Projeto: PRESERVE O PLANETA TERRA DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto: PRESERVE O PLANETA TERRA DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO"

Transcrição

1 PARCERIA: ROTARY / CECL-PEFI 1) Grupo de Espécies Preferenciais DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS PARA PLANTIO Área Tipo Nome comum Nome científico Família 14/out Área 1 Área 2 Área Abio Pouteria caimito Sapotaceae Aldrago Pterocarpus violaceus Leg. Papilionoideae Amora-branca (??) Angico branco Anadenanthera colubrina Leg. Mimosoideae /4 3 Aroeira-Salsa Schinus Anacardiaceae /4 3 Aroeirinha/Aroeira-Pimenta Schinus terebinthifolius Anacardiaceae Cabreuva Myroxylon peruiferum Fabaceae Cereja/Cereja-do-Rio Gde Eugenia involucrata Myrtaceae Dedaleiro / Murindiba Lafoensia paccari Lythraceae Goiaba Psidium guajava Myrtaceae Ipê-roxo Tabebuia impetiginosa Bignoniaceae Mutambo Guazuma ulmifolia Malvaceae Pata-de-vaca Bauhinia longifolia Fabaceae Pau-Cigana/Pau-Ferro (?) Caesalpinia leiostachya Fabaceae Pitanga Eugenia uniflora Myrtaceae Quaresmeira Tibouchina granulosa Melastomataceae Sombreiro Clitorea racemosa Fabaceae Sucupira Pterodon emarginatus Fabaceae TOTAL DE MUDAS Espécies longevas, grandes e mais raras s de Espécies pioneiras tardias Em Volta do Ginásio Pioneiras, ciclo mais curto Prox. Salas de Ginástica Espécies para áreas mais úmidas Prox. Cantina Frutíferas Trilha Alambrado (Portão 7) Talude (prox. Piscina) Mudas cedidas através de parceria com a Subprefeitura do Ipiranga Página - 3

2 Parceria: Rotary - CECL (Centro de Esportes, Cultura e Lazer) Google Maps: Plantio de Arvores - 17/10/2009 (Página - 4) Local do Plantio - PEFI (Rodovia dos Imigrantes KM 11.5) , &spn= , &z=18 Admin. Pred.1 Pred.2 Auditório Prédio 3 Prédio 4 Estacionamento Mata Nativa Campo de Futebol Centro Paula Souza Área 4 (Trilha) Talude Piscina Área 1 Administracao Ativ. esportivas de (Ginástica)

3 Parceria: Rotary - CECL (Centro de Esportes, Cultura e Lazer) Plantio de Arvores - 17/10/2009 (Página - 5) Local do Plantio - PEFI (Rodovia dos Imigrantes KM 11.5) Área 1 (Alambrado) de Área 2 Ginasio (Cantina) Mata Nativa de

4 PARCERIA: ROTARY / CECL-PEFI INSTRUÇÕES PARA PLANTIO DE MUDAS DE ÁRVORES 1) Distribuição de Mudas na Área de Plantio 2) Coveamento As covas devem ter dimensões mínimas de 40 x 40 x 40 cm. A deposição do material retirado para a abertura da cova deve ser feita sempre do lado de cota mais alta, permitindo que na ocorrência de chuvas, o material depositado ao lado da cova volte para esta. Nos locais onde há camada superficial de solo ou qualquer acúmulo de matéria orgânica deve-se separar este material do substrato retirado das partes mais profundas e proceder-se à inversão por ocasião do plantio. Ao redor de cada cova deve ser executado um coroamento, com cerca de 1,0m de diâmetro, a fim de reduzir a competição com espécies invasoras. Baseado no Projeto: PROJETO BÁSICO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PARA O PEFI (Dr. Eduardo Catharino) Página - 6

