RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

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1 Av. Queiroz Filho, andar Sunny Tower Torre D São Paulo SP Brasil Tel: (11) Fax: (11) s aud ito re s.c om.b r sa ud ito res.co m.b r RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores da OBRA KOLPING DO BRASIL São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras da OBRA KOLPING DO BRASIL, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante das demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro.

2 Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião de auditoria. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da OBRA KOLPING DO BRASIL em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 26 de fevereiro de

3 Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa - com restrição Aplicações financeiras Aplicações financeiras - com restrição Créditos a receber Não circulante Imobilizado Total do ativo As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

4 Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 Passivo Nota Circulante Fornecedores Obrigações sociais e trabalhistas Obrigações tributárias Provisão de férias e encargos Projetos a desenvolver Outros passivos circulantes Não circulante Contingências a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio liquido Patrimônio líquido Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 Demonstrações do Resultado Receitas Nota Subvenções e Convênios Específicos Donativos Financeiras Recursos próprios Outras receitas Despesas Salários e encargos ( ) ( ) Administrativas e gerais ( ) ( ) Aplicação de recursos nos projetos ( ) ( ) Depreciação ( ) (72.226) Tributárias 9 ( ) (24.331) Financeiras (8.467) (15.323) Despesas com contingências ( ) (38.332) Outras despesas (55.607) (12.331) ( ) ( ) Superávit /(déficit) do exercício 10 ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações do resultado por área de atuação Área de atuação Nota Educação Receitas de convênios Outras receitas - - Despesa com pessoal - ( ) Outras despesas - (53.774) Resultado Líquido - (5.530) Assistência Social Receitas de convênios Outras receitas Despesa com pessoal (91.968) ( ) Outras despesas ( ) ( ) Resultado Líquido - (16.662) Demais atividades Receitas de aluguéis Outras receitas Despesa com pessoal ( ) ( ) Outras despesas ( ) ( ) Resultado Líquido ( ) ( ) TOTAL LÍQUIDO ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Fundo Social Ajuste de Avaliação Patrimonial Realização do AAP Superávit /déficit acumulado Total Saldo em 31 de dezembro de Transferência para fundo social (60.990) - Ajuste exercícios anteriores (nota 14) ( ) ( ) Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) Déficit do exercício ( ) ( ) Saldo em 31 de dezembro de ( ) Transferência para fundo social ( ) Ajuste de Exercícios Anteriores (nota 14) - - (90.000) (90.000) - Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) Realização do AAP - ( ) Déficit do exercício ( ) ( ) Transferência para fundo social ( ) Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações de fluxo de caixa Atividades operacionais Superávit (déficit) do período ( ) ( ) Aumento (diminuição) dos itens que não afetam o caixa: Depreciação e amortização Ajustes de exercícios anteriores (90.000) ( ) Ajuste de avaliação patrimonial Perdas (ganhos) sobre o ativo imobilizado Redução (aumento) do ativo Contas a receber (8.052) Outros ativos (398) - Aumento (redução) do passivo Fornecedores (34.046) Obrigações sociais e fiscais (28.739) Provisão de férias (33.437) Projetos a executar Provisão para contingências Outras obrigações (88.100) Geração (utilização) de caixa das atividades operacionais Atividades de investimentos Aquisições de ativo imobilizado ( ) ( ) Aquisições de ativo intangível - Investimento de Longo Prazo - Geração (utilização) de caixa em atividades de investimentos ( ) ( ) Atividades de financiamentos Recebimentos de empréstimos e financiamentos - - Pagamentos de empréstimos e financiamentos - - Ajustes de exercícios anteriores - - Geração (utilização) de caixa em atividades de financiamentos - - Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes Caixa e equivalentes no início do período Caixa e equivalentes no fim do período Aumento (diminuição) no caixa e equivalentes As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 1. CONTEXTO OPERACIONAL A OBRA KOLPING DO BRASIL (OKB), é uma associação sem fins lucrativos, de caráter privado e natureza filantrópica e beneficente, atuando prioritariamente no âmbito da assistência social, podendo, ainda atuar nas áreas da saúde e da educação. A entidade tem por objetivo, sem qualquer distinção quanto ao sexo, raça, cor, credo político ou religioso: a) Assessoramento, defesa e garantia de direitos de homens e mulheres, principalmente do trabalhador e da trabalhadora, mediante assessoramento defesa e garantia de direitos; b) Programas e/ou projetos de ação e formação nas áreas: religiosa, de profissionalização e geração de renda, social familiar, educacional, cultural, recreativa, esportiva, de turismo e de meio ambiente, visando a sua melhor participação na família, no trabalho e na sociedade. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira e levam em consideração a Norma Brasileira de Contabilidade ITG 2002 específica para Entidades sem Finalidades de Lucros e a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade para preparação de suas demonstrações financeiras. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Moeda funcional e de apresentação As Demonstrações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Entidade. b) Apuração das receitas e despesas do exercício As receitas e despesas são registradas considerando o regime de competência de exercícios, e são apuradas através dos comprovantes de recebimento, entre eles, Avisos Bancários, Recibos e outros. As despesas da entidade são apuradas através de Notas Fiscais e Recibos em conformidade com as exigências fisco legais. 9

