PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:
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- Henrique Botelho Cortês
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1 PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Clínica Cirúrgica II CARGA HORÁRIA: 108 horas PROFESSOR TITULAR: Fernando Manoel Paes Leme PROFESSORES: EMENTA: O paciente, a doença cirúrgica e o cirurgião A cirurgia, como método de tratamento agressivo mas necessário As alterações sistêmicas e locais, produzidas pela doença cirúrgica e pelo ato operatório O reconhecimento da doença cirúrgica e a oportunidade do seu tratamento adequado Recursos fundamentais de diagnóstico e tratamento Pontos fundamentais dos procedimentos cirúrgicos estabelecidos A gravidade das complicações cirúrgicas e da iatrogenia. A responsabilidade social do cirurgião Estímulo à metodologia científica, à pesquisa e ao aperfeiçoamento moral e profissional A disciplina de clínica cirúrgica está inserida no 4º ano do Curso de Medicina e exige, como pré requisito, amplo conhecimento de anatomia e fisiologia dos órgãos e sistemas do corpo humano assim como noções básicas de microbiologia, patologia, semiologia, metodologia científica e das bases técnicas de sustentação dos procedimentos operatórios. O desenvolvimento de nosso curso inclui, tanto quanto possível, uma integração com as disciplinas cujo desempenho apresenta pontos de sobreposição com a clínica cirúrgica,
2 levando em conta, para esta integração, especialmente, os aspectos comuns de etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica. O curso começa sempre com uma aula, dada pelo professor responsável, sobre os deveres morais e sociais do cirurgião, discutindo algumas situações em que o aspecto da relação médico-paciente é destacado. O apelo mais veemente é dado no sentido de que os alunos procurem ver e introjetar o exemplo que receberm dos seus professores (especialmente instruídos a este respeito) no trato diuturno com seus pacientes e colegas. OBJETIVOS: OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso, o aluno deverá ter aprendido a: - Incluir a cirurgia dentro do universo de seus conhecimentos, como uma forma adicional, complementar, às vezes única para o tratamento de algumas doenças. - Compreender os problemas de ordem fisiopatológica, decorrentes do trauma em geral e do procedimento cirúrgico em particular, dentro da visão de agressão e defesa, em que o doente deve ser considerado como um todo somato-psíquico inseparável. - Reconhecer e dar solução, atraves do estudo racional e dedutivo, aos problemas diagnósticos em cirurgia, à luz dos conhecimentos de patologia, morfológica e fisiológica, da semiologia clínica e dos meios difundidos e definidos de exames complementares - Reconhecer as situações em que a operação deve ser indicada ou contra indicada e a oportunidade e o momento de sua execução. - Entender, inclusive exemplificando por esquemas, os tipos padrão dos procedimentos estabelecidos e as modificações fisiológicas que eles produzem - Analisar, à luz do estudo esquemático das técnicas habitualmente utilizadas, as complicações mais frequentes de cada procedimento e considerar especialmente a imprevisibilidade da sua iatrogenia - Analisar com sentido crítico construtivo, os aspectos humanos, nosocomiais, comunitários e sociais da prática da cirurgia, preocupando-se permanentemente, com seu desempenho do ponto de vista moral e profissional, nunca esquecendo a obrigação inalienável de transmitir aos seus colegas os conhecimentos que venha a
3 adquirir. - Assimilar subsídios, dentro de sua prática e experiência, para a confecção de trabalhos científicos, nos quais a pesquisa e o aperfeiçoamento constituam os objetivos maiores, sem perder de vista as peculiaridades de nosso país e o HOMEM, centro intransferível e definitivo de nossa preocupação profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender o papel e as limitações do cirurgiâo no processo terapêutico - Compreender o relacionamento do cirurgião com o doente, sua familia, e seus colegas, com a preocupação de que o ponto mais importante deste triângulo é o doente - Avaliar adequadamente as reações psicológicas do doente diante do medo da doença e de uma operação. - Estabelecer uma atitude de vigilância permanente em relação à infecção no Hospital - Conhecer os principais elementos necessário à compreensão dos aspectos epidemiológicos das doenças - Conhecer as bases, anatômicas, fisiológicas e anátomo patológicas essenciais ao raciocínio diagnóstico e ao planejamento terapeutico, especialmente da estratégia cirúrgica. - Conhecer para reconhecer, os aspectos mais importantes da nosologia prevalente em sua região - Estabelecer dedutivamente, com presteza, os diagnósticos etiopatogênicos, fisiopatológicos e anatomopatológicos das doenças prevalentes em sua região, com atenção especial para os aspectos de urgência destas doenças - Utilizar com critério rígido os meios complementares de diagnóstico, nunca esquecendo a relação custo x benefício inerente a estes procedimentos, onde o sofrimento necessário à sua execução deve ser sempre considerado como custo. - Planejar com exatidão a fase de preparação pré operatória especialmente dos doentes graves. - Estabelecer com precisão a operação mais adequada a cada situação, utilizando sempre esquemas desenhados para tal. - Conhecer as complicações mais frequentemente ligadas a cada operação e sua iatrogenia, mencionada pela literatura. - Conhecer os recursos de tratamento complementar à cirurgia, especialmente na área oncológica.
