LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL
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- Irene Neiva Beltrão
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1 LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL CONDOMÍNIO RESIDENCIAL ZÜRICH DORF CNPJ: / Marcos Mori Engenheiro Agrônomo CREA/SP
2 LAUDO TÉCNICO 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Em atenção à Notificação nº 57/2009, expedida pela Prefeitura do Município de Valinhos, por intermédio do Departamento de Meio Ambiente/SPMA, em 04 de dezembro de 2009 para a ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DE IMÓVEIS DO RESIDENCIAL ZÜRICH DORF, situado à Alameda Zürich, s/n, elaborou-se o presente documento que visa atender as exigências da Lei nº 4.123, de 04 de maio de 2007, que dispõe sobre a necessidade de caracterização e monitoramento ambiental dos recursos naturais incidentes em loteamentos fechados e condomínios horizontais residenciais do Município de Valinhos. Todas as informações constantes desse relatório foram obtidas em visita ao referido Condomínio e descrevem a atual situação do empreendimento. 2. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Em 25 de janeiro de 2010 foi realizada uma visita técnica ao local, objeto do presente documento, para registro das informações necessárias à identificação, caracterização e avaliação dos recursos naturais e da ocupação do solo, elementos essenciais para a elaboração do diagnóstico ambiental. Identificação: O Condomínio Residencial Zürich Dorf está situado à Alameda Zürich, s/n e foi instalado em um terreno de ,06 m², geograficamente posicionado sob as coordenadas S 22 57'32.01" e O 47 01'13.52" tendo como marco a portaria principal e seguindo o disposto na legislação municipal vigente que regulamenta esse tipo de empreendimento. 2
3 Ocupação do solo: O referido Condomínio está dividido em Área Particular e Área Comum, distribuídas da seguinte forma: Área Particular: i. Terrenos Residenciais: ,15 m²; Área Comum: i. Ruas e Passeios: ,14 m²; ii. Áreas Verdes: ,77 m². Caracterização: Área Particular i. Terrenos Residenciais O Condomínio é formado por 151 lotes, sendo que atualmente 10 se encontram habitados e com construções de alvenaria, 22 em fase de construção e 119 lotes vazios. Os terrenos vazios estão recobertos com vegetação rasteira controlada periodicamente por meio de roçadas e o material resultante espalhado em sua superfície. Para evitar acidentes e prejuízos ao meio ambiente, é expressamente proibido o uso do fogo para controle da vegetação dessas áreas. Cada condômino é responsável pela manutenção e conservação da estrutura imobiliária existente ou em construção no lote de sua propriedade, assim como o controle periódico da vegetação dos terrenos sem edificações. São de responsabilidade do condomínio apenas as estruturas da Área Comum. Área Comum i. Ruas e Passeios A rede viária do Condomínio é formada por seis ruas pavimentadas com asfalto e delimitadas com guias de concreto. Os reparos, quando necessários, são realizados por empresas especializadas que se responsabilizam pelo descarte correto das sobras de asfalto e concreto. Nos lotes com construções e habitados, os passeios são recobertos geralmente por grama esmeralda (Zoysia japonica), que permitem a infiltração 3
4 da água da chuva. Para facilitar o transito de pedestres, alguns passeios são cortados longitudinalmente em sua porção central por caminhos construídos de alvenaria ou pedra. Nas áreas localizadas em frente às residências é permitida a impermeabilização do acesso de veículos às garagens. A Administração do Condomínio mantém o passeio dos lotes vazios coberto por grama esmeralda, podada periodicamente. A responsabilidade pela manutenção do passeio é transferida ao proprietário do terreno quando se inicia o processo de construção da moradia. Figura 1: Observa-se a vegetação dos lotes vazios mantida roçada e o passeio coberto por grama esmeralda. Arborização A arborização viária foi instalada de modo a pouco interferir nas redes de energia elétrica e de telefonia que atendem o Condomínio. Foram plantados exemplares de pata-de-vaca (Bauhinia spp.), escova-de-garrafa (Callistemon viminalis), flamboyanzinho (Caesalpinia pulcherrima) e ipê-de-jardim (Tecoma stans), espécies arbóreas de pequeno e médio porte. São realizadas inspeções mensais para avaliar a necessidade de podas de manutenção e formação das copas. Todas as plantas apresentam bom estado fitossanitário e grande parte ainda é tutorada. 4
5 Figura 2: Grande parte da arborização viária está coroada, tutorada e com poda de formação. Figura 3: Plantas do sistema viário em bom estado fitossanitário, livres de pragas e doenças. 5