5 PARCERIA: ROTARY / CECL-PEFI INSTRUÇÕES PARA PLANTIO DE MUDAS DE ÁRVORES 3) Calagem e adubação Em cada cova deve-se adicionar os seguintes fertilizantes (ou segundo indicado em análise de solo dos locais a serem revegetados): - calagem com g de calcário dolomítico por cova (aproximadamente dois meses antes do plantio); - adubação com g de adubo N-P-K micro, no plantio; e - 5 a 10 kg de composto orgânico ou esterco animal curtido e reposição do volume de terra retirado da cova. No caso de observar-se a ocorrência de sintomas de carência de nitrogênio, indica-se a aplicação de adubação nitrogenada na base de 50g por planta, a qual deverá ser realizada anualmente ou de acordo com a análise de solo a ser efetuada. 4) Instruções de manuseio das mudas As mudas devem ser retiradas do recipiente com o máximo de cuidado para não desmanchar o torrão. Deve ser colocada sobre uma porção de solo preparado e o espaço vazio preenchi-do com camadas de solo moderadamente compactadas. O colo das plantas (que separa o caule da raíz) deve ficar no nível da superfície do terreno, ficando o substrato original recoberto por uma leve camada de terra. As embalagens das mudas devem ser retiradas e recolhidas. 5) Tutoramento As mudas deverão ser amarradas a tutores de bambú, com altura livre de 2,0m, presos ao fuste por meio de um amarrilho formando um 8, conforme mostra a figura a seguir. Esses amarrilhos deverão ser repostos e/ou substituídos sempre que necessário. Colo da Muda Baseado no Projeto: PROJETO BÁSICO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL PARA O PEFI (Dr. Eduardo Catharino) Página - 7

ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO. Grupo de Arborização. Abril 2012 - SVMA / PMSP

ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO. Grupo de Arborização. Abril 2012 - SVMA / PMSP ANEXO 2 MEMORIAL DE PLANTIO Grupo de Arborização Abril 2012 - SVMA / PMSP 1. PREPARAÇÃO PARA PLANTIO DE FORRAÇÃO: 1.1. Preliminarmente, eliminar todos os detritos. 1.2. Retirar todo o mato existente, inclusive

Leia mais

RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP

RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP RELATÓRIO DE SITUAÇÃO AMBIENTAL CONDOMÍNIO CASTANHEIRAS SOROCABA/SP Junho de 2013 1. Introdução Alere Consultoria Treinamentos e Soluções Ambientais LTDA EPP. CNPJ: 12.620.510/0001-40 Alameda Augusto Severo,

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO

MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Seção de Engenharia e Arquitetura MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Cartório Eleitoral de Pinhalzinho/SC Fevereiro,

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

Mata ciliar Nascentes Lençol Freático Cobertura Vegetal Recuperação Ambiental Preservação Ambiental Revegetação Degradação Erosão Assoreamento

Mata ciliar Nascentes Lençol Freático Cobertura Vegetal Recuperação Ambiental Preservação Ambiental Revegetação Degradação Erosão Assoreamento glossário Mata ciliar Vegetação existente nas margens de córregos, rios e nascentes, também chamada de matas riparias ou matas de galeria; Nascentes Locais onde a água brota da terra, também chamadas de

Leia mais

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; ¹ Aluno do curso de Agronomia e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio

FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio FLORESTA PARQUE ECOLOGICO RIO FORMOSO Relatório de Caracterização da Área e Plantio 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo de recuperação de áreas degradadas, que tem o objetivo de

Leia mais

PROJETO ADOTE UMA ÁRVORE

PROJETO ADOTE UMA ÁRVORE PROJETO ADOTE UMA ÁRVORE A FANS Faculdade de Nova Serrana fazendo uso da sua consciência ecológica em prol da sociedade de Nova Serrana/MG vem desenvolver o Projeto intitulado de Adote uma Árvore em seu

Leia mais

SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado do Espírito Santo PROJETO CENTRO DE TURISMO DE DOMINGOS MARTINS

SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado do Espírito Santo PROJETO CENTRO DE TURISMO DE DOMINGOS MARTINS SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado do Espírito Santo PROJETO CENTRO DE TURISMO DE DOMINGOS MARTINS MEMORIAL DESCRITIVO PAISAGISMO Vitória ES Setembro de 2009 Revisão novembro

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011

RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 PROJETO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ 1 RELATÓRIO DE PLANTIO IBDN ANO BASE 2011/2012 O Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza

Leia mais

Laudo Técnico Ambiental. Reflorestamento de Área Degradada

Laudo Técnico Ambiental. Reflorestamento de Área Degradada Laudo Técnico Ambiental Reflorestamento de Área Degradada Local de Compensação Remanescente do Ribeirão do Lavapés Apresentação do Laudo 02/07/2012 Município Bragança Paulista Estado São Paulo Executante