4 - Estabelecer um plano de investigação familiar para as situações de doenças com implicações genéticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Controle clínico em cirurgia Resposta neuro endócrina do organismo ao traume Risco cirúrgico Conveniência operatória Equilíbrio hidro-salino e ácido-básico Choque especialmente o hipovolêmico e o traumático Infecção em cirurgia Fisiologia e patologia da cicatrização - Coagulação, sangramento e hemostasia - Terapêutica venosa hidroeletrolítica - Reposição sanguinea Técnicas invasivas de controle hemodinâmico Insuficiência respiratória aguda - Princípios fundamentais de ventilação controlada - Manutenção de vias aéreas Módulo de trauma Mecanopatogenia das lesões traumáticas - Atendimento inicial ao politraumatizado - Trauma cranioencefálico e raquimedular - Trauma cervical e torácico - Trauma abdominal - Trauma vascular; Queimaduras fase aguda Principios fundamentais de imobilização de fraturas e transporte. Doenças benignas de órgãos e sistemas Diagnóstico diferencial dos tumores cervicais Doenças funcionais da glândula tireóide e da paratireóide. Tórax: doenças supurativas pleuro-pulmonares Noções elementares sobre cirurgia cardíaca: principais cardiopatias de tratamento cirúrgico. Abdome: dor abdominal e abdome agudo; icterícia; massa abdominal a esclarecer; hemorragia digestiva; obstrução intestinal - Peritonite e abscesso intraperitoneal Cirurgia da obesidade mórbida - Hérnias da parede abdominal e cúpula diafragmática - Hérnia hiatal e doença do refluxo gastro esofágico - Distúrbios da motilidade esofagiana (acalásia e divertículos) - Cirurgia da Doença péptica - Doenças congênitas do tubo digestório; - Apendicite aguda Insuficiência vascular mesentérica Doença biliar litiásica: colecistites agudas e crônicas coledocolitíase colangites Pâncreas: pancreatites agudas e crônicas cistos e pseudo-cistos - Doenças tratáveis pela esplenectomia Hipertensão venosa portal - Cistos e abscessos hepáticos - Doenças inflamatórias intestinais Doença diverticular dos colos Doenças da motilidade colônica Doenças ano-retais Doença neoplásicas de órgãos e sistemas Neoplasias do sistema APUD. Tumores da tireóide e para-tireoide
5 Tórax: tumores b/m do pulmão e do mediastino Tumores b/m do esôfago Abdome: Tumores b/m do estômago, do intestino delgado e grosso e do reto Fígado, vias biliares e pâncreas Supra-renal Doenças do sistema vascular A síndrome do membro isquêmico Alterações da reperfusão Átero esclerose aneurismas e obstruções arteriais agudas e crônicas em vários níveis fístulas artério venosas Trombose venosa profunda e embolia pulmonar Varizes e insuficiência venosa crônica Edema linfático METODOLOGIA: - AULAS TEÓRICAS: Utilizadas como forma de organização de todos os pontos do programa. Têm duração de aproximadamente 1,5 hora, seguida de discussão sobre o assunto apresentado e de um teste de avaliação do conhecimento absorvido. Sempre que possível esta aula conta com a participação dos outros professores da disciplina que se integram na discussão do assunto. - DISCUSSÃO EM GRUPO DE MODELO TEÓRICO (D.G.M.T.) Trabalho equivalente a uma sessão clínica de caso previamente distribuído para estudo. A técnica utilizada é a do raciocínio dedutivo para o diagnóstico e avaliação dos procedimentos cirúrgicos disponíveis para o tratamento. Estes casos são utilizados nas 2 ou 3 primeiras semanas do curso, quando ainda não terminaram as observações clínicas realizadas pelos grupos, na enfermaria. - GRUPO DE INTEGRAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA (G.I.T.P.) - Trabalho correspondente a estudo de caso no qual os doentes cuja permanência hospitalar terminou e cujo problema foi resolvido ou teve uma pausa, são preparados da maneira mais completa possível para apresentação pelo grupo que ficou responsável pelo doente durante sua estadia no Hospital. Deste trabalho faz parte uma pesquisa bibliográfica sobre a matéria. - SEMINÁRIOS DE COMPLEMENTAÇÃO DOS ASSUNTOS DO PROGRAMA (S.C.A.P.) Trabalho de complementação de assuntos extensos, que não podem ser reduzidos a uma aula expositiva convencional. Praticado por um grupo previamente agendado, que recebe orientação e subsídio bibliográfico de um professor responsável.
