Relatório de Gestão2013

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1 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 1 Relatório de Gestão2013 Demonstrações Contábeis

2 2 Relatório da Administração Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. Senhores Associados: Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2013 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Educação do Norte, Noroeste Fluminense e Região dos Lagos - SICOOB CRED RIO NORTE, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 16/07/2013 o SICOOB CRED RIO NORTE completou 15 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo: os cooperados. A atuação junto a eles se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2013, o SICOOB CRED RIO NORTE obteve um resultado de R$ ,43 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 12,05%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,97. Por sua vez a carteira de créditos representou R$ ,54. Os Vinte Maiores Devedores representaram na data-base de 31/12/2013 o percentual de 16,62% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,07, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 24,91%. Os Vinte Maiores Depositantes representaram na data-base de 31/12/2012 o percentual de 44,06% da captação, no montante de R$ ,68. As captações encontraram-se assim distribuídas: Depósitos à Vista ,36 13,10% Depósitos a Prazo ,71 86,90% 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CRED RIO NORTE era de R$ ,70. O quadro de associados era composto por cooperados, havendo um acréscimo de 9,37% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos),

3 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 3 buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular utiliza serviços próprios de cobrança juntamente com o departamento jurídico baseados nas instruções contidas no MOC Manual de Operações de Crédito. O SICOOB CRED RIO NORTE adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 98,05% nos níveis de A a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da Cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL/RIO, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada dois anos na AGO, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal já participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL RIO, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CRED RIO NORTE aderiram, em 02/08/2010, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

4 4 10. Sistema de Ouvidoria Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria do SICOOB CRED RIO NORTE registrou 03 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta-corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 3 ocorrências, 1 foi considerada improcedente e 2 consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Gerenciamento de Risco a. Risco operacional O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Educação do Norte Noroeste Fluminense e Região dos Lagos SICOOB CRED RIO NORTE objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Control Self Assessment (CSA). Por esse processo, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controles Internos e Risco, subordinado ao Conselho de Administração, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado para acompanhamento pelo Agente de Controle Interno e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e com os serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de mercado O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Educação do Norte Noroeste Fluminense e Região dos Lagos SICOOB CRED RIO NORTE objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/07. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado, são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk - VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). Para as situações de risco identificadas, são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa possui estrutura compa-

5 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 5 tível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e com os serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. c. Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Educação do Norte Noroeste Fluminense e Região dos Lagos SICOOB CRED RIO NORTE objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Campos dos Goytacazes, 28 de março de Conselho de Administração e Diretoria Demonstrações Contábeis 1. Balanço Patrimonial Ativo (Valores expressos reais R$) ATIVO 31/12/ /12/2012 Circulante , ,80 Disponibilidades , ,00 Relações Interfinanceiras (Nota 4) , ,64 Operações de Crédito (Nota 5) , ,48 Outros Créditos (Nota 6) , ,74 Outros Valores e Bens (Nota 7) 1.476, ,94 Não Circulante , ,54 Realizável a Longo Prazo , ,63 Operações de Crédito (Nota 5) , ,63 Investimentos (Nota 8) , ,20 Imobilizado de Uso (Nota 9) , ,26 Intangível (Nota 10) 4.240, ,45 TOTAL , ,34 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Passivo (Valores expressos reais R$)

