CADERNO DE APOIO Formadores Locais CADERNO

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1 CADERNO DE APOIO Formadores Locais 2 CADERNO

2 Caro Formador Local, É com grande satisfação que lhe damos as boas-vindas ao II Encontro Estadual da Rede de Ancoragem do Projeto TRILHAS! A esta altura, todas as escolas beneficiadas da rede em que você atua e milhares de outras espalhadas por todo o país já conhecem o conjunto de material do TRILHAS. Com o seu apoio, o(a) secretário(a) de Educação pôde viabilizar a realização do projeto TRILHAS, garantindo espaço, transporte e alimentação para a efetivação dos encontros, bem como acesso à internet. Hoje, esse projeto integra o cronograma de formação da Rede de Ancoragem com Encontros Locais mensais ou bimestrais. Por meio do Portal TRILHAS você recebe apoio do formador estadual e apoia os formadores escolares de sua região. Além disso, está conectado a milhares de outros formadores que assim como você têm auxiliado os diretores e coordenadores pedagógicos a encontrar alternativas para garantir o estudo e o planejamento das atividades do TRILHAS nas escolas e acompanhado o desenvolvimento do projeto, seja por meio do blogue das escolas e demais postagens, seja pelo uso de outros instrumentos já utilizados na rede, como relatórios, fichas de acompanhamento e registro de observação da prática de sala de aula ou do trabalho de campo realizado nas escolas.

3 2 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S Os debates que você tem promovido com diretores e coordenadores pedagógicos acerca das concepções do TRILHAS, no que se refere à formação do leitor e às práticas pedagógicas que dela se desencadeiam, sem dúvida têm contribuído para o fortalecimento da proposta pedagógica da sua rede de ensino. O presente Caderno de apoio foi elaborado com o intuito de potencializar esse trabalho. Para isso, foram privilegiados três conteúdos que permeiam as diferentes instâncias da Rede de Ancoragem do Projeto TRILHAS e que recebem tratamentos distintos em cada uma delas. Dentre as premissas existentes que permeiam a apresentação desses conteúdos, encontra-se a ideia de eleger temas comuns que possam ser profundamente debatidos por todos os profissionais envolvidos neste Projeto, otimizando assim a comunicação, a troca de opiniões e experiências. Vale destacar que tais conteúdos foram eleitos a partir da análise das discussões potencializadas pelo próprio conjunto de material do TRILHAS e também por meio do acompanhamento, presencial ou a distância, dos Encontros Estaduais. Ainda assim, não temos a pretensão de esgotálos. Este Caderno tem apenas a função de apresentar as temáticas a serem discutidas, contextualizá-las coerentemente com os princípios e fundamentos do projeto TRILHAS e sugerir algumas estratégias para os encontros de formação. Entendemos que há outros espaços nesta Rede, como o Portal TRILHAS, em que se poderão travar diálogos diversos com vistas a continuar contribuindo com as discussões propostas aqui e com muitas outras que possam advir do desenvolvimento do projeto.

4 3 C ADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL Subsídios para planejamento dos Encontros Locais O texto a seguir está organizado em três partes: um quadro resumo com os conteúdos a serem abordados nos próximos Encontros Locais e Escolares seguido de uma breve discussão sobre a questão do atendimento às especificidades das redes de ensino; o detalhamento do tratamento dado aos conteúdos que serão discutidos nas diferentes instâncias e, finalmente, um exemplo de pauta para a discussão de um dos conteúdos propostos para os próximos Encontros Locais. Com esta apresentação, esperamos contribuir para o êxito da sua atuação na continuidade do projeto TRILHAS. Quadro I Conteúdos comuns às diferentes instâncias Conteúdo Instância Foco/Abordagem As aprendizagens das crianças favorecidas pelo conjunto de material do TRILHAS Encontro Local As concepções de ensino e de aprendizagem do conjunto de material do TRILHAS e suas implicações na organização do currículo das turmas de 1º ano do Ensino Fundamental Encontro Escolar As concepções de ensino e de aprendizagem do conjunto de material do TRILHAS e suas implicações no planejamento de atividades para o 1º ano do Ensino Fundamental As especificidades da rotina de turmas de crianças de 6 anos e o uso do conjunto de material do TRILHAS Encontro Local A gestão das unidades escolares articulada às especificidades da criança de 6 anos e ao uso do conjunto de material do TRILHAS Encontro Escolar Planejamento e distribuição das propostas do TRILHAS na rotina da turma considerando o conjunto do material e a especificidade do trabalho com crianças de 6 anos de idade

