PROTESE PARCIAL REMOVÍVEL COM EIXO DE INSERÇÃO ROTACIONAL

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1 Fabiano Massuia Motta PROTESE PARCIAL REMOVÍVEL COM EIXO DE INSERÇÃO ROTACIONAL São José do Rio Preto

2 Fabiano Massuia Motta PROTESE PARCIAL REMOVÍVEL COM EIXO DE INSERÇÃO ROTACIONAL Trabalho de conclusão de curso apresentado à Etec Philadelpho Gouvêa Netto, como pré-requisito para obtenção do título de técnico em Prótese Dentária. Orientador: Gustavo Cosenza B. Nogueira. São José do Rio Preto

3 3

4 Aos amados e saudosos: Odair Motta, Pascoalina Massuia de Souza e Neide Massuia de Souza Agradeço ao amigo e mestre Jesus, por nortear meus caminhos ao longo destes 32 anos de vida e minha esposa querida, sem ela não teria ânimo e coragem suficientes para enfrentar mais esta empreitada. 4

5 A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê de mais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar. Albert Einstein 5

6 Resumo Para reabilitação protética de áreas edêntulas, pode-se oferecer ao paciente diversas possibilidades de escolhas para restauração, desde as deficientes próteses mucosuportadas até os implantes osseointegrados. De um extremo ao outro, as próteses parciais removíveis (PPR) à grampo, têm sido largamente utilizadas, seja por questões econômicas ou zelo em não desgastar os retentores íntegros. Uma opção de planejamento para PPR tem sido demonstrada, apesar da pouca difusão. Este tipo de prótese tem como princípio o duplo, curvo ou rotacional caminho de assentamento, com simplificação do desenho, elimina grampos e reduz o envolvimento dos dentes, melhorando a higienização da área, assim como, possibilitando um maior conforto ao paciente Palavras-chave: ppr, prótese parcial removível, prótese parcial removível rotacional, prótese parcial removível com duplo eixo de inserção 6

7 SUMÁRIO 1. Introdução Conceito Classificação Indicações Contra Indicações Vantagens Desvantagens Técnicas Laboratoriais Discussão Conclusões Referências Bibliográficas

8 1. INTRODUÇAO Os tratamentos protéticos visam reabilitar as perdas dentais, estruturas adjacentes, prevenir ou auxiliar nos tratamentos das disfunções crâniomandibulares, devolvendo as funções orais. A escolha pela confecção de uma prótese parcial removível (PPR) geralmente esta relacionada ao baixo custo, simplicidade de confecção e pelo caráter conservador com relação ao desgaste dentário. Porem, o paciente deve ser esclarecido com relação à estética, pois a presença de grampos é inevitável e pode frustrar as expectativas dos pacientes. Prótese com trajetória rotacional é a P.P.R. dentossuportada que se insere na boca com um ponto de apoio e mediante um movimento rotacional ao redor dele, provoca o assentamento da prótese. O elemento que se assenta primeiro tem um elemento retentivo rígido no angulo retentivo proximal adjacente a região edêntula, e o segmento que se assenta em segundo lugar, depois da rotação, recebe um retentor convencional para a retenção 1. O conceito do eixo rotacional de inserção tem sido descrito na literatura desde muitos anos. Este procedimento que incorpora um eixo curvo de inserção da prótese e creditado originalmente a Hollen-back e reportado por Humphreys em Mann 3 descreveu o sistema que utiliza o encaixe tipo Hart-Dunn, requerendo uma trajetória rotacional de assentamento para situações de espaços unilaterais. King 4 apresentou um desenho com eixo rotacional, denominado de duplo eixo de inserção, que pode ser utilizado para resolver os casos de espaços edentulos anteriores e posteriores. Jacobson, Krol Jacobson 6,7 tem trabalhado com a prótese rotacional por anos e aperfeiçoaram o processo de dupla inserção descrita pelos autores acima citados para melhor adaptar aos princípios funcionais e mecânicos da trajetória rotacional. Quanto à utilização do conceito do desenho do eixo de inserção rotacional por parte dos protesistas; Jacobson 6,7 entrevistou 62 membros da Academia de Prótese e evidenciou que 84% utilizam a P.P.R. na sua prática diária. Verificou-se que nas situações que requerem a eliminação de retentores visíveis, a metade do grupo prefere o encaixe de precisão frente à utilização do conceito de prótese rotacional. Aproximadamente a metade que indica a utilização do eixo rotacional tem tido uma experiência favorável, entretanto, não obstante as vantagens citadas por vários autores acerca do uso do desenho com eixo rotacional como alternativa ante os encaixes, muitos preferem usar os encaixes de precisão. A pouca freqüência com 8 5 e