6 6 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. PASSIVO 31/12/ /12/2012 Circulante , ,45 Depósitos (Nota 11) , ,85 Depósito à Vista , ,86 Depósito a Prazo , ,99 Outras Obrigações , ,60 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 1.737, ,42 Sociais e Estatutárias ( Nota 12) , ,95 Fiscais e Previdenciárias ( Nota 13) , ,81 Diversas ( Nota 14) , ,42 Patrimônio Líquido (Nota 17) , ,89 Capital Social , ,76 Reserva de Sobras , ,08 Sobras Acumuladas , ,05 TOTAL , ,34 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3. Demonstrações do Resultado do Exercício (Valores expressos reais R$) DSP 2 Semestre 31/12/ /12/2012 Ingressos da Intermediação Financeira , , ,39 Operações de Crédito , , ,86 Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros ,53 Dispêndios da Intermediação Financeira ( ,14) ( ,37) ( ,56) Operações de Captação no Mercado ( ,38) ( ,35) ( ,83) Provisão para Operações de Créditos (Nota 5-a) (93.093,76) ( ,02) ( ,73) Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,83 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais ( ,55) ( ,48) ( ,16) Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços/Tarifa Bancaria , , ,29 Dispêndios/Despesas de Pessoal ( ,03) ( ,47) ( ,61) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,31) ( ,73) ( ,75) Dispêndios/Despesas Tributárias (3.814,87) (18.836,68) (8.401,77) Outros Ingressos/Ingressos Depósitos Intercooperativos , , ,45 Outros Ingressos/Rendas Operacionais (Nota 20) , , ,65 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (Nota 21) (57.071,24) ( ,58) (46.625,42) Resultado Operacional , , ,67 Resultado Não Operacional (Nota 22) 1.119, ,58 (49.469,80) Resultado Antes da Tributação , , ,87 Imposto de Renda e Contribuição Social (753,52) (1.382,02) (3.474,66) Sobras / Perdas antes das Destinações , , ,21

7 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 7 Destinações legais e Estatutárias - ( ,32) ( ,16) F.A.T.E.S. - ( ,26) ( ,44) Reserva Legal - ( ,06) (67.631,72) Resultado antes da Provisão Juros ao Capital , ,05 Juros ao Capital ( ,77) ( ,77) ( ,00) Sobras / Perdas Líquidas , , ,05 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (Valores expressos reais R$) Evento Capital Reservas de Sobras Sobras ou Perdas Acumuladas Capital Subscrito Capital a Realizar Legal Expansão Totais Saldo em 31/12/ , , , , ,65 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES (23.541,35) (23.541,35) Constituição de Reservas ,75 ( ,75) Em Conta - Corrente do Associado ( ,88) ( ,88) Cotas Capital a Pagar - Ex-associados (16.872,78) (16.872,78) Movimentações de Capital: Por Devolução ( - ) (16,84) (16,84) Aumento de Capital , ,32 Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas , ,21 Provisão de Juros ao Capital ( ,00) ( ,00) Fates Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras do Exercício:. Fundo de Reserva ,72 (67.631,72). FATES ( ,44) ( ,44) Saldos em 31/12/ ,60 (16,84) , , , ,89 Saldo em 31/12/ ,60 (16,84) , , , ,89 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES (5.501,74) (5.501,74) Constituição de Reservas ,87 ( ,87) Transferência de saldo para reserva ,04 ( ,04) Em Conta - Corrente do Associado ( ,61) ( ,61) Cotas Capital à Pagar - Ex-associados (6.941,83) (6.941,83) Movimentações de Capital: Por Devolução ( - ) 16,84 16,84 Aumento de Capital , ,75 Sobras ou Perdas Líquidas , ,43 Provisão de Juros ao Capital ( ,77) ( ,77)

8 8 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. Destinação das Sobras do Exercício: Fundo de Reserva ,06 ( ,06). F A T E S ( ,26) ( ,26) Saldos em 31/12/ , , , ,70 Saldo em 30/06/ , , , ,54 Movimentações de Capital: Por Devolução ( - ) Aumento de Capital , ,94 Cotas Capital a Pagar - Ex-associados (6.941,83) (6.941,83) Sobras ou Perdas Líquidas , ,08 Provisão de Juros ao Capital ( ,77) ( ,77) Destinação das Sobras do Exercício:. Fundo de Reserva ,06 ( ,06). FATES ( ,26) ( ,26) Saldos em 31/12/ , , , ,70 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5. Demonstração do Fluxo de Caixa (Valores expressos reais R$) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 2 SEMESTRE EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012 Lucro Líquido do Exercício , , ,21 Ajustes por: Depreciação , , ,56 Amortização 938, , ,73 Provisões de Crédito a Curto Prazo 9.229, , ,73 GERAÇÃO BRUTA DE CAIXA , , ,23 Aumento das Operações de Crédito a Curto Prazo (79.519,75) ( ,72) ( ,10) Redução de Outros Créditos a Curto Prazo , ,12 ( ,06) Aumento de Outros Valores e Bens a Curto Prazo , ,81 (1.656,35) Aumento das Operações de Crédito a Longo Prazo ( ,85) ( ,08) ( ,31) Aumento dos Depósitos , , ,21 Aumento de Outras Obrigações a Curto Prazo ( ,33) ( ,38) ,98 CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ,59 ( ,35) ( ,40) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO - Aumento do Imobilizado ,83 ( ,84) ( ,08) Aumento de Investimento - - ( ,32) Aplicação do Diferido ,00 Aumento de Intangível - - (5.340,79) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ,83 ( ,84) ( ,19) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento/Redução de Capital e Reservas , , ,02 CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , , ,02 GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA , , ,43

