I Legislação Nacional 2. II Instruções Administrativas 3. III Jurisprudência Europeia 7. IV Jurisprudência Nacional 8. I National Legislation 11

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1 NEWSLETTER I FISCAL TAX NEWSLETTER FISCAL I Julho, 2013 I Legislação Nacional 2 II Instruções Administrativas 3 III Jurisprudência Europeia 7 IV Jurisprudência Nacional 8 NEWSLETTER TAX I July, 2013 I National Legislation 11 II Administrative Instructions 12 III European Union Case Law 16 IV National Case Law 17

2 NEWSLETTER FISCAL I LEGISLAÇÃO NACIONAL Presidência da República Decreto do Presidente da República n.º 72/2013, de 1 de Julho Ratifica a Convenção entre a República Portuguesa e a República de Chipre para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Bruxelas em 19 de Novembro de Assembleia da República Resolução n.º 89/2013, de 1 de Julho Aprova a Convenção entre a República Portuguesa e a República de Chipre para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinada em Bruxelas em 19 de Novembro de Presidência da República Decreto do Presidente da República n.º 78/2013, de 11 de Julho Ratifica o Protocolo que Altera a Convenção entre a República Portuguesa e a República de Singapura para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinado em Singapura em 28 de Maio de Assembleia da República Resolução n.º 96/2013, de 11 de Julho Aprova o Protocolo que Altera a Convenção entre a República Portuguesa e a República de Singapura para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, assinado em Singapura em 28 de Maio de Assembleia da República Lei n.º 49/2013, de 16 de Julho Aprova o Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento ( CFEI ). Para mais detalhes sobre o diploma em referência, consultar a nossa Tax Flash 2/2013, de 16 de Julho de Assembleia da República Lei n.º 51/2013, de 24 de Julho Altera a Lei do Orçamento do Estado para 2013 (Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro). NEWSLETTER I FISCAL I TAX 2/19

3 Das alterações em matéria fiscal introduzidas pela Lei em referência destacamos as seguintes: Regras sobre a emissão de facturas simplificadas: é introduzida a obrigação de mencionar nas facturas simplificadas relativas a operações não sujeitas a IVA o motivo da não sujeição; Facturas emitidas por sujeitos passivos isentos de IVA ao abrigo do artigo 53.º do Código do IVA ( CIVA ): estes sujeitos passivos estão obrigados à emissão de factura em cada operação que realizem, a qual deve conter a menção à aplicação do regime de isenção; Obrigação de emissão de facturas por pessoas colectivas de direito público, organismos sem fins lucrativos e instituições particulares de solidariedade social: estas entidades passam a poder emitir documentos substitutivos de facturas quando pratiquem operações isentas ao abrigo do artigo 9.º do CIVA; Dedução em sede de IRS do IVA suportado em facturas: é aumentado para 15%, o montante dedutível por cada factura, com efeitos a 1 de Janeiro de II INSTRUÇÕES ADMINISTRATIVAS Gabinete do Director-Geral Circular n.º 5/2013, de 2 de Julho A actividade de exploração de empreendimentos turísticos desenvolvida por pessoas singulares é considerada uma actividade comercial em sede de IRS, desde que o sujeito passivo tenha requerido o registo do empreendimento turístico no Registo Nacional de Empreendimentos Turísticos, sendo os respectivos rendimentos enquadrados na Categoria B do IRS. Os rendimentos resultantes da cessão de exploração turística por parte do proprietário de um imóvel apto para essa exploração, que se verifique antes do registo do empreendimento turístico no Registo Nacional de Empreendimentos Turísticos, são qualificados como rendimentos prediais (Categoria F) em sede de IRS. Gabinete do Subdirector-Geral da Inspecção Tributária Ofício circulado n.º /2013, de 4 de Julho Esclarece os requisitos a que devem obedecer os programas de facturação, designadamente no que respeita aos seguintes aspectos: NEWSLETTER I FISCAL I TAX 3/19

