PREPARAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL PARA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS

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1 PREPARAÇÃO PROFISSIONAL DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL PARA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL DE BOVINOS CARMELINO SOUZA VIEIRA* FRANCISCO DE PAULA NUNES SOBRINHO* *Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da UERJ. Resumo: Pesquisa quase experimental, de caráter exploratório, com o objetivo de avaliar a eficácia de um curso de inseminação artificial em bovinos, promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, com duração de 36 horas consecutivas, oferecido a oito alunos, sendo três deles com deficiência visual. Para tanto, foram rastreados artigos sobre preparação profissional de pessoas com deficiência, sua inserção e permanência em postos de trabalho, no âmbito da área rural. O delineamento de pesquisa utilizado foi préteste/treinamento/pós-teste focado no desenvolvimento de competências, definidas e mapeadas com base nos resultados da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Procedeu-se a customização e o rearranjo físico do posto de trabalho de inseminador de bovinos, tendo-se em conta as características dos alunos os quais, ao término do curso, foram submetidos à avaliação da aprendizagem. Os resultados avaliativos apontaram a eficácia do curso oferecido também para os três alunos especiais, o que incentiva o planejamento de ações de políticas públicas, na preparação profissional como também nas escolhas ocupacionais, para essas pessoas, em postos de trabalho na área rural. Palavras-chave: preparação profissional de pessoas com deficiência visual; Análise Ergonômica do Trabalho (AET); customização do trabalho; postos de trabalho na área rural. INTRODUÇÃO Há pelo menos três décadas, a preparação profissional, a inserção e a inclusão laboral e a permanência de pessoas com deficiência nos postos de trabalho, se constituem em assuntos relevantes e de alta complexidade. Entretanto, apesar das insistentes e acaloradas discussões, as propostas definitivas carecem ainda de conhecimentos de interface gerados pela pesquisa científica em diversos domínios, incluindo-se a educação, a educação especial, a psicologia, a ergonomia, dentre outras disciplinas e áreas do conhecimento (NUNES SOBRINHO e LUCENA, 2012; DA SILVA, 2012; LUECKING, 2010; NABAIS, 2010; SIMONELLI e CAMAROTTO, 2011; TOLDRÁ, DE MARQUES e BRUNELLO, 2010; BRITE, NUNES SOBRINHO e SOUSA, 2010; Brite, 2009; CARVALHO-FREITAS e MARQUES, 2009; TANAKA e MANZINI, 2005). No contexto do trabalho rural, a situação se agrava por conta das dificuldades inerentes de acesso às oportunidades educacionais, à preparação profissional e a inserção dessas pessoas no trabalho produtivo e remunerado. Nos países em desenvolvimento, os números estatísticos revelam que uma em cada dez pessoas tem algum tipo de deficiência, o que representa um total de 650 milhões em todo o mundo. Desse contingente de pessoas com deficiência, 80% 2013