9 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 9 (+) SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA , , ,21 (=) SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA , , ,64 REDUÇÃO/AUMENTO DO SALDO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA , , ,43 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E Contexto Operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais da Educação do Norte Noroeste Fluminense e Região dos Lagos é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 16 de julho de 1998, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Rio de Janeiro Ltda. - SICOOB CENTRAL RIO e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CRED RIO NORTE possui Postos de Atendimento (PA) nas seguintes localidades: São João da Barra Rio de Janeiro. Itaperuna Rio de Janeiro. Macaé Rio de Janeiro. Quissamã Rio de Janeiro. Bom Jesus de Itabapoana Rio de Janeiro. O SICOOB CRED RIO NORTE tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i)proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Cooperativa. Foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Dessa forma, as demonstrações contábeis foram

10 10 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 21 de janeiro 2013 em ata número 602. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/ Resumo das principais práticas contábeis a)apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro-rata temporis e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas, os ingressos e receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b)estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, a provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação tendo em vista as estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c)caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalentes de caixa compreendem: Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras centralização financeira 31/12/ /12/ , , , ,64 Total , ,64 d)operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e)provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação,

11 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 11 além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f)investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL RIO, avaliadas pelo método de custo de aquisição. g)imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. h)intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. i)ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. j)demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. k)provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. l)passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. m)obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. n)imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. o)segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). p)valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2012 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. q)eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis.

12 12 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data- -base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL RIO, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a)composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financia mentos Ch.Especial E Adian. Depositantes Total em 31/12/2013 Provisões 31/12/2013 Total em 31/12/2012 Provisões 31/12/2012 AA - Normal A 0,5% Normal , , , , , , ,76 B 1% Normal , , , , , , ,05 B 1% Vencidas , , ,58 238, ,24 297,99 C 3% Normal , , , , , , ,94 C 3% Vencidas 540,15 16,20 D 10% Normal D 10% Vencidas 2.161,40 216,14 E 30% Normal 49,32 14,79 E 30% Vencidas , ,77 F 50% Normal , , , , ,90 F 50% Vencidas , , ,32 G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal 2.000, , , , ,06 H 100% Vencidas , , , ,81 Total Normal , , , , , , ,50 Total Vencido , , , , , ,10 Total Geral , , , , , , ,60 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. b)composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta- Garantida. Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,25 Títulos Descontados , ,12 0, ,48 Financiamentos , ,97 Total , , ,70

13 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 13 c)movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Saldo Inicial ( ,60) (73.928,42) Constituições/Reversões no período ( ,77) ( ,63) Transferência/Reversões para Prejuízo no período , ,45 Total ( ,58) ( ,60) d)concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2013 % Carteira Total 31/12/2012 % Carteira Total Maior Devedor ,29 1,33% ,80 1,59 10 Maiores Devedores ,33 9,31% ,70 10,48 50 Maiores Devedores ,36 32,73% ,83 34,17 e)créditos Baixados como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Saldo inicial , ,72 Valor das operações transferidas no período , ,45 Valor das operações recuperadas no período - (910,64) Total , ,53 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Rendas a Receber (a) 3.095, ,26 Adiantamento e Antecipações Salários 9.672, ,94 Adiantamentos para Despesas Diversas , ,11 Títulos e Créditos a Receber (b) 3.710, ,26 Devedores Diversos (c) , ,17 Total , ,74 (a)em Rendas a Receber estão registradas: rendas de convênios tributos federais (R$ 507,81), rendas a receber da previdência social INSS (R$ 1.994,16) e outras (R$ 593,88); (b)em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$ 2.370,25) e SicoobCard Conta Transitória de inadimplência de cartão de crédito dos associados (R$ 1.340,09); (c)em Devedores Diversos há referências aos repasses efetuados pela cooperativa em relação aos convênios Tim, Sky, Net, Vivo, e Unimed. O saldo remanescente na conta Devedores Diversos refere-se aos valores a serem reembolsados pelos associados à cooperativa. 7. Outros valores e bens Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$ 1.476,13, referentes a prêmios de seguros, assinatura periódica, garantia estendida de equipamentos e contribuições cooperativistas.

