Período Empresas nas demais regiões

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1 RESUMO DA LEI DE INFORMÁTICA 1 BENEFICIÁRIOS E BENEFÍCIOS DA LEI DE INFORMÁTICA E LEGISLAÇÃO ASSOCIADA 1.1 Empresas Beneficiárias São beneficiadas as empresas que invistam em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tecnologias da informação e que produzam bens de informática, automação e telecomunicações atendendo a Processo Produtivo Básico PPB, definido pelo MDIC e MCTI (art. 1º do Decr. nº 5.906/06). 1.2 Benefícios fiscais relativos ao IPI Isenção ou redução do IPI, válidas até 31/12/2029, para bens de Tecnologia da Informação (informática, automação e telecomunicações) produzidos em todas as regiões do País (exceto a Zona Franca de Manaus, que tem legislação específica), conforme indicado a seguir (artigos 3º e 4º do Decr. nº 5.906/06): a) Bens de informática e automação em geral Período Empresas nas demais regiões Reduções do IPI (%) Empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste 2004 a e a b) Microcomputadores portáteis (NCM: , , , e ), unidades de processamento digitais de pequena capacidade baseadas em microprocessadores (NCM: ), de valor até R$ ,00, unidades de discos magnéticos ópticos (NCM: , , e ), circuitos impressos com componentes elétricos e eletrônicos montados (NCM: , , e ), gabinetes (NCM: e ) e fontes de alimentação (NCM: ), reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a tais equipamentos. Período Empresas nas demais regiões Reduções do IPI (%) Empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste 2004 a e a

2 c) Bens de informática e automação desenvolvidos no País (de acordo com Portaria MCTI nº 950 de 12/12/2006). Período Reduções do IPI (%) 15/12/10 a e a Os benefícios fiscais contemplam os bens de informática e automação, relacionados no Anexo I do Decr. nº 5.906/06, produzidos no País conforme o Processo Produtivo Básico PPB, estabelecido através de portarias conjuntas do MDIC e MCTI (veja item 2) São asseguradas a manutenção e a utilização do crédito do IPI incidente sobre as matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem empregados na industrialização dos bens incentivados (art. 5 do Decr. nº 5.906/06); 1.3 Suspensão do IPI na importação e compra local de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem De acordo com o art. 29 da Lei nº /2002, alterado pela Lei nº /09, é suspenso o IPI na importação e na venda no País de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem quando importados ou adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes, preponderantemente, de bens beneficiados pela Lei nº 8.248/ Preferência na aquisição de bens e serviços de informática e automação por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, direta ou indireta (art. 3º da Lei nº 8.248/91) Nas contratações de bens e serviços de informática e automação pelos órgãos e entidades da administração pública federal, direta e indireta, pelas fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e pelas demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, será assegurada a preferência para fornecedores de bens e serviços, observada a seguinte ordem (art. 3º da Lei nº 8.248/91 e artigos 1º e 5º do Decreto nº 7.174/10): I bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e produzidos de acordo com o PPB, na forma definida pelo Poder Executivo Federal; II bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País; e III bens e serviços produzidos de acordo com o PPB, na forma definida pelo Poder Executivo Federal. As microempresas e empresas de pequeno porte que atendam ao disposto acima terão prioridade no exercício do direito de preferência em relação às médias e grandes empresas enquadradas na mesma condição (art. 5º do Decreto nº 7.174/10).

3 Consideram-se bens e serviços de informática e automação com tecnologia desenvolvida no País aqueles cujo efetivo desenvolvimento local seja comprovado junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na forma por este regulamentada (art. 6º do Decreto nº 7.174/10). A comprovação do atendimento ao PPB dos bens de informática e automação ofertados será mediante a apresentação do documento comprobatório da habilitação à fruição dos incentivos fiscais regulamentados pelo Decreto nº 5.906/06 ou pelo Decreto nº 6.008/06 (art. 7º do Decreto nº 7.174/10) A aquisição de bens e serviços de informática e automação, considerados como bens e serviços comuns nos termos do único do art. 1º da Lei nº /02, poderá ser realizada na modalidade pregão, restrita às empresas que cumpram o Processo Produtivo Básico das leis nº 8.248/91 e nº 8.387/ Benefícios na legislação do ICMS no Estado de São Paulo e outros Estados Artigo 26 do Anexo II do RICMS Redução da base de cálculo do ICMS incidente nas saídas internas dos produtos da indústria de processamento eletrônico de dados fabricado por estabelecimento incentivado pela Lei nº /91, de forma que a carga tributária (ICMS) corresponda a 12% (doze por cento). Alguns Estados concedem benefício semelhante, válido para produtos incentivados e comercializados dentro do próprio Estado. Alguns Estados concedem maiores benefícios com relação ao ICMS, em distritos industriais especiais Artigo 1º da Portaria CAT 14 de 12/02/07 e Portaria CAT 53 de 08/08/06. Diferimento do ICMS na saída interna de partes, peças e componentes, matériasprimas e matérias de embalagem com destino a estabelecimento beneficiário da Lei nº 8.248/91 e destinados exclusivamente à fabricação de produtos beneficiados Artigo 396-A do RICMS e Portaria CAT 53 de 08/08/06 Diferimento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro de partes, peças, componentes e matérias-primas importadas diretamente por beneficiário dos incentivos da Lei nº 8.248/91 e exclusivamente destinados à fabricação de produtos beneficiados Decreto nº de 28/02/07 - Regime especial de tributação do ICMS para vários produtos de informática Os demais estados possuem legislações estaduais específicas concedendo benefícios fiscais vinculados ou não à Lei de Informática. 2 PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO 2.1 Processo Produtivo Básico PPB é o conjunto mínimo de operações, no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização local de determinado produto (art. 16º do Decr. nº 5.906/06). De maneira geral consiste no seguinte (art. 1º da Portaria Interministerial MCTI/MICT nº 161/12):