4 Assinatura dos documentos emitidos pelos programas de facturação; Processo de identificação dos documentos e subsequente gravação nas bases de dados; Requisitos a observar pela aplicação; Requisitos técnicos relativos ao sistema de identificação a que se refere a alínea b) do n.º 3, da Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho; Criação do par de chaves privada/pública; Criação do certificado. Gabinete do Director-Geral Circular n.º 6/2013, de 17 de Julho Na sequência da publicação da Lei n.º 49/2013, de 16 de Julho, que cria o regime do CFEI, divulga algumas instruções para a aplicação desse regime: O CFEI aplica-se aos sujeitos passivos de IRC, residentes ou não residentes com estabelecimento estável situado em território português; O CFEI é aplicável a todos os sujeitos passivos que exerçam a título principal actividades de natureza comercial, industrial e agrícola, actividades onde estão incluídas as prestações de serviços; A enumeração dos activos intangíveis sujeitos a deperecimento constante do CFEI é feita a título exemplificativo, sendo elegíveis para beneficiar deste regime todas as despesas de investimento que se qualifiquem como activos intangíveis susceptíveis de ser amortizados para efeitos contabilísticos e fiscais; O conceito de actividade produtiva, para efeitos do artigo 4.º n.º 5 alíneas a) e b) do CFEI deve ser interpretado por referência ao conceito de afecto à exploração, constante do n.º 1 do mesmo artigo; Consideram-se afectos à actividade administrativa os activos necessários ao desenvolvimento da actividade do sujeito passivo; O CFEI também é aplicável aos activos elegíveis adquiridos através de locação financeira desde que sejam cumpridos os requisitos legais e contabilísticos. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 4981, de 15 de Maio de 2013, disponibilizado em 1 de Julho de 2013 Enquadramento Taxas arrendamentos rurais São tributados em sede de IVA os arrendamentos de terrenos agrícolas que não sejam antecedidos de prévia preparação do terreno mediante operações de drenagem, lavra, NEWSLETTER I FISCAL I TAX 4/19

5 socalcagem ou outras abrangidas pelo conceito de benfeitorias úteis e de terrenos nos quais não esteja implantada qualquer obra construída com carácter de benfeitoria ou adquirida por acessão industrial imobiliária. Nestes casos, o senhorio deve apresentar a declaração de início de actividade ou de alterações, ficando enquadrado no regime de isenção previsto no artigo 9.º do Código do IVA, quando preenchidos os respectivos pressupostos, no regime normal, no caso de ditos pressupostos não estarem reunidos ou ainda no regime especial de isenção consagrado nos artigos 53.º e seguintes do Código do IVA, se estiverem reunidos os requisitos e não optar pela tributação pelo regime normal. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 5021, de 26 de Junho de 2013, disponibilizado em 1 de Julho de 2013 Taxas Serviços médicos veterinários de clínica de animais de companhia e de clínica e consultoria em espécies pecuárias; serviços de sanidade animal associados a bovinos, ovinos e caprinos prestados a uma Organização de Produtores Pecuários de uma cooperativa agrícola Os serviços de medicina veterinária que contribuam para a realização das actividades de criação de animais relacionadas com a exploração do solo ou em que este tenha carácter essencial são tributados à taxa reduzida de IVA. Os serviços médicos veterinários relativos a animais de estimação ou companhia e os serviços médicos veterinários que contribuem para a realização de actividades de criação de animais que não têm relação com a exploração do solo ou em que este não tenha carácter essencial são tributados à taxa normal, concluindo-se, desta forma, não ser aplicável a taxa reduzida quando a criação de animais não se insira no âmbito de uma actividade económica de criação de animais ou não se destine ao consumo. A verba 4.2, da Lista I ( Prestações de serviços que contribuem para a realização da produção agrícola ) é aplicável apenas às situações em que o prestador de serviços contribui para a realização da produção agrícola do adquirente dos serviços e não àquelas em que contribui para a realização da produção agrícola de terceiros. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 5165, de 26 de Junho de 2013, disponibilizado em 1 de Julho de 2013 Prestação de serviços realizadas por veterinários desde que essas actividades de criação de animais tenham conexão com a exploração do solo ou este tenha carácter essencial As prestações de serviços veterinários em explorações e sociedades agrícolas a animais de espécies pecuárias, animais de produção são tributadas à taxa de IVA reduzida desde NEWSLETTER I FISCAL I TAX 5/19

