Companhia de Saneamento do Paraná Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento

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1 Companhia de Saneamento do Paraná Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento MANUAL TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS NOS VIVEIROS DA SANEPAR Curitiba 2006

2 Equipe Técnica: Eng. Florestal Maurício B. Scheer APD/DMA/SANEPAR Fone: (41) Acadêmico Fabio Cunha Estagiário Agronomia/SANEPAR Fone: (41) Eng. Agrônomo Charles Carneiro APD/DMA/SANEPAR Fone: (41) Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento - APD Gerente: Dr. Cleverson V. Andreoli Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social - DMA Diretora: Dra. Maria Arlete Rosa

3 MANUAL TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS NOS VIVEIROS DA SANEPAR SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 INTRODUÇÃO... 2 Viveiros Regionais da SANEPAR... 3 PRODUÇÃO DE MUDAS... 3 SEMEADURA DIRETA... 3 ATIVIDADES ANTERIORES À SEMEADURA º) Limpeza e desinfecção dos tubetes e bandejas para a reutilização º) Preparação do substrato/adubação º) Enchimento dos tubetes º) Verificação da necessidade de quebra de dormência das sementes º) Semeadura... 8 *Época de semeadura... 8 *Armazenamento de sementes... 9 ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS APÓS À SEMEADURA º) Fase de Germinação º) Raleamento º) Fase de crescimento º) Rustificação º) Expedição (mudas prontas para o transporte para o plantio definitivo) TRATOS CULTURAIS Irrigação Controle de pragas Proteção contra pássaros MÉTODOS AUXILIARES NA PRODUÇÃO SEMEADURA DIRETA EM SACOS PLÁSTICOS SEMEADURA INDIRETA (germinação em sementeiras) º) Preparação dos canteiros (sementeiras) º) Plantio nas Sementeiras º) Repicagem REGIÕES FLORESTAIS DO ESTADO DO PARANÁ FLORESTA ATLÂNTICA FLORESTA COM ARAUCÁRIA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ANEXOS... 24

4 APRESENTAÇÃO 2 O Programa de Proteção de Mananciais da Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social DMA, criou no início de 2004 o Projeto Mata Ciliar, que vem conduzindo viveiros destinados à produção de mudas de árvores nativas para a restauração das florestas ciliares em mananciais utilizados pela Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR para abastecimento público. Atualmente a empresa conta com 16 viveiros em todo o estado. Além de abrigar e fornecer alimento para a fauna (aves e mamíferos silvestres, bem como para os peixes), as florestas ciliares funcionam como filtros, retendo defensivos agrícolas, poluentes e sedimentos que seriam transportados para os cursos d'água. Essas florestas minimizam o assoreamento, a erosão e a eutrofização, melhorando a qualidade do meio ambiente. A proteção e restauração das florestas ciliares atende o Código Florestal - Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, as Resoluções CONAMA nº 302 e 303, de 20 de março de 2002 que dispõem sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente (APP's). O presente manual tem a intenção de reunir de maneira clara e objetiva, informações técnicas sobre o manejo da produção de mudas em viveiros. INTRODUÇÃO Atualmente pouco se conhece sobre a produção de mudas de espécies nativas, pois os viveiros tradicionais têm sua produção voltada ao plantio de pinus e eucaliptus. Nos viveiros de produção de mudas estão concentradas as atividades de manutenção e limpeza do local, o armazenamento de insumos e ferramentas, a preparação do substrato e dos canteiros, o enchimento dos tubetes, a quebra de dormência das sementes, a semeadura, os cuidados com a germinação e o desenvolvimento das plantas, o raleamento, a repicagem, os tratos culturais como irrigação, adubação complementar, controle de pragas (detalhados a seguir), e também a geração de conhecimento sobre a produção de diferentes espécies para sua utilização em diversos fins (Figura 1). Como a re-colonização de forma natural está cada vez mais prejudicada, um fator muito importante para a restauração das áreas degradadas é a realização de plantios de mudas nativas produzidas em viveiros.