2 vivem nos países em desenvolvimento (Factsheet on Persons with Disabilities, 2012). O índice de prevalência é de quatro em cada cinco pessoas com deficiência vivendo nas áreas rurais (SILVA, 2012). A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mantém um banco de dados com informações básicas e números estatísticos sobre as condições de subsistência das pessoas com deficiência que habitam áreas rurais, o que inclui mão de obra, principalmente nos países em desenvolvimento. Foram identificados projetos de inclusão pelo trabalho em área rural, em somente 21 dos 191 países membros, conforme citado por Silva (2012). Removendo-se as barreiras físicas, atitudinais, econômicas, políticas, administrativas, dentre outras, o contingente de pessoaas afetadas talvez melhore suas próprias condições de sobrevivência, de qualidade de vida e dos seus familiares, com maiores chances de empregabilidade e de desempenho de um papel ativo no setor rural. À luz do conceito de customização do trabalho para pessoas com necessidades especiais, Nunes Sobrinho e Lucena (2012) desenvolveram um projeto de pesquisa focado no posto de trabalho de secretária de uma escola de teatro. A pesquisa de caso envolveu uma participante não alfabetizada de 25 anos de idade, com deficiência intelectual e pouca visão. O processo de customização consistiu no diagnóstico prévio e no rearranjo do ambiente, com o objetivo de atender tanto as demandas da participante quanto as demandas da estação de trabalho de secretária, utilizando-se para tanto de procedimentos da análise ergonômica do trabalho (AET). As avaliações preliminares dos efeitos da customização indicaram ajuste satisfatório das demandas do trabalho prescrito às características pessoais da participante da pesquisa. A customização do trabalho é um processo que envolve a transformação recíproca do ambiente laboral e do comportamento do usuário. Esta é uma das definições que se aproximam do conceito de humanização sistemática de postos de trabalho (Nunes Sobrinho e Lucena, 2012). Assinale-se que a customização do trabalho embora se constititua em conceito central em termos de preparação para o trabalho, inclusão e empregabilidade, carece ainda de definição mais objetiva, conforme assinalado por Luecking (2010). Simonelli e Camarotto, (2011) se utilizaram de um conjunto de métodos e técnicas, fundamentados nos conhecimentos da Análise Ergonômica da Atividade e da Terapia Ocupacional. No formato estudo de caso, foi construído um modelo para identificar as habilidades no desempenho das atividades de trabalho industrial no contexto de uma empresa do setor têxtil. Os autores descrevem o modelo, sua aplicação e as barreiras e facilitadores desta experiência. Além disso, apresentam uma proposta de modelo de inclusão de pessoas com deficiência no trabalho e sua aplicação. Trata-se da análise de atividades industriais para identificar postos de trabalho que potencialmente poderiam ser ocupados por pessoas com deficiência, servindo também como subsídio para ações de empresas na política de contratação da população com necessidades especiais. Em um estudo descritivo focado na preparação profissional e no processo de inclusão de pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho, Toldrá, De Marque e Brunello (2010) desenvolveram uma pesquisa com o objetivo de caracterizar as instituições voltadas para esse tipo de atuação na comunidade. Os participantes eram todos profissionais de instituições especializadas. A técnica utilizada para a coleta de dados foi a entrevista, baseada em roteiro de perguntas semi-estruturadas, em que se combinaram questões fechadas e abertas, sendo que estas últimas possibilitaram ao informante discorrer de forma mais livre 2014

3 sobre o tema pesquisado. As questões formuladas pelos pesquisadores consistiam na caracterização dos serviços (tempo de funcionamento, abrangência e capacidade de atendimento), dos usuários (faixa etária, gênero, escolaridade e tipos de deficiência) e das ações e programas voltados à preparação para o trabalho e inclusão no mercado de trabalho. Como resultados da pesquisa, os autores relataram a preocupação das instituições quanto à qualificação e atualização dos projetos e ações para a inclusão de seus usuários no mercado formal ou informal de trabalho. As principais dificuldades para a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho decorrem da desinformação e desconhecimento da sociedade acerca da deficiência intelectual, promotoras de atitudes preconceituosas, da defasagem entre as exigências das empresas e o nível de formação e escolarização dos indivíduos. As contratações estão, geralmente, atreladas às exigências das legislações e o oferecimento de vagas nem sempre é compatível com as possibilidades dos indivíduos. No contexto nacional, as pesquisas direcionadas para o trabalho envolvendo pessoas com deficiência foram devidamente mapeadas na obra O Trabalho e as Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos diagnósticos, organizada por Carvalho-Freitas e Marques (2009). São evidenciados os obstáculos, quando se trata da inserção e inclusão laboral desse grupo de pessoas historicamente excluído da sociedade. Como entraves, os pesquisadores apontam a falta de qualificação profissional de candidatos a emprego, descrédito por parte dos gestores, barreiras físicas e atitudinais, dentre muitos outros. Nessa breve revisão da literatura, infelizmente, não foram encontradas pesquisas sobre a preparação profissional, a inserção e a inclusão laboral e a permanência de pessoas com deficiência visual nos postos de trabalho da área rural, notadamente voltado para a inseminação em bovinos. OBJETIVOS DA PESQUISA 1. Avaliar a eficácia de um curso de inseminação artificial em bovinos, ministrado para um grupo de oito alunos, sendo três deles com deficiência visual. 2. Identificar as demandas de adaptações do ambiente físico, no local onde foram cumpridas as tarefas didáticas, notadamente, para os alunos com necessidades especiais. 3. Modificar o ambiente físico de aprendizagem, para atender as demandas dos três alunos com deficiência visual. MÉTODO Comitê de Ética O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Parecer COEP nº 027/2012. Participantes e local da pesquisa Foram cinco os participantes desta pesquisa: um dos pesquisadores, no levantamento preliminar, na condição de analista do posto de trabalho de Inseminador Artificial de Bovinos; um voluntário com deficiência visual, no projeto piloto (simulação), e três pessoas com deficiência visual, concluintes do curso de Inseminação Artificial de Bovinos. Os três 2015