4 a) montagem e soldagem de todos os componentes nas placas de circuito impresso; b) montagem das partes elétricas e mecânicas, totalmente desagregadas, em nível básico de componentes; c) integração das placas de circuito impresso e das partes elétricas e mecânicas na formação do produto final, montadas de acordo com os itens a e b acima; d) gestão da qualidade e produtividade do processo e do produto final, envolvendo, inicialmente, a inspeção de matérias-primas, produtos intermediários, materiais secundários e de embalagem, o controle estatístico do processo, os ensaios e medições e a qualidade do produto final. 2.2 Em caso de solicitação de empresa interessada no estabelecimento de um PPB específico para um tipo de produto, seu pleito deverá ser apreciado, pelo MDIC e MCTI, no prazo máximo de 120 dias, contados da data do seu protocolo do MDIC (art.18 do Decr. nº 5.906/06). 2.3 Os PPB poderão ser alterados sempre que fatores técnicos e/ou econômicos assim o indicarem, mediante portaria conjunta MDIC/MCTI; inclusive a realização de etapa(s) de um PPB poderá(ão) ser suspensa(s) temporariamente ou modificada(s) (art. 19 Decr. nº 5.906/06). 2.4 A alteração de um PPB implica no seu cumprimento por todas as empresas fabricantes do produto ( único do art. 19 do Decr. nº 5.906/06). 2.5 Existem portarias liberando da montagem local alguns módulos, subconjuntos e componentes especiais e/ou estabelecendo condições específicas para determinados tipos de produtos. 2.6 As atividades e operações produtivas podem ser terceirizadas, entretanto, mais recentemente, o MCTI e o MDIC vêm exigindo que as etapas descritas nos itens c) e d) do Processo Produtivo Básico (item 3.1) sejam executadas pela própria empresa. 2.7 O MCTI e o MDIC poderão promover, a qualquer tempo, inspeções nas empresas para verificação da regular observância dos PPB ( único do art. 21 do Decr. Nº 5.906/06). 3 CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA LEI DE INFORMÁTICA - PLEITO DE PPB 3.1 Para a habilitação à concessão dos incentivos da Lei de Informática é necessário o protocolo eletrônico (via Internet) no Sistema SigPlani Módulo PRD, do MCTII, de um conjunto de informações que compõem o Pleito de Incentivos, também comumente chamado de Pleito de PPB, conforme instruído na Portaria Interministerial MCTI/MDIC nº 501 de 30/06/ O Pleito de Incentivos deverá (art.22 do Decr. nº 5.906/06): I identificar os produtos a serem fabricados; II contemplar o Plano de Pesquisa e Desenvolvimento elaborado pela empresa; III demonstrar que na industrialização dos produtos a empresa atenderá aos PPB para eles estabelecidos; IV ser instruída as seguintes certidões negativas, ou positiva com efeitos de negativas:

