CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS PARA PRODUTOS DE INFORMÁTICA Regime Especial. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em

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1 CRÉDITO PRESUMIDO DE ICMS PARA PRODUTOS DE INFORMÁTICA Regime Especial Matéria elaborada com base na Legislação vigente em SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 ABRANGÊNCIA DO BENEFÍCIO 2.1 Disposições da Lei Federal nº 8.248/ Percentuais de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento em Santa Catarina 2.3 Normas Para o Enquadramento dos Produtos no Benefício 2.4 Inaplicabilidade Cumulativa com Outros Benefícios da Legislação 3 CRÉDITO PRESUMIDO 3.1 Crédito Presumido Para Produtos que Atendam os Requisitos da Lei Federal nº 8.248/ Crédito Presumido Para Produtos que Não Atendam os Requisitos da Lei Federal nº 8.248/ Aplicação do Crédito Presumido Para Produtos Importados Saída Subsequente Destinada a Empresa Interdependente 3.3 Aplicação do Crédito Presumido nas Transferências Entre Estabelecimentos da Mesma Empresa 3.4 Estorno do Crédito Presumido 3.5 Crédito do ICMS 4 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO BENEFÍCIO 4.1 Procedimentos Relativos ao Crédito do ICMS 5 CRÉDITO PRESUMIDO PARA MERCADORIAS QUE NÃO SEJAM BENS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA 5.1 Condições e Procedimentos para Utilização do Benefício Concessão de Regime Especial para Empresa já Contemplada por Outro Tratamento Diferenciado Empresa que Não Possua Ramo de Atividade Relativo a Bens e Serviços de Informática Inaplicabilidade do Crédito Presumido Inaplicabilidade para Produtos Específicos 5.2 Percentual do Crédito Presumido Percentuais Diferenciados Estorno de Débito em Substituição à Utilização do Crédito Presumido 5.3 Vedação do Aproveitamento do Crédito do ICMS 5.4 Diferimento do ICMS do Desembaraço Aduaneiro 1 INTRODUÇÃO O Decreto estadual de Santa Catarina nº 2.870/01 Regulamento do ICMS de Santa Catarina RICMS-SC/01, prevê, no artigo 142 do seu Anexo 2, benefício de crédito presumido, em substituição aos créditos das entradas, para a indústria de bens e serviços de informática, mediante obtenção de regime especial.

2 Essa matéria trata sobre esse crédito presumido. 2 ABRANGÊNCIA DO BENEFÍCIO O crédito presumido de que trata o artigo 142 do Anexo 2 do RICMS-SC/01, para a indústria de bens e serviços de informática, somente pode ser utilizado por indústria de bens e serviços de informática que, cumulativamente (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 143): I - industrialize produtos que atendam as disposições contidas na Lei federal n 8.248, de 23 de outubro de 1991; II - invista em pesquisa e desenvolvimento, no Estado de Santa Catarina, os percentuais livres determinados na Lei federal n 8.248, de O Secretário de Estado da Fazenda poderá, mediante portaria, estabelecer outras condições à fruição do benefício de que trata esta Seção, inclusive definir os produtos alcançados pelo benefício (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 147). 2.1 Disposições da Lei Federal nº 8.248/91 Para fins do disposto no inciso I do item 2 acima, são considerados bens e serviços de informática, que atendam às disposições contidas na Lei federal nº 8.248/91, os bens e serviços abaixo relacionados, que sejam produzidos mediante PPB Processo Produtivo Básico (conjunto mínimo de operações, no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização de determinado produto) aprovado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência e Tecnologia, conforme o disposto nos artigos 16 ao 21 do Decreto federal nº 5.906/06 (que regulamentou a Lei federal nº 8.248/91): I - componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de natureza eletrônica; II - máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para operação; III - programas para computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação e respectiva documentação técnica associada (software); IV - serviços técnicos associados aos bens e serviços descritos nos incisos I, II e III acima; V - aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM;