6 ii. Áreas Verdes No Condomínio existem duas áreas verdes: Área Verde 1: Ocupa ,90 m² e contém um fragmento de mata classificado como Área de Preservação Permanente (APP), em função de uma nascente que abastece um lago. A vegetação arbórea que protege esses corpos d água é formada por diversas espécies nativas e exóticas. Sobretudo, mesmo com a faixa de proteção vegetal preservada pelo Condomínio, o lago do interior da área vem sofrendo acelerado processo de assoreamento. Figura 4: Vista geral do lago existente na Área Verde 1. As zonas de reflorestamento existentes ao redor do lago são compostas por espécies nativas seguindo o padrão de dois terços de espécies pioneiras e secundárias iniciais e um terço de espécies secundárias tardias e clímax. O manejo e os tratos culturais (condução por meio de tutoramento, poda de formação das copas, controle de formigas cortadeiras, capinas das coroas e roçada das plantas rasteiras) destas áreas vêm sendo feitos regularmente de modo a garantir o pleno desenvolvimento da vegetação. 6
7 Figura 5: Mudas nativas que serão introduzidas nas áreas de reflorestamento. Figura 6: Manejo adequado garante bom desenvolvimento das mudas. Observa-se a cobertura do terreno com grama para evitar erosão. 7
8 Área Verde 2: Ocupa ,87 m² e possui fragmento de mata em estágio médio de regeneração com diversas espécies arbóreas, entre nativas e exóticas, delimitado pelo muro de divisa do Condomínio. Não consiste em Área de Preservação Permanente. Está instalada, vizinha a este local, a infraestrutura de lazer do Condomínio, composta por um campo de futebol gramado, quiosque com churrasqueira e salão para festas. Boa parte do terreno de circulação é recoberto por grama esmeralda (Zoysia japonica), que permite a infiltração da água da chuva e evita a formação de processos erosivos. Figura 7: Nas adjacências da área verde 2 está instalado o sistema de lazer. Abastecimento de Água As necessidades hídricas do Condomínio são supridas por ligação direta das residências à rede municipal de abastecimento. 8
9 Rede de Captação de Águas Pluviais A captação de águas pluviais é feita através de bueiros localizados ao longo das vias de circulação do condomínio e que se interligam a galerias subterrâneas construídas com tubos de concreto, exclusivas para este fim. A estrutura foi devidamente calculada em função da área de drenagem e da declividade do terreno. Toda a água captada é conduzida a um canal de drenagem e direcionada para a rede municipal de águas pluviais. Figura 8: Canal de drenagem existente no final da rede de captação de águas pluviais. Rede de Esgoto Todo o esgoto gerado pelas residências do Condomínio é coletado através de sistema canalizado exclusivo para este fim e direcionado para a rede pública de coleta de esgotos. Flora A flora existente no Condomínio Residencial Zürich Dorf está distribuída nos terrenos residenciais, passeios e áreas verdes e encontra-se descrita no item Caracterização. São encontradas diversas espécies arbóreas nas áreas verdes 1 e 2, identificadas nos Quadros A e B. Não se trata de um inventário florestal com quantificação de indivíduos, mas sim um estudo qualitativo das espécies que compõem as matas existentes no perímetro do empreendimento. 9
10 Quadro A: Espécies arbóreas presentes nas Áreas Verdes 1 e 2. Nome popular / comum Nome cientifico Açoita-cavalo Luehea grandiflora Amora-de-árvore Morus nigra Aroeira-branca Lithraea molleoides Aroeira-mansa Schinus terebinthifolius Bambu comum Bambusa spp Cambará Gochnatia polymorpha Camboatã Cupania vernalis Canela-fedorenta Nectandra rigida Canelinha Nectandra megapotamica Canjarana Cabralea canjerana Capororoca Rapanea ferruginea Cedro Cedrela fissilis Embaúba Cecropia glaziovi Goiabeira Psidium guajava Ipê-amarelo Tabebuia chrysotricha Ipê-branco Tabebuia rósea-alba Jacarandá-de-espinho Machaerium nyctitans Jatobá Hymenaea courbaril Leucena Leucaena leucocephala Lixa Aloysia virgata Paineira Chorisia speciosa Palmeira jerivá Syagrus romanzoffiana Pata-de-vaca Bauhinia forticata Pau-de-viola Cythalexylum myrianthum Pau-pólvora Trema micrantha Taiúva Maclura tinctoria Pitangueira Eugenia uniflora 10
11 Quadro B: Espécies arbóreas que compõem o reflorestamento da área Verde 1. Nome popular / comum Nome cientifico Amora-de-árvore Morus nigra Aroeira-mansa Schinus terebinthifolius Cabreúva Myroxylon peruiferum Cássia-imperial Cassia fistula Goiabeira Psidium guajava Ipê-amarelo Tabebuia chrysotricha Jatobá Hymenaea courbaril Lixa Aloysia virgata Pata-de-vaca Bauhinia forticata Peroba Andiosperma polyneuron Pitangueira Eugenia uniflora Tachi Triplaris surinamensis Nas dependências do Condomínio existem árvores que necessitam de autorização do Departamento de Meio Ambiente para a realização de podas rasas ou supressão. As áreas verdes 1 e 2 apresentam vegetação secundária em estágios inicial e médio de regeneração (RESOLUÇÃO CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994), com fisionomia florestal, apresentando árvores de variados tamanhos. Fauna No perímetro do Condomínio existe fauna permanente. Observa-se com freqüência a presença de bem-te-vis, sabiás, sanhaços, beija-flores, corujas, maritacas, corruíras, pombas, gaviões e pardais. Entre os mamíferos encontram-se pequenos roedores e gambás. Os répteis, raramente observados, estão representados por lagartos teiús, calangos e outras espécies de lagartos de menor porte. Não há registro da ocorrência de cobras. Nenhuma das espécies citadas consta no Decreto Estadual de 04 de fevereiro de 1998 que declara as espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e dá providências correlatas e na Instrução Normativa nº 3, de 27 de maio de 11