9 que se utiliza o desenho com eixo rotacional se atribui a falta de conhecimento, a falta de preparação de técnicos em prótese dentaria e a presença de poucas evidencias documentadas do sucesso clinico em longo prazo. Jacobson 6,7 demonstrou em estudos longitudinais a efetividade das próteses rotacionais por um período de aproximadamente 10 anos, diferente das P.P.R.s convencionais que tem retenção em media por 5 anos. Mostrou, também, que a principal vantagem desse tipo de prótese e a obtenção de uma estética bastante favorável sem prejuízo aos princípios biomecânicos que regem a confecção de tais trabalhos. Diante do exposto, apesar da prótese rotacional se apresentar como uma forma de tratamento antiga, e pouco empregada e ela necessita de mais estudos. Esse trabalho tem como objetivo descrever e analisar a prótese parcial removível com eixo rotacional como uma alternativa de minimizar o emprego de grampos em P.P.R. 9

10 2. Conceito O eixo rotacional de inserção difere substancialmente do eixo convencional ou eixo perpendicular de inserção. Com o uso do eixo rotacional, um dos segmentos da prótese parcial é assentado primeiramente, enquanto o restante rotacional e em seguida atinge o assentamento final. O primeiro segmento apresenta como componente retentivo um descanso oclusal longo e um conector menor posicionado na superfície proximal retentiva e, o outro segmento, apresenta retentor convencional 8,9,10. 0 próprio contorno anatômico do dente, por meio dos espaços mortos, garante a retenção da prótese, na qual se adapta intimamente um conector menor rigidos 5,6,7. O desenho rotacional caracteriza-se por utilizar retentores diretos rígidos, consistindo de um apoio e de um conector menor. A extensão gengival deste conector menor serve como um elemento de retenção rígido. Um ou dois retentores rígidos podem ser utilizados em conjunto com um ou mais retentores convencionais no segmento oposto a estrutura metalica 6,7. 10

11 3. Classificação Jacobson, Krol 5 propuseram duas categorias de desenho de prótese rotacional que são baseadas na direção do centro de rotação e suas aplicações clinicas. Os desenhos clínicos da categoria I são utilizados para restaurações de áreas edêntulas posteriores, enquanto as da categoria II são especificas para áreas edêntulas anteriores e áreas unilaterais. As próteses enquadradas na categoria I podem ser ântero-posterior e póstero-anterior. O desenho da categoria I é usado basicamente para repor dentes posteriores. Os centros de rotação da infra-estrutura estão localizados no final dos longos eixos associados aos retentores rígidos. Estes pontos, em cada lado do arco, determinam o eixo de rotação para o assentamento da prótese. Os centros de rotação são assentados primeiro e, então, a infraestrutura é girada ate a sua posição final 1,6,7,11. A categoria II representa as próteses de trajetória Latero-lateral para repor dentes posteriores em arcos desdentados unilaterais 12 e ântero-posterior para repor dentes anteriores como arco classe IV de Kennedy, principalmente quando a área desdentada e extensa, pois na ausência de um único dente anterior ter-se-a falta de acessos para o assentamento da protese 1,4,6,7,11. A prótese com eixo rotacional da categoria II apresenta o assentamento em dois segmentos distintos : o primeiro deles, colocado num eixo de inserção retilíneo, procure alojar a estrutura nas áreas retentivas existentes nas regiões proximais dos dentes vizinhos ao espaço protético, a seguir o segundo seguimento e assentado por um eixo rotacional, isto é, ele realiza uma rotação para que possa atingir a posição de assentamento final 13. O centro de rotação neste tipo de desenho e localizado gengivalmente as extensões rígidas dos conectores menores. Como as próteses da categoria II apresentam dois eixos de inserção distintos (um retilíneo e um rotacional) são também denominadas de duplo-eixo 4,6,7,14. 11