5 - FGTS/CEF; Contribuições Previdenciárias/INSS; Tributos Federais e Dívida Ativa da União/SRF e PGFN V comprovar, quando for o caso, que os produtos atendem aos requisitos de serem desenvolvidos no País; 3.3 A empresa habilitada deverá manter atualizado o Pleito de Incentivos, tanto no que diz respeito ao Plano de Pesquisa e Desenvolvimento quanto ao cumprimento do PPB dos produtos incentivados ( 1º do art. 22 do Decr. nº 5.906/06). 3.4 Os incentivos serão concedidos através de portaria interministerial emitida pelo MCTI e MDIC ( 2º do art. 22 do Decr. nº 5.906/06). 3.5 Se a empresa não der início à execução do Plano de Pesquisa e Desenvolvimento, e à fabricação dos produtos com atendimento ao PPB, cumulativamente, no prazo de 180 dias, contados da publicação da portaria interministerial, a sua habilitação poderá ser cancelada. ( 3º do art. 22 do Decr. nº 5.906/06). 3.6 A empresa habilitada deverá manter registro contábil próprio com relação aos produtos incentivados, identificando os respectivos números de série, quando aplicável, documento fiscal e valor da comercialização, pelo prazo em que estiver sujeita à guarda da correspondente documentação fiscal. ( 4º do art. 22 do Decr. nº 5.906/06). 3.7 No site do MCTI, é possível consultar a relação das empresas beneficiárias dos incentivos da Lei de Informática, com produtos e modelos aprovados. (http// 3.8 Habilitação Provisória: Em 19/09/2013, a Secretaria do Desenvolvimento da Produção, do MDIC, publicou a Portaria n. 01, que regulamenta a habilitação provisória para fruição dos benefícios fiscais da Lei no 8.248, de 23 de outubro de O pedido de concessão da habilitação provisória será analisado pela Coordenação-Geral das Indústrias do Complexo Eletroeletrônico, do Departamento de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia. 4 OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS DA LEI DE INFORMÁTICA 4.1 Aplicação de recursos em atividades de P&D As empresas beneficiárias deverão investir anualmente em atividades de P&D em Tecnologia da Informação, a serem realizadas no País, percentuais mínimos do faturamento bruto no mercado interno decorrente da comercialização dos produtos incentivados pela Lei de Informática, menos os tributos incidentes (IPI, ICMS, COFINS, PIS, PASEP), bem como o valor das aquisições de produtos incentivados na forma da Lei n o 8.248/91 ou da Lei n o 8.387/91 (Lei de Informática da Zona Franca de Manaus), conforme projeto elaborado pelas próprias empresas, a partir da apresentação do Pleito de Incentivos (Arts 8 e 22 do Decr. nº 5.906/06).

6 Período Aplicação em P&D total FNDCT (1) Convênio com Instituições N, NE e CO (2) Ent. Oficiais Empresas nas demais regiões Livre Qualquer região (3) Livre Projetos internos ou próprios ou extraconvênio De 2004 a ,00 % 0,400 % 0,192 % 0,448 % 0,80 % 2,160 % Empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste De 2004 a ,35 % 0,435 % 0,209 % 0,487 % 0,870 % 2,349 % Nota: Percentuais das aplicações de recursos em atividades de P&D já reduzidos conforme os 4º, 5º e 6º do art. 8 do Decr. nº 5.906/06. (1) FNDCT: recolhimento trimestral no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico. (2) Convênio SUDAM, SUDENE e CO: projetos/programas de P&D realizados em convênio com instituições de pesquisa e ensino com sede ou estabelecimento principal nas regiões Norte (SUDAM), NE (SUDENE) ou Centro-Oeste, excetuada a Zona Franca de Manaus. Entidades Oficiais: universidades, faculdades, entidades de ensino e/ou centros e institutos de pesquisa mantidos pelos Poderes Públicos Federal, Distrital ou Estadual. Livre: instituições de pesquisa e ensino, de livre escolha, de direito público (oficiais) ou de direito privado. (3) Convênio livre qualquer região: projetos/programas de P&D realizados em convênio com instituições de pesquisa e ensino de livre escolha, de direito público ou de direito privado, em qualquer região do país; (4) Extra-Convênio: projetos/programas de P&D realizados pelas próprias empresas ou contratados com terceiros Observação: As empresas cuja base de cálculo anual de aplicação de recursos em P&D seja menor que R$ ,00 estarão desobrigadas da aplicação obrigatória de recursos no FNDCT e em convênios com instituições de pesquisa e ensino, podendo aplicar a totalidade da obrigação em P&D (4,00% ou 4,35%) em projetos internos, próprios ou extra-convênio Para as empresas beneficiárias fabricantes de microcomputadores portáteis e de unidades de processamento digitais de pequena capacidade, baseadas em microprocessadores, de valor até R$ ,00, bem como unidades de discos magnéticos e ópticos, circuitos impressos com componentes elétricos e eletrônicos montados, gabinetes e fontes de alimentação, reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a tais equipamentos, e exclusivamente sobre o faturamento bruto decorrente da comercialização desses produtos no mercado interno, os percentuais para investimentos obrigatórios em P&D ficam reduzidos em 50% até 31/12/2009 (art. 9º do Decr. nº /06) e 25% de 2010 a 2014 ( 13 do art. 11 da Lei nº 8.249/91, alterado pela Medida Provisória nº 472, de 15/12/2009). (4)

