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1 o Desenho da Figura Humana: um novo procedimento* MARLENE APARECIDA GONZALEZ COLOMBO ARNOLDI** 1. Introdução; 2. Objetivo e descrição da técnica; 3. Discussão. o Desenho da Figura Humana tem sido objeto de estudo em vários países e por diversos autores. O presente trabalho tem como objetivo a divulgação de um procedimento novo, apresentado por Gellert em 1968 e ainda não utilizado em nosso meio. Este relato descreve as instruções para a aplicação bem como apresenta uma síntese da forma de avaliação proposta por Gellert. São discutidas algumas vantagens e desvantagens de seu uso em futuras pesquisas. 1. Introdução Como é do conhecimento de todos que se interessam por este instrumento de avaliação psicológica, o Desenho da Figura Humana tem sido utilizado tanto em situação clínica, como também em muitas pesquisas (Abraham, 1962; Machover, 1949, 1967; Fisher, 1959; Lourenção van Kolck, 1966, 1975; Koppitz, 1973; Hammer, 1979; Levy, 1976). Algumas variações da técnica do Desenho da Figura Humana são as de Gointein (1942), de Tait & Ascher e de Figueras (1956). No Brasil, a maioria dos estudos até agora realizados recorre ao Teste do DesenhQ de uma Pessoa aplicado ej ou avaliado na forma proposta por Machover (Bonilha, 1974; Lourenção van Kolck, 1966, 1973, 1974, 1976), ou utiliz.am o proceditp.ento para aplicação e avaliação de acordo com Koppitz (Lourenção van Kolck, 1976; Rosamilha, 1979, 1981), ou, ainda, aplicado de acordo com as instruções de Machover e avaliado segundo os critérios de Handler (Lourenção van Kolck, 1973; Rosamilha, 1981), ou, ainda, a aplicação do "dese- * Artigo apresentado à Redação em ** Professora assistente, doutora junto ao Departamento de Psicologia da Educação - ILCSE-Unesp, Araraquara. (Endereço da autora: Av. Prof. Augusto César, Araraquara, SP.) Arq. bras. Psic., Rio de Janeiro, 38(4)142-6, out./dez. 1985

2 nho de si mesmo" avaliado de acordo com Koppitz e conforme critérios prepostos por Snyder & Gaston (Rosamilha, 1928). Um outro brasileiro vem estudando o teste da figura humana com a instrução de "desenhar uma pessoa, de frente e de corpo inteiro" (Freitas Júnior, 1979). Este autor propôs um sistema de avaliação de Deterioração do Desenho de uma Pessoa. Seus estudos resultaram em um teste denominado "um escore de deterioração do desenho da pessoa". 2. Objetivo e descrição da técnica o presente artigo tem como objetivo divulgar uma outra variação da técnica de Desenho da Figura Humana. O procedimento, que será descrito a seguir, foi utilizado por Gellert (1968) em. um estudo no qual a autora comparou os resultados do "autodesenho" de crianças com o respectivo desenho de "outra pessoa". Este procedimento foi também utilizado por nós (Amoldi, 1982). As instruções dadas para a criança são as seguintes: "Faça o desenho de você mesmo(a) usando roupa de banho. Faça esse desenho de frente e em pé. Avise-me quando v~cê terminar." Esta instrução é dada para o primeiro desenho; para o segundo diz-se: "Agora, faça o desenho de um menino (ou menina, conforme o sexo do sujeito; o segundo desenho deve ser do sexo oposto ao do sujeito) usando roupa de banho, um(a) menino(a) que seja mais ou menos de sua idade. Faça esse desenho de frente e em pé. Avise-me quando você terminar." Como no caso do teste de Machover, antes da instrução para cada desenho coloca-se uma folha de papel sobre a mesa, com a dimensão maior perpendicular ao eixo do corpo da criança e o lápis preto logo acima da folha de papel. A seguir, dá-se a instrução específica para cada desenho. O tempo de execução também é livre. Os desenhos devem ser avaliados com critérios específicos, conforme propostos pela autora e à disposição dos interessados na Library of Congress, em Washington. Esses critérios estão resumidamente apresentados a seguir. Para a avaliação de cada desenho são utilizados três conjuntos de instruções. O primeiro conjunto de instruções consta de itens da figura humana que deverão ser avaliados bem como os respectivos créditos possíveis. A pontuação de cada item varia de um item para outro e os pontos possíveis são os seguintes: X, 0, 1, 2, 3, 4. O X significa que a figura não apresenta o dado necessário para a avaliação do item. O zero significa que existe o dado na figura, porém não satisfaz o critério ou pelo menos parte dele. Os itens desse conjunto são agrupados em: A - número de partes corporais representadas; B - presença e orientação das partes; C - ligação e localização das partes corporais; D - simetria das partes corporais visíveis; E - proporção. 1! neste conjunto de instruções que deverão ser registrados os pontos creditados para o desenho. A avaliação do desenho é apresentada em quatro categorias: 1. Escore total de itens: consiste no resultado da soma dos pontos creditados correspondentes aos itens avaliados nas partes A (número de partes corporais representadas), B (presença e orientação das partes) e C (ligação e locali- Desenho da Figura Humana 143