4 primeiros selecionados para participar da pesquisa - do curso - são egressos do Instituto Benjamin Constant (IBC) e alunos do próprio pesquisador durante aproximadamente dez anos. O projeto de pesquisa foi desenvolvido nas dependências de uma fazenda da Embrapa, situada no município de Coronel Pacheco, MG. Delineamento e procedimentos de pesquisa. Trata-se de pesquisa exploratória, sendo empregado um delineamento de pesquisa quase experimental em três fases distintas: pré-teste, treinamento e pós-teste. As provas simuladas por ocasião do pré-teste foram aplicadas a um participante voluntário com deficiência visual tendo como propósito identificar, preliminarmente, a necessidade de se promover adaptações, a fim de que os futuros candidatos também com deficiência pudessem frequentar o curso. As atividades didáticas foram propostas nos mesmos moldes do curso da Embrapa, seguidas da modificação sistemática do ambiente de aprendizagem. Essas modificações tiveram como suporte o relato verbal do participante voluntário. Na fase de treinamento, foi oferecido o curso de Inseminação Artificial em Bovinos em duas etapas distintas: uma teórica e outra prática. Na etapa teórica, todo o material didático disponível impresso em tinta, foi transcrito para o Sistema Braille e gravado em CD e DVD. Relativamente à etapa prática, conduzida nos laboratórios e postos de trabalho, foram utilizadas estratégias especiais de ensino, no sentido de garantir aos alunos com deficiência a aquisição das competências técnicas, previamente mapeadas na fase de pré-teste. Parte dessa proposta implica em favorecer ao indivíduo com necessidades especiais o desempenho de tarefas com certa autonomia e um mínimo de ajuda de terceiros. A fase de pós-teste foi constituída de avaliação teórica e prática: na primeira, o aluno foi submetido a um teste escrito composto de 20 questões (transcritas para o Sistema Braille); a segunda, consistiu na identificação/discriminação de materiais, preparo do aplicador e inseminação propriamente dita. Coleta de dados A coleta de dados para análise das tarefas típicas ocorreu durante o curso frequentado por um dos pesquisadores e consistiu na observação e registro das atividades executadas em aulas teóricas e práticas. Os dados foram também coletados a partir de diálogos transcritos dos instrutores e participantes do curso. Foram analisadas as ações diárias dos trabalhadores da fazenda, como por exemplo, preparo dos animais para inseminação, constando, preliminarmente, de acomodação com segurança nos currais e baias, além da alimentação e higienização dos bovinos. O registro dessas atividades foi realizado com base em material fotográfico. Durante esse período foi realizado um levantamento para fins diagnósticos, tendo sido coletadas opiniões a respeito da participação de pessoas com deficiência visual no curso em questão. Este levantamento teve como propósito explorar o ambiente físico e identificar problemas relativos às adaptações junto aos instrutores e alunos de veterinária, todos participantes do curso. Procedimentos do programa instrucional A fim de corroborar os dados coletados pelo pesquisador principal, foi realizado um projeto piloto (curso simulado), nos mesmos moldes do curso da Embrapa, com a participação de um 2016