5 4 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S Planejamento e Avaliação Encontro Local Identificação das necessidades de aprendizagens dos professores a partir da análise das aprendizagens das crianças Encontro Escolar Análise de atividades já desenvolvidas com vistas ao planejamento de outras Sabemos que uma característica diferencial de parte significativa das redes de ensino é não contar com todos os profissionais previstos no organograma da Rede de Ancoragem TRILHAS. Isso implica dizer que há municípios que não contam com a atuação de técnicos das Secretarias de Educação (formadores locais) e há casos em que as escolas não contam com diretores e/ou coordenadores pedagógicos (formadores escolares). Chamamos a atenção para esses tipos de situação porque entendemos que a articulação dos papéis dos diferentes profissionais de uma rede de ensino é fundamental para o êxito de seu projeto político pedagógico. Sendo assim, nas redes em que não há um profissional designado para cada uma das funções, é fundamental discutir sobre a redistribuição dos conteúdos apresentados no quadro acima de modo que não haja omissão, tampouco sobreposição de papéis. Nesse sentido, caso seja você o responsável direto pela formação e acompanhamento dos docentes, sugerimos que se oriente também pelo Caderno de apoio do formador escolar para planejar sua atuação. Outra importante situação a se considerar se refere ao número de participantes dos encontros de formação. É interessante lembrar que a troca de experiências, o planejamento conjunto e a tomada de decisões comuns para realidades semelhantes são mais produtivos quando realizados, se não com todos, ao menos com uma parcela representativa da rede. Caso não seja possível reunir todos os formadores escolares (ou professores da rede) num único encontro, sugerimos que se reúnam por polos. Detalhamento dos conteúdos comuns às diferentes instâncias Conteúdo: As aprendizagens das crianças favorecidas pelo conjunto de material do TRILHAS Foco: As concepções de ensino e de aprendizagem do conjunto de material do TRILHAS e suas implicações na organização do currículo das turmas de 1º ano do Ensino Fundamental. A decisão de como conduzir a progressão dos conteúdos ao longo da escolaridade está estreitamente ligada à concepção de como o indivíduo aprende. Desde o século XVII, a distribuição do tempo escolar vem seguindo tradicionalmente uma lógica de correspondência termo a termo entre parcelas de saber e parcelas de tempo. Dessa forma, o ensino se estrutura de forma linear,