Leia mais

Plano de Restauro Florestal. IBF Instituto Brasileiro de Florestas

Plano de Restauro Florestal. IBF Instituto Brasileiro de Florestas Plano de Restauro Florestal IBF Instituto Brasileiro de Florestas 28 de setembro de 2011 Plano de Recuperação Local do plantio da Floresta da Embaixada Alemã: Área para plantio A área do IBF onde são plantadas

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

MINERAÇÃO - RECUPERAÇÃO DE ÁREA. Modelo de termo compromisso de ajustamento de conduta

MINERAÇÃO - RECUPERAÇÃO DE ÁREA. Modelo de termo compromisso de ajustamento de conduta MINERAÇÃO - RECUPERAÇÃO DE ÁREA Modelo de termo compromisso de ajustamento de conduta TERMO DE COMPROMISSO E AJUSTAMENTO DE CONDUTA: Processo Judicial n AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL

DER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio

Leia mais

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro.

Eritrina-candelabro. Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Eritrina-candelabro (Erythrina speciosa Andrews) Altura (adulta): 3 a 5 m. Floração: de junho a setembro (planta sem folhas). Frutificação: frutos maduros em outubronovembro. Característica de floresta

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS

PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS PRODUÇÃO DE MUDAS DE ÁRVORES NATIVAS Maria E. M. Queiroga1 ; Lucas A. Levek2; Nathalie A. F. Luvison3; Marcelo Diel4; Alan Schreiner Padilha5 INTRODUÇÃO A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações

Leia mais

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA

APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Recuperação dos Espaços e Equipamentos Públicos

Recuperação dos Espaços e Equipamentos Públicos Recuperação dos Espaços e Equipamentos Públicos Os espaços públicos são compreendidos como lugares concretos que atuam como espaços de sociabilidade. Na história de Assaí observa-se, através da análise

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais.

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais. MEMORIAL DESCRITIVO 1 - INTRODUÇÃO OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais. O presente projeto tem por objetivo a revitalização

Leia mais

Os principais tipos de fundações profundas são:

Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4 - FUNDAÇÕES INDIRETAS OU PROFUNDAS Os principais tipos de fundações profundas são: 3.4.1 - Estacas São peças alongadas, cilíndricas ou prismáticas, cravadas ou confeccionadas no solo, essencialmente

Leia mais

GOIÂNIA RECEBE AS VACAS DA COWPARADE

GOIÂNIA RECEBE AS VACAS DA COWPARADE GOIÂNIA RECEBE AS VACAS DA COWPARADE PARTICIPE! CRIE SUA VACA Elas já foram vistas em Nova York, Londres, Tóquio, Praga e muitas outras cidades do mundo. Recentemente estrearam nas ruas de Porto Alegre

Leia mais

CADUB 2.1. Tutorial de auxílio ao usuário

CADUB 2.1. Tutorial de auxílio ao usuário UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE SOLOS CADUB 2.1 Tutorial de auxílio ao usuário Material elaborado por: André de Oliveira 1, Alencar Xavier 1, Bruno Zancan

Leia mais

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU

MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU LEI Nº 669/2012. SUMULA: Disciplina o plantio, replantio, a poda, supressão e o uso adequado e planejado da arborização urbana e estabelece outras providencias. A Câmara Municipal de Guaraniaçu, Estado

Leia mais

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA

MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO GOOGLE MAP MAKER 2 Sumário 1. INÍCIO... 3 2. ADICIONAR VIAS... 4 3. EDITAR NOME DA VIA... 8 4. EDITAR NUMERAÇÃO DA VIA...12 5. EDITAR SENTIDO DA VIA...16 6. BOAS PRÁTICAS DE MAPEAMENTO...

Leia mais

LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL

LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ZÜRICH DORF CNPJ: 09.429.543/0001-01 Marcos Mori Engenheiro Agrônomo CREA/SP 5061317180 1 LAUDO TÉCNICO 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Em atenção à Notificação

Leia mais

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado

Sistema Modular Alveolar Leve. Ecotelhado Sistema Modular Alveolar Leve Sistema Modular Alveolar Leve Objetivo O Sistema Alveolar tem como objetivo proporcionar, ao telhado com pouca ou sem inclinação, uma cobertura vegetada para conforto térmico

Leia mais

TITULO DO TRABALHO DEFINITIVO: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA REPRESA DO FAXINAL

TITULO DO TRABALHO DEFINITIVO: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA REPRESA DO FAXINAL TITULO DO TRABALHO DEFINITIVO: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA REPRESA DO FAXINAL Edio Elói Frizzo; Roberto Carlos da Silva Alves; Maria do Carmo S. Ekman. Currículo dos autores: Edio Elói