7 Período Aplicação em P&D total FNDCT (1) Comvênio N, NE e CO (2) Ent. Oficiais Empresas nas Demais Regiões Livre Qualquer região (3) Livre Projetos internos ou próprios ou extra-convênio De 2010 a ,00 % 0,300 % 0,144 % 0,336 % 0,600 % 1,620 % Empresas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste De 2010 a ,263 % 0,326 % 0,157 % 0,365 % 0,653 % 1,762 % Nota: Percentuais das aplicações de recursos em atividades de P&D já reduzidos conforme os 4º, 5º e 6º do art. 8 do Decr. nº 5.906/ As obrigações relativas às aplicações em pesquisa e desenvolvimento tomarão por base o faturamento apurado no ano calendário. No ano em que a empresa for habilitada à fruição da isenção/redução do IPI, o faturamento considerado para a base de cálculo das aplicações em P&D será computado a partir do mês que for iniciada a utilização dos benefícios fiscais. (art. 12 do Decr. nº 5.906/06) Estarão dispensadas das exigências de aplicação de recursos em atividades de P&D em convênio com instituições de pesquisa e ensino e no FNDCT, as empresas cujo faturamento bruto anual seja inferior a R$ ,00 e as empresas fabricantes de aparelhos telefônicos por fio, conjugado com aparelho telefônico sem fio, que incorporem controle por técnicas digitais, no que se refere ao faturamento decorrente da comercialização desses produtos (art. 11 do Decr. nº 5.906/06). Neste caso o total das aplicações em P&D dos produtos pode ser feito em projetos extra-convênio Não se considera como atividade de P&D a doação de bens e serviços de informática (art. 13 do Decr. nº 5.906/06) No caso de produção terceirizada, a empresa contratante poderá assumir as obrigações de aplicação de recursos em atividades de P&D, correspondentes ao faturamento decorrente da comercialização de produtos incentivados obtido pela contratada com a contratante, observadas as seguintes condições. (art. 26 do Decr /06). I o repasse das obrigações relativas às aplicações em P&D à contratante, pela contratada, não a exime da responsabilidade pelo cumprimento das referidas obrigações, inclusive o disposto no art. 36 do Decreto nº 5.906/06, ficando ela sujeita às penalidades previstas no referido artigo, no caso de descumprimento pela contratante de quaisquer das obrigações contratualmente assumidas; II o repasse das obrigações poderá ser integral ou parcial; III a empresa contratante, ao assumir as obrigações das aplicações em P&D da contratada, fica com a responsabilidade de apresentar ao MCTI o seu próprio Plano de Pesquisa e Desenvolvimento em tecnologias da informação, (inciso II do art. 22 do Decr. nº 5.906/06) assim como o seu relatório demonstrativo anual do cumprimento das obrigações assumidas. (4)

8 IV no caso de descumprimento do disposto no inciso III, não será reconhecido pelo MCTI o repasse das obrigações acordado entre as empresas, subsistindo a responsabilidade da contratada pelas obrigações assumidas em decorrência da fruição dos benefícios fiscais Os depósitos no FNDCT deverão ser efetuados até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento de cada trimestre civil Serão considerados como aplicação em P&D do ano-calendário (art. 34 do Decr. nº 5.906/06): I os dispêndios correspondentes à execução de atividades de P&D realizadas até 31 de março do ano subseqüente; II os depósitos efetuados no FNDCT até o último dia útil do mês de janeiro seguinte ao encerramento do ano-calendário; e III eventual pagamento antecipado a terceiros para a execução de atividades de P&D, desde que seu valor não seja superior a 20% da correspondente obrigação do ano-calendário Os investimentos realizados de janeiro a março poderão ser contabilizados para efeito do cumprimento das obrigações relativas ao correspondente ano-calendário ou para fins do ano-calendário anterior, ficando vedada a contagem simultânea do mesmo investimento nos dois períodos. ( único do art. 34 do Decr. nº 5.906/06) Na eventualidade de os investimentos em atividades de P&D não atingirem, em um determinado ano, os mínimos fixados, os recursos financeiros residuais, atualizados e acrescidos de 12 %, deverão ser aplicados no Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor de Tecnologias da Informação no ano-calendário subseqüente, dentro dos seguintes prazos (art. 35 do Decr. nº 5.906/06): I até a data de entrega do relatório demonstrativo do ano-base, caso o residual resulte de défict de investimentos em atividades de P&D; II a ser fixado pelo MCTI, caso o residual derive de glosa de dispêndios de P&D na avaliação dos relatórios demonstrativos As aplicações excedentes em um ano-calendário não são consideradas para o ano seguinte As empresas e instituições de pesquisa e ensino deverão manter escrituração contábil específica de todas as operações relativas à execução das atividades de P&D ( 10 do art. 25 do Decr. nº 5.906/06). A documentação deverá ser mantida pelo prazo mínimo de cinco anos da data de entrega dos respectivos relatórios demonstrativos ( 11 do art. 25 do Decr. nº 5.906/06) Para a fiscalização do cumprimento das obrigações previstas na Lei de Informática e seu decreto regulamentador, o MCTI realizará inspeções e auditorias nas empresas e instituições de ensino e pesquisa, podendo, ainda, solicitar, a qualquer tempo, a apresentação de informações sobre as atividades realizadas. 4.2 Implantação e certificação de Sistema da Qualidade baseado nas normas NBR ISO As empresas beneficiárias deverão implantar, em prazo não superior 24 meses, contados a partir do início da fruição dos benefícios fiscais, Sistema da Qualidade em conformidade com as normas NBR ISO da Série 9000 e apresentar à SEPIN a