5 Viveiros Regionais da SANEPAR 3 Atualmente, os viveiros florestais da SANEPAR estão situados nos municípios de Apucarana, Cascavel, Cornélio Procópio, Pinhais, Goioerê, Itapejara do Oeste, Londrina, Paranavaí, Ponta Grossa e Siqueira Campos. Recentemente foram instalados outros 6 viveiros nos municípios de Cambará, Araucária (Barragem do Passaúna), Planalto, Palotina, Matinhos e Santo Antônio do Sudoeste, totalizando 16 viveiros. A SANEPAR ainda presta apoio técnico ao viveiro da Colonia Penal Agrícola, em Piraquara. Estrutura dos viveiros As instalações básicas dos viveiros da SANEPAR são: (1) casa de vegetação (com sombrite), para a germinação e desenvolvimento inicial das mudas; e (2) área de rustificação (área descoberta) para a fase final do preparo da muda no viveiro (Figura 2). Alguns viveiros também possuem estufas (com lona plástica), para melhorar as condições de germinação e de desenvolvimento inicial das plantas. PRODUÇÃO DE MUDAS SEMEADURA DIRETA Semeadura direta é o plantio de sementes diretamente em recipientes individuais (tubetes, sacos plásticos, etc.), sem a necessidade de sua prévia germinação em sementeiras (semeadura indireta). Os viveiros da SANEPAR operam basicamente com a utilização de tubetes de plástico. O conjunto bandeja plástica com orifícios/tubete (Figura 3) é reutilizável, de fácil manuseio, ocupa menor espaço e menor quantidade de insumos. As bandejas (com capacidade de 96 tubetes) podem ser colocadas (linhas duplas) sobre o chão ou suspensas com a parte superior a 0,9 m de altura. Recomenda-se o uso de bandejas suspensas, considerando que nesse caso os operários não necessitam se curvar ou abaixar para executar suas operações, poupando-se esforço e aumentando a eficiência da mão-de-obra. Os canteiros instalados devem possibilitar pelo menos 0,6 m de largura de passeios.

6 Figura 1 Fluxograma das atividades e etapas para a produção de mudas florestais 4

7 5 Figura 2 Instalações básicas (conjunto casa de vegetação/área de rustificação) no viveiro de Siqueira Campos Figura 3 Produção com a utilização do conjunto tubetes com bandejas plásticas ATIVIDADES ANTERIORES À SEMEADURA 1º) Limpeza e desinfecção dos tubetes e bandejas para a reutilização Para minimizar a incidência de pragas e doenças, antes da colocação do substrato, os tubetes e bandejas devem estar limpos e desinfetados. A lavagem pode ser feita em água corrente ou mergulhando em um tanque com água. Para a desinfecção, é recomendado o uso de água sanitária (2%). 2º) Preparação do substrato/adubação O substrato (mecplante) deve ser misturado com um adubo granulado de liberação lenta (osmocote). O material pode ser misturado em uma caixa de madeira (Figura 4) ou sobre uma lona plástica com o auxílio de uma enxada ou ainda com uma betoneira para melhor homogeneização (800 g de osmocote (NPK 18:9:12) para 100 kg de substrato, suficiente para 20 bandejas (1920 tubetes) = 50 g substrato + 0,4 g osmocote/tubete. Para se reduzir o uso do adubo granulado para 600 g, deve-se acrescentar 6 kg de húmus. Pode ser utilizado um pouco de solo (3 kg) na mistura. Se as mudas apresentarem sintomas de deficiência nutricional (como descoloração das folhas), dependendo do diagnóstico, podem ser realizadas adubações de cobertura durante a rustificação (preferencialmente utilizando adubos formulados NPK).

8 6 Algumas espécies como a canela sebo (Ocotea puberula), o mandiocão (Schefflera morototonii) e o pessegueiro-bravo (Prunus brasiliensis), têm melhor desempenho se for adicionado ao substrato, uma pequena quantidade (10%) de solo coletado no mesmo sítio (debaixo) das árvores mães. Figura 4 Caixa de madeira e betoneira manual para a mistura do substrato no viveiro de Itapejara do Oeste Figura 5 Estufa para a germinação 3º) Enchimento dos tubetes O enchimento dos recipientes (tubetes) pode ser manual. O substrato deve ser adensado para evitar o excesso de espaços vazios e de permeabilidade. Batidas da bandeja sobre a mesa permitem um melhor preenchimento do tubete. Essa atividade deve ser realizada sobre uma bancada ou sobre uma lona plástica para não perder material, evitando-se desperdícios. Uma pequena cova (furo) deve ser aberta no centro de cada tubete, para que possa ser realizada a semeadura. 4º) Verificação da necessidade de quebra de dormência das sementes A quebra de dormência visa restituir a umidade da semente necessária para sua germinação, principalmente para àquelas que foram submetidas à secagem para adequação do teor de umidade para seu armazenamento. Para muitas espécies não é necessária a quebra de dormência, mas esse procedimento pode acelerar o início da germinação e uniformizar a emergência das plantas (Tabela 1). Geralmente, os lotes de sementes fornecidos pelo IAP vêm com etiquetas informando um método para a quebra de dormência, quando necessária.