Leia mais

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga. O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO. 2. SERVIÇOS PRELIMINARES Limpeza, Barracão de Obra e Placa de Obra 2.1. LIMPEZA DA ÁREA DE INTERVENÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO 1. INFORMAÇÕES GERAIS Obra: Intervenção nos Canteiros Centrais da Avenida Santa Luzia Segunda Etapa. Endereço: Avenida Santa Luzia Área de Intervenção: 4758,52 m² 2. SERVIÇOS PRELIMINARES

Leia mais

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com. 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: Topografia Básica Facilitadores: Nonato, Julien, Fabrício e Rogério SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS

Leia mais

NOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO: CARACTERIZAÇÃO E ZONEAMENTO PARA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL

NOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO DE SANTO AGOSTINHO: CARACTERIZAÇÃO E ZONEAMENTO PARA ADEQUAÇÃO AMBIENTAL UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NOME COMPLETO DOS COMPONENTES DA EQUIPE PROMONTÓRIO DO CABO

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? 13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO

DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;

Leia mais

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE FRAIBURGO OBRA: 04 SAPATAS PRÉ-MOLDADAS PARA POSTES DE ILUMINAÇÃO DE ESTÁDIO LOCAL: ESTÁDIO MACIEIRÃO EDIR PRESTES VALI / FRAIBURGO-SC ITEM DESCRIÇÃO PERÍODO 0-15 DIAS

Leia mais

REDE CTPETRO AMAZÔNIA PROJETO PI2 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA DINÂMICA DO SOLO

REDE CTPETRO AMAZÔNIA PROJETO PI2 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA DINÂMICA DO SOLO REDE CTPETRO AMAZÔNIA PROJETO PI2 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DA DINÂMICA DO SOLO Coordenadora: Maria do Rosário Rodrigues B R OBJETIVO GERAL Por meio de uma avaliação integrada dos atributos do meio físico

Leia mais

Ciências/15 6º ano Turma:

Ciências/15 6º ano Turma: Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS

MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS MANUAL DE INSTRUÇÃO PARA MONTAGEM DA ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Silver 00TO WWW.SOLARFIX.COM.BR Silver 00TO MATERIAL INCLUSO Cód Peças de alumínio Comprimento Quantidade Pilar BR0

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 10/2011 Código: 10/2011 Propriedade: Chácara Paraíso Coordenadas (UTM): 556100 L 7662900 S Número de mudas plantadas: 240 (Duzentos e Quarenta) Datas do plantio: 01, 03 e 04 de novembro de 2011 Patrocinador(es):

Leia mais

C 1. 45 minutos. Prova de Aferição de Matemática. 1.º Ciclo do Ensino Básico 8 Páginas. Matemática/2012. PA Matemática/Cad.

C 1. 45 minutos. Prova de Aferição de Matemática. 1.º Ciclo do Ensino Básico 8 Páginas. Matemática/2012. PA Matemática/Cad. PROVA DE AFERIÇÃO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/2012 Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome completo A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO

Leia mais

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total:

SHOW DOS IPÊS. Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: SHOW DOS IPÊS Instituto de Educação infantil e juvenil Primavera, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição XIX MMXIII Fase 1- parte 2 Grupo F Os ipês dão cor e vida ao final

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS

PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS PRESERVANDO NASCENTES E MANANCIAIS A água é um recurso natural insubstituível para a manutenção da vida saudável e bem estar do homem, além de garantir auto-suficiência econômica da propriedade rural.

Leia mais

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado

Sistema Laminar Médio. Ecotelhado Sistema Laminar Médio Sistema Laminar Médio Objetivo O Sistema Laminar Médio tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio

Leia mais

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL

LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA

Leia mais

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral

Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos Governador André Franco Montoro Geral Geral Termo de Referência Contratação de Empresa para Fornecimento de Mudas de Espécies Arbóreas Nativas GUA GRL 900.TR-164/R1

Leia mais

PISOS DE ALTA QUALIDADE SE CONSTROEM COM PRODUTOS GERDAU.