5 voluntario com deficiência visual, tendo como objetivo a modificação sistemática do ambiente de aprendizagem, para atender as demandas dos três alunos especiais. Como critério para o atendimento das demandas, foram consideradas a dependência da visão, a independência da visão e a não relação com a visão. Assim, foram propostas adaptações para que aqueles com deficiência visual compreendessem e participassem das aulas, apesar da ausência da visão. Foi o caso, por exemplo, do manuseio correto do botijão onde os semens bovinos se encontram armazenados. Por se tratar de atividade desconhecida dos alunos com deficiência visual, como por exemplo, o contato direto com animais de grande porte, considerou-se as demandas próprias para esses participantes. Para tanto, foram selecionadas estratégias e procedimentos de ensino que favorecessem a participação plena desses alunos, nas atividades instrucionais, em consonância com o objetivo do curso que foi disseminar a técnica de inseminação artificial de bovinos, com treinamento em simuladores e em vacas de propriedade da própria Embrapa. Nesse sentido, o curso foi oferecido em três momentos distintos: teórico, prático e avaliação final. Preliminarmente, foi conduzida a análise de tarefas e de atividades, nos postos de trabalho, do curso, ou seja, as salas de aulas onde foram ministradas as aulas práticas, com utilização de todo equipamento e material de inseminação, como também os currais, compostos de baias e bretes, local onde a inseminação é processada. Identificados os passos referentes às adaptações físicas do ambiente, a fase seguinte consistiu na discussão das principais alternativas de adequação às exigências do curso, a fim de que os alunos com deficiência visual pudessem participar das atividades pedagógicas previstas no programa instrucional. No que diz respeito às aulas teóricas, o instrutor foi orientado, durante a projeção de slides, para que explicasse em detalhes o que estava sendo projetado, a fim de que o aluno cego pudesse compreender e acompanhar o que não é alcançado pela visão. Trata-se do procedimento de áudio descrição. Além disso, para maior independência nas consultas e dúvidas, todo o material impresso, distribuído no curso (manual e outros) foi transcrito para o Sistema Braille, com as adaptações necessárias das figuras e gráficos. A prova escrita final, tal qual o manual, foi, também, transcrita para o Sistema Braille, a fim de possibilitar ao aluno cego a leitura das perguntas, principalmente daquelas que demandassem leituras mais de uma vez. Quanto à avaliação da prova final, por se tratar de exame do tipo múltipla escolha, o aluno cego fez um círculo à caneta na opção que julgou ser a resposta correta. A identificação da escolha certa foi facilmente detectada, por conta de um gabarito contendo as respostas certas, bem como a sua correspondência numérica em Sistema Braille. O passo a passo do processo de inseminação em bovinos Primeira tarefa - referiu-se à identificação dos materiais necessários para a prática da inseminação artificial, dispostos em ordem de utilização, sobre uma mesa (fig.1) próximo ao animal a ser inseminado. Para fácil identificação de cada objeto, foi aplicada uma fita adesiva abaixo de cada um, constando a ordem que se encontrava e a designação escrita em Braille. 2017

6 Figura 1. Materiais utilizados em uma Inseminação Artificial. 01. Botijão com Nitrogênio líquido; 02. Régua específica para medição do nível de Nitrogênio; 03. Luvas descartáveis; 04. Bainhas descartáveis; 05. Aplicadores; 06. Termômetro; 07. Cortador de palhetas; 08. Pinça; 09. Papel toalha ou papel higiênico; 10. Recipiente para descongelamento de sêmen; 11. Descongelamento eletrônico de sêmen. Foto: Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA). Segunda tarefa - consistiu no manuseio do botijão (fig.2). O instrutor explicou, detalhadamente, a constituição desse aparelho, abrindo-o em seguida, e permitindo ao aluno pesquisar sobre sua composição externa e interna. Para isso, foi utilizado um botijão vazio, uma vez que, quando estivesse preparado para a inseminação, a abertura e manuseio para identificar e retirar o sêmen ocorresse em poucos segundos. Figura 2. Botijão mostrado em corte longitudinal. (Foto ASBIA). Terceira tarefa - voltada para o reconhecimento da cérvix e passagem de pipeta em simuladores (fig.3), construídos especificamente para esse fim. Por se tratar de atividade didática, o primeiro passo foi o reconhecimento do aparelho, realizado através do tato. 2018

7 Figura 3. Passagem de pipeta em simuladores. Quarta tarefa - consistiu no reconhecimento da cérvix e na passagem da pipeta em peças naturais, especialmente preparadas para esse fim, dispostas sobre uma mesa (fig.4). Figura 4. Aluno passando a pipeta em uma peça anatômica sob supervisão de uma professora. Quinta tarefa - passagem de pipeta em peças anatômicas de fêmea bovina, acondicionadas em galões de água mineral, especialmente preparados para esse fim (fig.5). Figura 5. Simuladores para treinamento - reconhecimento da cérvix e passagem de pipeta. Para essa fase de treinamento os simuladores (galões) são dispostos nos bretes, a uma altura semelhante a da vaca, ficando as genitálias das peças anatômicas externamente, a fim de que o aluno possa introduzir a pipeta até alcançar a cérvix. Sexta tarefa - reconhecimento do posto de trabalho e da fêmea bovina (fig. 6 e 7). 2019

