA DE ALTURA EM ALVENARIA ESTRUTURAL DE EMPREENDIMENTOS DO MCMV

DIRETRIZES PARA PREVENÇÃO CONTRA QUEDA DE ALTURA EM ALVENARIA ESTRUTURAL DE EMPREENDIMENTOS DO MCMV DIRETRIZES PARA PREVENÇÃO CONTRA QUEDA DE ALTURA EM ALVENARIA ESTRUTURAL DE EMPREENDIMENTOS DO MCMV Brito, Thácila Sousa 1,Oliveira, Maiara Araújo 2, Costa, Fernada Nepomuceno 3 UFRB/ CETEC, Campus de

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS. Construção Civil UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES CAMPUS VILLA LOBOS Construção Civil 7 semestre Prof. Me. Jorge S. Lyra 2017 Fundações Introdução Fundações NBR 6122/2010 Esta Norma fixa o procedimento, projeto e execução

Leia mais

Engenharia Civil Alvenaria Estrutural

Engenharia Civil Alvenaria Estrutural MATERIAIS PARA ALVENARIA ESTRUTURAL Normas Nacionais a) NBR 15961-1/11 - Blocos de Concreto, Parte 1: Projeto; NBR 15961-2/11 - Blocos de Concreto, Parte 2: Execução e controle de obras; b) NBR 6136/16

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

PANORAMA DA CONSTRUÇÃO A SECO EM LIGHT STEEL FRAME NO ESTADO DA PARAÍBA

PANORAMA DA CONSTRUÇÃO A SECO EM LIGHT STEEL FRAME NO ESTADO DA PARAÍBA PANORAMA DA CONSTRUÇÃO A SECO EM LIGHT STEEL FRAME NO ESTADO DA PARAÍBA Anne Caroline Linhares Monteiro¹; Kildenberg Kaynan Felix Nunes²; Andrea Brasiliano Silva³; Hidelbrando José Farkat Diógenes 4 ¹Universidade

Leia mais

TECNICAS CONSTRUTIVAS I

TECNICAS CONSTRUTIVAS I Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios TECNICAS CONSTRUTIVAS I Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br O que é canteiro de obras? Área de trabalho

Leia mais

LEB- 418 COSNTRUÇOES RURAIS Capacidade de Carga. Transmitir o peso da estrutura à superfície do terreno.

LEB- 418 COSNTRUÇOES RURAIS Capacidade de Carga. Transmitir o peso da estrutura à superfície do terreno. LEB- 418 COSNTRUÇOES RURAIS Capacidade de Carga Caracterizado pelo aumento rápido das deformações Caibro Fundações Sarrafo Recalque máx. Limite de Carga Pressão = P / S Transmitir o peso da estrutura à

Leia mais

08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção

08/06/2011. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção 1 Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 2 Alvenaria No Egito, primerio sistema de alvenaria.

Leia mais

RESIDENCIAL NOVO CAMPECHE

RESIDENCIAL NOVO CAMPECHE RESIDENCIAL NOVO CAMPECHE MEMÓRIA DESCRITIVA RESIDÊNCIA NOVO CAMPECHE 3 Residência unifamiliar, com 158,88 m2 de área construída, 2 pisos, arquitetura contemporânea de alto padrão, implantada em terreno

Leia mais

LAYOUT DE CANTEIRO DE OBRAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

LAYOUT DE CANTEIRO DE OBRAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL LAYOUT DE CANTEIRO DE OBRAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Cristine Fritsche Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção - UFSC Campus Universitário - CTC/EPS - Trindade - Florianópolis / SC - CEP 88040-900

Leia mais

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas.

Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Em alguns canteiros encontramos locais adequados para guarda da comida preparada em empresas especializadas. Exemplos de estoques de alimentos organizados e dedetizados constantemente. Trabalhadores que

Leia mais

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa.

21/10/2010. Origem das estruturas... Homem. Sobrevivência. Agua, alimentos, proteção. IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) 1 Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio

Leia mais

Normas Técnicas -RCD

Normas Técnicas -RCD Mestrado em Engenharia Civil NORMAS TÉCNICAS DE RCD Profa. Stela Fucale Normas Técnicas -RCD NBR15.112/04 Resíduosdeconstruçãoeresíduosvolumosos Áreasde transbordo e triagem Diretrizes para projeto, implantação

Leia mais

CANTEIRO DE OBRAS: elementos de projeto

CANTEIRO DE OBRAS: elementos de projeto outubro/2001 AULA 11 CANTEIRO DE OBRAS: elementos de projeto PCC-2302: Gestão da Produção na Construção Civil II Profs. Silvio Melhado e Mercia Barros Assistentes de Ensino: Rita Medeiros; Janayna Aquino;

Leia mais

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira

PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira PROGRAMA SOJA PLUS Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Rural EDIFICAÇÕES RURAIS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBS:

Leia mais

EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS

EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO EM EDIFICAÇÕES DE ALVENARIA ESTRUTURAL ENGENHEIROS FERNANDO LUCAS MATEUS SOUZA RODRIGO DE MORAES FARIAS 25 de setembro de 2009 OBRA CITTÀ LAURO DE FREITAS Perspectiva da entrada