PISOS DE ALTA QUALIDADE SE CONSTROEM COM PRODUTOS GERDAU. PISOS DE ALTA QUALIDADE SE CONSTROEM COM PRODUTOS GERDAU. Este manual fornece informações úteis para orientá-lo na construção de pisos em concreto armado com carregamento até t/m² ou 8 t/eixo. Para executar

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS EM ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE AREIA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES NATIVAS EM ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE AREIA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL DESENVOLVIMENTO DE ESÉCIES NATIVAS EM ÁREAS DEGRADADAS OR MINERAÇÃO DE AREIA NA BACIA DO RIO ARAÍBA DO SUL Cesar-Ferreira,. ; Santos, J.S. ; asin, Liliana A.A.. Universidade do Vale do araíba/biólogo,

Leia mais

PROGRAMA. 1. Descrição geral 1-5

PROGRAMA. 1. Descrição geral 1-5 PROGRAMA 1. Descrição geral O percurso pedestre, denominado Rota do Fumeiro, irá decorrer nas zonas serranas nas proximidades de Lamego, região bem conhecida pelos seus produtos de fumeiro, os quais dão

Leia mais

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC

Recomendação de Adubação N, P e K....para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação N, P e K...para os estados do RS e SC Recomendação de Adubação Objetivo Elevar os teores dos nutrientes (N, P e K) no solo a níveis considerados adequados para as culturas expressarem

Leia mais

para Arborização Urbana MAIO de 2015

para Arborização Urbana MAIO de 2015 Produção de Mudas de Alta Qualidade para Arborização Urbana ARAÇUAÍ MG MAIO de 2015 Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte Sérgio André de Souza Oliveira Engenheiro Agrônomo, Fundação Zoo-Botânica de

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE CONSTRUÇÃO COM PAREDES DE PNEUS

MANUAL PRÁTICO DE CONSTRUÇÃO COM PAREDES DE PNEUS MANUAL PRÁTICO DE CONSTRUÇÃO COM PAREDES DE PNEUS SISTEMA CONSTRUTIVO EM MÓDULOS U VIGA ROLIÇA 30/30 PAREDE DE PNEU TERRA PLANTA ESQUEMÁTICA PLANTA ESQUEMÁTICA CORTE ESQUEMÁTICO COMO PREENCHER O PNEU As

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Tanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras.

Tanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras. Nível 1 5ª e 6ª séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 2ª FASE 08 de novembro de 2008 Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Parabéns pelo seu desempenho na 1ª Fase da OBMEP. É com grande satisfação

Leia mais

Palavra Chave: Recuperação de Áreas Degradadas, Manejo da Entrelinha de Plantio, Projeto Mata Ciliar

Palavra Chave: Recuperação de Áreas Degradadas, Manejo da Entrelinha de Plantio, Projeto Mata Ciliar Estudo do Manejo da Entrelinha de Plantio de um Reflorestamento de Mata Ciliar na Microbacia do Santo Antonio Jaú/SP A. M; Souza, A. Robaioli, A. S. Vieira Instituto Pró-Terra - Rua Rangel Pestana, n 961

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ

LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS EM TRÊS VIVEIROS GOVERNAMENTAIS NO ESTADO DO PARANÁ RESUMO Rafael Dudeque Zenni 1,2 ; Joachim Graf Neto¹; Leandro Ângelo 3 O presente estudo foi realizado em

Leia mais

PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA

PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES

Leia mais

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC -

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (SISAGUA) NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Leia mais

SUMÁRIO 3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)

SUMÁRIO 3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) SUMÁRIO SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 ESPECIFIAÇÕES PARTICULARES PARA MONITORAMENTO DE FAUNA E FLORA a) Monitoramento de Animais Atropelados b) Determinação de Novos Corredores c) Construção de Muretas de Alvenaria

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005

Leia mais

MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO E LANTIO DE MUDAS DE ESÉCIES FLORESTAIS MEIO AMBIENTE ARESENTAÇÃO Este manual foi desenvolvido como ferramenta destinada aos profissionais e aos interessados em realizar plantios

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro.

O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro. O uso de pó de rocha fosfática para o desenvolvimento da agricultura familiar no Semi-Árido brasileiro. Maíra Leão da Silveira Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Francisco Mariano da Rocha

Leia mais

ITEM DISCRIMINAÇÃO 01 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPE UN 01 02 SONDAGEM À PERCUSSÃO (MINIMO 30M) M 30 03 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS UN 01

ITEM DISCRIMINAÇÃO 01 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPE UN 01 02 SONDAGEM À PERCUSSÃO (MINIMO 30M) M 30 03 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS UN 01 Camaçari, 30 de dezembro de 2011. Solicitação de Orçamento Processo nº. 1401/2011 Solicitamos desta empresa orçamento para execução de serviços de sondagem de simples reconhecimento e coleta de amostras

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP.