9 certificação do mesmo, emitida por organismo credenciado pelo INMETRO (art. 29 do Decr. nº 5.906/06 e art. 6º da Portaria Interministerial MCTI/MDIC nº 253/01). 4.3 Implantação de Programa de Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da empresa As empresas beneficiárias da Lei de Informática deverão implantar Programa de Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa nos termos da Lei n o , de 19 de dezembro de (art. 29 do Decr. nº 5.906/06). 4.4 Apresentação dos Relatórios Demonstrativos Anuais As empresas beneficiárias deverão encaminhar ao MCTI, até o dia 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento das obrigações estabelecidas pelo Decreto nº 5.906/06, relativos ao ano-base anterior, incluindo a informação descritiva das atividades de P&D previstas no Pleito de Incentivos e dos respectivos resultados alcançados. Os relatórios demonstrativos deverão ser elaborados em conformidade com as instruções baixadas pelo MCTI (art. 33 do Decr. nº 5.906/06) Na elaboração dos relatórios admitir-se-á a utilização de relatório simplificado, no qual a empresa poderá, em substituição aos dispêndios previstos nos itens de IV a X da natureza das despesas em P&D (item 8.1 deste documento), adotar os seguintes percentuais aplicados sobre a totalidade dos demais dispêndios efetuados em cada projeto: I 30% quando se tratar de projetos executados em convênio com instituições de ensino e pesquisa credenciadas pelo CATI; II 20 % nos demais casos A empresa que encaminhar relatórios elaborados sem observar as instruções baixadas pelo MCTI (roteiro), ainda que apresentados dentro do prazo fixado, poderá sofrer a suspensão dos incentivos, sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, atualizados, e acrescidos de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos tributos da mesma natureza ( 5º do art. 33 do Decr. nº 5.906/06) Os relatórios demonstrativos serão apreciados pelo MCTI, que comunicará os resultados da sua análise técnica às respectivas empresas ( 6º do art. 33 do Decr. nº 5.906/06) O Ofício Circular GAB/SEPIN nº 14/2006 de 22/08/06, da SEPIN/MCTI, informa os principais parâmetros e critérios adotados na análise dos relatórios demonstrativos das aplicações em P&D. 5 NATUREZA DOS PROGRAMAS/PROJETOS DE P&D E DE SUAS DESPESAS 5.1 Natureza dos Programas/Projetos de P&D Consideram-se atividades de P&D em tecnologias da informação, para fins do disposto na Lei nº 8.248/91 (art. 24 do Decr. nº 5.906/06). I - trabalho teórico ou experimental realizado de forma sistemática para adquirir novos conhecimentos, visando atingir um objetivo específico, descobrir novas

10 aplicações ou obter uma ampla e precisa compreensão dos fundamentos subjacentes aos fenômenos e fatos observados, sem prévia definição para o aproveitamento prático dos resultados; II - trabalho sistemático utilizando o conhecimento adquirido na pesquisa ou experiência prática, para desenvolver novos materiais, produtos, dispositivos ou programas de computador, para implementar novos processos, sistemas ou serviços ou, então, para aperfeiçoar os já produzidos ou implantados, incorporando características inovadoras; III serviço científico e tecnológico de assessoria, consultoria, estudos, ensaios, metrologia, normalização, gestão tecnológica, fomento à invenção e inovação, gestão e controle da propriedade intelectual gerada dentro das atividades de pesquisa e desenvolvimento, bem como implantação e operação de incubadoras de base tecnológica da informação, desde que associadas a quaisquer das atividades previstas nos sub-itens I e II anteriores. IV - formação e capacitação profissional de níveis médio e superior É admitido o intercâmbio científico e tecnológico, internacional e inter-regional, como atividade complementar à execução de projetos/programas de P&D ( 1º do art. 24 do Decr. nº 5.906/06) As atividades de pesquisa e desenvolvimento serão avaliadas por intermédio de indicadores de resultados, tais como: patentes depositadas no Brasil e no exterior; concessão de co-titulariedade ou de participação nos resultados da pesquisa e desenvolvimento às instituições convenentes parceiras; protótipos, processos, programas de computador e produtos que incorporem inovação científica ou tecnológica; publicações científicas e tecnológicas em periódicos ou eventos científicos com revisão pelos pares; dissertação e teses defendidas; profissionais formados ou capacitados; melhoria das condições de emprego e renda e promoção da inclusão social ( 2º do art. 24 do Decr. nº 5.906/06). 5.2 Natureza das Despesas em P&D Serão enquadrados como dispêndios de P&D os gastos realizados na execução ou contratação das atividades especificadas no item 6.1.1, referentes a (art. 25 do Decr. nº 5.906/06): I - uso de programas de computador, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, seus acessórios, sobressalentes e ferramentas, assim como serviço de instalação dessas máquinas e equipamentos; II - implantação, ampliação ou modernização de laboratórios de pesquisa e desenvolvimento; III - recursos humanos, diretos: IV - recursos humanos indiretos; V - aquisições de livros e periódicos técnicos; VI - materiais de consumo; VII - viagens; VIII - treinamento; IX - serviços técnicos de terceiros; e

