1. Breve Enquadramento
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- Matheus Botelho Camarinho
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2 1. Breve Enquadramento Depois de aprovada a Estratégia de Reabilitação Urbana (ERU) que converteu a Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística do Centro Histórico de Portalegre (ACRRU) em Área de Reabilitação Urbana Simples (ARU), publicada no DR através da Declaração nº203/2011, de 8 de Agosto, a presente acção tem como objectivo dar a conhecer aos principais intervenientes, os proprietários, quais as vantagens da referida estratégia. Benefícios e incentivos fiscais; Isenção e/ou redução de taxas; Agilização de processos; Programas de financiamento e procedimentos; Apoio aos proprietários. Março de
3 1.1. Conceitos: ERU, ARU, CH e Reabilitação Urbana ERU Documento que sintetiza um conjunto de medidas a adoptar pelo Município com o objectivo de promover e agilizar a reabilitação do edificado, e para o efeito prevê incentivos e benefícios fiscais. ARU Área que delimita o conjunto de edifícios e espaços exteriores abrangidos pela Estratégia de Reabilitação Urbana. CH Os centros históricos correspondem aos núcleos centrais dos espaços urbanos que integram a cidade de Portalegre e a vila de Alegrete. REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Forma de intervenção destinada a conferir adequadas características de desempenho e de segurança funcional, estrutural e construtiva a um ou vários edifícios, às construções funcionalmente adjacentes incorporadas no seu logradouro, bem como às fracções eventualmente integradas nesse edifício, ou a conceder-lhes novas aptidões funcionais, determinadas em função das opções de reabilitação urbana prosseguidas, com vista a permitir novos usos ou o mesmo uso com padrões de desempenho mais elevados, podendo compreender uma ou mais operações urbanísticas. REABILITAÇÃO URBANA Processo de transformação do solo urbanizado compreendendo a execução de obras de construção, reconstrução, alteração, ampliação, demolição e conservação de edifícios e espaços exteriores. Março de
4 1.2. Operacionalização da ERU O município Constituiu um Serviço de Reabilitação Urbana; Alterou o Regulamento Municipal Isenção /Redução de Taxas; Estabeleceu procedimentos para Agilização de processos; Implementou o site de Divulgação / Informação. Brevemente Irá promover reuniões com os proprietários de edifícios com necessidade urgente de reabilitação, para permitir uma implementação mais eficaz da ERU; Irá elaborar o Manual Geral de Intervenção (com as boas práticas a adoptar na operação de reabilitação); A par da divulgação das acções preconizadas para a ARU, serão ainda divulgadas as medidas previstas para o CH de Portalegre e o CH de Alegrete, uma vez que estes constituem o objecto de estudo do Serviço de Reabilitação Urbana. Implementará o Plano de Pormenor de Conservação, Reconstrução e Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Portalegre e o Plano de Acção para a Vila de Alegrete; Converterá o Centro Histórico de Alegrete em Área de Reabilitação Urbana. Março de
5 1.3. Localização da ARU e do CH de Portalegre Limite ARU (30,66 ha de área) Limite CH (22,39 ha de área) Março de
6 1.4. Localização do CH de Alegrete Limite CH (5,76 ha de área) Março de
7 2. Benefícios e Incentivos Fiscais ARU IMI IMT IRS IVA Ficam isentos de IMI, pelo período de 5 anos, após a conclusão da acção de reabilitação, podendo ser renovados por mais 5 anos. Ficam isentos de IMT, as aquisições destinadas exclusivamente a habitação própria e permanente na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado. Podem deduzir IRS à colecta, até ao limite de 500, 30% dos encargos suportados com a respectiva reabilitação. Aplica-se a taxa de 6% de IVA, às empreitadas de reabilitação urbana. CH Ficam isentos de IMI, pelo período de 2 anos após a conclusão da acção de reabilitação. Ficam isentos de IMT, as aquisições destinadas exclusivamente a habitação própria e permanente na primeira transmissão onerosa do prédio reabilitado. Março de