8 Figura 6 - Brete onde a fêmea é colocada (presa com segurança) para proceder-se à inseminação. Figura 7 - Aluno reconhecendo a fêmea bovina a ser inseminada através do toque. É de suma importância que o aluno com deficiência visual, antes de iniciar o treinamento na vaca, visite (toque) o local onde ela está contida, a fim de constatar que ela não oferece nenhum perigo, possibilitando, assim, segurança e tranquilidade para realização da sua tarefa. Fases da Inseminação. Mergulho da palheta em recipiente com água entre 35º e 37ºC; corte da palheta com cortador especial; introdução do aplicador na vulva da fêmea; colocação do aplicador em posição horizontal; introdução da mão e braço esquerdo no reto da fêmea; identificação e preensão da cérvix com a mão esquerda; introdução do aplicador na cérvix (do primeiro ao último anel) e realização da inseminação propriamente dita. Atividades/tarefas As tarefas e as atividades desenvolvidas nos postos de trabalho foram previamente conhecidas por ocasião da realização do curso por um dos pesquisadores. Assim, as análises das tarefas e das atividades seguiram o conteúdo da parte prática do curso que foi condensado nos seguintes tópicos: descongelação do sêmen e preparo do material para inseminação; manuseio de botijões de sêmen; passagem de pipeta em simuladores; passagem de pipeta em vacas. 2020

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO O papel ativo desempenhado pelo pesquisador no levantamento preliminar ocupando o cargo e na condição de analista foi de fundamental importância, não somente para a definição dos passos do processo de aprendizagem, como também, para a análise das tarefas e das atividades, e de um diagnóstico ergonômico sobre essa nova tarefa a ser desempenhada por pessoas com deficiência visual. Com apenas um participante, a estratégia de simulação foi considerada relevante, para o atendimento das demandas pedagógicas dos três alunos especiais. Por conta das suas necessidades educacionais, fez-se necessária a identificação prévia dos constrangimentos ergonômicos, como eventuais fatores contribuintes, no processo de aprendizagem. Nessa perspectiva, o inseminador de bovinos encontra-se inserido em um posto de trabalho como outro qualquer, sendo a simulação das atividades típicas de alta relevância, na medida em que ofereceu subsídios para a montagem do Curso de Inseminação Artificial proposto. Conforme os resultados, um dos fatores determinantes para a aquisição de competências da inseminação artificial encontra-se associado ao processo de desenvolvimento humano (treinamento). Tal afirmação é comprovada ao se comparar resultados do pré-teste com o pósteste do participante voluntário e dos três alunos do curso, respectivamente registrados, nos Gráficos 1 e 2. Tal afirmação foi corroborada pelo instrutor da parte prática, quando simulou condições de cegueira, com auxílio de venda sobre os olhos. Gráfico 1: Avaliação pré/pós teste: curso de inseminação artificial em bovinos A experiência do participante voluntário, no que diz respeito à lida com bovinos, era nula. Apesar disso, foi submetido a um pré-teste, composto por dez questões do tipo múltipla escolha, tendo respondido corretamente apenas a uma delas, sendo o seu grau de conhecimento classificado como insuficiente. Após o treinamento, ao responder corretamente sete das dez questões apresentadas no pós-teste, versando sobre instrumentos e materiais utilizados na inseminação artificial em bovinos, o desempenho foi avaliado como bom, conforme mostrado no Gráfico

10 Gráfico 2: Avaliação pré/pós teste: identificação e retirada da palheta do caneco A identificação e retirada da palheta do caneco foi uma atividade de difícil execução, tanto pela identificação da palheta, quanto pelo curto espaço de tempo. Por ocasião do pré-teste, os alunos identificaram e retiraram a palheta no intervalo de tempo de 10 segundos, resultado classificado como insuficiente. Entretanto, na fase de pós-teste depois de repetirem por várias vezes essa mesma tarefa, a identificação e a retirada da palheta ocorreram em um intervalo de tempo de cinco segundos. Assim, o desempenho da tarefa foi classificado como bom, conforme demonstrado no Gráfico 2. Segundo os relatos dos instrutores, o desempenho dos três alunos com deficiência visual foi considerado muito bom, superando, inclusive as expectativas em comparação com os resultados apresentados pelos outros cinco alunos. Observou-se, também, o padrão de relacionamento social estabelecido com os demais alunos do curso, os instrutores, os funcionários e alunos do Curso de Gestores em Gado de Leite, ocorrido no mesmo período. Assinale-se o fato de não ocorrência de qualquer tipo de acidente ou quase acidente envolvendo alunos, instrutores, animais, equipamentos e materiais. Comparados os resultados do pré-teste, com os do pós-teste, confirmou-se a ocorrência de aprendizagem das tarefas típicas. Os resultados desta pesquisa servem para reordenar os passos da aprendizagem das tarefas, rearranjar o espaço reservado aos instrumentos e equipamentos de trabalho e orientar os professores nas atividades para alunos com deficiência visual. Um estudo dessa abrangência, voltado para a formação humana na área rural, especificamente na qualificação de pessoas com deficiência visual, poderá servir de sugestão e incentivo para outras pesquisas sobre inclusão social através do labor, constituindo-se, portanto, uma real ação de política pública de inclusão social através do trabalho. Limitações da pesquisa: a) O caráter exploratório da presente pesquisa limita, certamente, em temos de revisão da literatura como também a comparação de resultados com outros estudos. Na literatura contemporânea não foram encontrados estudos dessa natureza. b) Os resultados encontrados aplicam-se, exclusivamente, a esse grupo de participantes, não sendo possível a sua generalização para o trabalho rural. 2022