11 X - outros correlatos Excetuados os serviços de instalação, os gastos com o uso de programas de computador, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, seus acessórios, sobressalentes e ferramentas do item anterior deverão ser computados pelos valores da depreciação, da amortização, do aluguel ou da cessão de direito de uso desses recursos, correspondentes ao período da sua utilização na execução das atividades de P&D ( 1º do art. 25º do Decr. nº 5.906/06) A cessão de recursos materiais, definitiva ou por pelo menos cinco anos, a instituições de ensino e pesquisa credenciadas pelo CATI e aos programas e projetos de interesse nacional (próximo item), necessários à realização de atividades de P&D, poderá ser computada para a apuração do montante dos gastos, pelos seus valores de custo ou, alternativamente, pelos valores correspondentes a 50 % dos preços de venda ( 2º do art. 25º do Decr. nº 5.906/06) Observado o disposto nos itens acima, poderão ser computados como dispêndio em pesquisa e desenvolvimento os gastos relativos à participação, inclusive na forma de aporte de recursos materiais e financeiros, na execução de programas e projetos de interesse nacional na área de informática e automação considerados prioritários pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação CATI ( 3º do art. 25º do Decr. nº 5.906/06 e Resolução CATI nº 01/02) Poderá ser admitida a aplicação dos recursos destinados a programas/projetos conveniados na contratação de projetos de P&D com empresas vinculadas a incubadoras credenciadas. ( 7º do art. 25º do Decr. nº 5.906/06) Os projetos desenvolvidos em convênio com instituições de pesquisa e ensino deverão contemplar um percentual de até 20% do montante a ser gasto em cada projeto, para fins de ressarcimento de custos incorridos e constituição de reserva a ser utilizada em pesquisa e desenvolvimento do setor de tecnologias da informação. ( 5º do art. 25 do Decr. nº /06) 6 CENTROS OU INSTITUTOS DE PESQUISA OU ENTIDADES BRASILEIRAS DE ENSINO, OFICIAIS OU RECONHECIDAS 6.1 As entidades para a execução de programas/projetos em convênio são as seguintes (art. 27 do Decr. nº 5.906/06): I - os centros ou institutos de pesquisa mantidos por órgãos e entidades da Administração Pública, direta e indireta, as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e as demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, Distrito Federal, Estados ou Municípios, que exerçam as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação; II - os centros ou institutos de pesquisa, as fundações e as demais organizações de direito privado que exerçam as atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação. III - as entidades brasileiras de ensino que atendam ao disposto no art. 213, incisos I e II, da Constituição Federal, ou sejam mantidas pelo Poder Público conforme definido no inciso I, com cursos nas áreas de tecnologia da informação, como informática, computação, elétrica, eletrônica, mecatrônica, telecomunicação e correlatos, reconhecidos pelo Ministério da Educação MEC.

12 6.2 As instituições de ensino e pesquisa para os fins previstos na Lei n o 8.248/91 deverão ser credenciadas pelo Comitê da Área de Tecnologia da Informação CATI ( 1º do art. 8 do Decr. nº 5.906/06). 6.3 Para fins das aplicações em P&D em convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, considera-se (art. 28 do Decr. nº 5.906/06): I - sede de instituição de ensino e pesquisa: o estabelecimento único, a casa matriz, a administração central ou o controlador das sucursais; e II - estabelecimento principal de instituição de ensino e pesquisa: aquele designado como tal pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, em razão de seu maior envolvimento, relativamente aos demais estabelecimentos da instituição, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação. 6.4 As atividades de P&D contratadas com instituições de pesquisa e ensino do N, NE e CO deverão ser realizadas nas referidas regiões ( único do art. 28 do Decr. nº 5.906/06). 6.5 A instituição de ensino e pesquisa ou a incubadora poderá ser descredenciada caso deixe de atender a quaisquer dos requisitos estabelecidos para credenciamento, ou de atender às exigências fixadas no ato de concessão, ou de cumprir os compromissos assumidos no convênio com empresas habilitadas (art. 46 do Decr. nº 5.906/06). 7 CATI E CREDENCIAMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E ENSINO NO CATI 7.1 Comitê da Área de Tecnologia da Informação CATI consulte os artigos 30, 31 e 32 do Decreto nº 5.906/ Credenciamento de instituições de ensino e pesquisa no CATI consulte a Resolução n o 2, de 09/04/02 do CATI e/ou o site do MCTI (http// 7.3 No site do MCTI é possível consultar a relação das instituições de ensino e pesquisa credenciadas pelo CATI para aplicação de recursos em P&D no âmbito da Lei de Informática e obter outras informações úteis às empresas e instituições interessadas. 8 SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS 8.1 Deverá ser suspensa a concessão dos benefícios da empresa que deixar de atender às exigências estabelecidas no Decreto nº 5.906/06, sem prejuízo do ressarcimento do imposto dispensado, atualizado e acrescido de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos tributos da mesma natureza (art. 26 do Decr. nº 5.906/06). 8.2 Quando da não-aprovação dos relatórios demonstrativos do cumprimento das obrigações estabelecidas caberá recurso por parte da empresa, no prazo de 30 dias, contados da ciência do fato ( 1º do art. 26 do Decr /06). 8.3 Caracterizado o inadimplemento das obrigações de aplicação em pesquisa e desenvolvimento, será suspensa, de imediato, por até cento e oitenta dias, a