6 que tais actividades de criação de animais tenham conexão com a exploração do solo ou este tenha carácter essencial. No caso dos animais de desporto, maxime os cavalos, a taxa reduzida só será aplicável no âmbito de uma exploração de criação desses animais e caso já exista a referida conexão com a exploração do solo ou este tenha carácter essencial, sendo aplicável a taxa normal aos serviços de veterinária que incidam sobre animais que sejam utilizados em competições desportivas, por forças de segurança ou para efeitos meramente recreativos, uma vez que estes casos não consubstanciam uma actividade de produção agrícola. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 5161, de 26 de Junho de 2013, disponibilizado em 1 de Julho de 2013 Taxas Prestações de serviços relacionadas com a certificação e controlo de produtos agrícolas A actividade de certificação e controlo de produtos agrícolas é tributada em sede de IVA à taxa normal, não se enquadrando na alínea f) da verba 4.2 da Lista I anexa ao Código do IVA assistência técnica, nem em qualquer outra verba das listas anexas àquele diploma. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º 4937, com despacho de 30 de Abril de 2013 do SDG do IVA, disponibilizado em 1 de Julho de 2013 Taxas Serviços agrícolas de guarda, criação e engorda de animais Os serviços agrícolas de guarda, criação e engorda de animais, previstos na alínea d) da verba 4.2 da Lista I anexa ao Código do IVA, são tributados à taxa de IVA reduzida, nos termos do artigo 18.º, n.º 1, alínea a), do Código do IVA. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º IVE n.º 3779 com despacho concordante de 11 de Julho de 2012, disponibilizado em 8 de Julho de 2013 Imposto do Selo Seguro-caução As operações de seguro-caução encontram-se sujeitas a Imposto do Selo nos termos das verbas 10. e 22. da Tabela Geral do Imposto do Selo ( TGIS ), ainda que formalizadas num único documento, na medida em que as referidas verbas visam tributar aspectos distintos dessas operações. Nos termos da verba 10. da TGIS que prevê a tributação de operações de garantia de obrigações, é tributado o valor da operação garantida. Já nos termos da verba 22. da NEWSLETTER I FISCAL I TAX 6/19

7 TGIS que prevê a tributação de operações de seguro, é tributada a receita da empresa seguradora resultante da operação de seguro-caução. Informação Vinculativa relativa ao Processo n.º , de 17 de Abril de 2012, disponibilizado em 8 de Julho de 2013 Imposto do Selo - Doação de bem imóvel a ascendentes A doação de um bem imóvel a ascendentes está sujeita a imposto do selo, ao abrigo da verba 1.1 da respectiva Tabela Geral, à taxa de 0,8% sobre o valor do bem doado. III JURISPRUDÊNCIA EUROPEIA Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão de 27 de Junho de 2013 (Processo C-155/12) «IVA Directiva 2006/112/CE Artigos 44.º e 47.º - Lugar onde as operações tributáveis se reputam efectuadas Conexão fiscal Conceito de prestações de serviços relacionadas com bens imóveis Serviço transfronteira complexo de armazenagem de mercadorias» O Acórdão em referência foi proferido pelo Tribunal de Justiça da União Europeia ( TJUE ) no âmbito de um pedido de reenvio prejudicial relativo à interpretação do conceito de prestações de serviços relacionados com bens imóveis, previsto no artigo 47.º da Directiva 2006/112/CE, do Conselho, de 28 de Novembro de 2006, alterada pela Directiva 2008/8/CE do Conselho, de 12 de Fevereiro de 2008 ( Directiva IVA ). Concretamente, a questão prejudicial nos presentes autos reconduziu-se a saber se uma prestação de serviços complexa de armazenagem consistente na recepção das mercadorias em armazém, na sua colocação nos espaços de armazenagem apropriados, na conservação, no acondicionamento, na entrega, na descarga e na carga, e em certos casos, no reacondicionamento do material entregue em embalagens para fazer lotes individuais constitui uma prestação de serviços relacionada com um bem imóvel na acepção do artigo 47.º da Directiva IVA, para efeitos de determinação da respectiva localização. O Tribunal afirmou que aquele tipo de operação se qualifica como uma operação única cuja prestação consiste na armazenagem de mercadorias, concluindo que apenas as prestações de serviços que apresentem uma ligação suficientemente directa com um bem imóvel são abrangidas pelo artigo 47.º da Directiva IVA e realçando que é característica essencial do conceito de «bem imóvel» a sua relação de tal bem com o «território do Estado-Membro onde está situado». Neste contexto, o Tribunal concluiu que as prestações de serviços complexos de armazenagem apenas se consideram relacionadas com bens imóveis para efeitos do NEWSLETTER I FISCAL I TAX 7/19