9 7 Tabela 1 Métodos de quebra de dormência de algumas espécies produzidas nos viveiros da SANEPAR Nome popular Espécie Quebra de Dormência* 1 Açoita-cavalo Luehea divaricata Não requer tratamento 2 Amendoim bravo Pterogyne nitens Manter as sementes em água fria por 12 horas, colocar em peneira, enxugar e semear 3 Angico branco Anandenanthera colubrina Não requer tratamento 4 Angico vermelho Anadenanthera macrocarpa Não requer tratamento 5 Araçá Psidium cattleianum Manter em água morna ou em temperatura ambiente durante 12 h, enxugar e semear 6 Araucária Araucaria angustifolia Não requer tratamento** 7 Aroeira pimenta Schinus terebinthifolius Não requer tratamento 8 Aroeira salsa Schinus molle Manter em água morna por 12 h, secar e semear 9 Bracatinga Mimosa scabrella Colocar água a 80º C sobre as sementes e deixar na água (fria) por mais de 18 h 10 Braquilho Sebastiana commersoniana não requer tratamento 11 Cabreúva Myrocarpus frondosus não requer tratamento 12 Cajamanga Spondias mombim Deixar por 24 h em água (temp. ambiente) 13 Canafistula Peltophorum dubium Colocar água fervente sobre as sementes e deixar por mais de 12 h 14 Canela Nectandra cissiflora não requer tratamento 15 Canjarana Cabralea canjerana não requer tratamento 16 Capixingui Croton floridundus não requer tratamento 17 Caroba Jacaranda micrantha não requer tratamento 18 Cedro rosa Cedrela fissilis não requer tratamento 19 Cereja Eugenia involucrata não requer tratamento 20 Coração de bugre Poecilanthe parviflora não requer tratamento 21 Corticeira do bahado Erythrina falcata não requer tratamento 22 Embaúba Cecropia hololeuca Não requer tratamento 23 Farinha Seca Albizia hasslerii Manter em água fria por 12 h 24 Guabiroba Campomanesia xanthocarpa Não requer tratamento 25 Guaretá Astronium graveolens não requer tratamento 26 Gurucaia Parapiptadenia rigida não requer tratamento 27 Ingá Inga sp não requer tratamento 28 Ingá cipó Inga sp não requer tratamento 29 Inga gigante Inga sp não requer tratamento 30 Ipê Tabebuia impetiginosa não requer tratamento 31 Ipê amarelo Tabebuia crysotricha não requer tratamento 32 Ipê roxo Tabebuia heptaphylla não requer tratamento 33 Jatobá Hymenaea courbaril Imersão em água fria por 24 h 34 Louro branco Bastardiopsis densiflora não requer tratamento 35 Louro pardo Cordia trichotoma não requer tratamento 36 Maricá Mimosa bimucronata Imersão em água a 80º C e deixar por 18 h 37 Mutambo Guazuma ulmifolia Imersão em água a 80º C por 1 minuto 38 Palmito juçara Euterpe edulis Colocar as sementes em uma caixa c/ areia durante um mês e depois semeá-las 39 Pau d alho Gallesia integrifolia Não requer tratamento 40 Pau gaiola/jacataúva Citharexylum myrianthum Imersão em água por 12 h 41 Peroba rosa Aspidosperma polyneuron Não requer tratamento 42 Pessegueiro-bravo Prunus brasiliensis Não requer tratamento