8 2.1. Procedimentos Os procedimentos para obter benefícios fiscais para a ARU e os CH, são análogos, porém os formulários são distintos, procedendo-se da seguinte maneira: O requerente preenche o Formulário de candidatura a benefícios fiscais (IMI, IMT e IRS). É realizada uma visita técnica (para avaliação do estado de conservação) pelo Serviço de Reabilitação Urbana. Seguidamente, é atribuído o nível de estado de conservação do imóvel e elaborado o Relatório Técnico, com a descrição das obras a executar para subir dois níveis. Níveis de estado de conservação (art.º5º do DL Nº266- B/2012) 1- Péssimo 2 Mau 3 Médio 4 Bom 5 - Excelente A visita técnica é feita pelos membros do Serviço de Reabilitação Urbana, inscritos nas respectivas ordens profissionais. Pagamento 102,00 Este valor corresponde a uma unidade de conta referida no art.º 7º do DL 266-B A avaliação é feita com base no simulador da ficha de avaliação (do NRAU IRHU) disponível no portal da habitação e no site da ERU Portalegre. Março de
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10 O requerente conclui a acção de reabilitação e solicita o pedido de avaliação final. Visita Técnica Final para avaliação do Estado de Conservação. Atribuição de Novo Nível de Estado de Conservação. Pagamento de Avaliação Final 102,00 Se for mais do que uma fracção do mesmo edifício as seguintes tem desconto de 1/4 Esta nova avaliação também é feita com base no simulador da ficha de avaliação (da NRAU IRHU), disponível no portal da Habitação e no site da ERU Portalegre. Março de
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12 Pedido de Certidão Pagamento da Certidão 25,00 Para emissão de certidão terá que ser verificado se houve, pelo menos, a subida de dois níveis do estado de conservação relativamente ao inicial. Este documento permite obter os benefícios fiscais. Para reabilitação de edifícios em ARU a assembleia Municipal deliberou em aprovar os incentivos fiscais Para reabilitação de edifícios no CH é necessário deliberação da câmara Municipal Valor Total de despesa com todo o procedimento 229,00 O Serviço de Reabilitação Urbana do Município comunica que foi atribuída a concessão de benefícios fiscais, num prazo máximo de 30 dias, ao Serviço de Finanças de Portalegre. Março de
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15 3. Isenção ou redução de taxas Como forma de incentivo à reabilitação urbana As operações urbanísticas localizadas em ARU, beneficiam de isenção de taxas municipais, constantes no regulamento municipal, designadamente: 1. Taxas referentes a licenciamento, comunicação prévia, autorização e pedido de informação prévia; 2. Taxas referentes à emissão de alvarás que titulam as operações acima referidas aplicada a (valor quantificável de acordo com a área de construção e calendarização, quadros n.ºs II, IV e X do RMUETCU); 3. Taxas devidas por ocupação de domínio público, motivadas por aquelas intervenções aplicada a (valor quantificável de acordo com a área a ocupar e calendarização, quadro n.º XVII RMUETCU); 4. Taxas pela realização de vistorias aplicada a (valor dependente do tipo de vistoria solicitada, quadro n.º XIV do RMETCU). As operações urbanísticas localizadas em CH, beneficiam de 50% redução de taxas municipais, constantes no regulamento municipal. Não há isenção das taxas dos procedimentos administrativos (exemplo: extractos do PDM e plantas de localização 2,5 /folha, fotocopias de processo quadro 8 do RMUETCU Março de
16 Para um edifício de habitação, com área de construção de 300 m, com prazo de execução de um ano. ARU CH Fora da ARU e do CH Taxa de entrada de Processos Isento Licença de construção Isento Ocupação da via pública (ex.: Andaime com 30 m/6 meses) Isento Autorização de utilização Isento Total Isento Março de