6 - FILOSOFIA A preocupação de que todos os alunos de uma turma fossem expostos ao mesmo quantitativo e qualitativo sobre cada assunto, fez-nos idealizar esta dinâmica, na qual o caso vivenciado por um grupo de 5 alunos, fosse trazido para discussão de toda a turma, dentro de uma expectativa de que cada grupo possa apresentar de 4 a 5 casos por ano. De cada apresentação é recolhido subsídio para a construção das provas bimestrais seguintes. No inicio, adotávamos a técnica de sortear um aluno do grupo para ser o apresentador ou fragmentar a apresentação entre os componentes do grupo. A experiência foi mostrando porem, que as apresentações preparadas, geralmente atribuídas pelo próprio grupo a um aluno mais desinibido, resultavam em maior lucro para a transmissão do conhecimento sobre o assunto, motivo pelo qual, atualmente, usamos esta forma de trabalho. Tanto o D.G.M.T. como o G.I.T.P., como o S.C.A.P., visam a: - Incentivar o trabalho em grupo - Aproximar o aluno do paciente, como forma de motivação - Estimular o relacionamento da prática vivida, com a literatura - Iniciar um ensaio da relação médico / paciente cirúrgico - Manter o aluno atualizado com o conhecimento em expansão - Desenvolver o potencial de comunicação do aluno - Preparar o aluno para a solução de situações-problema Para o trabalho de G.I.T.P. o grupo assume a responsabilidade de acompanhar o paciente durante sua estadia no Hospital e este tempo não está considerado na carga horária teórica. Neste estágio o aluno é preceptorado por um cirurgião do staff do Hospital de preferência ligado à disciplina- pela impossibilidade de prever os casos que vão ser acompanhados, esta programação não pode ser pré-fixada. - RECURSOS DIDÁTICOS Recursos de quadro negro e giz colorido. Projetores de slides e de transparências. Aparelhagem para utilização de video tapes. Projetor tipo datashow para assuntos gravados em disquetes (aula teórica e G.I.T.P.) Microfones e amplificadores de som para melhoria da comunicação. Negatoscópios para a leitura de radiografias e outros.
7 Recursos parra a impressão de D.G.M.T e das fichas de avaliação pós aula. Acesso ao arquivo de prontuários e de exames complementares do Hospital, para seguimento dos doentes e compilação das apresentações Facilidade para que os alunos frequentem as dependências do hospital. AVALIAÇÃO: O período correspondente à CIRURGIA, será marcado por 4 provas bimensais escritas, do tipo objetivo e mais uma prova final do mesmo tipo, para os alunos que obtiverem média final entre 4 e 6,9. A nota de aprovação por média é 7. No cálculo da média final serão levadas em conta: a média das quatro provas bi mensais, com peso 6 mais a média dos testes realizados por cada aluno durante o ano, com peso 4 ). Os critérios de reprovação automática, 2ª época e exame final são dados pela FMC VISTA DE PROVA Após a correção das provas, haverá a vista das mesmas, para discussão tanto da contagem dos pontos, quanto do mérito das questões. Este procedimentos nos parece essencial, pela possibilidade constante e natural, de perguntas mal formuladas, confusas, ou imprecisas, que poderão ser eventualmente revistas em plenário, inclusive para a reafirmação de conceitos considerados essenciais. Este recurso, ao contrário do utilizado nos pedidos convencionais de revisão de prova, torna democrático o procedimento, alem de extender a toda a turma os benefícios ou prejuízos de uma modificação do teste. REFERÊNCIAS (básicas): TOWNSEND, Courtney M., (Ed.). Sabiston tratado de cirurgia: as bases biológicas da prática cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, v. VIEIRA, Orlando Marques; CHAVES, Célio Pacheco; MANSO, José Eduardo Ferreira; EULÁLIO, José Marcus Raso. Clínica cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos. São Paulo: Atheneu, v. WAY, Lawrence W.; DOHERTY, Gerard M. (Ed.). Cirurgia: diagnóstico & tratamento. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c p. REFERÊNCIAS (complementares): BARBOSA, Hellio. Controle clinico do paciente cirúrgico. 6. ed. São Paulo: Atheneu, p. (Edições Atheneu Série clínica cirúrgica.cirurgia ) GAMA-RODRIGUES, Joaquim José; MACHADO, Marcel Cerqueira Cesar; RASSLAN, Samir (Ed.). Clínica cirúrgica. Barueri, SP: Manole, v. LAWRENCE, Peter F.; BELL, Richard M.; DAYTON, Merril T. Fundamentos em cirurgia geral. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, p.
8 SCHWARTZ, Seymour I. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, v. SCHWARTZ, Seymour I. Princípios de cirurgia: pré-teste, auto-avaliação, revisão. 7ed. Rio de Janeiro: Revinter, c p. TOWNSEND, Courtney M. Sabiston textbook of surgery : the biological basis of modern surgical practice. 19th ed. Philadelphia, US: Saunders/Elsevier, ISBN Disponível em : < Acesso em : 02 ago VINHÁES, J.C. Clínica e terapêutica cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., c p. Prof. Fernando Manoel Paes Leme (Professor Titular)
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