3 VI - terminais portáteis de telefonia celular, código da NCM; VII - unidades de saída por vídeo (monitores), classificadas nas, subposições e da NCM, desprovidas de interfaces e circuitarias para recepção de sinal de rádio frequência ou mesmo vídeo composto, próprias para operar com máquinas, equipamentos ou dispositivos baseados em técnica digital da posição 8471 da NCM (com funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou apresentação da informação). Para fins do disposto nos incisos I e II acima, consideram-se bens de informática os relacionados nas seguintes posições e códigos da NCM (Decreto federal nº 5.906/06, art. 2º, 1º): NCM Produto Injeção Eletrônica Instrumentos e aparelhos de pesagem baseados em técnica digital, com capacidade de comunicação com computadores ou outras máquinas digitais Impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si (exceto dos Códigos e ); suas partes e acessórios Máquinas de calcular programáveis pelo usuário e dotadas de aplicações especializadas Caixa registradora eletrônica Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras Posições Máquinas e aparelhos baseados em técnicas digitais, próprios para aplicações em automação de serviços Partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a máquinas e aparelhos dos Códigos , , 84.71, , , , e , desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados neste Anexo Robôs industriais, não especificados nem compreendidos em outras posições, desde que incorporem unidades de controle e comando baseadas em técnicas digitais Outras máquinas e aparelhos mecânicos com função própria, desde que incorporem unidades de controle e comando baseadas em técnicas digitais, que não se enquadrem na posição Partes de máquinas e aparelhos da posição 84.79, relacionados neste anexo Motores de passo.

4 NCM Produto Conversores estáticos com controle eletrônico, desde que baseados em técnica digital Partes de conversores estáticos com controle eletrônico, desde que baseados em técnica digital Acumuladores elétricos próprios para máquinas e equipamentos portáteis dos Códigos 84.71, e 85.25, relacionados neste Anexo, e aqueles próprios para operar em sistemas de energia do Código Ignição Eletrônica Digital Alarme automotivo, baseado em técnica digital Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fio; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio, baseados em técnica digital, exceto os aparelhos dos Códigos e (salvo os terminais dedicados de centrais privadas de comutação e para redes de comunicação de dados) Suportes Semicondutores Aparelhos transmissores (emissores) e aparelhos transmissores (emissores) incorporando um aparelho receptor, desde que baseados em técnica digital Aparelhos de radiodetecção, radiosondagem, radionavegação e radiotelecomando, baseados em técnicas digitais Monitores com tubo de raios catódicos dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da Posição 84.71, desprovidos de interfaces e circuitarias para recepção de sinal de rádio frequência ou mesmo vídeo composto Outros Monitores dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da Posição 84.71, desprovidos de interfaces e circuitarias para recepção de sinal de rádio frequência ou mesmo vídeo composto Antenas Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos dos Códigos e Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos dos Códigos e Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos da posição Aparelhos digitais, para controle de tráfego de vias férreas ou semelhantes Aparelhos digitais, para controle de tráfego de automotores Aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual Condensadores elétricos próprios para montagem em superfície (SMD).

5 NCM Produto Resistências elétricas próprias para montagem em superfície (SMD) Circuitos impressos multicamadas e circuitos impressos flexíveis multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos constantes deste Anexo Protetor de central ou linha telefônica Relés eletrônicos, baseados em técnica digital Interruptor, seccionador, e comutador, digitais Soquetes para microestruturas eletrônicas Conectores para circuito impresso Comando numérico computadorizado Controlador programável Controlador de demanda de energia elétrica Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados, destinados aos aparelhos dos Códigos , , e Diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou em paineis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados Circuitos integrados eletrônicos Máquinas e aparelhos elétricos com função própria, baseados em técnicas digitais, exceto as mercadorias do segmento de áudio, áudio e vídeo, lazer e entretenimento, inclusive seus controles remotos Cabos de fibras ópticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente Fibras ópticas, feixes e outros cabos de fibras ópticas Dispositivos de cristais líquidos (LCD) Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, baseados em técnicas digitais Aparelhos de mecanoterapia, de ozonoterapia, de oxigenoterapia, de aerossolterapia, respiratórios de reanimação e outros de terapia respiratória, baseados em técnicas digitais Aparelhos de Raios X, baseados em técnicas digitais Partes e acessórios dos aparelhos de Raio X relacionados neste Anexo Termômetro industrial microprocessado Instrumentos e aparelhos para medida ou controle da vazão, do nível, da pressão ou de outras características variáveis dos líquidos ou gases, baseados em técnicas digitais Instrumentos e aparelhos para análise física ou química, baseados em técnicas digitais Contadores de gases, líquidos ou de eletricidade, incluídos os aparelhos para sua aferição, baseados em técnicas digitais Outros contadores baseados em técnicas digitais Osciloscópios, analisadores de espectro e outros instrumentos e aparelhos para medida ou controle de grandezas elétricas, baseados em técnicas digitais.