12 4. Indicações As próteses com eixo rotacional l de inserção podem ser empregadas em arcos classe IV e III de Kennedy, especialmente nos pacientes que perderam grande numero de dentes posteriores, mas que conservaram o segundo ou terceiro molar. Grampos convencionais podem ser um problema por frequentemente os molares inferiores estarem inclinados para mesial. A face proximal mesial, nestes casos,e retentiva em relação ao piano oclusal. Contudo, e fonte ideal de retenção para o desenho de uma prótese com eixo rotacional 4. Segundo Cucci, Giampaolo 13, uma prótese removível que apresenta um eixo de inserção e remoção rotacional no sentido póstero-anterior tem indicação especifica para arcos intercalados, com mesialização dos dentes pilares posteriores. A ausência de dentes anteriores apresenta problemas particulares de retenção, estabilidade e suporte que podem ser exacerbados sob certas circunstancias, tais como: pacientes jovens que tem pequenas coroas clinicas dentarias, sem retenção adequadas e com pouco espaço disponível para os grampos; pacientes mais velhos com dentes severamente desgastados também apresentam dificuldades em ultrapassar a superfície oclusal, e apesar das retenções que podem estar presentes, a linha do equador protético do dente pode ser muito próximo a superfície oclusal, tornando a colocação de grampos convencionais muito dificil 15. A prótese rotacional e indicada no tratamento protético de pacientes jovens, tornando-se uma possibilidade de substituição de próteses fixas. Na seleção do paciente, deve-se estar atento quanto à exigência estética, a capacidade de promover higiene oral satisfatória e a habilidade manual para conseguir o correto direcionamento dos eixos de inserção 12. Para Baharav et al 16, uma prótese parcial removível com um trajeto lateral de inserção é útil quando os grampos vestibulares são uma queixa dos pacientes. As preparações arredondadas do apoio permitem que as extensões do conector menor girem lateralmente e nas áreas retentivas do pilar, fornecendo a retenção. Os pianos guia no lado contralateral asseguram um trajeto diferente da remoção dos elementos retentivos. Sanchez 2 enfatizou que a aplicação do desenho da trajetória rotacional limita-se a casos dentossuportados, classe III e IV de Kennedy. Na reabilitação de desdentados unilaterais, pesquisadores chineses defendem a técnica rotacional, aplicando em próteses que não abrangem todo arco". Segundo eles a prótese rotacional unilateral 12

13 é uma modificação do desenho da prótese com trajeto rotacional bilateral original e consiste em diversos componentes, que são: eixo de rotação, o apoio oclusal longo, braços vestibular e lingual curtos, o retentor rígido e as placas proximais estendidas, um retentor convencional e descanso auxiliar opcional. A estabilidade e a retenção da prótese são controladas anteriormente pelo grampo de retenção vestibular e pela placa de guia lingual do retentor direto convencional, e posteriormente pelo retentor rígido na superfície proximal e na vestibular e lingual pelos respectivos braços. Segundo os autores, os resultados clínicos das próteses usadas em situações estritamente selecionadas são excelentes; entretanto, enfatiza-se que uma prótese unilateral e somente uma alternativa frente uma aplicação rotineira. O risco de aspiração acidental e também de interesse. A prótese unilateral pode ser usada nos seguintes casos : presença de torus mandibulares; próteses fixas preexistentes no lado contralateral; oclusão fechada no lado contralateral, dentes anteriores repletos e assoalho elevado da boca que impossibilitam a barra lingual ou o desenho lingual da placa, e má adaptação do paciente ao conector maior. Segundo Rocha et al 18, quando a porção anterior da prótese é assentada primeiro, o eixo de rotação é ântero-posterior (A-P). Este eixo e usado basicamente em situações clinicas onde a estética é importante. No arco superior, por exemplo, quando os pilares forem os caninos ou pré-molares. Dessa forma, se a prótese fosse convencional, os grampos ficariam aparecendo, tornando-se esteticamente indesejável. Se a porção posterior da prótese e assentada primeiro, então o eixo de rotação e póstero-anterior (P-A). Este eixo e de grande vantagem no arco inferior, nos casos onde ha molares mesializados e/ou lingualizados pela perda dos seus vizinhos. Quando necessário, o eixo lateral pode ser usado para perdas posteriores unilaterais. Este eixo usa as retenções mesial e distal dos pilares de cada extremidade do espaço protético para o assentamento do primeiro segmento. O eixo de assentamento da categoria II pode ser Canto ântero-posterior (A-P) quanto lateral. Com esse tipo de desenho grampos vestibulares não são necessários nos pilares do primeiro segmento. Mais recentemente, Chu, Chow 19 e Garcia 20 ressaltaram a importância estética no planejamento das reabilitações orais. Mesmo com o advento dos implantes, muitos pacientes não podem submeter-se a essa modalidade de tratamento, seja por razão socioeconômica ou biológica. Portanto, deve-se considerar a prótese parcial removível com eixo rotacional como uma opção de tratamento que associa estética, 13