10 c) Estimativas contábeis A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas e premissas que incluem a provisão para contingências e provisão para créditos de liquidação duvidosa. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A entidade revisa as estimativas e premissas, pelo menos, anualmente. d) Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não derivativos incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outros recebíveis, contas a pagar e outras obrigações. e) Ativos circulantes e não circulantes Caixa e equivalentes de caixa Os valores registrados em disponibilidades referem-se a saldos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de liquidez imediatas com baixo risco de variação no valor de mercado, e consideradas como equivalentes de caixa. Aplicações financeiras São registradas pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização. Convênios a receber Os valores de convênios a receber são contabilizados considerando o regime de competência de suas operações. Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, com as respectivas depreciações registradas pelo método linear. Redução ao valor recuperável O ativo imobilizado tem o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. A Entidade não identificou qualquer evidência que justifica a necessidade de provisão em 31 de dezembro de

11 f) Passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor presente, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. Provisões As provisões são reconhecidas, quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. g) Gratuidades e Assistência Social Estão demonstradas conforme legislação vigente Lei n.º /09 e decreto n.º 8.242/14. h) Doações As doações recebidas são reconhecidas como receita quando recebidas. Demais despesas e receitas são apuradas pelo regime de competência i) Aplicação de recursos Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. 3. APLICAÇÕES FINANCEIRAS Aplicações em CDB Aplicações em fundos de investimentos Poupança - - Total

12 4. APLICAÇÕES FINANCEIRAS COM RESTRIÇÃO Poupança Aplicações em fundos de investimentos Total CRÉDITOS A RECEBER Adiantamento a funcionários Adiantamentos diversos Adiantamento a fornecedores Bloqueio judicial Impostos a recuperar / compensar Aluguéis a receber Outros créditos Total OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS Salários a pagar º a pagar - - INSS a recolher FGTS a recolher PIS a recolher Outros - 83 Total

13 7. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS ISS a recolher IRRF a recolher Total SUBVENÇÕES E CONVÊNIOS Durante os exercícios de 2015 e de 2014, a entidade recebeu subsídios através de convênio firmado com órgão municipal, cujos valores contabilizados em receita: Subvenção Municipal Outros Convênios Total DESPESAS TRIBUTÁRIAS O aumento significativo que houve este ano nas Despesas Tributárias, se deve ao reconhecimento de uma dívida de IPTU e TRSD em atraso, dos imóveis da Rua Abelardo Andrade de Carvalho e da Estrada do Coqueiro Grande (Salvador - BA). Foram contabilizados R$ de IPTU/TRSD, e R$ de multas e juros. A Prefeitura Municipal de Salvador concedeu desconto em alguns itens do parcelamento da dívida, onde foram lançados em conta própria de Receitas. Ao final do acordo a Obra Kolping desembolsou R$ , já incluindo as despesas judiciais. 13

14 10. RESULTADO DO EXERCÍCIO 10.1 RESULTADO DO EXERCÍCIO 2015 Neste exercício foi apurado contabilmente um déficit de R$ , porém isto não condiz com o resultado financeiro da entidade. Em provisão para contingências foi lançado o valor de R$ , referente aos processos Nº e Nº , que ainda estão em julgamento. Outra despesa que é somente contábil e não financeira, seria a Depreciação de R$ , que aumentou consideravelmente em relação ao ano anterior por conta do Ajuste de Avaliação Patrimonial, onde foram incluídos novos imóveis pertencentes à Obra Kolping. Em 2015 houve o pagamento de uma dívida alta de IPTU e TRSD em atraso, no valor de R$ , que também influenciou no déficit. É importante ressaltar que as despesas com salários e encargos, e as despesas administrativas e gerais, diminuíram R$ em relação ao período anterior. Portanto, se levarmos em consideração apenas os valores financeiros rotineiros da Entidade, chegaremos a um SUPERÁVIT de aproximadamente 66 mil reais RESULTADO DO EXERCÍCIO 2014 Neste exercício foi apurado contabilmente um déficit de R$ , porém isto não condiz com o resultado financeiro da entidade. Em 2014, a Obra Kolping do Brasil teve um total de R$ ,43 de perdas, referente a não restituição de valores que estavam a recuperar no Ativo, como GPS paga indevidamente e DARF s pagos em duplicidade pelas Filiais. Foram feitas doações que resultam em R$ , sendo que R$ se deve ao encerramento das contas transitórias que existiam entre a Matriz e suas Filiais, e R$ refere-se a doação dos bens pertencentes a Filial Norte PA e Filial Nordeste CE. 14