6 NCM Produto Instrumentos, aparelhos e máquinas de medida ou controle, baseados em técnicas digitais Instrumentos e aparelhos para regulação ou controle automáticos, baseados em técnicas digitais Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados. Vale mencionar que os seguintes produtos, abaixo relacionados, não são considerados bens de informática, para fins do disposto acima (Decreto federal nº 5.906/06, art. 2º, 2º): NCM Produto Aparelhos de fotocópia, por sistema óptico ou por contato, e aparelhos de termocópia Aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som Aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos. Partes e acessórios reconhecíveis como sendo exclusiva ou principalmente destinados aos aparelhos das Posições e Discos, fitas, dispositivos de armazenamento não-volátil de dados à base de semicondutores e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes (exceto os produtos do Código ), mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos Câmeras de televisão, câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo Aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num mesmo invólucro com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio Monitores e projetores que não incorporem aparelho receptor de televisão (exceto os produtos dos Códigos e ); aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos das Posições 85.27e (exceto dos produtos dos Códigos e ); partes de câmeras de televisão, de câmeras fotográficas digitais e de câmeras de vídeo Tubos de raios catódicos para receptores de televisão Câmeras fotográficas; aparelhos e dispositivos, incluídos as lâmpadas e tubos, de luz-relâmpago ( flash ), para fotografia Câmeras e projetores, cinematográficos, mesmo com aparelhos de gravação ou de reprodução de som incorporados.

7 90.08 Aparelhos de projeção fixa; câmeras fotográficas, de ampliação ou de redução. 91 Aparelhos de relojoaria e suas partes. 2.2 Percentuais de Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento em Santa Catarina Para fins do disposto no inciso II do item 2 acima, os percentuais livres determinados na Lei federal n 8.248, de 1991 são os que estão regulamentados no artigo 8º do Decreto federal nº 5.906/06, segundo o qual, para fazer jus à isenção ou redução do IPI, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação deverão investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação a serem realizadas no País, no mínimo, 5% (cinco por cento) do seu faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização dos produtos contemplados com a isenção ou redução do imposto, deduzidos os tributos correspondentes a tais comercializações, nestes incluídos a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS e a Contribuição para o PIS/PASEP, bem como o valor das aquisições de produtos contemplados com isenção ou redução do IPI, nos termos do art. 4 o da Lei n o 8.248, de 1991, ou do art. 2 o da Lei n o 8.387, de 30 de dezembro de 1991, conforme projeto elaborado pelas próprias empresas, a partir da apresentação do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento de que trata o art. 22 do Decreto nº 5.906/06. Para a apuração do valor das aquisições, acima mencionado, produto incentivado é aquele produzido e comercializado com os benefícios fiscais de que trata este Decreto e que não se destinem ao ativo fixo da empresa (Decreto federal nº 5.906/06, art. 8º, 7º). No mínimo dois inteiros e três décimos por cento do faturamento bruto acima mencionado deverão ser aplicados como segue (Decreto federal nº 5.906/06, art. 8º, 1º): I - mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas, credenciados pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI, de que trata o art. 30 do Decreto federal nº 5.906/06, devendo, neste caso, ser aplicado percentual não inferior a um por cento; II - mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas, credenciados pelo CATI, com sede ou estabelecimento principal situado nas regiões de influência da SUDAM, da SUDENE e na Região Centro-Oeste, excetuada a Zona Franca de Manaus, devendo, neste caso, ser aplicado percentual não inferior a 0,8% (oito décimos por cento); III - sob a forma de recursos financeiros, depositados trimestralmente no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, devendo, neste caso, ser aplicado percentual não inferior a cinco décimos por cento. Os recursos de que trata o inciso III acima destinam-se, exclusivamente, à promoção de projetos estratégicos de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação, inclusive em segurança da informação (Decreto federal nº 5.906/06, art. 8º, 2º).