14 baixo custo, ausência de fase cirúrgica e tempo de tratamento reduzido, quando comparada a reabilitação com implantes. 14

15 5. Contra Indicações O eixo rotacional de inserção é contra-indicado nos casos de extensão distal (classe I e II de Kennedy) com modificação anterior porque os retentores rígidos realizam uma ação de torque sobre os pilares anteriores durante o contato oclusal na zona posterior. O mínimo movimento da base da prótese exercera esta ação de torque sobre os pilares que recebem retentores rígidos. Por esta razão não é recomendado o use do eixo rotacional de inserção em um extremo livre que também repõe dentes anteriores 21,22. Segundo Jacobson 1, as próteses com duplo-eixo de inserção não devem ser utilizadas quando, alem do espaço anterior, estiver presente também uma extremidade livre, isto porque, durante a função mastigatória, a forca exercida pelos dentes artificiais e sela na região de extremo livre fará com que toda essa parte realize um movimento de aproximação dos tecidos (ocluso-cervical), relacionado com a resiliência da fribromucosa da região e durante essa movimentacao vai ocorrer um movimento contrario da parte anterior (cervicooclusal), fazendo com que os conectores menores rígidos exerçam forcas laterais nocivas sobre os dentes pilares. 15

16 6. Vantagens Ha menor acumulo de placa, pois ocorre menor cobertura da estrutura metálica sobre os pilares. A estética não fica comprometida porque a extensão do conector menor rígido parte do ponto mais próximo da gengiva marginal do dente contiguo ao espaço protético, posicionando se na face proximal 1,23. As próteses com duplo eixo de inserção e remoção possuem as seguintes vantagens descritas por Jacobson, Krols: é possível diminuir a cobertura de superfície dental, que resulta em vantagem no controle de placa, o que diminui o aparecimento de cárie e favorece o periodonto de proteção; a ausência dos grampos retentivos melhora o resultado estético, sem a necessidade de utilização de retentores intracoronários (de precisão ou de semiprecisão), preservando desta forma a estrutura dental e possibilitando um tratamento economicamente mais viável; reduz-se o numero de componentes sujeitos a distorções, ou seja, o numero de grampos de retenção e diminuindo, os quais estão sujeitos a distorções durante a inserção e remoção da prótese; a não colocação de grampos retentivos leva a ausência de forças vestibulolinguais por eles geradas. As forças normalmente não existem, porque é um conector menor rígido que apenas desliza em contato com a superfície retentiva e se houver o aparecimento de forças, elas serão no sentido mesiodistal, que são menos danosas ao periodonto de sustentação do que aquelas vestibulolinguais. Utilizar uma P.P.R. com eixo rotacional para reabilitar uma área anterior é uma alternativa frente à prótese fixa, minimizando-se a preparação do dente quando se compara com uma prótese fixa ou um encaixe de precisao 1,6,7,12. Segundo Cucci, Giampaolo 13, a prótese rotacional póstero-anterior possui as seguintes vantagens em relação às próteses convencionais: a não necessidade de desgaste das superfícies proximais dos dentes; apos o assentamento final da prótese, esta apresenta retenção satisfatória contra forcas de deslocamento vertical; a não utilização de grampos extra coronários, nos dentes posteriores, facilitando higienização e a autolimpeza; ausência de forças laterais que podem ocorrer na presença de grampos retentivos convencionais; a retenção é dada por um elemento rígido (conector menor) proporcionando melhor estabilidade; se alguma força lateral ocorrer, esta será no sentido mesiodistal, melhor suportada pelo periodonto. O 16