17 Para um edifício de comércio / serviços com área de construção de150 m, com prazo de execução de 3 meses. ARU CH Fora da ARU e do CH Taxa de entrada de Processos Isento Licença de construção Isento Ocupação da via pública (ex.: Andaime com 30 m/2 meses) Isento Autorização de utilização Isento Total Isento Março de
18 Benefícios de IMI e IMT. Regime Normal - Anterior ARU Regime com ARU IMÓVEL VT Valor Anual de IMI Valor de IMT Valor Anual de IMI Valor de IMT Habitação com 300m2 com 80 anos Habitação própria permanente - Isento Habitação própria permanente - Isento Isento Outro 843 Outro 843 Habitação com 600m2 com 80 anos Habitação própria permanente Isento Habitação própria permanente - Isento Outro 3.719, ,34 Espaço comercial com 150 m2 com 40 anos Isento Isento Março de
19 4. Agilização de processos 4.1. Enquadramento no RJRU (Lei nº 32/2012, de 14 de Agosto que altera o DL 307/2009; de 23 de Outubro) Regime Especial Incluem-se no regime especial as reabilitações de edifícios incluídos em ARU e CH (ou fora), cuja construção tenha sido concluída há pelo menos 30 anos, e que em virtude da sua insuficiência ou degradação, no que se refere às condições de uso, solidez, segurança, estética ou salubridade, se justifique uma intervenção de reabilitação. A operação em questão, deve cumulativamente: Preservar as fachadas principais do edifício, com possibilidade de novas aberturas de vãos; Manter os elementos arquitectónicos e estruturais de valor patrimonial do edifício; Manter o número de pisos, e da configuração da cobertura;6 Manter a resistência estrutural do edifício, designadamente ao nível sísmico; Desde que não sejam edifícios classificados ou em vias de classificação. Neste regime, no caso de se encontrarem em zona de protecção ficam sujeitos a parecer não vinculativo da administração do património cultural, no prazo de 10 dias úteis. (Decorrido o prazo previsto, caso não haja pronuncia, considera-se que não se opõe à Comunicação.) Regime Geral Caso a pretensão não se inclua no regime anterior, inclui-se no regime geral, sendo que, os processos são submetidos por meios electrónicos à administração do património cultural, para emissão de parecer vinculativo, no prazo definido no RJUE 20 dias. Março de
20 A Câmara Municipal pondera futuramente (se for necessário), constituir uma comissão de apreciação, cuja principal missão é a elaboração de uma acta conjunta que substitui as consultas às entidades externas, para emissão dos respectivos pareceres, agilizando-se assim, o processo da apreciação técnica. Regime Simplificado Depois de aprovado o Plano de Pormenor, passa a aplicar-se o Regime Simplificado, onde é dispensada a consulta a entidades externas Enquadramento no RJUE A maioria das operações sujeitas a controlo prévio, estarão incluídas no regime de comunicação prévia (por se incluírem em área consolidada), à excepção dos edifícios classificados e em vias de classificação que são sujeitos a licenciamento. O requerente pode sempre optar por um pedido de informação prévia. Em qualquer dos casos a Câmara Municipal, pode solicitar o aperfeiçoamento do pedido num prazo de 15 dias. Os processos incluídos na ARU e nos CH, são prioritários, sendo registados com um nº distinto dos restantes. Março de