8 Percentagem não inferior a trinta por cento dos recursos referidos no inciso II acima será destinada a universidades, faculdades, entidades de ensino e centros ou institutos de pesquisa, criados ou mantidos pelo Poder Público Federal, Distrital ou Estadual, com sede ou estabelecimento principal na região a que o recurso se destina (Decreto federal nº 5.906/06, art. 8º, 3º). Os investimentos de que trata o artigo 8º do Decreto federal nº 5.906/06 serão reduzidos nos seguintes percentuais, de modo proporcional dentre as formas de investimento acima mencionadas (Decreto federal nº 5.906/06, art. 8º, 4º e 6º): I - vinte por cento, de 1 o de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014; II - em vinte e cinco por cento, de 1 o de janeiro até 31 de dezembro de 2015; e III - em trinta por cento, de 1 o de janeiro de 2016 até 31 de dezembro de Normas Para o Enquadramento dos Produtos no Benefício As normas aplicáveis ao enquadramento de produtos para fins de habilitação aos benefícios previstos nesta Seção serão definidas em portaria do Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável. (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 143, parágrafo único). Essa Portaria é a Portaria SDS nº 39/ Não-Aplicabilidade Cumulativa com Outros Benefícios da Legislação Ressalvados os casos previstos nos próprios artigos, os benefícios mencionados no item 3 abaixo não se aplicam cumulativamente com qualquer outro benefício previsto na legislação (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 143, parágrafo único). 3 CRÉDITO PRESUMIDO O crédito presumido de que trata o item 2 acima será utilizado nos percentuais e regras abaixo mencionados 3.1 Crédito Presumido Para Produtos que Atendam os Requisitos da Lei Federal nº 8.248/91 Conforme o RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 144, na saída de produtos de informática resultantes da industrialização, e que atendam as disposições contidas na Lei federal n 8.248/91, o crédito presumido de que trata o item 2 acima será calculado mediante a aplicação do percentual de 96,5% (noventa e seis inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor do ICMS da operação própria.

9 Esse crédito presumido somente se aplica sobre as saídas de produtos que estejam relacionados no ato concessório do regime especial, e que sejam fabricados pelo próprio estabelecimento beneficiário (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 144, parágrafo único). 3.2 Crédito Presumido Para Produtos que Não Atendam os Requisitos da Lei Federal nº 8.248/91 Na saída de produtos de informática resultantes da industrialização, e que não atendam as disposições contidas na Lei federal n 8.248/91, o crédito presumido de que trata o item 2 acima será calculado mediante a aplicação, sobre o valor do ICMS da operação própria, dos seguintes percentuais (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 145): I - 79,42% (setenta e nove inteiros e quarenta e dois centésimos por cento) nas saídas tributadas à alíquota de 17% (dezessete por cento); II - 70, 84% (setenta inteiros e oitenta e quatro centésimos por cento) nas saídas tributadas à alíquota de 12% (doze por cento); III - 50% (cinquenta por cento) nas saídas tributadas à alíquota de 7% (sete por cento). Esse crédito presumido somente se aplica sobre as saídas de produtos que estejam relacionados no ato concessório do regime especial, e que sejam fabricados pelo próprio estabelecimento beneficiário (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 145, parágrafo único) Aplicação do Crédito Presumido Para Produtos Importados Segundo o artigo 146 do Anexo 2 do RICMS-SC/01, o crédito presumido de que trata o item 3.1 acima será aplicado, nos mesmos percentuais, na posterior saída de produtos acabados de informática tenham sido importados por estabelecimento tenha obtido o regime especial para diferimento do ICMS do desembaraço aduaneiro, previsto no artigo 10 do Anexo 3 do RICMS-SC/01. O benefício que de trata este item somente poderá ser utilizado se o faturamento total das vendas de produtos fabricados no estabelecimento industrial equivaler, no mínimo, aos seguintes percentuais do valor total do faturamento anual (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 146, 1 ): I - 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro ano de produção; II - 33% (trinta e três por cento) no segundo ano de produção; III - 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de produção; IV - 50% (cinquenta por cento) a partir do quarto ano de produção. O contribuinte que não comprovar ter atingido os percentuais acima mencionados ficará obrigado, a partir do ano que deixar de cumprir as exigências impostas, inclusive, ao