6 5 C ADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL seguindo um princípio de aprendizagem aditiva. Por exemplo, no que diz respeito ao processo de alfabetização, primeiro as crianças aprendem as letras, depois palavras, depois frases, para finalmente serem capazes de compor textos. Essas formas de distribuição dos conteúdos e organização do tempo entram em contradição quando se opta por preservar na escola o sentido que a leitura e a escrita têm como práticas sociais o que significa preservar os propósitos e comportamentos utilizados fora dela para escrever, falar e ler e quando se entende que a aprendizagem se dá em espiral, ou seja, por meio de aproximações sucessivas ao objeto de conhecimento. Quando, ao longo da escolaridade, os alunos participam de diferentes situações em que esses propósitos e comportamentos são colocados em prática, promovemos aproximações sucessivas ao objeto de conhecimento. A sequência dos conteúdos e a definição do nível de aprofundamento que se pretende em cada etapa dependem tanto de sua complexidade quanto das aprendizagens das crianças. Isso implica dizer que alguns conteúdos devem ser mantidos num crescente de complexidade ao longo da escolaridade (continuidade) e que outros devem ser introduzidos no decorrer dela (diversidade); por exemplo, as situações em que as crianças são convidadas a ler por elas mesmas ocorrem em todos os anos de escolaridade. Quando ainda não compreenderam por completo o funcionamento do sistema de escrita, a leitura pelas crianças precisa se pautar em outros contextos além do texto escrito. Isso significa que podem lançar mão do contexto gráfico, como as imagens ou subtítulos, para antecipar o que está escrito, e verificar se o que leram corresponde ou não ao que haviam antecipado. Também podem contar com o contexto verbal, ou seja, utilizar as instruções e intervenções do professor ou o que elas mesmas já conhecem sobre o conteúdo e a linguagem do texto para realizar a leitura. Conforme as crianças ampliam suas habilidades como leitoras, os textos podem ser mais complexos ou tratar de temas cada vez mais amplos e diversos, pois se espera que assumam gradualmente a responsabilidade pela leitura e compreensão dos sentidos que estão explícitos e implícitos nos textos, favorecendo que esse conteúdo esteja presente nas propostas ao longo da escolaridade. Quando se trata de saber mais sobre um determinado objeto de ensino, é preciso considerar também a necessária regularidade de algumas propostas, para que as crianças possam se apropriar gradativamente dos conhecimentos que estão em jogo. Esses conceitos de aprendizagem e de ensino estão postos ao longo do conjunto de material do TRILHAS. Nos Cadernos de orientações, por exemplo, encontram-se atividades que se assemelham. Essa semelhança não é casual, pelo contrário, é intencional. Com isso, idealizou-se que o conjunto de atividades propostas ofereça ao professor a oportunidade de elaborar um planejamento que assegure certa regularidade nas situações propostas às crianças, assim como a possibilidade de que haja continuidade entre elas, contribuindo para a construção de saberes que precisam de tempo e investimento para serem aprendidos. Para aprofundar a compreensão de todas essas questões, além da leitura dos Cadernos de estudos que compõem o conjunto de material do TRILHAS, é possível sugerir aos diretores e coordena-

7 C M Y CM MY CY CMY K C M Y CM MY CY CMY K 6 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S dores pedagógicos (formadores escolares) a análise da intencional semelhança entre as atividades propostas nos diferentes Cadernos de orientações no que diz respeito às aprendizagens por elas favorecidas. Por exemplo, pode-se propor um cotejamento entre a atividade 3, do Caderno de orientações Histórias rimadas; a atividade 5, do Caderno de orientações Histórias com acumulação; e o jogo Que brinquedo é esse?, focalizando os itens O que as crianças podem aprender, as Dicas para o professor e a Tabela de aprendizagens. Por meio dessa comparação, os formadores escolares podem construir um quadro semelhante ao que segue: Atividade/Jogo O que se espera que as crianças façam O que as crianças podem aprender Ler nomes de personagens Relacionar as tiras com nomes dos personagens da história às cartelas com ilustrações correspondentes. Colocar em jogo estratégias de leitura para antecipar e verificar o que está escrito. Ampliar e se apropriar de estratégias de leitura. Localizar nome no texto Localizar no texto onde estão escritos os nomes de diferentes personagens. Colocar em uso indicadores textuais para discriminar as diferentes palavras. Refletir sobre a relação entre o oral e a escrita. Compartilhar estratégias e progredir na realização desse tipo de proposta. Pasta PARA LER E ESCREVER TEXTOS 2 jun 11.pdf 02/06/ :49:27 Que brinquedo é esse? Identificar, diante do conjunto de nomes de brinquedos, aquele que se refere à imagem sorteada. Refletir sobre a relação entre o som e a parte gráfica das palavras. Fazer uso de diferentes estratégias de leitura. Pasta PARA ABRIR O APETITE POÉTICO 2 jun 11.pdf 02/06/ :47:55