15 Em provisão para contingências foi lançado o valor de R$ , referente ao Processo da Filial Norte que ainda está em julgamento. Embora o processo esteja em nome da Obra Kolping do Brasil, foi acordado informalmente que, caso seja necessário, quem efetuará os devidos pagamentos será a Comunidade Kolping de Marabá de Pedro Arrupe, e não a Matriz SP. Outras despesas que estão no contábil e não no financeiro são Depreciação de R$ e Provisão de Férias e Encargos de R$ Portanto, se levarmos em consideração apenas os valores financeiros, e não os lançamentos contábeis, chegaremos a um SUPERÁVIT de aproximadamente 58 mil reais. 11. GRATUIDADES CONCEDIDAS Durante o exercício de 2015 os custos e despesas correspondem às seguintes atividades: GRATUIDADES EM ASSISTÊNCIA SOCIAL RECURSOS PRÓPRIOS Nº Projetos Valor Nº de Atendimentos Nº de Atendidos Responsabilidades Decorrentes e Público Atendido 1 Programa Água Nordeste (CE, PI, PE e BA) entidades 2 Projeto Casa Kolping Axixá TO entidade 3 Projeto Casa Kolping Riachinho TO entidade 15

16 Nº Projetos Valor Nº de Atendimentos Nº de Atendidos Responsabilidades Decorrentes e Público Atendido 4 Projeto Comunidade Kolping Aldeia de Carapicuíba SP entidade 19/09/2011 CNAS 5 Projeto Comunidade Kolping Cajazeiras BA entidade 6 Projeto Comunidade Kolping de Marabá - Pedro Arrupe Jovem Aprendiz PA entidade 7 Projeto Comunidade Kolping Pedro Arrupe (FP) PA entidade 8 Projeto Comunidade Kolping Imaculada Conceição São Paulo SP entidade 9 Projeto Comunidade Kolping Nossa Senhora Aparecida Carapicuíba SP entidade 10 Projeto Comunidade Kolping Pe. Justino do Éden Sorocaba - SP entidade 11 Projeto Comunidade Kolping Santo Antônio BA entidade 16

17 Nº Projetos Valor Nº de Atendimentos Nº de Atendidos Responsabilidades Decorrentes e Público Atendido 12 Projeto Comunidade Kolping São Francisco SP entidade 19/09/2011 CNAS 13 Projeto Comunidade Kolping São Francisco de Assis MS entidade 14 Projeto Comunidade Kolping do Jardim São José SP entidade 15 Projeto Comunidade Kolping Senhor da Luz PE entidade 16 Comunidade Kolping Sophie Link PA entidade 17 Comunidade Kolping de Vila São José SP entidade 18 Projeto Criança Cidadã Carapicuíba SP entidade 19 Projeto Criança Cidadã Ferraz - SP entidade 20 Projeto Família e Esperança - SP entidade 17

18 Nº Projetos Valor Nº de Atendimentos Nº de Atendidos Responsabilidades Decorrentes e Público Atendido 21 Projeto GOL OKE SP entidade 22 Projeto Kolping Ceará CE entidade 23 Projeto Kolping Mato Grosso - MT entidade 24 Projeto Kolping Minas Gerais - MG entidade 19/09/2011 CNAS 25 Projeto Comunidade Kolping São Judas Tadeu SP entidade 26 Projeto Comunidade Kolping Pe. Estaneslau TO entidade 27 Projeto Formação de Lideranças Indivíduos e lideranças de movimentos sociais - Assessoramento e garantia de direitos conf. resolução n.º 27 de TOTAL entidades e 80 indivíduos 18