8 artigo 47.º da Directiva IVA, se armazenagem constituir a prestação principal de uma operação única e se for concedido aos beneficiários dessa prestação o direito de utilização da totalidade ou de parte de um bem imóvel expressamente determinado. Tribunal de Justiça da União Europeia Acórdão de 18 de Julho de 2013 (Processo C-26/12) «Imposto sobre o valor acrescentado Sexta Directiva 77/338/CEE Artigos 17.º e 13.º, B, alínea d), ponto 6 Isenções Dedução do imposto pago a montante Fundo de pensões Conceito de gestão de fundos comuns de investimento» No Acórdão em referência, o TJUE pronunciou-se, no âmbito de um pedido de reenvio prejudicial, sobre o direito à dedução do IVA suportado por um sujeito passivo relativamente a serviços adquiridos no âmbito da actividade de gestão de um fundo de pensões por si criado sob a forma de uma entidade jurídica e fiscalmente distinta para garantir os direitos de pensão dos trabalhadores e antigos trabalhadores. Na linha da Jurisprudência sobre o direito à dedução de IVA, o Tribunal afirmou que esse direito dependerá da existência de uma relação directa e imediata entre uma determinada operação a montante e uma ou várias operações a jusante que dê direito à dedução, ou de os custos dos serviços em causa fazerem parte das despesas gerais do sujeito passivo e serem elementos constitutivos do preço dos bens que fornece ou dos serviços que presta. Neste contexto, o Tribunal reafirma que a análise dessa relação deve ser feita casuisticamente. Tendo em conta o âmbito do direito à dedução do IVA, previsto no artigo 167.º da Directiva IVA, o Tribunal conclui que um sujeito passivo que criou um fundo de pensões sob a forma de uma entidade jurídica e fiscalmente distinta para garantir os direitos a pensão dos trabalhadores e antigos trabalhadores, pode deduzir o IVA suportado nas operações a montante respeitantes à gestão e ao funcionamento desse fundo, desde que exista uma relação directa e imediata entre as operações a montante e a gestão do fundo. IV JURISPRUDÊNCIA NACIONAL Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 3 de Julho de 2013 Processo n. º 01148/11 No Acórdão em referência, o Tribunal pronunciou-se sobre as condições do direito à dedução do IVA suportado a montante na construção de habitações (operações passivas), no contexto de operações de realojamento NEWSLETTER I FISCAL I TAX 8/19