8 Ministério da Educação Ministério da Educação 7 C ADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL Tal análise pode auxiliá-los a compreender que há certa regularidade no que diz respeito ao que as crianças precisam fazer para realizar o que lhes é proposto, ainda que isso se dê em contextos diversos e a partir de livros ou jogos bastante diferentes, ou seja, que nas três atividades, as crianças partem do conhecimento que possuem acerca do que deve estar escrito (sabem quais são os nomes dos brinquedos e quais são os nomes dos personagens) para localizar (nos livros ou nas cartelas do jogo) onde está escrito o que procuram, ou qual é qual dentre o conjunto de palavras ou nomes disponibilizados para que leiam. Além disso, nas três propostas verifica-se que as aprendizagens propiciadas são similares: utilizar diferentes estratégias de leitura, refletir sobre a relação entre o oral e a escrita. Finalmente, a análise realizada também chama a atenção para outro aspecto: a importância de considerar a utilização do material em seu conjunto para assegurar na rotina de Língua Portuguesa das turmas de 1º ano os critérios de diversidade e de continuidade dos conteúdos. Para que isso ocorra, é preciso ajudar tanto os formadores escolares quanto os professores a refletirem sobre o que as crianças podem aprender quando lhes oferecemos uma rotina organizada com base em tais critérios e o que podem deixar de aprender quando isso não ocorre. Suponhamos que a atividade mais frequente na rotina de um 1º ano seja a brincadeira de faz de conta. Embora seja louvável que haja compreensão acerca da importância do brincar para crianças de 6 anos, que oportunidades teriam para entrar em contato com a cultura escrita? E se a prática da leitura diária estiver instituída na rotina, mas verificarmos que não há atividades que promovam discussões sobre a grafia e a sonoridade das palavras, que aprendizagens resultarão desse processo? Sugere-se, portanto, que a análise das propostas que compõem o material do TRILHAS, bem como da relação entre os objetivos de cada uma delas, seja feita no contexto do conjunto de material e não isoladamente. Dessa forma, potencializa-se a discussão sobre os critérios de distribuição do tempo e dos conteúdos em função daquilo que se espera que as crianças aprendam sobre a língua no 1º ano do Ensino Fundamental. No Caderno de apoio dos formadores escolares, dentre os subsídios para a realização da discussão sobre a organização dos conteúdos, encontra-se um exemplo de pauta de reunião com foco na análise e no planejamento da rotina das turmas do 1º ano considerando o conjunto de material do TRILHAS.

9 8 REDE DE ANCORAGEM TRILHAS Conteúdo: as especificidades da rotina de turmas de crianças de 6 anos e o uso do conjunto de material do TRILHAS Foco: A gestão das unidades escolares articulada às especificidades da criança de 6 anos e ao uso do conjunto de material do TRILHAS. A criança é um sujeito que brinca, desenha, lê, escreve, tem acesso a diferentes livros, jogos e materiais que lhe permitem o faz de conta, conversa com sua professora e com seus colegas, resolve problemas e desafios que lhe são propostos, emite opiniões, conta com o acolhimento de sua família e, por tudo isso, exige que a escola esteja preparada para atendê-la. As especificidades da rotina escolar dessa criança são consideradas na concepção do conjunto de material do TRILHAS, mas demandam um extenso trabalho de gestão escolar que inclui a gestão pedagógica, dos espaços e do material, de recursos humanos etc. Pasta PARA 15:49:27 Pasta PARA da Ministério Educação ESCREVER TEXTOS 2 jun 11.pdf 02/06/ :47:55 ABRIR O APETITE POÉTICO 2 jun 11.pdf Há propostas, por exemplo, que visam à participação cotidiana das crianças em jogos de linguagem ou em brincadeiras de faz de conta. Isso demanda um conjunto de material a ser providenciado e organizado para que os professores consigam incluir essas atividades na rotina, bem como a organização do trabalho de diversos profissionais que atuam na escola. O papel do professor é fundamental também nas brincadeiras das crianças. Para que possa desempenhá-lo de forma cada vez mais intencional, é interessante refletir em conjunto com os formadores escolares ações que o apoiem na realização das orientações sugeridas no Caderno de jogos, p. 42 a 48 LER E 02/06/2011 C M Y CM MY CY CMY K da Ministério Educação C M Y CM MY CY CMY K io da Ministér o Educaçã 15:49:27 Pasta PARA LER E ESCREVER TEXTOS 2 jun 11.pdf 02/06/ :47:55 Pasta PARA ABRIR O APETITE POÉTICO 2 jun 11.pdf 02/06/2011 io da Ministér o Educaçã C M Y CM MY CY CMY K C M No que se refere às situações de leitura e escrita de narrativas ou de textos poéticos, o professor precisará contar com o funcionamento do esquema de rodízio dos livros do acervo da escola, organizado pelo gestor, além de contar também com a disponibilidade de material para confeccionar cartazes e fichas, necessários a que as crianças acompanhem a leitura. Y CM MY CY CMY K Quanto à gestão dos espaços, certamente haverá maior necessidade de movimentação das crianças pequenas pela sala e pela escola, de alternância entre propostas coletivas e em pequenos grupos, de organização do recreio com ou sem orientação, de disponibilização de material para as crianças utilizarem nos momentos livres. Tudo isso em consonância com o funcionamento geral da escola. Portanto, a gestão da rotina escolar para atendimento às especificidades requeridas pelas turmas do 1º ano muitas vezes é complexa e não pode ser exercida solitariamente pelos gestores e coordenadores pedagógicos. É preciso que sejam estabelecidas diferentes parcerias. mioloformador LOCAL 23 jul.indd 8 24/08/ :33:49 io da Ministér o Educaçã

