SUMÁRIO 3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)
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- Davi de Sá Branco
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2 SUMÁRIO
3 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 ESPECIFIAÇÕES PARTICULARES PARA MONITORAMENTO DE FAUNA E FLORA a) Monitoramento de Animais Atropelados b) Determinação de Novos Corredores c) Construção de Muretas de Alvenaria de Tijolos Condutoras da Fauna para os Passa Bicho d) Instalação de Passagem de Animais (Passa Bicho) (D = 1,20 m) e) Construção de Passarelas Artificiais f) Formação de Passarelas Naturais g) Manutenção de Passarelas Artificiais h) Manutenção de Passarelas Naturais i) Avaliação da Eficiência das Ações 3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) 3.1 Ações Imediatas a) Análises Químicas de Solo b) Gradeamento e Descompactação do Solo c) Correção de ph d) Cobertura Vegetal do Solo, Plantio de Coquetel e Adubação por Hidrossemeadura 3.2 Ações de Médio e Longo Prazo a) Plantio e Replantio de Árvores (Nativas) b) Manutenção de Plantio e Podas Anuais de Árvores para Cobertura do Solo 4 ESPECIFICAÇÕES DO DNIT
4 1 APRESENTAÇÃO
5 1 APRESENTAÇÃO Este volume contem as especificações particulares e do DNIT, dos serviços relativos ao Projeto de Monitoramento de Fauna e Flora e da Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas da Reserva Indígena Waimiri Atroari na BR-174/AM, no trecho da Divisa MT/AM a Divisa AM/RR, Subtrecho do Entroncamento da AM-010 até a Divisa AM/RR.
6 2 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA MONITORAMENTO DE FAUNA E FLORA
7 a) Monitoramento de Animais Atropelados
8 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Monitoramento de Animais Atropelados Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de monitoramento de animais atropelados em rodovias. Definição Monitoramento de animal atropelado em rodovia é o serviço de verificação dos animais em rodovias, atropelados pelos veículos, o seu recolhimento, identificação do local, identificação do animal, anotações para estudos estatísticos e destinação final de descarte. Equipamentos e Materiais Veículo leve, tipo Pick-Up (4x4); GPS; Material de manuseio, como luvas, targetas identificadoras, pranchetas, lápis, canetas, borrachas, etc. Pessoal Profissionais da área de biologia (Biólogos). Execução O serviço deverá ser executado, inicialmente percorrendo a rodovia em baixa velocidade, preferencialmente pelo acostamento, procurando encontrar todo e qualquer animal que tenha sido atropelado. O local do atropelamento deverá ser identificado com coordenadas, georeferenciando, assim, por GPS a posição exata do ocorrido, para posterior controle estatístico e determinação de novos locais de passagem fauna. Deve ser feita a anotação da ficha de identificação de local, que será presa ao animal, ainda na rodovia. O animal deve ser recolhido, transportado para o local de estudos e verificações, sendo então feita a identificado e completada a ficha para fins de análises e estudos futuros. Não havendo mais outras finalidade o animal deverá ser descartado. Deverá ser executada uma vistoria completa de todo o trecho rodoviário, a ser inspecionado por dia. Verificação e Controle do Serviço A equipe deverá fazer relatórios mensais contendo o controle estatístico de locais, tipos de animais, horário diurno ou noturno de atropelamento e todas as informações que se fizerem necessárias para uma boa análise futura.
9 Critérios de Medição Os serviços serão medidos por unidade de vistoria executada.
10 b) Determinação de Novos Corredores
11 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Determinação de Novos Corredores Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de determinação de novos corredores de travessia de animais em rodovias. Definição Determinação de novos corredores de travessia de animais em rodovia é o serviço de identificação da preferência dos animais por determinados locais para atravessar as rodovias. Equipamentos e Materiais GPS; Material de manuseio, como luvas, targetas identificadoras, pranchetas, lápis, canetas, borrachas, etc. Pessoal Profissionais da área de biologia (Biólogos). Execução O serviço deverá ser executado, inicialmente analisando os relatórios do serviço de monitoramento de animais atropelados, identificando os locais de maior incidência de atropelamentos, que deverão estar marcados com coordenadas, georeferenciados, portanto, facilitando o acompanhamento e verificação de campo desses mesmos locais. Identificados e conferidos os locais preferenciais de travessias, deverá ser feita a análise por tipo de animal, para estabelecer o tipo de dispositivo que será construído, a fim de facilitar a travessia segura dos bichos. Verificação e Controle do Serviço A equipe deverá fazer relatório contendo o controle estatístico de locais, tipos de animais, horário diurno ou noturno de atropelamento e todas as informações que se fizerem necessárias para definir corretamente os locais e tipos de dispositivos a serem implantados. Critérios de Medição Os serviços serão medidos por unidade de relatório executado.