9 O Tribunal afirmou que o direito à dedução do IVA que incidiu sobre a aquisição de bens ou serviços a montante pressupõe que as despesas efectuadas com a sua aquisição tenham feito parte dos elementos constitutivos do preço das operações tributadas a jusante com direito a dedução, existindo, deste modo, uma ligação necessária entre o IVA suportado e a realização de operações tributáveis. Neste contexto, o Tribunal decidiu que o IVA suportado a montante na construção de habitações (operações passivas), no contexto de operações de realojamento pode ser deduzido a jusante no imposto liquidado nas operações económicas resultantes do exercício da actividade económica do sujeito passivo. Supremo Tribunal Administrativo Acórdão de 3 de Julho de 2013 Processo n. º 0765/13 O presente Acórdão tem por objecto o âmbito da isenção de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis ( IMT ) aplicável às transmissões onerosas de imóveis integradas em planos de insolvência ou pagamentos, prevista no artigo 270.º, n.º 2, do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ( CIRE ). Neste contexto, o Tribunal afirmou que o artigo 270.º, n.º 2, do CIRE, deve ser interpretado no sentido de a isenção nele prevista abranger as transmissões onerosas de bens que integram a universalidade de empresa ou estabelecimento vendido, permutado ou cedido no âmbito do plano de insolvência e, bem assim, os bens imóveis que integram o património da empresa insolvente, excluindo-se daquela isenção as transmissões de imóveis que não têm qualquer relação com uma empresa ou estabelecimento, ainda que façam parte de um processo de insolvência. NEWSLETTER I FISCAL I TAX 9/19

10 CONTACTOS CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I A presente Newsletter foi elaborada pela Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL com fins exclusivamente informativos, não devendo ser entendida como forma de publicidade. A informação disponibilizada bem como as opiniões aqui expressas são de carácter geral e não substituem, em caso algu m, o aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos, não assumindo a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL qualquer responsabilidade por danos que possam decorrer da utilização da referida informação. O acesso ao conteúdo desta Newsletter não implica a constituição de qualquer tipo de vínculo ou relação entre advogado e cliente ou a constituição de qualquer tipo de relação jurídica. A presente Newsletter é gratuita e a sua distribuição é de carácter reservado, encontrando-se vedada a sua reprodução ou circulação não expressamente autorizadas. Caso pretenda deixar de receber esta Newsletter, por favor envie um e -mail para o endereço lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com. NEWSLETTER I FISCAL I TAX 10/19

11 NEWSLETTER TAX I NATIONAL LEGISLATION Presidency of the Republic Decree of the President of the Republic No. 72/2013, of 1 July Ratifying the Convention between the Portuguese Republic and the Republic of Cyprus to Avoid Double Taxation and Prevent Evasion from Income Tax, signed at Brussels on 19 November Parliament Resolution No. 89/2013, of 1 July Approving the Convention between the Portuguese Republic and the Republic of Cyprus to Avoid Double Taxation and Prevent Evasion from Income Tax, signed at Brussels on 19 November Presidency of the Republic Decree of the President of the Republic No. 78/2013, of 11 July Ratifying the Protocol Amending the Convention between the Portuguese Republic and the Republic of Singapore to Avoid Double Taxation and Prevent Evasion from Income Tax, signed in Singapore on 28 May Parliament Resolution No. 96/2013, of 11 July Approving the Protocol Amending the Convention between the Portuguese Republic and the Republic of Singapore to Avoid Double Taxation and Prevent Evasion from Income Tax, signed in Singapore on 28 May Parliament Lei No. 49/2013, of 16 July Approving the Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento ( CFEI ) (Extraordinary Investment Tax Credit). For further information concerning this Law please see our Tax Flash 2/2013 of 16 July Parliament Law No. 51/2013, of 24 July Amending the 2013 State Budget (Law No. 66-B/2012, of 31 December). NEWSLETTER I FISCAL I TAX 11/19