10 43 Pinho-bravo Podocaupus lambertiii Imersão em água por 12 h 44 Pitanga Eugenia uniflora não requer tratamento 45 Sapuva Machaerium stipitatum não requer tratamento 46 Sete Capote Britoa guazumaefolia Imersão em água por 12 h 47 Siipiruna Caesalpinea peltophoroides Imersão em água por 12 h 48 Tarumã preto Vitex megapotamica não requer tratamento 49 Timbaúva/Timburi Enterolobium contortisiliquum Ferver água e colocar sobre as sementes e deixar por 12 h *adaptado de Martins et al. (2004) 8 5º) Semeadura As sementes nas covas dos tubetes devem ser cobertas pelo substrato de forma a estarem a uma profundidade que as protejam da forte incidência do sol, permitindo uma adequada absorção de umidade para a germinação, mas que ao mesmo tempo o peso do substrato não dificulte a emergência das plântulas. A profundidade ideal está entre o dobro e o triplo da espessura da semente, geralmente < que 3 mm para sementes pequenas como as de quaresmeira, entre 0,3 e 1,0 cm para sementes médias como as de aroeira e entre 1 e 3 cm para sementes grandes como as de araucária (ponta da semente, posição horizontal a levemente inclinada). Recomenda-se uma profundidade que também proteja as sementes do impacto das gotas de água sobre o substrato. Recomenda-se semear 2 sementes por recipiente, geralmente quando a porcentagem de germinação do lote for menor que 80%. Após esse procedimento, as bandejas com os tubetes semeados devem ser transportadas para a casa de vegetação (sombrite) ou para a estufa manualmente ou através de carretas adaptadas. Plaquetas com informações a respeito das espécies e das datas das semeaduras devem ser colocadas para a identificação de cada lote. *É importante que os viveiristas e os responsáveis locais tenham o controle da produção dos viveiros. As espécies com baixa % de germinação podem ser semeadas em canteiros (sementeiras) e posteriormente devem ser repicadas (transplantadas) para os tubetes (semeadura indireta). *Época de semeadura

11 9 A melhor época de semeadura é com alguns meses de antecedência à época chuvosa (primavera e verão), de preferência no outono ou inverno, para que haja tempo para o desenvolvimento e rustificação das mudas para o plantio definitivo durante a época favorável (de setembro a fevereiro). Quando a semeadura é feita na época chuvosa, deve se tomar cuidado com o excesso de umidade, pois aumentam-se os riscos de incidência de patógenos, dificultando a germinação e desenvolvimento das plântulas. No entanto, sempre que houver espaço para na estufa ou na casa de vegetação, deve-se fazer a semeadura. *Armazenamento de sementes Recomenda-se que as sementes sejam solicitadas à Coordenação Regional do IAP mais próxima ao viveiro. A solicitação deve ser programada com antecedência de forma que o recebimento seja no dia mais próximo da semeadura (quando os tubetes já estiverem preparados para receber as sementes). Quanto maior o tempo de armazenamento das sementes, menor sua % de germinação. É recomendável se informar com o fornecedor qual o melhor método de armazenamento para cada tipo de semente adquirida. Geralmente as sementes da maioria das espécies podem ser armazenadas na geladeira. A APD (Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento/DMA/SANEPAR) se prontifica na orientação da escolha das espécies a serem adquiridas de acordo com as necessidades e demandas da empresa. ETAPAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS APÓS À SEMEADURA 1º) Fase de Germinação As sementes devem estar em estufas ou em casa de vegetação (sombrite 50%) até a germinação (geralmente entre 1 e 3 semanas). A partir dessa etapa, se as plantas forem muito sensíveis, o sombrite da casa de vegetação pode ser recolhido lateralmente pela manhã e re-colocado novamente à tarde por 15 dias, até a aclimatação a pleno sol. As plantas que necessitam de sombra durante seu desenvolvimento (umbrófilas) devem estar cobertas por sombrites durante o todo ciclo no viveiro.