19 12. PROJETOS A DESENVOLVER 12.1 PROJETOS A DESENVOLVER 2015 Recursos recebidos para aplicação nos projetos os quais serão aplicados no decorrer de 2016: Assistência Social Proteção Social Básica Projeto Horizonte Assessoramento e Garantia de Direitos Comunidade Kolping Aldeia de Carapicuíba - SP Comunidade Kolping Bacabal - MA Comunidade Kolping Cajazeiras - BA Comunidade Kolping Imaculada Conceição - SP Comunidade Kolping Santa Paula Comunidade Kolping Santa Terezinha - TO Comunidade Kolping Santo Antônio - BA Comunidade Kolping São Francisco de Assis - Capela Kolping - MS Comunidade Kolping Sophie Link - PA Comunidade Kolping Vitorino Freire Projeto Água Projeto Formação de Liderança Projeto Formação Profissional Nordeste Projeto Kolping Ceará Projeto Kolping Mato Grosso Projeto Kolping Vila Belém - MG Projeto Mulher Projeto Mulher - Centro Oeste, Sudeste e Sul Demais Atividades Geração de Renda Rio de Janeiro Projeto Centro Nacional Kolping TOTAL

20 12.2 PROJETOS A DESENVOLVER 2014 Recursos recebidos para aplicação nos projetos os quais serão aplicados no decorrer de 2015: Educação Convênio Educação Infantil 15/ Assistência Social Proteção Social Básica Projeto Familia e Esperança Projeto Criança Cidadã Carapicuiba Projeto Criança Cidadã Ferraz de Vasconcelos Projeto Horizonte Assessoramento e Garantia De Direitos Projeto Água Comunidade Kolping Aldeia de Carapicuiba Comunidade Kolping Nossa Senhora Aparecida-SP Projeto Kolping Ceará Projeto Kolping Mato Grosso Projeto Kolping São Paulo Comunidade Kolping de Marabá Pedro Arrupe Projeto Gol Comunidade Kolping de Bacabal - Ma Comunidade Kolping Santo Antonio - Ba Comunidade Kolping de São Francisco de Assis - Capela MS Comunidade Kolping Vitorino Freire Comunidade Kolping Xexéu Projeto Formação De Lideranças Projeto Kolping Minas Gerais Projeto Formação Profissional Nordeste Comunidade Kolping de Pedro Arrupe Demais Atividades Geração de Renda Rio de Janeiro TOTAL

21 13. MOVIMENTAÇÃO DO IMOBILIZADO Saldo Saldo antes Adições Baixas Transferências do AAP Custo R$ R$ R$ R$ R$ Móveis e utensílios Veículos Computadores e Periféricos Máquinas e equipamentos Bens em poder de terceiros (90.000) - - Comput. e Periféricos com Restrição Terrenos reavaliados Edificações reavaliadas Total (90.000) Ajuste de Saldo antes Avaliação Depreciação Saldo do AAP Patrimonial após AAP Custo R$ Móveis e utensílios Veículos Computadores e Periféricos Máquinas e equipamentos Bens em poder de terceiros Comput. e Periféricos com Restrição Terrenos reavaliados Edificações reavaliadas Total

22 Saldo Saldo antes Adições Baixas Transferências do AAP Depreciação Acumulada R$ R$ R$ R$ R$ Móveis e utensílios (41.708) (2.723) - - (44.431) Veículos (44.417) (7.000) - - (51.417) Computadores e Periféricos ( ) (7.931) - - ( ) Máquinas e equipamentos (69.290) (802) - - (70.092) Comput. e Periféricos com Restrição (38) (454) - - (492) Edificações reavaliadas (8.512) ( ) - - ( ) Total ( ) ( ) - - ( ) Total Líquido ( ) (90.000) Saldo antes Ajuste de Depreciação Saldo do AAP Avaliação Patrimonial após AAP Depreciação Acumulada R$ R$ R$ R$ Móveis e utensílios (44.431) - - (44.431) Veículos (51.417) - - (51.417) Computadores e Periféricos ( ) - - ( ) Máquinas e equipamentos (70.092) - - (70.092) Comput. e Periféricos com Restrição (492) - - (492) Edificações reavaliadas ( ) - ( ) ( ) Total ( ) - ( ) ( ) Total Líquido ( ) A Entidade realizou ao longo de 2015 ajustes de avaliação patrimonial de seu imobilizado. O laudo foi realizado pela arquiteta Karina de Castro Jesus, registrada no Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP A ), e teve por objetivo o de reconhecer o valor justo dos bens, baseado na premissa de sua realização e capacidade de produção, fundamentando-se ainda na avaliação e estimativa das vidas úteis e determinação do valor residual. 22