14 14 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 8. Investimentos O saldo é representado por quotas do SICOOB CENTRAL RIO, e outros investimentos, conforme demonstrado: SICOOB CENTRAL RIO , ,20 Empresa de Administração de Consórcio , ,00 TOTAL , ,20 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2012 Terrenos , ,00 Edificações 4% , ,16 Móveis e Equipamentos 10% , ,67 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,94 Sistema de Segurança 20% , ,57 Sistemas de Comunicação 10% , ,98 TOTAL , ,32 Depreciação acumulada ( ,30) ( ,06) TOTAL , , Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Taxa de 31/12/ /12/2012 Amortização Outros Ativos Intangíveis 20% 9.524, ,88 TOTAL 9.524, ,88 Amortização acumulada 20% (5.284,35) (3.407,43) TOTAL 4.240, , Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (Duzentos e Cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema SICOOB regido por regulamento próprio. Depósito à Vista , ,86 Depósito sob Aviso , ,05 Depósito a Prazo , ,94 Total , ,85

15 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim Obrigações sociais e estatutárias FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) , ,96 Cotas de capital a pagar (b) , ,74 Outras obrigações (c) , ,25 Total , ,95 (a)o FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 20% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. (b)valores a serem pagos aos cooperados que se desligaram da cooperativa neste ano. (c)valores a serem pagos a cooperados de exercícios anteriores e fundos de reserva de expansão. 13. Outras obrigações Fiscais e previdenciárias Impostos e Contribuições a Recolher s/ Serviços de Terceiros , ,39 Impostos e Contribuições sobre Salários , ,37 Impostos e Contribuições e Lucro a Recolher 319,00 527,90 Impostos sobre Juros ao Capital , ,15 Total , , Outras obrigações Diversas Despesa com Pessoal , ,67 Outras Despesas Administrativas (a) , ,57 Obrigações por aquisição Bens e Diretos (b) , ,81 Obrigações por Prestação de Serviços , ,36 Outros Passivos ,49 Devedores Diversos País (c) , ,52 Total , ,42 (a)refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia/gás (R$ 5.648,69), alugueis (R$ 3.797,44), Assessoria Técnica (R$ 3.586,27), Comunicação (R$ 3.862,63), Segurança e Vigilância (R$ ,60), Manutenção e Conservação de Bens (R$ 820,32) e Seguro (R$ 8.973,03); (b)refere-se a pagamentos de fornecedores.] (c)refere-se a pendências a Regularizar de compensação da conta corrente Bancoob (R$17.105,30), sobra de caixa não identificado (R$ 100,00), Pendências a regularizar no valor de (R$ 3.466,23), cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação no valor de (R$ ,57).

16 16 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 15. Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Provisão para Riscos Trabalhistas (*) ,83 Total ,83 (*) Em conformidade ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), número 25, aprovado pela Resolução CMN 3.823/09, sendo realizada reversão desta provisão, conforme demonstração ao lado. 16. Instrumentos financeiros O SICOOB CRED RIO NORTE opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos ávista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 17. Patrimônio líquido a) Capital Social c) Sobras Acumuladas O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Reserva de sobras - Fundo de reserva Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 40%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, apresenta saldo de R$ ,01 em 31/12/ Reserva de Expansão Reservas para Expansão constituída na AGE em 16/04/2008, com um saldo de R$ ,15 para aquisição da Sede Própria e Instalação FASPI que houve acréscimos durante os anos. Em 31/12/2012 consta saldo de R$ ,04, durante o ano 2013 houve a extinção desta reserva, destinando esse recurso para o fundo de reserva. As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. d) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Sobras /lucro líquido do exercício , ,21 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos - FATES - Sobras líquidas, base de cálculo das destinações , ,21 Destinações estatutárias - Reserva legal - 40% ( ,06) ( ,44) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 20% ( ,26) (67.631,72) Sobras à disposição da Assembléia Geral , ,05 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.