12 2º) Raleamento 10 Quando germinarem mais de uma semente em um mesmo tubete, o raleamento pode ser feito quando as plantas estiverem com 2 pares de follhas (com ± 5 cm de altura ou 30 dias após a germinação). Deve-se deixar apenas uma planta por tubete de preferência a mais desenvolvida e centralizada. As plantas restantes podem ser arrancadas, cortadas, ou até repicadas para outros tubetes (se estiverem em boas condições), desde que o substrato esteja úmido para facilitar a operação e não prejudicar as raízes. Se houver disponibilidade de mão-de-obra, para melhorar o desempenho das mudas através da competição, estas podem ser colocadas em uma mesma bandeja por classes de tamanho. 3º) Fase de crescimento Após o raleamento (5 cm), as mudas devem ser aclimatadas gradativamente à luz direta do sol, através da retirada do sombrite durante o dia evitando-se os horários mais quentes (11:00 às 15:00 horas). Com cerca de 10 cm de altura as plantas (mais de 60 dias após a germinação), exceto as umbrófilas (plantas que necessitam de sombra), já podem ficar a pleno sol (pode ser em parte da área de rustificação), mas ainda com os mesmos tratamentos de irrigação anteriores. Se as mudas foram produzidas em estufas, essas devem esperar cinco dias após o desbaste antes de ficarem expostas a pleno sol. Quando as plantas estiverem com aproximadamente 15 cm de altura (mais de 90 dias após a germinação), já podem ser submetidas à rustificação. 4º) Rustificação Para a rustificação, as plantas devem estar definitivamente em canteiro externo (área de rustificação, Figuras 6 e 7). Nessa etapa, as mudas estão quase prontas para o plantio, necessitando apenas um período de aclimatação, no qual ocorre uma simulação das possíveis dificuldades ambientais que encontrarão quando definitivamente plantadas em campo. Para isso durante aproximadamente 45 dias, deve ser reduzida a irrigação e a adubação complementar (se houver). Em regiões com riscos de geadas ou chuva de granizo, sugere-se que os canteiros de rustificação tenham também sombrites para a proteção (principalmente noturna) desses eventos ocasionais.

13 11 É recomendável que na área de rustificação haja menos sombra possível. Por isso são necessários cuidados com a distância dos quebra-ventos (árvores no entorno do viveiro) e com a poda dos mesmos. 5º) Expedição (mudas prontas para o transporte para o plantio definitivo) Com mais de 4 meses, a maioria das mudas está pronta para a expedição (saída para o plantio em campo). Normalmente é feito um descarte das mudas muito fracas e um re-encanteiramento das ainda em desenvolvimento. As mudas são retiradas dos tubetes e então embaladas na forma de rocambole (Figuras 8 e 9) para facilitar o transporte e ocupar menor espaço, em grupo de 50 mudas. Após este procedimento, o plantio definitivo das mudas deve ocorrer o quanto antes, no máximo em 15 dias. Na ocasião do plantio e das primeiras semanas deve-se fazer a irrigação. Figura 6 Área de rustificação Figura 7 Área de rustificação Figura 8 Mudas rustificadas para a confecção de rocambole para facilitar o transporte e para a disponibilização dos tubetes Figura 9 Rocambole de mudas pronto para o transporte para a área de plantio

14 12 TRATOS CULTURAIS Irrigação A irrigação varia conforme a região do viveiro, as características do substrato, as condições meteorológicas e a época do ano. A quantidade de regas também deve ser adaptada com a experiência do viveirista local e com as condições meteorológicas que são muito variáveis. A irrigação por microaspersores durante o verão pode ser feita de uma a duas vezes ao dia por 20 minutos cada (se não chover) ou 3 a 4 vezes de 10 minutos. No inverno 2 vezes de 10 minutos. Um litro para cada 100 mudas (mais ou menos 1 bandeja). Alguns técnicos recomendam um consumo diário médio de 7 a 10 ml por tubete. O tempo de irrigação pode ser calculado para cada viveiro dependendo da pressão de seus aspersores que influencia no cálculo do volume de água gasto. Até a germinação o regime de regas deve ser freqüente e leve. Após esse período, as regas devem ser abundantes, porém espaçadas, para permitir que o (solo) substrato seque um pouco nos intervalos, para incentivar o crescimento das raízes atrás dos nutrientes da água do substrato. O excesso de irrigações pode ser mais prejudicial do que uma pequena deficiência, pois isso cria uma menor circulação de ar, provocando morte por afogamento ou a lavagem dos nutrientes, favorece a incidência de pragas e a ocorrência de tombamento das mudas, além de criar mudas com raízes pouco desenvolvidas. Controle de pragas A lavagem e desinfecção dos tubetes são muito importantes para a não proliferação de fungos patogênicos. A retirada de ervas invasoras deve ser manual e principalmente durante a fase de germinação. Deve ser feita após a irrigação. O principal fator de incidência de fungos, principalmente apodrecedores, é o excesso de umidade e também o calor, principalmente durante o verão. A falta de luminosidade também diminui o vigor das mudas, aumentando a predisposição à doenças. Algumas medidas preventivas à incidência de doenças são: priorizar sementes de alta qualidade de germinação e vigor, semear na estação adequada (antes da estação quente e chuvosa) e utilizar substrato de boa qualidade.