13 vigência da portaria interministerial de concessão dos benefícios, o que será dado conhecimento à SRF/MF e ao MDIC ( 2º do art. 26 do Decr /06). 8.4 A suspensão vigorará até que sejam regularizadas as obrigações, hipótese em que se dará a reabilitação, ou, caso contrário, se expire o prazo estabelecido, quando se dará o cancelamento dos benefícios, com o ressarcimento previsto no item 9.1 acima, relativo aos tributos do período de inadimplemento ( 4º do art. 26 do Decr /06). 8.5 A suspensão ou a reabilitação será realizada em portaria do MCTI, a ser publicada no DOU, de cuja edição será dado conhecimento à SRF/MF e ao MDIC ( 5º do art. 26 do Decr /06). 8.6 O cancelamento será procedido, inclusive no caso de descumprimento de PPB, mediante portaria conjunta do MCTI, MDIC e MF ( 6º do art. 26 do Decr /06). 9 PARCELAMENTO DE DÉBITOS DECORRENTES DA NÃO REALIZAÇÃO DO INVESTIMENTO EM P&D ATÉ O ANO-BASE DE 2003 Consultar Capítulo XII Artigos 37 a 44 do Decreto nº 5.906/ DISPOSIÇÕES GERAIS 10.1 As notas fiscais relativas à comercialização dos bens incentivados deverão fazer expressa referência ao Decreto nº 5.906/06 de 26/09/06 e à portaria interministerial MCTI/MDIC/MF concedendo os incentivos (art. 45 do Decr. nº 5.906/06) Nos materiais de divulgação, no mercado brasileiro, deverá constar a expressão: Produto beneficiado pela Legislação de Informática. (art. 48 do Decr. nº 5.906/06) As partes envolvidas na divulgação das atividades de pesquisa e desenvolvimento e dos resultados alcançados com recursos provenientes da contrapartida da isenção ou redução do IPI deverão fazer expressa referência à Lei nº 8.248/91 (art. 49 do Decr. nº 5.906/06). Observação: Este texto foi desenvolvido a partir da leitura, interpretação e transcrição livre e parcial da Lei n o 8.248/91, modificada pela Lei n o /01 e pela Lei n o /04, e de seus instrumentos regulamentadores. A legislação referente ao assunto pode ser consultada e/ou obtida, na sua íntegra, no site do MCTI:

14 NCM RELAÇÃO DOS PRODUTOS INCENTIVÁVEIS (Anexo I do Decreto nº 5.906/06, alterado pelo Decreto nº 7.010/09) Injeção eletrônica Produto Instrumentos e aparelhos de pesagem baseados em técnica digital, com capacidade de comunicação com computadores ou outras máquinas digitais Impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si (exceto dos Códigos e ); suas partes e acessórios Máquinas de calcular programáveis pelo usuário e dotadas de aplicações especializadas Caixa registradora eletrônica Máquinas automáticas para processamento de dados e suas unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras Posições Máquinas e aparelhos baseados em técnicas digitais, próprios para aplicações em automação de serviços Partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a máquinas e aparelhos dos Códigos , , 84.71, , , , e , desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados neste Anexo Robôs industriais, não especificados nem compreendidos em outras posições, desde que incorporem unidades de controle e comando baseadas em técnicas digitais Outras máquinas e aparelhos mecânicos com função própria, desde que incorporem unidades de controle e comando baseadas em técnicas digitais, que não se enquadrem na posição Partes de máquinas e aparelhos da posição 84.79, relacionados neste anexo Motores de passo Conversores estáticos com controle eletrônico, desde que baseados em técnica digital Partes de conversores estáticos com controle eletrônico, desde que baseados em técnica digital Acumuladores elétricos próprios para máquinas e equipamentos portáteis dos Códigos 84.71, e 85.25, relacionados neste Anexo, e aqueles próprios para operar em sistemas de energia do Código Ignição eletrônica digital.