17 assentamento em dois eixos permite a diminuição do numero de grampos sem o comprometimento das propriedades biomecanicas 6,7,22. 17

18 7. Desvantagens A prótese parcial removível constituída com o conceito rotacional de inserção é uma técnica sensível, portanto, requer uma total cooperação entre o especialista e o técnico de laboratório dentário. A maior desvantagem do uso da prótese rotacional esta relacionado por ser uma técnica sensivel 11. O trabalho técnico deve ser realizado de forma exata e precisa. O ajuste do conector menor é difícil e pode conduzir a perda no ajuste da retenção ideal, mas com trabalho técnico cuidadoso, isto não deve acontecer 15. Deve existir um íntimo contato entre o conector menor e a superfície proximal dos pilares do primeiro segmento da prótese para garantir a retenção dela. Segundo Halberstam, Renner 12, se o laboratório não faz o polimento dos retentores rígidos com cuidado, a prótese pode ficar sem retenção. Para os ajustes deve-se utilizar material abrasivo e desgaste conservador, ate assentar completamente a estrutura; devido à natureza rígida do componente retentivo, pouco pode fazer-se para melhorar a retenção uma vez obtido o espaço, provocando com que a prótese seja instável. Segundo eles, e complicado para o dentista estar na dependência de todos os requisitos para a fabricação de uma prótese rotacional com êxito. O desenho com eixo rotacional de inserção e pouco utilizado na clinica, talvez por desconhecimento ou dúvidas acerca do funcionamento do desenho. O seu use requer um diagnostico e um piano de tratamento cuidadoso por parte do odontólogo, utilização de apoios especialmente desenhados, adequado delineamento e uma fabricação exata por parte do técnico em prótese dentaria. 18

19 8. Técnicas Laboratoriais O desenho com eixo rotacional utiliza uma porção rígida da estrutura metálica como componente retentivo, onde o conector ou placa proximal promove retenção pelo contato intimo com a superfície proximal do dente 4,5,22. As faces proximais dos retentores que recebem os conectores menores do primeiro segmento da prótese não devem ser aliviadas no momento da duplicação do modelo, pois estes componentes precisam estar em Intimo contato com o dente no modelo e durante o polimento no laboratório o técnico não deve desgastar esta região, mesmo que não encaixe de volta no modelo de trabalho. A peça deve ser entregue ao profissional separada do modelo, ajustada na boca cuidadosamente, sob pena de ser forcada ou distorcer algum componente. Para confecção deste tipo de prótese e necessário um bom relacionamento com o técnico, exigindo dialogo e conhecimento técnico de ambas as partes : técnico/cirurgião-dentista 1,5,12,22. O protesista deve orientar o protético para que o acabamento das superfícies internas dos conectores menores rígidos, que vão em contato com as áreas retentivas proximais dos dentes pilares, seja feito com muito cuidado, desgastandose o mínimo possível essas superfícies para que haja uma correta adaptação da prótese nessas regiões, evitando-se deslocamentos no sentido cervico-oclusal 28. Outros aspectos laboratoriais importantes foram descritos por Ivanhoe 29. Um aspecto relacionado à categoria I e a possibilidade de interferência do grampo de retenção, impedindo o assentamento final da prótese. Este problema ocorre pela presença de área retentiva na região vestibular proximal adjacente a área desdentada, ou seja, na porção inicial do grampo de retenção, que é rígida. Para a solução desde problema, o autor sugeriu pequeno alivio ou recontorno da superfície coronária. Se a interferência for grande, considerou a prótese com eixo rotacional contra-indicada. O autor também observou que na categoria II (ântero-posterior) é comum a presença de pouco espaço interoclusal para montagem de dentes, sendo necessário que a estrutura metálica recubra o rebordo na região anterior para promover mais resistência a base da prótese. No entanto, este recobrimento metálico pode interferir no movimento de rotação da prótese, particularmente quando o eixo de rotação e posicionado posteriormente com relação ao rebordo. O autor enfatizou a 19