21 5. Programas de Financiamento Neste momento, os programas referidos na ERU (RECRIPH, SOLARH, RECRIA e REHABITA),encontram-se suspensos pelo IRHU Iniciativa JESSICA A iniciativa JESSICA (Joint European Support for Sustainable in City Areas), foi lançada conjuntamente pela Comissão Europeia, pelo Banco Europeu de Investimento e pelo Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, e visa apoiar os estado membros na utilização do mecanismo de engenharia financeira para financiamento de investimentos de reabilitação urbana, com recursos a fundos QREN dos Programas Operacionais aderentes e alavancados pelos Fundos de Desenvolvimento Urbano e da Direcção Geral de Tesouro e Finanças. No Alentejo, o BPI é a entidade gestora de Fundos de Desenvolvimento Urbano. Os investimentos associados aos fundos JESSICA, estão sujeitos aos critérios de elegibilidade FEDER. No país, já estão contratualizados 12 investimentos de reabilitação urbana, todos localizados nos centros históricos, quase exclusivamente privados, associados a projectos económicos locais. A selecção dos investimentos, pressupõe a sustentabilidade e o revolving do financiamento que não é dado como perdido. Assim sendo, o financiamento concedido terá de ser reembolsado, realimentando o Fundo e o seu potencial de investimento. Março de
22 Os Fundos JESSICA, podem investir em projectos enquadrados num plano integrado de desenvolvimento urbano sustentável, com destaque para os domínios de: Reabilitação e regeneração urbanas; Eficiência energética e energia renovável em áreas urbanas; Revitalização económica de áreas urbanas direccionada para PMEs e empresas inovadoras; Disseminação de tecnologias de informação e comunicação em áreas urbanas urbanas, incluindo banda larga e infra-estruturas sem fios. Exemplos de operações elegíveis Participação numa sociedade gestora de imobiliário para aquisição de imóveis e colocação no mercado; Participação numa empresa/consórcio que o município e outros investidores privados para o desenvolvimento de um empreendimento de regeneração urbana de natureza residencial ou empresarial (num centro histórico, nas periferias poucos qualificadas, etc.); Participação no capital de uma empresa que promova equipamentos urbanos; Concessão de um empréstimo de longo prazo para a modernização das infraestruturas ou equipamentos no quadro de uma operação integrada de reabilitação urbana. 6. Apoios aos proprietários Bolsas Como forma de apoio aos proprietários e ainda de dinamização do mercado de transacção e arrendamento, foi criado no site, uma área para os proprietários dos edifícios incluídos na ARU e nos CHs, anunciarem os seus imóveis. Março de
23 Por sua vez, os proprietários que pretenderem efectuar obras de reabilitação poderão consultar a bolsa de técnicos e agentes de construção, cuja inscrição no site, será gratuita mas da responsabilidade daqueles que que se registarem. 7. Perguntas frequentes e equipa No caso de existirem dúvidas, basta um clique para se esclarecer. No entanto, a equipa do Serviço de Reabilitação Urbana estará sempre disponível para apoiar no que for necessário, atendendo através da linha directa, por correio electrónico e presencialmente. Site Março de
24 8. Divulgação Sendo um dos objectivos da ERU, como meios de divulgação da sua operacionalização, o Município disponibilizou um site e distribuirá desdobráveis informativos, no âmbito do território concelhio. Esteja atento, brevemente serão disponibilizadas mais informações. Março de Participe e ajude-nos a tornar Portalegre uma cidade mais VIVIDA!
25 1º Passo 2º Passo 3º Passo 4º Passo Candidatura aos benefícios fiscais Visita técnica Emissão de relatório e atribuição do nível de conservação 2dias Quando sujeito a controlo prévio, o requerente deve iniciar o projecto e seguidamen te submetêlo à apreciação. Dá entrada ao processo se este se encontrar 8dias (Comunicação Prévia sem consultas) Max.15dias (Licenciamento sem consultas) + 10 dias (Regime Especial) + 20 dias (Regime Pedido de visita final Visita técnica 2 dias correctame Geral) Atribuição nte do nível de instruído. conservação 2dias 2 dias Solicitada a certidão 1 dia (em ARU) 15 dias (em CH) TOTAL 4 dias 8 dias (mínimo) 35 dias (máximo) 4 dias 1 dia (ARU) 15 dias (CH) Março de Comunicação às Finanças 30 dias
NORMAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ISENÇÕES E / OU REDUÇÕES DE TAXAS E BENEFICIOS FISCAIS
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