23 14. AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 14.1 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 2015 A Obra Kolping do Brasil continha em seu imobilizado o valor de R$ ,00 na conta Terrenos Osasco SP, no subgrupo Bens em poder de terceiros. Este valor se referia à compra de um imóvel realizada pela OKB para dar a família do caseiro da CK Vila São José de Osasco (Sr. Aparecido Mendes Macedo), a título de acordo judicial. A princípio a entidade cedeu o imóvel para a família do caseiro em nome de sua esposa, a Sra. Maria Sonia Ferreira Mendes, pois ele havia falecido. Após concluir o pagamento do imóvel a OKB realizou a escritura diretamente em nome da Sra. Maria Sonia Ferreira Mendes, e o imóvel passou a não ser mais da Obra Kolping, conforme consta na certidão de matrícula , do 2º Cartório de Registro de Imóveis de Osasco. Sendo assim, realizamos a baixa do valor na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 2014 Foram constatados que alguns projetos ainda possuíam saldo a realizar em 31 de dezembro de 2013, e não ficaram a desenvolver no Passivo no fechamento do exercício anterior. Para ajustar essa questão, foram feitos os seguintes lançamentos em Ajustes de Exercícios Anteriores com a contra partida em Receita de projetos e convênios internacionais sem restrição, conforme relação abaixo: Projeto Valor do Ajuste Comunidade Kolping São José De Valparaiso Comunidade Kolping Aldeia De Carapicuiba (1.000) Comunidade Kolping Nossa Senhora Aparecida SP Projeto Kolping Mato Grosso Encontro da Juventude Kolping da América Latina Comunidade Kolping de Cajazeiras BA Projeto Familia e Esperança Projeto Criança Cidadã de Carapicuiba Projeto Criança Cidadã Ferraz de Vasconcelos Projeto Horizonte Total de Ajustes

24 15. RENÚNCIA FISCAL Em atendimento a ITG 2002 a Entidade tem os tributos mencionados em seguida como base de sua renúncia fiscal: INSS Quota Patronal, PIS sobre receitas, COFINS sobre receitas, ISS sobre receitas, IPTU, IRPJ, CSLL e IRRF s/ aplicações financeiras. 16. ISENÇÃO PREVIDENCIÁRIA USUFRUÍDA Em atendimento a legislação vigente os valores relativos às isenções previdenciárias gozadas durante os exercícios de 2015 e de 2014, correspondem aos montantes de R$ e de R$ , respectivamente. 17. TRABALHO VOLUNTÁRIO Durante o exercício de 2012 o Conselho Federal de Contabilidade aprovou a ITG 2002 que menciona necessidade de contabilização dos serviços voluntários utilizando o critério de reconhecimento do valor justo pela prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro. A Administração entende que os serviços voluntários existentes atualmente são referentes aos membros da diretoria estatutária e os mesmos não são remunerados, conforme disposição legal e estatutária. Os serviços voluntários dos Diretores foram calculados com base no maior salário pago pela OKB. Atualmente o maior salário está no valor de R$ 5.147,71 por 160h de trabalho por mês. Ou seja, o equivalente a R$ 32,18 por hora. Cada Diretor e Conselheiro trabalha em média 12h por mês para a OKB entre reuniões e demais atividades. Desta forma deve ser considerado o valor de R$ 386,16 (32,18 X 12h) por Diretor e Conselheiro por mês. Nosso estatuto prevê 9 Diretores Executivos + 3 Conselheiros fiscais. Assim, teríamos um custo anual R$ ,04 de serviços voluntários. 24

25 18. INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Os instrumentos financeiros estão apresentados no balanço patrimonial pelos valores de custo, acrescidos das receitas auferidas e despesas incorridas, os quais se aproximam dos valores de mercado. A Administração dessas operações é efetuada mediante definição de estratégias de operação e estabelecimento de sistemas de controles. A Entidade não mantém instrumentos financeiros não registrados contabilmente e, tampouco, possui em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 19. COBERTURA DE SEGUROS A Entidade mantém os seguintes seguros contratados para cobrir eventuais riscos e perdas sobre os ativos: a) Itaú Seguro Auto Empresa, apólice nº , vigência 21/02/2015 à 21/02/2016; Veículo: Marca Nissan, Tipo Grand Livina S V Flex, ano 2010/2010, placa EQI9614 b) Itaú Seguro Auto Empresa, apólice nº , vigência 21/02/2015 à 21/02/2016; Veículo: Marca Volkswagen, Tipo Gol Power 1.6 MI Total Flex, ano 2007/2008, placa DZG