15 13 Para evitar que uma infestação (fungos, insetos..) se espalhe devem ser tomadas as seguintes medidas: diminuir a intensidade de irrigação; remoção das mudas afetadas; verificar deficiências na drenagem do viveiro; reduzir a adubação nitrogenada (qdo utilizada); reduzir a densidade de plantas por unidade de área; controle químico de remediação, caso necessário e com orientação técnica; controle químico preventivo quinzenal logo após a germinação para evitar o tombamento; usar repelentes ou inseticidas. *Em caso de dúvidas entrar em contato com a equipe técnica da APD/DMA/SANEPAR Proteção contra pássaros Caso haja prejuízos às plantas, causados pela predação por pássaros, recomendase cobrir os canteiros expostos com uma tela (com malha reutilizável) que não permita a entrada desses animais. MÉTODOS AUXILIARES NA PRODUÇÃO SEMEADURA DIRETA EM SACOS PLÁSTICOS Em alguns casos pode ser utilizado o plantio em sacos plásticos (20 cm de altura por 7 de diâmetro). Para produzir mudas maiores normalmente usa-se embalagens de aproximadamente 30 x 25 cm. SEMEADURA INDIRETA (germinação em sementeiras) 1º) Preparação dos canteiros (sementeiras)

16 14 Quando determinada espécie tem dificuldade de germinação ou apresenta germinação irregular ou se tem poucas sementes e se deseja maximizar a produção, recomenda-se técnica de repicagem. Essa técnica normalmente inicia-se com o plantio em sementeiras (canteiros ou em bandejões com substrato, Figura 10). O preparo do substrato da sementeira, como o solo de floresta natural, deve conter matéria orgânica. Geralmente é utilizado esterco (galinha ou de gado) ou torta de filtro proveniente de canade-açúcar, na proporção de 2/3 de solo e 1/3 de matéria orgânica. Pode ser usada também a mistura de solo com 1/4 de substrato comercial. No caso de utilizar bandejões (menor capacidade) pode ser utilizado o mesmo substrato dos tubetes e ainda deixar na casa de vegetação ou estufa. Alguns viveiros utilizam apenas areia como substrato (recomenda-se misturar com um pouco de terra preta). A repicagem para os tubetes ou sacos plásticos deve ser feita quando as plantas estiverem com 2 pares de follhas (com menos de 5 cm de altura). 2º) Plantio nas Sementeiras A semeadura é realizada manualmente com aproximadamente 10 cm de espaçamento. Uma camada fina de substrato deve cobrir as sementes. Para a proteção inicial das sementes durante a germinação e durante dias quentes o canteiro deve ser coberto com sombrite 50%. Figura 10 Sementeiras (canteiros) para espécies de difícil germinação Figura 11 Repicagem para tubetes

17 15 3º) Repicagem A repicagem consiste no transplante das plântulas (mudas com 2 pares de folhas) para os recipientes individuais (Figura 11). No caso de tubetes, esta técnica é pouco recomendada, salvo para sementes de difícil germinação (< 40%) e que aceitem bem a técnica de repicagem. Esse processo deve ser feito em dias úmidos. Logo após a repicagem as mudas devem estar cobertas por sombrite 50% pelo menos por 15 dias.

18 16 REGIÕES FLORESTAIS DO ESTADO DO PARANÁ Para auxiliar na escolha das espécies florestais para a produção nos viveiros e para o plantio na região adequada é necessário conhecer os principais tipos de floresta no Paraná. O Estado do Paraná pode ser dividido em 3 grandes regiões fitogeográficas (tipos de vegetação): A Floresta Atlântica (Floresta Ombrófila Densa), na qual sua área de ocorrência natural ocupa a região leste do Paraná, basicamente o litoral, a Serra do Mar e o Vale do Ribeira; a Floresta com Araucária (Floresta Ombrófila Mista), que ocupa o centro e sul do Estado, abrangendo o primeiro e segundo planaltos paranaenses e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocupa o norte e o oeste do estado, predominando sobre o terceiro planalto paranaense. Dentro e entre cada um desses ecossistemas existem outros em menores proporções, como áreas com cerrado e as regiões com campos naturais, transições (ecótonos), e formações, dependendo das diversas condições ambientais, tais como influências do clima, do relevo e do solo (Figura 12). Paranavaí Cambará Cornélio Procópio Apucarana Londrina Siqueira Campos Palotina Goioerê Cascavel Ponta Grossa Pinhais Planalto Araucária Matinhos St. Antônio do Sudoeste Itapejara do Oeste