12 The following tax amendments are of relevance: Rules on simplified invoices: introduces the obligation to include in the invoices related to the transactions which are not subject to VAT the reason for the nontaxation; Invoices issued by VAT exempt taxpayers under article 53 of VAT Law: establishment the general obligation to issue invoices for the taxpayers under the exemption regime of article 53 of the VAT law, which shall contain the mention to the application of the exemption regime; Issuing of invoices by public corporate bodies, non-profit bodies and private welfare institutions: these entities can now issue documents which do not constitute invoices when carrying out exempt transactions under article 9 of the VAT law; VAT deduction on invoices for personal income tax purposes: the deductible amount for each invoice is increased to 15% with effects as of 1 January II ADMINISTRATIVE INSTRUCTIONS Director-General s Office Circular No. 5/2013, of 2 July For personal income tax purposes, the activity of operation of tourist developments pursued by natural persons is considered to be a commercial activity provided the taxable person has applied for the registration of the tourist development with the Registo Nacional de Empreendimentos Turísticos (National Registry of Tourist Developments); the income thereof falls within Category B for personal income tax purposes. For personal income tax purposes, income obtained through the assignment of tourist operation by the owner of a property fit for such operation, which takes place before the registration of the tourist development with the Registo Nacional de Empreendimentos Turísticos, is classified as real estate income (Category F). Office of the Subdirector-General of the Tax Inspectorate Circular Letter No /2013 of 4 July Clarifying the requirements to be complied with by invoicing programmes, in particular with regards to the following: NEWSLETTER I FISCAL I TAX 12/19

13 Signature of documents issued by the invoicing programme; Process of identification of those documents and recording of the same in the databases; Requirements of the software application; Technical requirements concerning the identification system to which No. 3(b) of Portaria No. 363/2010, of 23 June, refers to; Creation of the private/public key; Creation of certificate. Director-General s Office Circular No. 6/2013 of 17 July Following publication of Law No. 49/2013 of 16 July, laying down the rules of the Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento ( CFEI ) (Extraordinary Investment Tax Credit), publishes some procedures within the regime: CFEI applies to corporate income tax taxpayers, residents and non residents with a permanent establishment located in the Portuguese territory; CFEI applies to all taxpayers pursuing a commercial, industrial and agricultural activity, which include the provisions of services, as main activity; The list of intangible assets subject to ongoing depreciation set out in the CFEI is given by way of example, and all investment costs qualified as intangible assets capable of being depreciated for accounting and tax purposes are eligible to benefit from the CFEI; For the purposes of article 4(5)(a) and (b) of the CFEI, the concept of productive activity should be interpreted by reference to the concept of allocated to the operation, set out in number 1 of the same article; The assets allocated to the administrative activity are the ones required to pursue the activity of the taxpayer are; CFEI is also applicable to eligible assets acquired through financial lease provided the legal and accounting requirements are complied with. Binding Information concerning Case No. 4981, of 15 May 2013, published on 1 July 2013 Applicable provisions Rates rural leases NEWSLETTER I FISCAL I TAX 13/19

14 VAT is payable on the lease of agricultural land that is not previously prepared through drainage, ploughing, terracing or other practices falling within the concept of improvements and of land where no construction with the nature of improvement or acquired as a result of the institution of the acessão industrial imobiliária exists. In such cases, the landlord must submit a beginning of activity or of alteration statement and the exemption scheme provided for in article 9 of the VAT law will apply, provided the corresponding requirements are fulfilled; the landlord will fall within the scope of the general regime where those requirements are not complied with or within the special exemption regime set out in articles 53 et seq. of the VAT law where all the requirements are met and the landlord does not choose to be taxed under the normal regime. Binding Information concerning Case No. 5021, of 26 June 2013, published on 1 July 2013 Rates Veterinary medicine services in pet clinic and clinic and advisory services for livestock species; animal health services for bovine, ovine and caprine animals provided to an Organisation of Livestock Farmers of an agricultural cooperative Veterinary services that contribute to pursue the activity of breeding animals together with cultivation or in which the latter has an essential nature are taxed at the reduced VAT rate. Veterinary services for pets and veterinary medical services that contribute to pursue the activity of breeding animals that are unrelated to cultivation or in which the latter does not have an essential nature, are taxed at the normal rate, and, accordingly, the conclusion is that the reduced rate does not apply where the animal breeding activity is not included in an economic activity of animal breeding or is not intended for consumption. Item 4.2, of List I ( Provision of services that do not play a part in agricultural production ) only applies to situations in which the supplier of the services plays a part in the agricultural production of the acquirer of those services and not to situations in which it takes part in the agricultural production of third parties. Binding Information concerning Case No. 5165, of 26 June 2013, published on 1 July 2013 Provision of veterinary services where the animal breeding activity is done jointly with cultivation or has an essential nature The supply of veterinary services in farms and agricultural companies for livestock species, production animals, is subject to a reduced VAT rate provided such animal NEWSLETTER I FISCAL I TAX 14/19