11 REFERÊNCIAS ABERGO Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em: < Acesso em 30/08/2012. BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark, BANOV, M.R. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Editora Atlas, 2012 BATISTA, C. A. M. Inclusão: Construção na Diversidade. Belo Horizonte: Armazém de Idéias, BÉGUIN, P. O ergonomista, ator da concepção. In: FALZON, P. (Ed.). Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, BRASIL. Decreto n o 1.744, de 8 de novembro de 1995, revogado pelo Decreto n o e de 26 de setembro de 2007, que regulamenta o benefício da prestação continuada devido à pessoa portadora de deficiência e ao idoso, de que trata a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. BRASIL. Lei nº 9.045, de 18 de maio de 1995, disciplina a obrigatoriedade de reprodução, pelas editoras de todo o País, em regime de proporcionalidade, de obras em caracteres Braille, e a permitir a reprodução, sem finalidade lucrativa, de obras já divulgadas, para uso exclusivo de cegos. BRASIL. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, regulamenta a Lei n o 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. BRASIL. Decreto n o 5.296, de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de novembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios específicos para a promoção de acessibilidade. BRASIL. Lei n o Brasília. Empresa Nacional, BRASIL. Lei nº 8.213, dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília: DOU, 1991 BRASIL. Lei n o 8.899, de 29 de junho de 1994, regulamentada pelo Decreto n o 3.691, de 19 de dezembro de 2000, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual. 2023

12 BRITE, R. Análise das concepções de gestores sobre deficiência em pessoas que ocupam postos de trabalho em uma rede de supermercados f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana), Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, BRITE, R.; NUNES SOBRINHO, F.P.; SOUZA, D.C.T. Concepções de gestores sobre pessoas com deficiência: trabalhadores de uma rede de supermercados.in: Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva, v. 1. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2010, p CARDOSO, M. C. de F. (1997). Abordagem ecológica em educação especial: fundamentos básicos para o currículo.brasília: CORDE. Cardoso, M. C. de F. (1997). Adaptando o conteúdo utilizando grandes áreas curriculares. Brasília: CORDE. CARVALHO-FREITAS, M.N. e TETTE, R.P.G. Pressões no Trabalho e Receptividade de Pessoas com Deficiência. PSICO, Porto Alegre, PUCRS, v. 43, n. 4, pp , out./dez CARVALHO-FREITAS, M.N. A inserção de pessoas com deficiência em empresas brasileiras.um estudo sobre as relações entre concepções de deficiência, condições de trabalho e qualidade de vida no trabalho Tese (Doutorado em Administração), Faculdade de Ciências Econômicas, Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte. CARVALHO-FREITAS, M.N. e MARQUES, A.L. Trabalho e pessoas com deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. Curitiba: Juruá, CITIL, M. Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo, CHAZAL, P. Les Aveugles autavail. Paris: Le cherchemidiéditeur, SILVA, A.P. Pessoas com Deficiência e Agronegócio no Brasil: uma semente para reflexão. Instituto de Economia Agrícola v. 7, n. 10, outubro DUTRA, J.S.; FLEURY, M.T.L. & RUAS, R. Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Editora Atlas, GOYOS, C. e Araújo, E. Inclusão Social: formação do deficiente mental para o trabalho. São Carlos, São Paulo: Rima,

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