12 2.003, do Ministério do Meio Ambiente, que em seu anexo fornece as listas das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Obras e Terraplenagens Devido à moderada declividade do terreno, as obras que envolvam terraplenagem devem ser bem avaliadas e executadas com precisão, afim de que a terra resultante das atividades de corte e aterro não seja carreada pela água das chuvas para a rede de captação pluvial, causando assoreamento em córregos e represas à jusante do Condomínio. A retirada das sobras de terra é de responsabilidade do proprietário do lote. Recursos Naturais Na Área Verde 1 encontra-se uma nascente e pelo represamento de suas águas forma-se um lago. Esta estrutura é protegida por uma mata de vegetação secundária em estágios inicial e médio de regeneração (RESOLUÇÃO CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de 1994), com fisionomia florestal, apresentando árvores de variados tamanhos. Foi respeitado o estabelecido na Lei Federal nº 4771/65, que prevê o mínimo de 50 metros de raio da nascente e faixa de 30 metros às margens da represa como Áreas de Preservação Permanente. Porém, mesmo com a faixa de proteção vegetal preservada pelo condomínio, o lago vem sofrendo acelerado processo de assoreamento. Visando a recuperação dessa área e embasado por um Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental - TCRA, firmado junto ao Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN), implantou-se uma zona de reflorestamento heterogêneo com várias espécies nativas, destacando-se as árvores frutíferas para alimentação da fauna existente. O TCRA refere-se à autorização para os procedimentos de desassoreamento do lago e para a execução do projeto de revitalização da área verde, com a instalação de uma pista de cooper ao redor do lago, cujo piso será construído em material permeável, pedrisco ou saibro, possibilitando a infiltração de águas pluviais, e no seu entorno serão distribuídos equipamentos paisagísticos como pergolados, bancos e cercas de madeira. Será aproveitada uma trilha já existente nessa área verde, diminuindo assim a intervenção na vegetação. 12
13 Figura 9: Local de implantação do projeto de revitalização da área verde 1. A vegetação suprimida em primeiro plano era composta por gramíneas. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por apresentar 79% dos terrenos sem edificações, o Condomínio Residencial Zürich Dorf é passível de geração de resíduos impactantes, tais como sobras de terra provenientes de terraplenagem, restos de concreto e de materiais de construção. Para que não haja prejuízo ao meio ambiente, os responsáveis pelo empreendimento estabeleceram que os resíduos são de responsabilidade dos proprietários dos lotes e devem ser coletados e retirados da obra por empresas especializadas que garantam o destino correto desses materiais. Mantém-se a fiscalização das obras para que essa determinação seja cumprida. As árvores do sistema viário estão em desenvolvimento, exigindo podas periódicas para que haja uma boa conformação das copas. O tipo de manejo necessário e sua periodicidade são determinados por técnico habilitado e o procedimento é executado por profissionais treinados para tal fim. O condomínio mantém um plano de manutenção e preservação da APP e dos recursos naturais existentes em seu perímetro. As áreas de reflorestamento continuarão a ser roçadas periodicamente para que as espécies arbóreas possam se desenvolver plenamente e atingir o estágio intermediário de regeneração. 13
14 A recuperação e revitalização da Área Verde 1 seguirá o disposto no Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental - TCRA, firmado junto ao Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN). 4. ASPECTOS LEGAIS INCIDENTES Os aspectos legais pertinentes ao cumprimento da Lei do Município de Valinhos nº 4.123, de 04 de maio de 2007 e que nortearam a elaboração deste estudo, estão inseridos nas seguintes normas ambientais: Lei Federal nº 4771/65 e suas alterações; Decreto Estadual nº de 04 de fevereiro de 1998 Declara as espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e as provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo e dá providências correlatas; Instrução Normativa nº 3 de 27 de maio de 2003 / Ministério do Meio Ambiente Listas das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção; Resolução CONAMA nº 001, de 31 de janeiro de ENCERRAMENTO Nada mais havendo a esclarecer, encerro o presente laudo que consta de 14 (quatorze) folhas impressas eletronicamente de um só lado, datado e assinado. Acompanha 01 (um) anexo com imagem de satélite detalhando o perímetro do condomínio. Valinhos, 15 de fevereiro de Marcos Mori Engenheiro Agrônomo CREA ART nº
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