Leia mais

Engo. Robson Dornelas Machado. Sistema Construtivo Light Steel

Engo. Robson Dornelas Machado. Sistema Construtivo Light Steel Engo. Robson Dornelas Machado Sistema Construtivo Light Steel Fabricação de Tijolos de Adobe Antigo Egito (3100 AC a 30 AC) Construção de Alvenaria Características Lenta Pouco Uniforme Muito Desperdício

Leia mais

Arqtº Alexandre Mariutti Diretor da Construtora Sequência

Arqtº Alexandre Mariutti Diretor da Construtora Sequência Utilização de Light Steel Frame em obras de médio e grande porte Arqtº Alexandre Mariutti Diretor da Construtora Sequência alex@construtorasequencia.com.br São Paulo, Brasil 31 de agosto a 02 de setembro

Leia mais

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação?

FUNDAÇÕES. Aspectos a considerar para a escolha da fundação? Aspectos a considerar para a escolha da fundação? DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I FUNDAÇÕES Profs. Luiz Sergio Franco, Fernando Henrique Sabbatini, Mercia M. B. Barros e Vitor Levi C. Aly

Leia mais

DRENOS PRÉ-MOLDADOS. DrenoPET. DrenoPET. Eng.º Haroldo Paranhos, MSc.

DRENOS PRÉ-MOLDADOS. DrenoPET. DrenoPET. Eng.º Haroldo Paranhos, MSc. DRENOS PRÉ-MOLDADOS DrenoPET 1 DrenoPET Eng.º Haroldo Paranhos, MSc. ÍNDICE 1. OBJETIVO... 01 2. INTRODUÇÃO... 01 3. DRENO PREMOLDADO... 03 3.1 Vantagens... 03 4. FABRICAÇÃO... 04 5. ESTOQUE E MANUSEIO...

Leia mais

RESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO

RESIDENCIAL RECANTO DO SOL MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO RESIDENCIAL RECANTO DO SOL RUA SEBASTIÃO NUNES DOS PASSOS, Nº 50, (ANTIGA RUA GUARUJA E/OU RUA 4), JARDIM CASA BRANCA - SUZANO - SP MEMORIAL DESCRITIVO DE ACABAMENTO Maio/2018- REV 00 1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Leia mais

Quem é forte em aço é também em Dry Wall.

Quem é forte em aço é também em Dry Wall. Quem é forte em aço é também em Dry Wall. CONSTRUÇÃO SECA DISTRIBUIDOR DAS MARCAS: CONSTRUÇÃO SECA: O QUE É E QUAIS OS SEUS BENEFÍCIOS A construção seca é um tipo de construção muito comum na Europa e

Leia mais

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria

CONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS

PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA - PSS Formulário para Levantamento de Riscos Ambientais As informações aqui contidas estão embasadas na Lei 6.514 das Normas de Segurança e Saúde, em vigência, e na Convenção

Leia mais

06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria.

06/10/2009. Alvenaria. Origem das estruturas... Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio sistema de alvenaria. Origem das estruturas... Homem Sobrevivência Agua, alimentos, proteção IF SUL Técnicas Construtivas Profa. Carol Barros Abrigo e Proteção Blocos (tijolos) Alvenaria Pórticos(viga/pilar) No Egito, primerio

Leia mais

Técnicas e práticas construtivas para edificação

Técnicas e práticas construtivas para edificação Técnicas e práticas construtivas para edificação 1 - Preparativos iniciais 1.1 Considerações iniciais 1.1.1 Classificação das construções quanto ao uso 1.2 Fases da obra 1.2.1 Projeto 1.2.2 Verificação

Leia mais

ANEXO II - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

ANEXO II - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Item Descrição 1 Passeio 1.1 Demolição DEMOLIÇÃO DE PASSEIO OU LAJE DE CONCRETO MANUALMENTE, 1.1.1 INCLUSIVE AFASTAMENTO 1.2 Infraestrutura EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM 1.2.1 CONCRETO

Leia mais

Checklist de Obras. Item a ser checado Sim Não os trabalhadores são orientados quanto ao uso de EPI?

Checklist de Obras. Item a ser checado Sim Não os trabalhadores são orientados quanto ao uso de EPI? Checklist de Obras a) O canteiro de Obras 01 - os trabalhadores recebem treinamento? 02 - as instalações elétricas são feitas por trabalhadores habilitados? 03 - os trabalhadores são orientados quanto

Leia mais

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS

CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS CANTEIRO DE OBRA 1. ESPECIFICAÇOES TECNICAS DOS SERVIÇOS 1.1- FUNDAÇÕES Blocos em concreto simples 0.45mx0,40mx0,24m 1.4- COBERTURA Em telhas recicladas de tetra pack e alumínio. Uma cobertura ecologicamente

Leia mais

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica

COBERTURAS. Professoras: Natália e Verônica COBERTURAS Professoras: Natália e Verônica DEFINIÇÃO A cobertura de uma estrutura tem a múltipla função de proteger a construção contra agentes externos, definir os aspectos arquitetônicos da estrutura