15 breeding activities are pursued together with cultivation or the latter has an essential nature. In the case of animals used for sports, in particular, horses, the reduced rate is only applied where those animals are raised together with a cultivation activity or the latter has an essential nature, while the normal rate is applied to veterinary services for animals used in sporting events, by security forces or simply for recreational purposes, since these cases do not amount to an agricultural production activity. Binding Information concerning Case No. 5161, of 26 June 2013, published on 1 July 2013 Rates Provision of services relating to the certification and control of agricultural products The activity of certification and control of agricultural products is taxed at the normal VAT rate, it does not fall within the scope of item 4.2(f) of the List attached to the VAT law technical assistance, nor within any other item of the lists attached to that law. Binding Information concerning Case No. 4937, with the order of the VAT services, of 30 April 2013, published on 1 July 2013 Rates Agricultural animal keeping, breeding and fattening services Agricultural services of animal keeping, breeding and fattening, provided for in item 4.2(d) of List I attached to the VAT law, are taxed at a reduced VAT law, in accordance with article 18(1)(a) of the VAT law. Binding Information concerning Case No IVE No and agreement of 11 July 2012, published on 8 July 2013 Stamp Duty Suretyship -insurance The suretyship-insurance transactions are subject to stamp duty under items 10 and 22 of the General Scale, albeit finalised in a single document because the referred items shall tax different aspects of such transactions. Under item 10 of the General Scale which provides for the taxation of guarantees, the stamp duty is levied on value of the guaranteed obligations. Pursuant to the item 22 of the General Scale which provides for the taxation of insurance operations the stamp tax is levied on the profit of the insurance company resulting from the suretyshipinsurance transaction. NEWSLETTER I FISCAL I TAX 15/19

16 Binding Information relating to Case No , of 17 April 2012, published on 8 July 2013 Stamp Duty Donation of immovable property to ascendants Pursuant to item 1.1 of the Stamp Duty General Scale, the donation of an immovable property to ascendants is subject to stamp duty at the rate of 0.8% of its value. III EUROPEAN UNION CASE LAW Court of Justice of the European Union Judgment of 27 June 2013 (Case C-155/12) «VAT Directive 2006/112/EC Articles 44 and 47 Place where taxable transactions are deemed to be carried out Place of supply for tax purposes Concept of supply of services connected with immovable property Complex cross-border service relating to the storage of goods» The Court of Justice of the European Union ( CJEU ) ruled in connection with a reference for a preliminary ruling related to the interpretation of the concept of provisions of services connected with real estate set forth in article 47 of the Council s VAT Directive, of 28 November 2006, on the common system of value added tax, as amended by Council Directive 2008/8/EC, of 12 February 2008 ( VAT Directive ). The question raised by the referring court in this case was whether a complex storage services which comprise admission of the goods to a warehouse, placing them on the appropriate storage shelves, storing the goods, packaging them, issuing them, unloading and loading them and, in the case of certain customers, repackaging, into individual sets, materials supplied in collective packaging constituted a supply of services connected with immovable property within the meaning of article 47 of the VAT Directive for the purposes of determining the place where services are provided. The court ruled that such a transaction is qualified as single transaction, the principal service of which comprises the storage of goods, concluding that only supplies of services which have a sufficiently direct connection with immovable property come under article 47 of the VAT Directive and emphasising that one of the essential characteristics of the concept of immovable property is that it is attached to the «territory of the Member State in which it is located». In this connection, the court concluded that article 47 of the VAT Directive should be interpreted as meaning that it only concerns a complex storage service, in cases in which the storage constitutes the principal service of a single transaction and only if the recipients of those services are given a right to use all or part of an expressly specific immovable property. Court of Justice of the European Union NEWSLETTER I FISCAL I TAX 16/19