10 9 CADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL A primeira delas é com a Secretaria de Educação, representada nesta Rede por você, como formador local. Sugere-se que haja espaço nos Encontros Locais para que os formadores escolares possam discutir alternativas para lidar com os diferentes tipos de gestão que se apresentam quando se opta pelo trabalho com o projeto TRILHAS e, também, para que recebam apoio e informações por parte da equipe da Secretaria de Educação sobre assuntos diversos: programas e políticas públicas que corroborem com esse projeto; alternativas para ampliação do acervo de livros e equipamentos; critérios para lotação de professores nas turmas de 1º ano; meios para garantir a formação continuada dos profissionais da rede etc. A parceria entre formadores escolares e professores também se faz necessária e se pode dar por meio da criação de espaços para discussão sobre essas mesmas questões nos Encontros Escolares. O Caderno do diretor traz importantes contribuições sobre a gestão do uso coletivo do material, a organização dos espaços da instituição para a realização das atividades com as crianças e para estudo e reflexão dos professores. Ele sempre poderá ser utilizado como referência nos Encontro Locais. da Ministério Educação io da Ministér o Educaçã Além de contarem com a ação dos professores, os formadores escolares podem buscar a parceria das famílias dos alunos. Nesse sentido, a fim de ajudá-los, é possível promover discussões sobre o papel das famílias em relação ao aprendizado desses alunos e seu vínculo com a escola, a partir do estudo de textos sobre o tema e da análise de experiências bem-sucedidas nesse campo. da Ministério Educação Além das contribuições apresentadas nas páginas 15 e 16 do Caderno do diretor, a questão da parceria com as famílias pode ser aprofundada por meio do estudo dos Indicadores da Qualidade na Educação, material elaborado pela Ação Educativa, com apoio da Unicef e do MEC. io da Ministér o Educaçã Finalmente, além dos aspectos relativos à gestão dos espaços e do material e à gestão de recursos humanos, questões relacionadas à gestão pedagógica também são requeridas pelas especificidades da rotina escolar consideradas na concepção do conjunto de material do TRILHAS. É preciso ainda pensar no acompanhamento das atividades realizadas em sala de aula pelos formadores escolares. Para isso, é importante apoiá-los na organização de sua própria rotina, na formulação de indicadores para análise das aprendizagens dos alunos, na observação da atuação do professor em sala de aula e na identificação das ajudas que possam necessitar para o replanejamento do ensino aspectos que serão focalizados no tópico a seguir. mioloformador LOCAL 23 jul.indd 9 24/08/ :33:52