Leia mais

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva

Memorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola

Leia mais

Inserir Foto da obra atualizada

Inserir Foto da obra atualizada RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES AGENTE DE OBRAS 3ª Medição Inserir Foto da obra atualizada Incorporação: Gafisa S/A Construção: Gafisa S/A Empreendimento: Gafisa Square Ipiranga Endereço da Obra: Av. Nazaré,

Leia mais

AMESC ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO EXTREMO SUL CATARINENSE MEMORIAL DESCRITIVO

AMESC ASSOCIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO EXTREMO SUL CATARINENSE MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO EXTERNA COM LAJOTAS DE CONCRETO PASSEIOS MURO DE ALVENARIA CERCA METÁLICA ILUMINAÇÃO EXTERNA LOCAL: SEDE ADMINISTRATIVA DA AMESC ARARANGUÁSC MARCIO MURILO DANIEL Engenheiro

Leia mais

Sumário. NESTE DOCUMENTO: Introdução. Metodologia. Vantagens & Benefícios. Dúvidas Frequentes dos Clientes. Bem-vindo ao Informativo da Empresa!

Sumário. NESTE DOCUMENTO: Introdução. Metodologia. Vantagens & Benefícios. Dúvidas Frequentes dos Clientes. Bem-vindo ao Informativo da Empresa! I N F O R M A T I V O S T E E L F R A M E Guia Rápido Sumário Bem-vindo ao Informativo da Empresa! NESTE DOCUMENTO: Introdução Metodologia Vantagens & Benefícios Dúvidas Frequentes dos Clientes Introdução

Leia mais

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil

Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DE CARREGAMENTO EM UMA ESTRUTURA DE CONCRETO COM SISTEMA DE VEDAÇÃO CONVENCIONAL E SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING RESUMO Luciano Paes Silva (1); Prof.Esp. Márcio Vito (2) UNESC Universidade do Extremo

Leia mais

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL Relatório de Estágio Curricular Andre Kazunori Maebara Prof. Dr. Leandro Waidemam Autorizo para encaminhamento

Leia mais

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: INCÊNDIO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. Apresentação... 03 2. Extintores... 04 3. Iluminação de Emergência...

Leia mais

VANTAGENS DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS LIGHT STEEL FRAMING

VANTAGENS DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS LIGHT STEEL FRAMING Instituto de Educação Tecnológica (Ietec) Pós-graduação em Engenharia de Custos e Orçamentos 2017 VANTAGENS DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS LIGHT STEEL FRAMING Albert Loura Fábio Lambertucci Resumo Este artigo

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS

ALVENARIA ESTRUTURAL SERVIÇOS Alvenaria Ministério Estruturalda Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Marcação da Alvenaria: Construção Civil II ( TC-025) Verificação do esquadro e nível do pavimento; Traçado

Leia mais

Rua Rui Frazao Soares, 81 - Ala Belize, Sala 204/205 - Barra da Tijuca - RJ Tel.: Pág.

Rua Rui Frazao Soares, 81 - Ala Belize, Sala 204/205 - Barra da Tijuca - RJ Tel.: Pág. Rio de Janeiro, 04 de Abril de 2016 Segunda Feira Tempo estável Continuidade no trabalho de escavação Sendo executado estruturas de canteiro tais como: banheiro, vestiário e depósito de cimento Arrumação

Leia mais

que sua obra Cartilha Explicativa A evolução precisa

que sua obra Cartilha Explicativa A evolução precisa A evolução que sua obra precisa Cartilha Explicativa Vantagens - Economia do custo final em até 50% da parede de tijolo ecológico em relação ao uso de tijolo 6 furos. - Diminui o tempo de construção em

Leia mais

Principais Serviços. Projetos - Arquitetura - Elétrica - Hidráulico - Bombeiros - Ar Condicionado - Cálculo Estrutural - CFTV / Detectores e Segurança

Principais Serviços. Projetos - Arquitetura - Elétrica - Hidráulico - Bombeiros - Ar Condicionado - Cálculo Estrutural - CFTV / Detectores e Segurança Clientes Principais Serviços Projetos - Arquitetura - Elétrica - Hidráulico - Bombeiros - Ar Condicionado - Cálculo Estrutural - CFTV / Detectores e Segurança Construção Civil - Lajes Pré-Moldadas - Bases

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VÃOS ÓTIMOS DE LAJES MACIÇAS POR MEIO DO MÉTODO DE SÉRIES E UTILIZANDO O SOFTWARE EBERICK V10

DETERMINAÇÃO DE VÃOS ÓTIMOS DE LAJES MACIÇAS POR MEIO DO MÉTODO DE SÉRIES E UTILIZANDO O SOFTWARE EBERICK V10 DETERMINAÇÃO DE VÃOS ÓTIMOS DE LAJES MACIÇAS POR MEIO DO MÉTODO DE SÉRIES E UTILIZANDO O SOFTWARE EBERICK V10 Ana Luiza Rocha de Souza (1) ; Matheus Galvão Cardoso (2), Renata de Oliveira Melo (3). (1)

Leia mais