17 Judgment of 18 July 2013 (Case C-26/12) «Value added tax Sixth Directive 77/338/EEC Articles 17 and 13(B)(d)(6) Exemptions Deduction of input tax Pension fund Concept of management of special investment funds» The CJUE ruled, in connection with a reference for a preliminary ruling, on the right to VAT deduction paid by a taxpayer regarding services acquired in the context of management and operation activities of a pension fund set up in the form of a legally and fiscally separate entity in order to safeguard the pension rights of its employees and former employees. In line with case-law on the right to VAT deduction, the court stated that such right depends upon a direct and immediate link between a particular input transaction and an output transaction or transactions giving rise to the right to deduct, or upon the fact that the services in question are part of his general costs and are components of the price of the goods or services it supplies, the court sustained that the existence of such link is apparent from all the circumstances of the transactions in question. In this context, the court reiterates that the analysis of this link should be done on a case-by-case basis. In view of the scope of right of VAT deduction set forth in article 167 of the VAT Directive, the court concluded that a taxpayer who has set up a pension fund in the form of a legally and fiscally separate entity, in order to safeguard the pension rights of its employees and former employees, is entitled to deduct the VAT it has paid on services relating to the management and operation of such fund, provided there is a direct and immediate link between a input transaction and the fund management. IV NATIONAL CASE LAW Supreme Administrative Court Judgement of 3 July 2013 Case No /11 The court ruled on the conditions of the right to deduct input VAT paid on the construction of residences (passive transactions), in connection with rehousing operations. The court held that the right to deduct the input VAT charged for the acquisition of goods or services presupposes that the expenses with the acquisition are component parts of the price of the transactions subject to output tax that have a right to deduction, and that, therefore, there is a necessary link between the VAT paid and the performance of taxable transactions. In this connection, the court ruled that input VAT charged on the constructions of residences (taxable transactions), in connection with rehousing operations may be NEWSLETTER I FISCAL I TAX 17/19

18 deducted from output tax paid in the economic transactions resulting from the pursuit of the economic activity of the taxable person. Supreme Administrative Court Judgment of 3 July 2013 Case No. 0765/13 The subject matter of this judgment is the scope of application of the exemption from Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis ( IMT ) (Property Transfer Tax) applicable to the real estate transfers included in insolvency plans or payments provided for in article 270(2) of the Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas («CIRE») (Code of Insolvency and Recovery of Companies). In this context, the court stated that article 270(2) of the CIRE, should be interpreted as meaning that the exemption provided for therein should include transfers in return for payment of assets that are part of all the assets of the company or establishment sold, exchanged or assigned under the insolvency plan as well as the real estate assets included in the assets of the insolvent company, excluding of such exemption the real estate transfers which have no relation with the company or business, even though they are part of insolvency proceedings. NEWSLETTER I FISCAL I TAX 18/19

19 CONTACT CUATRECASAS, GONÇALVES PEREIRA & ASSOCIADOS, RL Sociedade de Advogados de Responsabilidade Limitada LISBOA Praça Marquês de Pombal, 2 (e 1-8º) I Lisboa I Portugal Tel. (351) I Fax (351) lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com I PORTO Avenida da Boavista, º I Porto I Portugal Tel. (351) I Fax (351) porto@cuatrecasasgoncalvespereira.com I This Newsletter was prepared by Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL for information purposes only and should not be understood as a form of advertising. The information provided and the opinions herein expressed are of a general nature and should not, under any circumstances, be a replacement for a dequate legal advice for the resolution of specific cases. Therefore Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados, RL is not liable for any possible damages caused by its use. The access to the information provided in this Newsletter does not imply the establishment of a lawyer-client relation or of any other sort of legal relationship. This Newsletter is complimentary and the copy or circulation of the same without previous formal authorization is prohibited. If you do not want to continue receiving this Newsletter, please send an to lisboa@cuatrecasasgoncalvespereira.com. NEWSLETTER I FISCAL I TAX 19/19

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