11 10 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S Conteúdo: Planejamento e Avaliação Foco: Identificação das necessidades de aprendizagens dos professores a partir da análise das aprendizagens das crianças. O conjunto de material do TRILHAS apoia a definição de o que ensinar para as crianças de 6 anos e traz as principais orientações sobre o como ensinar. Contudo, a observação e a identificação de suas aprendizagens nas atividades realizadas e o planejamento de propostas ajustadas ao que precisam aprender exigem uma grande reflexão por parte do professor. É desejável que ele faça esse exercício de reflexão-na-ação e de reflexão-sobre-a-ação (SCHÖN, 1995) com apoio e como parte de um processo de formação continuada. É interessante que o formador que atua como um parceiro mais experiente possa ajudá-lo nesse processo de planejar novas propostas tendo por base uma análise criteriosa daquelas atividades que já foram realizadas. Nesse sentido, a observação da prática do professor é uma das estratégias de acompanhamento do formador escolar e, por isso, é preciso ajudá-lo a compreender seus fundamentos e os procedimentos necessários para realizá-la de modo que seu olhar se volte para a prática docente sem perder de vista as aprendizagens das crianças, suas respostas e as estratégias elaboradas por elas para resolver os problemas que lhes são propostos pelas atividades. A ação dos professores com as crianças é o início de um ciclo e pode oferecer pistas do que será necessário lançar mão para subsidiar a realização de encontros de formação que focalizem o planejamento de novas atividades, como pode ser visualizado no esquema abaixo: Prática docente baseada no planejamento Observação da prática docente pelo formador Encontro de formação para planejamento da prática docente Identificação de necessidades de aprendizagem das crianças e dos professores Replanejamento do encontro de formação (com foco no planejamento coletivo de atividades) No Caderno de apoio dos formadores escolares propomos a análise de atividades realizadas com as crianças como base para o planejamento de outras atividades do TRILHAS. Para ajudá-los a realizar tal tarefa em conjunto com os professores, sugerimos que lancem mão do exemplo de pauta a seguir para o planejamento do Encontro Local.

12 11 C A D E R N O D E A P O I O F O R M A D O R L O C A L Exemplo de Pauta Proposta de pauta para tratar da análise de atividades já realizadas em função da identificação de necessidades de aprendizagem dos professores e do planejamento de Encontros Escolares. Data: Março de 2013 Local: Secretaria de Educação Participantes: 45 formadores escolares Objetivos: Relacionar e identificar necessidades de aprendizagem de professores aos indicadores de aprendizagem das crianças. Planejar os Encontros Escolares tendo por base as necessidades de aprendizagem de professores identificadas. Conteúdos: Identificação das necessidades de aprendizagem dos professores a partir das aprendizagens propiciadas às crianças. Planejamento dos Encontros Escolares. Material: Cópias da atividade Brincar com rimas, do Caderno de orientações Poemas. Cópias do roteiro Brincar com Rimas, presente nas páginas 9 e 10 do Caderno de apoio aos formador escolares. Caderno de apoio dos formadores escolares. Síntese do encontro: Análise coletiva de uma atividade para identificação das necessidades de aprendizagem de professores: 1 hora Planejamento dos Encontros Escolares: 1 hora Socialização: 20 minutos Avaliação: 10 minutos

13 12 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S Desenvolvimento do encontro: 1) Análise coletiva de uma atividade para identificação das necessidades de aprendizagem de professores 1 hora Comentar que iniciarão uma análise de atividade que tem por base a mesma proposta que formadores escolares realizarão com professores. Lembrar-lhes que neste momento daremos um passo a mais na reflexão: observaremos também o fazer do professor que resulta em aprendizagens das crianças e replanejaremos o Encontro Escolar com esse foco. Atenção! Para realizar esta ação, será utilizado o exemplo de roteiro com indicadores de aprendizagens das crianças presente nas páginas 9 e 10 do Caderno de apoio ao formador escolar. Combinar com os formadores escolares que essa análise tem o intuito de apoiar os planejamentos dos Encontros Escolares por meio da reflexão que farão com colegas, compartilhando boas ideias e possíveis soluções para problemas comuns. Informar que nos basearemos na análise de uma atividade do Caderno de orientações Poemas - 3 ( Brincar com rimas ). Propor que releiam a atividade, destacando o exemplo do que poderia ser preenchido pelos professores ao realizarem a análise da mesma. Entregar cópias do roteiro Brincar com rimas (páginas 9 e 10 do Caderno de apoio aos formadores escolares) acrescido de dois novos itens: um em que será registrado o que o professor já sabe sobre a importância dessas propostas na rotina do 1º ano e outro em que será registrado o que replanejar com formadores escolares para o Encontro Escolar, considerando a necessidade de contemplar o que as crianças ainda podem aprender. Propor que preencham coletivamente esses dois últimos itens. Possíveis respostas dos formadores escolares: a) O que o professor já sabe sobre a importância dessas propostas na rotina do 1º ano? - Considera a importância da leitura e recitação de poemas e as inclui com regularidade na rotina do grupo. - Reconhece que as aprendizagens das crianças acontecem por aproximações sucessivas e que muitas vezes precisam vivenciar variações das mesmas atividades para refletir sobre a escrita e construir esse complexo conceito.