17 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Receita de prestação de serviços ,21 - Despesas específicas de atos não cooperativos (14.245,82) - Despesas aprop. das receitas de atos não cooperativos (869,66) - Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 4.606, Provisão de Juros ao Capital A Cooperativa vem provisionando juros ao capital, com a expectativa de que ao final do exercício, remunere o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/ Outros ingressos/rendas operacionais Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízos ,71 Recuperação de Encargos e Despesas (*) , ,94 Outras Rendas Operacionais (**) , ,00 Total , ,65 (*) Refere-se à extinção do fundo de reserva de expansão conforme determinação do conselho de administração. (**) Refere-se à reversão da provisão para futuras perdas do convênio da VIVO e UNIMED, em conformidade pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), número 25, aprovado pela Resolução CMN 3.823/ Outros dispêndios/despesas operacionais Descontos Concedidos - Operações de Crédito (85.389,74) (13.101,85) Contribuição ao Fundo Garantidor de Depósitos (36.236,84) (27.861,57) Cancelamento - Tarifas Pendentes (10.835,00) (5.662,00) Total ( ,58) (46.625,42) 22. Resultado não operacional Receitas não operacionais 1.119,58 372,27 Despesas não operacionais - (49.842,07) Resultado líquido 1.119,58 (49.469,80)

18 18 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 23. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas - correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. Operações ativas e passivas saldo em 31/12/2013: NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO OPERAÇÕES ATIVAS PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) % DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL Cheque Especial ,73 (267,56) 8,22% Empréstimo ,66 (6.393,63) 7,26% Títulos Descontados ,59 (197,79) 16,48% OPERAÇÕES PASSIVAS Aplicações Financeiras % em relação à carteira total ,30 14,20% PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2012 Conta - Corrente (adiantamento a depositantes, cheque especial e CG) 8,22% Empréstimos e Financiamentos 7,26% Títulos Descontados e Cheques Descontados 16,48% Aplicações Financeiras 14,20% No exercício de 2013, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, gratificações e outras despesas para Diretoria e Conselho de Administração, conforme abaixo: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCICÍO DE 2012 Honorários ,10 Gratificações da Diretoria ,11 Férias da Diretoria ,47 Outras despesas da Diretoria e Conselho de Administração , Cooperativa Central RIO O SICOOB CRED RIO NORTE, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa SI- COOB CENTRAL RIO, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL RIO é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CEN- TRAL RIO a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CRED RIO NORTE responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL RIO perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

19 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. 19 As demonstrações contábeis do SI- COOB CENTRAL RIO, em 30 de junho de 2013, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 03 de agosto de 2013, com opinião sem modificação. 25. Seguros contratados Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CRED RIO NORTE, não existem processos judiciais em que figura como polo passivo, classificadas como perdas prováveis. 27. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência - PR da cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ ,49 em 30 de setembro de O Banco Central do Brasil concedeu prazo para parametrização do sistema e geração dos arquivos para preenchimento do DLO das cooperativas enquadradas no RPS, visto que a partir de outubro/13 entra em vigor novo critério de cálculo. 28. Gerenciamento de Risco e de Capital Risco operacional 1)O gerenciamento do risco operacional do Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/ ) Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio com.br. 3)O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 4)O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). 5)As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. 6)A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 7)Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). Risco de mercado 1)O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE, objetiva

20 20 Relatório de Gestão - Anexo 2013 O Sicoob é assim. garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.464/ )Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE, aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio 3)No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 4)Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE, possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. Risco de crédito 1)O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE, objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 2)Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio com.br. 3)Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 4)Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Gerenciamento de capital 1)A estrutura de gerenciamento de capital, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/ )Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DAS REGIÕES NORTE, NOROESTE E LESTE FLUMINENSE SICOOB CRED RIO NORTE aderiu a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ldta. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio 3)O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejas metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4)Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Campos dos Goytacazes, 28 de Fevereiro de Jose Cristóvão Manhãs Ferreira Diretor Presidente Charles Antônio de Souza Medina Faria Diretor Financeiro Marcos Lincoln de Souza Munis Diretor Negócios Sheyla Barbosa da Costa Paes Contador CRC nº: RJ /O-8

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