10 recolhimento do imposto dispensado, juntamente com os acréscimos legais (RICMS- SC/01, Anexo 2, art. 146, 2 ). Na hipótese de operação contemplada com o diferimento parcial previsto no artigo 10-B do Anexo 3 do RICMS-SC/01, o crédito presumido deverá ser calculado tomando-se por base o percentual de 70,84% (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 146, 3 ) Saída Subsequente Destinada a Empresa Interdependente Vale mencionar que, de acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 10, na saída subsequente à importação de mercadorias destinadas a estabelecimento de empresa interdependente que as comercializar com estabelecimento situado em outra unidade da Federação, não se aplica o diferimento parcial previsto no artigo 10-B do Anexo 3 do RICMS-SC/01, observado o seguinte: a) a aplicação do benefício não poderá resultar em imposto a recolher inferior ao que seria devido caso a operação interestadual fosse praticada diretamente pelo importador; b) para efeitos de definição da carga tributária aplicável, o regime especial levará em conta o valor da operação acrescido da margem de valor agregado praticada pelo destinatário, observadas as condições e limites definidos no respectivo regime; c) o importador, beneficiário do regime especial, complementará, sempre que necessário, o recolhimento do imposto referente à operação subsequente à importação, com base na margem de valor agregado praticada pelo estabelecimento de empresa interdependente destinatária, proporcionalmente às mercadorias por este revendidas no mesmo período de apuração; d) o recolhimento complementar a que se refere a alínea c acima será efetuado até o 10 (décimo) dia após o encerramento do período de apuração em que ocorrer a revenda da mercadoria pelo estabelecimento de empresa interdependente; e) a concessão do regime especial, nos termos desse item 3.2.2, fica condicionada a apresentação de termo de compromisso firmado entre o requerente e o estabelecimento da empresa interdependente, que estabeleça o seguinte: 1 compromisso do estabelecimento interdependente de informar mensalmente ao requerente o inventário mensal das mercadorias recebidas com o benefício do regime especial e a margem de valor agregado praticada no respectivo mês; 2 renúncia do estabelecimento interdependente ao saldo credor oriundo de operações com mercadorias alcançadas por benefício concedido ao remetente, devendo ser estornado mensalmente, na proporção das mercadorias vendidas no período. Para fins do disposto acima, considera-se interdependente a empresa que por si, seus sócios ou acionistas, seja titular de pelo menos 50% (cinquenta por cento) do capital da outra (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 11).

11 3.3 Aplicação do Crédito Presumido nas Transferências Entre Estabelecimentos da Mesma Empresa O crédito presumido de que tratam os itens 3.1, 3.2 e acima se aplicam inclusive nas saídas internas em transferência para outro estabelecimento do mesmo titular, hipótese em que o crédito presumido será calculado mediante a aplicação dos percentuais de crédito presumido sobre (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 146-A): I o preço FOB estabelecimento industrial à vista, quando se tratar de saída de mercadoria produzida pelo próprio beneficiário; II o preço FOB estabelecimento comercial à vista, quando se tratar de saída de mercadoria adquirida de terceiros. 3.4 Estorno do Crédito Presumido Deverá ser estornado o crédito presumido de que tratam os itens 3 e 5, que for apropriado por ocasião da saída de mercadorias, nos casos de desfazimento da venda ou no recebimento de mercadorias em devolução (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-B). 3.5 Crédito do ICMS O crédito presumido de que trata o item 3 acima é utilizado em substituição aos créditos das entradas, exceto em relação aos créditos de ICMS relativos (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 142, e 5º): I à saída de mercadoria não contemplada pelo benefício; II ao estoque de matéria-prima, material secundário e intermediário, oriundos de transferência interestadual para implantação de novo estabelecimento no Estado de Santa Catarina, por parte de contribuinte que seja signatário de protocolo de intenções firmado com o Estado, desde que previsto no regime especial de que trata o item 4 abaixo, no qual poderão, como forma de incentivar o desenvolvimento da atividade no Estado e proteger a economia estadual, ser definidas outras condições e garantias. Quando do início da utilização do crédito presumido, ou do término de sua utilização, a empresa deverá observar os procedimentos previstos no artigo 23 do Anexo 2 do RICMS-SC/01, conforme o disposto no item 4.1 abaixo. 4 PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO BENEFÍCIO O crédito presumido de ICMS de que trata o item 3 acima poderá ser utilizado mediante concessão de regime especial, deferido pelo Diretor de Administração Tributária (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 142, 1º). O pedido de concessão deverá ser instruído com, no mínimo (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 142, 2º):