14 13 C ADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL - Reconhece que as crianças utilizam conhecimentos prévios para construir novos, seja sobre a escrita, seja sobre o conhecimento que têm das rimas, da relação entre o oral e o escrito, dos poemas etc. - Valoriza o trabalho em grupos para que as crianças confrontem suas ideias com as dos colegas e, assim, ampliem seus conhecimentos. - Sabe a importância de as crianças gostarem e se envolverem com as propostas numa microssociedade em que o uso da leitura e da escrita tem um sentido para o funcionamento do grupo. - Considera importante que as crianças tenham suas preferências respeitadas, podendo falar sobre elas, escolher poemas preferidos, brincar com os sons e os sentidos que os poemas lhes trazem etc. - Sabe a importância da continuidade de algumas propostas e também de uma crescente oferta de desafios às crianças. b) O que replanejar com formadores escolares para o Encontro Escolar, considerando a necessidade de contemplar o que as crianças ainda podem aprender? - Criar espaço nos Encontros Escolares para replanejar a rotina dos professores, considerando o conjunto de material do TRILHAS. - Reservar um tempo do planejamento coletivo durante o Encontro Escolar para discutir a importância da realização da mesma atividade mais de uma vez, com poemas/textos diversos. - Durante o Encontro Escolar, fazer um levantamento com os professores das atividades semelhantes (que ocorrem regularmente na rotina com o TRILHAS) que estão dispostas em diferentes blocos, mas que visam as mesmas aprendizagens (narrativas, textos poéticos e jogos). - Reservar um tempo do Encontro Escolar para planejar a continuidade de propostas semelhantes nos mesmos Cadernos de orientações e blocos, ou nos demais. Problematizar o que responderem e propor que se coloquem no lugar dos professores com quem trabalham. O que considerar durante a discussão com formadores escolares: - É importante que este exemplo de roteiro apoie a análise do que foi realizado e ajude a definir o que deverá ser planejado a seguir e explicitado (para que se chegue às aprendizagens que se pretendem para professores e, consequentemente, para as crianças).

15 14 R E D E D E A N C O R A G E M T R I L H A S - Vale ressaltar juntamente com os formadores escolares que esse roteiro deve ser ampliado juntamente com os professores para atender melhor ao trabalho desenvolvido pelo grupo de professores do 1º ano das redes. - Ressaltar que o principal objetivo deste roteiro não é o de avaliar como certo ou errado o trabalho do professor. O que se pretende com essas questões norteadoras é que os professores disponham de indicadores para ampliar e consolidar o que já faziam, reconheçam e melhorem sua atuação quanto às aprendizagens propiciadas às crianças e tenham a certeza de que poderão contar com a parceria dos formadores escolares para replanejar suas práticas, ajustando-as àquilo que as crianças do 1º ano podem aprender. O mesmo se espera que ocorra com os formadores escolares: que compreendam que este se trata de um instrumento de acompanhamento dos avanços que os professores podem ter em suas práticas. - Outro propósito deste roteiro é que nos Encontros Escolares sejam colocadas em discussão as atividades de maneira contextualizada, de modo que possam ser analisados aspectos específicos, considerando o espiral e os diferentes níveis de profundidade com que são tratados os conteúdos da língua ao longo do material do TRILHAS. Espera-se que com essa contextualização contem com mais observáveis para planejar outras boas atividades, tanto do ponto de vista do ensino quanto das aprendizagens específicas que serão proporcionadas às crianças. Ao final do preenchimento do roteiro, questionar sobre o que trataram, discutir sobre as questões relacionadas aos conhecimentos já conquistados pelos professores e sobre o que pode ser replanejado no Encontro Escolar. Concluir com os formadores escolares que esse levantamento que fizeram identifica e agrupa aquilo que os professores já sabem e o que precisam aprender e, portanto, precisará ser abordado nos Encontros Escolares. Comentar que vão utilizar o registro do que responderam a seguir. 2) Planejamento dos Encontros Escolares 1 hora Combinar um tempo para começarem a planejar as pautas dos Encontros Escolares, considerando: - O que foi preenchido na última coluna do roteiro (o que replanejar nos Encontros Escolares), lembrando que essa identificação das necessidades dos professores será essencial para as pautas que iniciarão naquele momento. - O histórico de Encontros Escolares já realizados e o andamento dessas reuniões. - A quantidade de professores que participam dos Encontros em suas redes.