3 ~ação das 'partes corporais). O maior número de pontos possíveis no Escore Total de Itens é Simetria: é outra categoria.deavaliação e os pontos atribüídos a:t8,- ~te.~~ ~~o tra:o.sformados eín um -índic"e. de simetria através da fórmula: ~ Pontos creditados Simetria = (dos X assinalados) O índice pode variar de zero a 1 sendo que quanto maior for o índice de um <Íado desenho mais simétrica será a figura desenhada. 3. Proporção: outra categoria avaliada, na qual os pontos atribuídos a 19 itens são transfoimados em um índice de proporção através da fórmula: Pontos creditados Proporção = (dos X assinalados) Também neste caso o índice pode variar de zero a i e, quanto maior for o índice, maior será a proporção das partes da figura desenhada. O segundo conjunto de instruções consiste em informações detalhadas so~ bre como avaliar dimensões como o comprimento e largura das diferentes partes corporais, isto é, cabeça, olho, nariz, orelha, pescoço, tronco, ombro, braço, mão, perna, bem como a altura total da figura humana desenhada. De acordo com as instruções, deve-se fixar uma folha de papel pautado sobre o desenho e sobre ela fazer os traços necessários para efetuar a mensuração das partes corporais. Assim, obtém-se um diagrama da figura desenhada. Um outro conjunto de instruções destina-se 'ao registro das dimensões das partes corporais, avaliadas de acordo com as instruções referentes ao diagrama da figura obtido através do conjunto de instruções anteriormente relatado. Registra-se, também, o resultado de certos cálculos como, por exemplo, diferença entre comprimento dos braços, ou média do comprimento das pernas ou, ainda, proporção entre comprimento da cabeça e altura total da figura desenhada etc. A avaliação da altura da figura é o resultado da soma da distância que vai da parte superior da cabeça ao limite inferior do tronco como comprimento médio das pernas. Relembrando, o sujeito recebe um escore em: a) resultado total de itens; b) índice de simetria; c) índice de proporção; d) altura da figura. A seguir, serão descritos alguns itens avaliados para esclarecimentos adicionais: a) número de partes corporais representadas - exemplos: cabeça presente, mãos presentes, calcanhar (es) visível (is) etc.; b) presença e orientação das partes - exemplos: oposição do polegar aos outros dedos e articulação do cotovelo etc.;. 144 A.B.P; 4/85

4 c) ligação e localização das partes corporais: cabeça ligada ao -pescoço, os dois braços e as duas pernas ligados ao tronco etc.;., ' d) simetria das partes corporais: cabeça colocada na.linhamed4tna do corpo, tronco não mostra simetria grosseira etc.; e). pioporção~ proporção do, compriniento <Ja cabeça em relação à altura totaj dá figura -(varia entre Ó,10 e 0,33), comprimento do tr9nco maior do que a: largura. tio tronco etc.. As mensurações' são do tipo: comprimento da testa, do tronco, das pernas etc. Os cálculos são, per exemplo, diferença entre a -perna mais. longa e a perna mais curta, ou, ainda, largura do tronco dividido pelo compru,nento do tronco. 3. Discussão De acordo com nosso entendimento, este novo procedimento de avaliação psi~ cológica apresenta tanto vantagens como desvantagens em seu uso. As maiores desvantagens consistem na ausência de mais dados para futuras comparações e falta de maior embasamento teórico. Entretanto, isto ocorre com todos os novos procedimentos científicos.-. Por outro lado, algumas vantagens nos sugerem ser este um procedimento útil tanto na prática como em pesquisas. Uma delas é a de ser um procedimento proposto especificamente para crianças e, por outro lado, de possuir um sistema de' avaliação que permite sua quantificação. Uma outra vantagem é a de sei complementar ao u,so do Desenho da Figura Humana conforme proposto por Machover. Como foi ressaltado anteriormente, nas instruções para a aplicação solici': ta-se que a criança faça o desenho dela própria (autodesenho) e,em seguida, ped~se que a criança desenhe um (a) amiguinho (a) da mesma idade. É de se esperar que o tipo e o nível de projeção que esta tarefa desencadeia sejam diferentes das possibilidades pelo Teste do Desenho de uma Pessoa. A natureza inconsciente das projeções possibilitadas pelo Desenho da Figura Humana é reconhe~ cida pela própria Machover (1949), por Abráham (1962), Hammer (1976) e Levy (1976). Por sua vez, o procedimento aqui discutido implica a "consciência" que a criança tem de seu próprio corpo (Gellert, 1968, p. 23). Finalizando, gostaríamos de sugerir que este procedimento seja utilizado em mais pesquisas para a elucidação destas e outras vantagens que porventura possam ainda surgir. Abstract The Drawing of the Human Figure has been the object of study in several countries and by several authors. This paper aims at the divulgation of a new procedure, which was presented by Gellert in 1968, and has not been used yet in our country. This account describes the instructions for its application as well as presents a summarv of of the evaluation criterium proposed by Gellert. Finally, somé advantages and disadvantages of its use in future researches will be discussed. Desenho da Figura Humana 145