12 a) documentos que comprovem o cumprimento das exigências contidas no item 2 acima; b) identificação comercial dos produtos cujo incentivo seja pleiteado, com breve descrição das funcionalidades e do processo produtivo básico, e a respectiva classificação fiscal; c) outros documentos julgados necessários pela autoridade concedente. O regime especial poderá estabelecer prazo, não superior a 2 (dois) anos, para que o solicitante comprove o atendimento da condição estabelecida na alínea a acima, sendo que a não comprovação do cumprimento dessa condição, no prazo estabelecido, implica o não reconhecimento dos benefícios de que tratam os itens 3 e 5 dessa matéria, obrigando o beneficiário ao recolhimento do imposto dispensado, juntamente com os acréscimos legais (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 142, 3 e 4º). Não será concedido regime especial na hipótese de o contribuinte possuir débito para com a Fazenda Estadual (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 142, 6 ). 4.1 Procedimentos Relativos ao Crédito do ICMS Devido ao fato de que o crédito presumido é utilizado em substituição aos créditos das entradas, então, de acordo com o artigo 23 do Anexo 2 do RICMS-SC/01: I por ocasião da opção pelo crédito presumido, o estabelecimento deverá estornar o valor do crédito de ICMS correspondente ao estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data a partir da qual passará a utilizar o crédito presumido; e II quando deixar de utilizar o crédito presumido, o estabelecimento poderá se creditar do valor do ICMS correspondente: a) ao estoque das mercadorias existentes no estabelecimento na data a partir da qual deixará de utilizar o crédito presumido; b) a 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês pelo período que faltar para completar o quadriênio, quanto às mercadorias adquiridas e incorporadas ao ativo permanente (imobilizado), a partir do mês em que deixar de utilizar o crédito presumido. O estoque das mercadorias previsto nos incisos I e II, alínea a, engloba mercadorias, produtos acabados ou em elaboração, matérias primas e demais insumos e serviços incorridos na produção e comercialização de mercadorias ou na prestação de serviços, e deverá ser escriturado no livro Registro de Inventário, modelo 7 (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 23, parágrafo único). Vale mencionar que o valor do crédito do ICMS, calculado de acordo com o inciso II, alínea a, deve ser lançado no DCIP Demonstrativo de Crédito Informado Previamente (RICMS-SC/01, Anexo 5, art. 170-A).

13 5 CRÉDITO PRESUMIDO PARA MERCADORIAS QUE NÃO SEJAM BENS E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Poderá ser concedido o benefício de utilização do crédito presumido de que trata o item 3.1 acima quando da saída subsequente à importação de mercadorias que não se tratem de bens e serviços de informática, observadas as condições e procedimentos estabelecidos no artigo 148-A do Anexo 2 do RICMS-SC/01, abaixo mencionados. 5.1 Condições e Procedimentos para Utilização do Benefício A utilização do crédito presumido (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 1º): I dependerá de concessão de regime especial pelo Secretário de Estado da Fazenda; II somente será aplicado à empresa que, cumulativamente: a) seja signatária de protocolo de intenções firmado com o Estado; b) gere, ou passe a gerar, no mínimo 25 (vinte e cinco) empregos diretos relacionados à atividade finalística da empresa; c) cujas atividades resultem em elevado impacto e alavancagem da economia catarinense; d) contribua com o FUNDOSOCIAL, instituído pela Lei estadual nº /05, em montante ajustado no protocolo de que trata o inciso II, alínea a, acima; e) realize operações de saída com mercadorias importadas: 1. nos 12 (doze) meses subsequentes à concessão do benefício, em montante igual ou superior a R$ ,00 (trezentos e cinquenta milhões de reais); e 2. a cada período de 12 (doze) meses posterior àquele previsto no item 1, em montante igual ou superior a R$ ,00 (quinhentos milhões de reais); f) utilize serviços das Comissárias de Despacho Aduaneiro estabelecidas no Estado de Santa Catarina, para execução das liberações de importação junto aos órgãos intervenientes. g) apresente garantia real ou fiança bancária equivalente a R$ ,00 (um milhão de reais), correndo por conta do interessado todas as despesas com avaliação, quando for o caso (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 16). A contribuição ao FUNDOSOCIAL, a que se refere o inciso II, alínea d, acima (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 5º): I deverá ser recolhida no mesmo prazo previsto para recolhimento do imposto devido por ocasião da saída da mercadoria do estabelecimento;