16 15 C ADERNO DE APOIO FORMADOR LOCAL - O tempo de duração dos Encontros. - A experiência dos professores com o conjunto de material do TRILHAS. Passar pelos grupos, oferecendo ajuda e apoiando nas decisões e estratégias incorporadas em suas pautas. 3) Socialização Propor que cada grupo compartilhe o que planejou, destacando como transformaram aquilo que foi identificado como necessidade de aprendizagem dos professores em estratégias para os Encontros Escolares. 4) Avaliação Retomar coletivamente os objetivos do Encontro e verificar se foram alcançados. Pedir aos formadores escolares que comentem sobre as contribuições que o encontro proporcionou para seu acompanhamento dos professores, a identificação de suas necessidades de aprendizagem e o replanejamento dos próximos Encontros Escolares. Referências Bibliográficas ARELARO, L.; JACOMINI, M. A.; KLEIN, S. B. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educação e Pesquisa, v. 37, nº 1; jan./abr. FE/USP, 2011 (p ). BRASIL, SECRETARIA DO ENSINO FUNDAMENTAL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa. Brasília: SEF/MEC, 1997., A criança de seis anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. MACIEL, F. I. P; BAPTISTA, M. C.; MONTEIRO, S. M. (orgs.). Belo Horizonte: UFMG/FaE/CEALE, 2009., Ensino fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. BEAU- CHAMP, J.; PAGEL, S. D.; CASTEDO, M. L. Seminário Internacional Projetos Didáticos com Língua Escrita. Centro de Estudos da Escola da Vila. São Paulo, 4 e 5 de abril de p LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, NASCIMENTO, A. R. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, SCHÖN, D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Trad. Graça Cunha (et al). 2ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.

17 TRILHAS Iniciativa: Programa Natura Crer para Ver Ministério da Educação / Secretaria de Educação Básica Realização: Instituto Natura Comunidade Educativa Cedac Ficha Técnica Instituto Natura Direção geral: Pedro Villares Coordenadora-geral: Beatriz Ferraz Coordenadora do projeto: Karina Rizek Equipe do projeto: Márcia Ferri, Carolina Briso, Andrea Ladeira e Maria Slemenson Coordenadora de comunicação do projeto: Adriana de Queiroz Assistente de comunicação do projeto: Fabiana Shiroma Comunidade Educativa Cedac Coordenadora-geral: Tereza Perez Coordenadora do projeto: Patrícia Diaz Gestora do projeto: Elen Portero de Paula Equipe de Formação em Rede Coordenadora: Gisele Goller Supervisora pedagógica: Andrea Guida Formadoras / redatoras: Débora Samori e Gisele Goller Equipe de Produção Editorial Coordenadora: Maria de Fátima Assumpção Produtora: Maria Grembecki Projeto gráfico: SM&A Design / Samuel Ribeiro Jr. Ilustrações: Vicente Mendonça Revisão: Irene Incaó ESTE CADERNO TEM OS DIREITOS RESERVADOS E NÃO PODE SER COPIADO OU REPRODUZIDO, PARCIAL OU TOTALMENTE, SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA E EXPRESSA DO PROGRAMA CRER PARA VER, DO INSTITUTO NATURA E DA COMUNIDADE EDUCATIVA CEDAC.

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