19 17 Figura 12 - Localização dos viveiros da SANEPAR (áreas em vermelho) e distribuição dos tipos de vegetação mais representativos do Estado do Paraná. Nas tabelas abaixo, estão listadas as principais espécies arbóreas e arbustivas ocorrentes nas três principais regiões florestais do Estado do Paraná. FLORESTA ATLÂNTICA PRINCIPAIS ESPÉCIES ARBÓREAS E ARBUSTIVAS DA SERRA DO MAR E DA PLANÍCIE LITORÂNEA DO ESTADO DO PARANÁ material cedido por: Franklin Galvão/UFPR Yoshiko Saito Kuniyoshi/UFPR Carlos Vellozo Roderjan/UFPR N o FAMÍLIA NOME CIENTÍFICO NOME COMUM FP FOD A B C 1 ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius Aroeira 1,3 2 ANACARDIACEAE Tapirira guianensis Cupiúva 1 3 ANNONACEAE Annona glabra Ariticum-da-várzea 3 4 ANNONACEAE Guatteria sp. Ariticum 1 5 ANNONACEAE Rollinia sp. Ariticum 6 ANNONACEAE Xylopia brasiliensis Pindaíba 1 7 APOCYNACEAE Aspidosperma olivaceum Guatambu 8 AQUIFOLIACEAE Ilex dumosa Congonha 1 9 AQUIFOLIACEAE Ilex kleinii Caúna 10 AQUIFOLIACEAE Ilex theezans Caúna 1 11 ARALIACEAE Schefflera angustifolia Mandiocão-folha-miúda 12 ARALIACEAE Schefflera morototoni Mandiocão 13 ARECACEAE Astrocaryum aculeatissimum Brejaúva 14 ARECACEAE Attalea dubia Indaiá 1 15 ARECACEAE Bactris lindmaniana Tucum 1 16 ARECACEAE Euterpe edulis Palmito 1,3 17 ARECACEAE Geonoma elegans Palheiro 3 18 ARECACEAE Geonoma gamiova Guaricana 19 ARECACEAE Syagrus romanzoffiana Jerivá 3 20 ASTERACEAE Vernonanthura puberula Cambará 21 ASTERACEAE Symphyopapus casarettoi Vassoura-do-campo 1 22 BIGNONIACEAE Jacaranda puberula Caroba 1 23 BIGNONIACEAE Tabebuia alba Ipê-amarelo 24 BIGNONIACEAE Tabebuia cassinoides Caxeta 3 25 BIGNONIACEAE Tabebuia catarinensis Ipê-da-serra 26 BIGNONIACEAE Tabebuia umbellata Ipê -da-várzea 3 27 BOMBACACEAE Pseudobombax grandiflorum Embirussu 28 BOMBACACEAE Spiroteca passifloroides Figueira-mata-pau 29 BURSERACEAE Protium kleinii Almesca 30 CAESALPINIACEAE Copaifera trapezifolia Pau-óleo 31 CAESALPINIACEAE Platymiscium floribundum Jacarandá-piranga 32 CAESALPINIACEAE Schizolobium parahyba Guapuruvu 33 CAESALPINIACEAE Senna multijuga Aleluia-amarela 34 CANELLACEAE Capsicodendron dinisii Pimenteira 35 CARICACEAE Jaracatia dodecaphylla Jaracatiá 36 CECROPIACEAE Cecropia glaziovii Embaúva 1,3 37 CECROPIACEAE Cecropia pachystachya Embaúva-branca 1,3 38 CECROPIACEAE Coussapoa schottii Figueira-mata-pau 3 39 CHLORANTHACEAE Hedyosmum brasiliense Erva-cidreira 1,3 40 CLETHRACEAE Clethra scabra Carne-de-vaca 1 41 CLUSIACEAE Callophyllum brasiliense Guanandi 1,3 42 CLUSIACEAE Clusia criuva Mangue-do-mato 1,3