14 II na hipótese de interrupção de seu pagamento, acarretará, até a data de sua regularização, a suspensão do tratamento concedido Concessão de Regime Especial para Empresa já Contemplada por Outro Tratamento Diferenciado De acordo com o RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 17, a concessão de regime especial a contribuinte que já tenha sido contemplado por outro tratamento diferenciado relacionado à importação fica condicionada à manutenção da média do imposto recolhido nos 24 (vinte e quatro) meses anteriores àquele em que tenha sido concedido o benefício previsto neste artigo, observado ainda o disposto em regime especial, que poderá estabelecer: I prazo, não superior a vinte e quatro meses, para o contribuinte adequar-se a essa exigência; II redutor da média acima mencionada, tendo em vista fatores inerentes ao comércio exterior que afetem o desempenho do requerente. Findo o prazo fixado em regime especial e não tendo o beneficiário cumprido o que determina referido parágrafo, deverá este recolher, com acréscimos legais, o imposto relativo à diferença entre aquele recolhido e o que deveria ter sido recolhido considerando o tratamento tributário anteriormente concedido; sendo que isso também se aplica caso antes do prazo fixado em regime especial para adequação ao disposto acima o beneficiário vier a encerrar ou suspender suas atividades (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 18 e 19). Não se aplica ao disposto neste item o disposto no inciso III, alínea b, do item abaixo (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 20) Empresa que Não Possua Ramo de Atividade Relativo a Bens e Serviços de Informática O crédito presumido alcança também as operações realizadas por contribuinte cujo objeto social e atividade sejam diversos do referente a operações com bens e serviços de informática, hipótese em que não se aplica o disposto no artigo 143 do Anexo 2 do RICMS-SC/01, de que trata o item 2 acima (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 6º) Inaplicabilidade do Crédito Presumido O benefício do crédito presumido não se aplica (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 1º, inciso V): I cumulativamente com qualquer outro benefício constante na legislação tributária, exceto com aqueles relacionados à redução da base de cálculo, hipótese em que a carga

15 tributária final incidente sobre a operação própria não poderá resultar em valor menor que aquele apurado com base exclusivamente no benefício previsto neste artigo; e II à importação de bens e mercadorias usados, exceto se atendidas cumulativamente as seguintes condições (Lei nº /08): a) destinar-se ao ativo permanente do importador; e b) não possuir similar produzido em território catarinense; III no que se refere ao disposto no item 5.2 abaixo, salvo se autorizado pelo Secretário de Estado da Fazenda, às operações com destino: a) a estabelecimento de contribuinte que tenha sido detentor, nos últimos 360 (trezentos e sessenta) dias, de tratamento diferenciado relativo à mercadoria importada; b) a pessoa estabelecida ou domiciliada neste Estado que tenha promovido, nos últimos 360 (trezentos e sessenta) dias, importação de mercadoria com a mesma classificação fiscal, estendendo-se a vedação, em iguais condições, ao destinatário de mercadoria importada por intermédio de terceiro estabelecido neste Estado, a sua conta e ordem ou em razão de encomenda; c) aos demais estabelecimentos do mesmo titular daqueles referidos nos itens 1 e 2; d) a estabelecimentos de empresa de cujo capital participe ou tenha participado sócio ou acionista e respectivo cônjuge de empresa detentora, nos últimos 360 (trezentos e sessenta) dias, de tratamento diferenciado relativo à mercadoria importada; e) a estabelecimentos de empresa de cujo quadro funcional faça parte, na qualidade de diretor ou sócio com funções de gerência, ainda que exercida sobre outra denominação, pessoa que exerça função semelhante em empresa detentora, nos últimos 360 (trezentos e sessenta) dias, de tratamento diferenciado relativo à mercadoria importada Inaplicabilidade para Produtos Específicos Não estão abrangidas pelos benefícios de que trata este item 5 (crédito presumido, e diferimento do ICMS do desembaraço aduaneiro), as operações com as seguintes mercadorias (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 9º; Decreto nº 2.128/09): a) Vidros float e reflexivos, classificados no código NCM 7005; b) Vidros de segurança temperados e laminados, classificados no código NCM 7007; c) Espelhos, classificados no código NCM 7009; d) Fechos ecler (fechos de correr) e suas partes, classificados no código NCM 9607 A vedação acima não se aplica para as mercadorias que não sejam produzidas no Estado de Santa Catarina, devendo a inexistência de produção em território catarinense ser