15 NCM Produto Alarme automotivo, baseado em técnica digital Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fio; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio, baseados em técnica digital, exceto os aparelhos dos Códigos e (salvo os terminais dedicados de centrais privadas de comutação e para redes de comunicação de dados) Suportes semicondutores Aparelhos transmissores (emissores) e aparelhos transmissores (emissores) incorporando um aparelho receptor, desde que baseados em técnica digital Aparelhos de radiodetecção, radiosondagem, radionavegação e radiotelecomando, baseados em técnicas digitais Monitores com tubo de raios catódicos dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da Posição 84.71, desprovidos de interfaces e circuitarias para recepção de sinal de rádio freqüência ou mesmo vídeo composto Outros monitores dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da Posição 84.71, desprovidos de interfaces e circuitarias para recepção de sinal de rádio freqüência ou mesmo vídeo composto Antenas Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos dos Códigos e Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos dos Códigos e Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos da posição Aparelhos digitais, para controle de tráfego de vias férreas ou semelhantes Aparelhos digitais, para controle de tráfego de automotores Aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual Condensadores elétricos próprios para montagem em superfície (SMD) Resistências elétricas próprias para montagem em superfície (SMD) Circuitos impressos multicamadas e circuitos impressos flexíveis multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos constantes deste Anexo Protetor de central ou linha telefônica Relés eletrônicos, baseados em técnica digital Interruptor, seccionador, e comutador, digitais.

16 NCM Produto Soquetes para microestruturas eletrônicas Conectores para circuito impresso Comando numérico computadorizado Controlador programável Controlador de demanda de energia elétrica Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados, destinados aos aparelhos dos Códigos , , e Diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou em painéis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados Circuitos integrados eletrônicos Máquinas e aparelhos elétricos com função própria, baseados em técnicas digitais, exceto as mercadorias do segmento de áudio, áudio e vídeo, lazer e entretenimento, inclusive seus controles remotos Cabos de fibras ópticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente Fibras ópticas, feixes e outros cabos de fibras ópticas Dispositivos de cristais líquidos (LCD) Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, baseados em técnicas digitais Aparelhos de mecanoterapia, de ozonoterapia, de oxigenoterapia, de aerossolterapia, respiratórios de reanimação e outros de terapia respiratória, baseados em técnicas digitais Aparelhos de Raios X, baseados em técnicas digitais Partes e acessórios dos aparelhos de Raios X relacionados neste Anexo Termômetro industrial microprocessado Instrumentos e aparelhos para medida ou controle da vazão, do nível, da pressão ou de outras características variáveis dos líquidos ou gases, baseados em técnicas digitais Instrumentos e aparelhos para análise física ou química, baseados em técnicas digitais Contadores de gases, líquidos ou de eletricidade, incluídos os aparelhos para sua aferição, baseados em técnicas digitais Outros contadores baseados em técnicas digitais Osciloscópios, analisadores de espectro e outros instrumentos e aparelhos para medida ou controle de grandezas elétricas, baseados em técnicas digitais Instrumentos, aparelhos e máquinas de medida ou controle, baseados em técnicas digitais Instrumentos e aparelhos para regulação ou controle automáticos, baseados em técnicas digitais Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados.

17 ANEXO II (Redação dada pelo Decreto nº 6.405, de 2008). Relação de produtos excluídos da isenção ou redução do IPI (art. 2º, 2º) Produtos dos segmentos de áudio; áudio e vídeo; e lazer e entretenimento, ainda que incorporem tecnologia digital, que não são considerados bens de informática e automação NCM PRODUTO Aparelhos de fotocópia, por sistema óptico ou por contato, e aparelhos de termocópia Aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som Aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos. Partes e acessórios reconhecíveis como sendo exclusiva ou principalmente destinados aos aparelhos das Posições e Discos, fitas, dispositivos de armazenamento não-volátil de dados à base de semicondutores e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes (exceto os produtos do Código ), mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos Câmeras de televisão, câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo Aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num mesmo invólucro com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio Monitores e projetores que não incorporem aparelho receptor de televisão (exceto os produtos dos Códigos e ); aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos das Posições 85.27e (exceto dos produtos dos Códigos e ); partes de câmeras de televisão, de câmeras fotográficas digitais e de câmeras de vídeo Tubos de raios catódicos para receptores de televisão Câmeras fotográficas; aparelhos e dispositivos, incluídos as lâmpadas e tubos, de luzrelâmpago ( flash ), para fotografia Câmeras e projetores, cinematográficos, mesmo com aparelhos de gravação ou de reprodução de som incorporados Aparelhos de projeção fixa; câmeras fotográficas, de ampliação ou de redução. 91 Aparelhos de relojoaria e suas partes.

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