20 necessidade de ajuste da estrutura metálica nesta região e salientou que se a distancia entre o centro de rotação da prótese e curvatura do rebordo for grande, haverá extensa interferência, o que resulta em grande ajuste e consequentemente menor resistência da base nesta região. 20

21 9. Discussão A prótese dentaria e a ciência associada à arte de proporcionar substitutos adequados a um ou mais dentes naturais ausentes e seus tecidos relacionados, de modo a restaurar a função alterada, a estética, o conforto e a saúde do paciente. À medida que aumentam as perdas dentarias, as reabilitações tornam-se cada vez mais complexas e estas determinam a utilização de próteses que apresentem uma grande versatilidade, sendo a prótese parcial removível de grande valor. Um dos problemas vividos atualmente no Brasil sem duvida se manifesta pela carência financeira da população, a qual busca trabalhos de maior alcance socioeconômico vindo a prótese parcial removível contribuir para estas soluções. Embora existam desvantagens em relação às próteses fixas convencionais ou suportadas por implantes, as P.P.R.s podem preencher os requisitos para uma reabilitação oral desde que sejam adequadamente indicadas, planejadas e confeccionadas. Segundo Daniel; Granada 9, a prótese parcial removível com eixo rotacional pode ser um tratamento alternativo efetivo. Portanto, deve-se considerar esta alternativa como uma opção de tratamento que associa estética, baixo custo, ausência de fase cirúrgica e tempo de tratamento reduzido, quando comparada a reabilitação com implantes 19,20. As P.P.Rs com trajetória rotacional são, classicamente indicadas para arcos classe III e IV de Kennedy. Não são indicadas para arcos classe I e II de Kennedy, pois, na presença de extremidades livres, os retentores rígidos realizam uma ação de torque sobre os pilares anteriores durante o contato oclusal na zona posterior. O mínimo movimento da base da prótese exercera ação de torque sobre os pilares que recebem retentores rígidos. Por esta razão não e recomendado o use do eixo rotacional de inserção em um extremo livre 21,22. Embora a maioria dos autores não indique a prótese rotacional para extremidade livre, Asher 30 relatou um desenho com eixo rotacional para uma P.P.R. classe II de Kennedy modificação 1. 21

22 Este desenho incluiu a preparação de descansos oclusais na mesial do pilar terminal e no molar do lado da modifica4ao, e um descanso na distal do pilar anterior do espaço dentossuportado. O apoio molar foi tão grande quanto possível e orientado ao longo do eixo de rotação da estrutura, o assoalho do apoio foi arredondado para permitir a rotação ; para se obter retenção positiva pelo eixo de rotação não se fez necessária a colocação de retentor no pilar anterior do segmento dentossuportado, este dente só promoveu suporte vertical e retenção indireta com um descanso adequadamente desenhado. Com relação às vantagens da trajetória rotacional, diversos autores 1,5,6,7,12 concordam que as próteses com trajetória de inserção e remoção rotacional apresentam como principal vantagem a substituição de parte dos retentores convencionais por apoio longo e assimétrico e conector menor perfeitamente adaptado a superfície proximal, que se apresenta com área retentiva. Isto resulta em menor acumulo de placa, menor possibilidade de distorção, porque a retenção é fornecida por um componente rígido e, principalmente, estética mais favorável. Alem da vantagem estética da P.P.R rotacional, a reabilitação com P.P.R. de arcos parcialmente desdentados anteriores que apresentam espaços protéticos intercalados pode trazer algumas dificuldades durante o planejamento, porque normalmente ocorre a mesialização dos dentes pilares posteriores, criando uma área retentiva na face mesial deles. Nas próteses convencionais, um dos fatores que determinam o eixo de inserção e remoção delas e exatamente a localização, pelo uso do delineador, de faces proximais, vizinhas ao espaço protético, paralelas entre si e ao eixo de inserção (planos-guias), representada pela haste vertical do delineador. Como os molares nestes casos apresentam-se inclinados, torna-se difícil obter paralelismo entre as superfícies mesiais vizinhas aos espaços protéticos e provavelmente o desgaste levaria a exposição de tecido dentário 13. Planejando-se uma P.P.R. com trajetória rotacional para esta situação, a retenção da superfície mesial do pilar posterior torna-se uma vantagem, pois na região posterior, a retenção da prótese será proporcionada pela adaptação do conector menor a citada área retentiva. 22