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP. Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da Empresa: CICATRILEX PRATA Ceva Saúde Animal Ltda. Rua Manoel Joaquim Filho, 303, CEP. 13148-115 Paulínia / SP. Nome do Fabricante:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de impermeabilização da laje de cobertura no 14º andar

Leia mais

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Relatório de Plantio de Florestas no Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Mineiros - GO Abril de 2011 Oréades Núcleo de Geoprocessamento 2 Relatório de Plantio de Florestas no

Leia mais

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido.

Tubulão TIPOS/MODELOS. De acordo com o método de escavação os tubulões se classificam em: a céu aberto e ar comprimido. Tubulão CONCEITO São fundações de forma cilíndrica com base alargada ou não, que resistem por compressão a cargas elevadas. São compostos por três partes: cabeça, fuste e base. A cabeça é executada em

Leia mais

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA

NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA NT-1805.R-1 - DESMATAMENTO E TERRAPLENAGEM EM TERRENOS E ACRESCIDOS DE MARINHA Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0244 de 29 de outubro de 1981. Publicada no DOERJ de 24 de novembro de 1981 1. OBJETIVO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

enxertia de araucária para produção de pinhão

enxertia de araucária para produção de pinhão enxertia de araucária para produção de pinhão A Araucaria angustifolia, espécie quase exclusiva do Brasil, está ameaçada de extinção, restando apenas 2 a 3% de sua área original. Neste sentido, é fundamental

Leia mais

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO

PROJETO MUTIRÃO REFLORESTAMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL - CRA Gerência de Unidades de Conservação - GUC Gerência de Reflorestamento - GRF Gerência de Manutenção - GMA

Leia mais

LEI N.º 1504/98 TITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI N.º 1504/98 TITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N.º 1504/98 Dispõe sobre o código de arborização do município de lagoa santa O povo do município de lagoa santa, através de seus representantes legais na câmara municipal, aprovou, e eu, prefeito municipal,

Leia mais

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia

Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI COORDENAÇÃO GERAL DO PROJETO RONDON/UFVJM EDITAL N.º 10 DE 06 DE ABRIL DE 2011 A COORDENAÇÃO GERAL DO PROJETO RONDON E A PRO-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL torna público que estarão

Leia mais

ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO. 1. Generalidades. 2. Definições. 3. Tipos de Grama em Placa

ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO. 1. Generalidades. 2. Definições. 3. Tipos de Grama em Placa ES MA 03 GRAMA EM PLACAS OU ENLEIVAMENTO 1. Generalidades Esta Especificação estabelece os procedimentos mínimos necessários para a execução do revestimento vegetal por gramas em placas ou enleivamento

Leia mais

Manutenção de Jardim. ADUBAÇÃO com N-P-K

Manutenção de Jardim. ADUBAÇÃO com N-P-K JARDINAGEM ADUBAÇÃO com N-P-K 10.10.10 Para plantas equilibradas; 4.14.8 Para plantas com flor ou frutos; 8.8.8 Plantas pouco exigentes; 20.20.20 Para plantas de grande porte. Devemos adubar em períodos

Leia mais

AlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina)

AlP + 3H2O Al (OH)3 + PH3 (Fosfeto de Alumínio) + (Água) (Hidróxido de Alumínio) + (Fosfina) POR QUE DESATIVAR O PÓ RESIDUAL DE HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO APÓS A FUMIGAÇÃO? A decomposição dos produtos GASTOXIN B57 e demais inseticidas fumigantes da BEQUISA geram como resíduo um pó de coloração cinza

Leia mais

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A

GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados

Leia mais

7.16.3 Fornecimento e plantio de palmeiras das espécies Palmeira Fênix (Phoenix roebelenii), Palmeira-rabo de raposa (Wodyetia bifurcata).

7.16.3 Fornecimento e plantio de palmeiras das espécies Palmeira Fênix (Phoenix roebelenii), Palmeira-rabo de raposa (Wodyetia bifurcata). Página 41 de 83 Grama amendoim - Arachis repens / Família: Fabaceae Origem: Brasil / Tipo: Forração / Cultivo: Deve ser cultivado a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil e preferencialmente enriquecido

Leia mais