5 Referências bibliográficas Abraham, A. Le dessin d'une persone (le test de Machover). Neuchâtel, Delachaux et Niestlé, Amoldi, M. A. G. C. Treino em balé clássico e desenvolvimento da imagem corporal avaliada pelo autodesenho e pelo desenho de uma pessoa. Tese de doutorado apresentada ao Instituto de Psicologia da USP, Bonilha, L. C. Comparação entre elementos da projeção gráfica e de auto-avaliações. Tese de doutorado apresentada à PUC, Figueras, A. EI test dei interior dei cuerpo de C. Dawning Tait y R. C. Ascher. Acta Neuropsiquiátrica, 2:251-9, Fisher, S. Body reactivity gradients and figure drawing variables. 'oumal of Consulting Psychology, 23(1):54-9, Freitas Júnior, O. Um escore de deterioração do desenho da pessoa. Manual. Rio de Janeiro, Cepa, Gellert, E. Comparison of children's self-drawings with their drawings of other persons. Perceptual and Motor Skills, 26:123-38, Gointein, P. L. The subjective experience in asthma. 'ournal of Nervous and Mental Disease, 96: , Hammer, E. F. Aspectos expresivos de los dibujos proyectivos. In: Tests proyectivos gráficos. Buenos Aires, Paidós, (Serie Mayor, v. 27.) Koppitz, E. M. EI dibujo de la figura humana en los ninos. Trad. M. J. Garcia e M. R. Braile. Buenos Aires, Guadalupe, Levy, S. Dibujo proyectivo de la figura humana. In: Hammer, E. F. Tests proyeciivos gráficos. Buenos Aires, Paidós, (Serie Mayor, v. 27.) Lourenção van Kolck, O. Sobre a Técnica do Desenho da Figura Humana na exploração da personalidade. Boletim de Psicologia Educ., São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, USP, n. 7, o Sinais de ansiedade e de distúrbios emocionais no Desenho da Figura Humana de crianças. Tentativa de validação. BoI. Psicol., 25(65):11-46, o Correlações entre índices de ansiedade e de perturbações emocionais nos Desenhos da Figura Humana de crianças. Boi. Psicol., 25(66):7-12, o Técnicas de exame psicológico e suas aplicações no Brasil. Petrópolis, Vozes, v. 2, Testes de personalidade. ---o Análise fatorial de índices de ansiedade no Desenho da Figura Humana de um grupo de crianças. Boi. Psicol., 28(70/71):57-64, Machover, K. Proyection de la personalidad en el Dibujo de la Figura Humana (un método de investigación de la personalidad). Cuba, Cultural, o O traçado da figura humana: um método para o estudo da personalidade. In: Anderson, H. H. & Anderson, G. L., ed. Técnicas projetivas do diagnóstico Psicológico. São Paulo, Mestre Tou, Rosamilha, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil. São Paulo, Pioneira, o Atividades lúdicas e indicadores emocionais nos auto-retratos de crianças. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 33(4): , out./dez o Atividades lúdicas e indicadores emocionais nos auto-retratos de crianças repetentes. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 34(2):10-21, abr./jun A.B.P. 4/85

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