23 Fazendo-se uma analise comparativa entre a P.P.R. convenciona l e rotacional, observam-se algumas diferenças. Na P.P.R. convencional todos os apoios são assentados simultaneamente por meio de um eixo de inserção comum, enquanto que uma P.P.R. com eixo rotacional a assentada em segmentos, o primeiro segmento e assentado e o segundo segmento é rotacionado para o assentamento final da próteses. O primeiro segmento e atípico, composto por apoio e conector menor, que representa o eixo de rotação da prótese ; e o segundo segmento, composto por retentores convencionais, auxilia na retenção, estabilidade e funcionalidade da protese 18. Para a obtenção de resultados bem-sucedidos empregando-se P.P.R. rotacional é necessária uma cuidadosa analise da dentição do paciente e necessidade de coordenação. Uma seleção cuidadosa de casos e essencial 25. Apesar delta opção de tratamento apresentar-se bem interessante, tanto estética como funcionalmente, o major problema em relação à confecção de P.P.R.s rotacionais esta fundamentado na dificuldade de entendimento dos princípios clínicos e laboratoriais, conforme elucidado por Jacobson, Kroll; Bauman 22 ; Cucci e Giampaolo 13 ; Halberstam, Renner 12 ; Jacobson 1 e Ivanhoe 29.Outra dificuldade esta relacionada a presença de apenas um estudo clinico longitudinal, escrito por Jacobson 1, que apresentou o acompanhamento clinico com sucesso de 4 pacientes durante 10 anos. 23

24 10. CONCLUSÕES A realização de P.PR com trajetória rotacional possibilita: resultado estético superior os das próteses convencionais, exceto para a trajetória póstero-anterior (categoria I); preservara estrutura dental, pois não ha necessidade de preparar planos-guias proximais; apos o assentamento da prótese, ela apresenta uma boa retenção contra as forcas de deslocamento vertical; a não utilização de grampos de retenção e de oposição nos dentes posteriores facilita a higienização e autolimpeza, no caso póstero-anterior; o primeiro segmento da prótese é retido por um elemento rígido (conector menor), proporcionando melhor estabilidade e menor possibilidade de distorção; a ausência de grampos de retenção nos pilares anteriores elimina as forças no sentido vestibulolingual (prejudiciais ao periodonto de sustentação); a utilização deste conceito não se traduz em um aumento no custo de elaboração, já que não se requer a utilização de materiais e técnicas especiais; um procedimento técnico sensível, razão pela qual sua aplicação requer preparação e exatidão por parte do técnico em prótese dentaria; é importante para o dentista conhecer e aplicar este e outros planejamentos, ampliando, assim, as possibilidades de tratamento a se propor aos pacientes. 24

25 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Jacobson TE. Satisfying esthetic demand swith rotational path partial denture. JAm Dent Assoc 1982 ; 105(3): Sanchez AE. Protesis parcial removible con eje rotacional de insercion. Acta Odontol Venez 1996 ; 34(3): Mann AW. The lower distal extension partial denture using the Hart-Dunn attachment. J Prosthet Dent 1958; 8: King GE. Dual-path design for removabl e partial dentures. J Prosthet Dent 1978 ; 39(4): Jacobson TE, Krol AJ. Rotational path removable partial denture design. J Prosthet Dent 1982 ; 48(4): Jacobson TE. Rotational path partial denture design : a 10-year clinical follow-u p Part I. J Prosthet Dent 1994; 71(3): Jacobson TE. Rotational path partial denture design : a 10-year clinical follow-u p Part II. J Prosthet Dent 1994; 71(3): Yamaga T, Ohara M, Tanaka K, Uji M, Chikagawa W, Nokubi T, Okuno Y. Clasping System with Rotational Path of insertion. Part 1. Retention of denture. J. Osaka Univ Sc h 1988; 28: Daniel RO, Granata JS. The rotational-path removable partial denture. Compend. Contin Educ Dent 1985; 6(10):

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