16 comprovada mediante laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo com abrangência estadual ou nacional, ou por órgão estadual ou federal especializado. O laudo deverá conter a identificação detalhada da mercadoria, bem como sua classificação fiscal na NCM Nomenclatura Comum do Mercosul, e a empresa deverá manter o laudo sob sua guarda, para exibição ao fisco, pelo prazo decadencial (Decreto nº 2.128/09, art. 2º). 5.2 Percentual do Crédito Presumido O percentual de crédito presumido será definido no protocolo a que se refere o item 5.1, inciso II, alínea a, sendo que (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 2º): I terá como limite máximo o disposto no item 3.1 acima; e II levará em consideração os efeitos decorrentes de benefícios concedidos por outras Unidades da Federação em desacordo com a Lei Complementar federal nº 24/75, ou seja, que não tenham sido criados mediante convênio ou protocolo aprovado pelo CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária. Na hipótese de a operação subsequente à entrada da mercadoria no estabelecimento ser contemplada com diferimento parcial, o crédito presumido será determinado a partir da aplicação do percentual de crédito concedido sobre o valor da parcela do imposto próprio não contemplado com diferimento parcial (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 8º) Percentuais Diferenciados Independentemente de prévia manifestação do Fisco, o crédito presumido será igual ao valor que resultar em uma tributação equivalente a 3% (três por cento) do valor da operação própria ou a 75% (setenta e cinco por cento) daquele definido na forma do item 5.2 acima, o que resultar no menor benefício (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 12): I a partir do mês subsequente àquele que o beneficiário deixar de cumprir quaisquer das exigências previstas nas alíneas b e e do inciso II do item 5.1 acima; ou II quando se tratar de operação com mercadoria cujo desembaraço não atenda a exigência prevista na alínea f do inciso II do item 5.1 acima. O disposto acima (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 13): I aplica-se a partir do mês subsequente àquele em que o contribuinte deixar de cumprir com a condição; II não se aplica na hipótese de descumprimento de obrigações acessórias.

17 5.2.2 Estorno de Débito em Substituição à Utilização do Crédito Presumido Alternativamente à aplicação do percentual de crédito presumido sobre o valor do ICMS das saídas das mercadorias, o contribuinte poderá ser autorizado a lançar estorno de débito, no campo próprio do livro Registro de Apuração do ICMS, em montante que resulte em carga tributária equivalente a aplicação do crédito presumido previsto no protocolo de intenções de que trata o inciso II, alínea a, do item 5.1 acima (RICMS- SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 14). Deverá ser mantido à disposição do Fisco demonstrativo detalhado dos cálculos referentes ao estorno de débito, contendo o número e a data da Nota Fiscal de saída, o valor faturado, alíquota, percentual efetivo de tributação, valor do imposto destacado, valor efetivo de tributação e o valor do estorno (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 15). 5.3 Vedação do Aproveitamento do Crédito do ICMS A utilização do crédito presumido implicará vedação ao aproveitamento de qualquer crédito fiscal relacionado à mercadoria importada, inclusive o incidente sobre a prestação de serviço a ela relativa (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 1º, inciso IV). 5.4 Diferimento do ICMS do Desembaraço Aduaneiro Para a empresa beneficiária do crédito presumido de que trata o item 5 acima, fica diferido para a etapa seguinte de circulação à da entrada no estabelecimento importador, o imposto devido por ocasião do desembaraço aduaneiro, na importação realizada por intermédio de portos, aeroportos ou pontos de fronteira alfandegados, situados neste Estado (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 3º). Nesse caso, o imposto devido subsumir-se-á na operação tributada subsequente promovida pelo importador, observado o disposto no RICMS-SC/01, Anexo 3, art. 1º, 2º e 5º (que tratam do recolhimento do ICMS anteriormente diferido, caso não haja uma posterior saída tributada pelo ICMS RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 4º). Esse diferimento também se aplica na importação de mercadoria originária de países membros ou associados ao Mercosul, cuja entrada no território nacional ocorra por outra unidade da Federação, desde que realizada exclusivamente por via terrestre (RICMS-SC/01, Anexo 2, art. 148-A, 7º).

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