20 18 43 CLUSIACEAE Garcinia gardneriana Bacupari 44 CELASTRACEAE Maytenus alaternoides Espinheira-santa 1,3 45 COMBRETACEAE Laguncularia racemosa Mangue-branco 2 46 CUNONIACEAE Weinmannia paulliniifolia Gramimunha 1 47 ELAEOCARPACEAE Sloanea guianensis Laranjeira-do-mato 48 ELAEOCARPACEAE Sloanea lasiocoma Sapopema 49 ERICACEAE Gaylussacia brasiliensis Camarinha 1 50 EUPHORBIACEAE Alchornea glandulosa Tapiá -guaçu 51 EUPHORBIACEAE Alchornea sidifolia Tanheiro 52 EUPHORBIACEAE Alchornea triplinervia Tapiá 53 EUPHORBIACEAE Aparisthmium cordatum Pau-de-facho 1 54 EUPHORBIACEAE Croton celtidifolius Sangueiro 55 EUPHORBIACEAE Hyeronima alchorneoides Licurana 56 EUPHORBIACEAE Pera glabrata Tabocuva 57 EUPHORBIACEAE Sapium glandulatum Leiteiro 58 FABACEAE Andira anthelmiinthica Jacarandá-lombriga 1 59 FABACEAE Dalbergia ecastophyllum Uvira 1,2,3 60 FABACEAE Erythrina speciosa Suinã 3 61 FABACEAE Machaerium hatschbachii Angico-espinho 62 FABACEAE Pterocarpus violaceus Pau-sangue 63 FLACOURTIACEAE Casearia sylvestris Cafezeiro-do-mato 64 HUMIRIACEAE Vantanea compacta Guaraparim 65 LAURACEAE Cryptocarya aschersoniana Canela-utinga 66 LAURACEAE Cryptocarya moschata Canela-fogo 67 LAURACEAE Nectandra lanceolata Canela-branca 68 LAURACEAE Nectandra pichurim Canela-ferrugem 69 LAURACEAE Nectandra rigida Canela-amarela 70 LAURACEAE Ocotea catharinensis Canela-preta 71 LAURACEAE Ocotea pretiosa Canela-sassafrás 72 LAURACEAE Ocotea puberula Canela-guaicá 73 LAURACEAE Ocotea pulchella Canela-lajeana 1 74 LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis Estopeira 75 MAGNOLIACEAE Talauma ovata Baguaçu 76 MALPIGHIACEAE Byrsonima ligustrifolia Murici 1,3 77 MALVACEAE Hibiscus pernambucensis Algodão-da-praia 1,2,3 78 MELASTOMATACEAE Miconia cabucu Pixiricão 79 MELASTOMATACEAE Miconia cinnamomifolia Jacatirão-açu 80 MELASTOMATACEAE Tibouchina pulchra Jacatirão 81 MELASTOMATACEAE Tibouchina sellowiana Quaresmeira 82 MELIACEAE Cabralea canjerana Canjerana 83 MELIACEAE Cedrela fissilis Cedro 84 MELIACEAE Guarea macrophylla Catiguá 1,3 85 MIMOSACEAE Inga marginata Ingá-feijão 86 MIMOSACEAE Inga sessilis Ingá-macaco 87 MIMOSACEAE Mimosa bimucronata Maricá 3 88 MIMOSACEAE Piptadenia gonoacantha Pau-jacaré 89 MIMOSACEAE Abarema langsdorffii Timbuva 1 90 MIMOSACEAE Pseudopiptadenia warmingii Caovi 91 MORACEAE Ficus spp. Figueira 92 MYRISTICACEAE Virola bicuhyba Bocuva 93 MYRSINACEAE Myrsine coriacea Capororoca 1 94 MYRSINACEAE Myrsine umbellata Caporocão 1 95 MYRTACEAE Campomanesia sp. Guabirova 96 MYRTACEAE Eugenia multicostata Pau-alazão 97 MYRTACEAE Gomidesia schaueriana Rapa-guela 1,3 98 MYRTACEAE Marlierea obscura Jaguapiricica 3 99 MYRTACEAE Marlierea tomentosa Guapurunga MYRTACEAE Myrcia insularis Jaguapiroca MYRTACEAE Psidium cattleianum Araçá 1,3 102 NYCTAGINACEAE Guapira opposita Maria-mole 1,3 103 PHYTOLACCACEAE Phytolacca dioica Ceboleiro 104 PODOCARPACEAE Podocarpus sellowii Pinheiro-bravo 1

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