12 c) Construção de Muretas de Alvenaria de Tijolos Condutoras da Fauna para os Passa Bicho
13 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Construção de Muretas de Alvenaria de Tijolos, condutores de fauna para os Passa-Bicho Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de construção de muretas de alvenaria de tijolos, condutores de fauna para os passa-bichos. Definição Trata-se de muretas de alvenarias de tijolos construídas nas saias dos aterros das rodovias, junto aos locais de travessias de animais, com a finalidade de impedi-los de fazer a travessia em qualquer lugar e conduzindo-os aos locais apropriados da rodovia, como bueiros e pontes. São feitos principalmente para animais de pequeno porte e rasteiros. Equipamentos, Materiais, Execução, Verificação e Controle e Critérios de Medição Os serviços deverão atender as especificações do DNIT DNER-ES 347/97 Edificações de Alvenarias e Painéis.
14 d) Instalações de Passagem de Animais (Passa Bicho) (D = 1,20 m)
15 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Instalação de Passagem de Animais (Passa-Bicho) com BSTC de D = 1,20 m Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de instalação de passagem de animais (passabicho) com BSTC de D = 1,20 m. Definição Trata-se da execução de obras combinadas de bueiros de diâmetro definido, com cercas de tela para impedir que a fauna atravesse a rodovia em local impróprio, ou seja, construção de obras que conduzam os animais para locais determinados, onde possam fazer a travessia com segurança. Equipamentos, Materiais, Execução, Verificação e Controle Os serviços deverão atender as especificações do DNIT: 1 DNIT 023/2006 ES Drenagem Bueiros Tubulares de Concreto; 2 DNIT 077/2006 ES Cerca Viva ou de Tela para Proteção da Fauna. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por metros de travessia executada.
16 e) Construção de Passarelas Artificiais
17 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Construção de Passarelas Artificiais Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de construção de passarelas artificiais Definição Trata-se da execução de obra que permita a travessia aérea de símios, por meio de passarelas ou pontes de cabos, cordas e madeiras, tipo ponte pênsil, permitindo que os macacos possam fazer a travessia com segurança. Equipamentos Caminhão de carroceria com Guindauto 6 t Ferramentas manuais, como serrotes, serras circulares manuais, furadeiras, martelos, chaves de fenda, alicates, etc. Materiais Postes de madeira com no mínimo 10 m; Roldanas; Cabo de aço de ½ flexível; Corda de cisal de 10,7 mm; Ripas de madeira de 2,5 cm x 5,0 cm Execução No local estabelecido para a execução da passarela, junto às saias dos aterros, preferencialmente, com no máximo 1 (um) metro de altura, deverão ser cravados postes de madeira roliça (postes para iluminação), com no mínimo 10,00 metros de comprimento. A escavação não poderá ter menos que 1,50 metros de profundidade, de tal forma, que a passarela fique com uma folga, sobre a pista, de 6,50 metros de vão livre. Os postes deverão ser cravados 2 (dois) de cada lado da rodovia e afastados um do outro de 1,50 metros. Na parte superior de cada poste deve ser fixada uma roldana por onde deverá ser esticado o cabo de aço flexível, que terá sua fixação em árvore próxima em ambos os lados da rodovia, com a finalidade de facilitar a passagem dos símios. As Ripas deverão ser cortadas em peças de 1,50 metros, furadas nas duas extremidades, permitindo a passagem da corda de cisal, que fará um trançado em ziguezague (em diagonal). As ripas terão espaçamento de 1 (um) metro e serão amarradas com a corda de cisal ao cabo de aço, formando assim uma passagem, para os macacos.
18 Os postes deverão ser estaiados no chão, por cabos de aço flexível de ½, em ângulo de 45º. Deverá ser seguido o projeto de execução. Verificação e Controle As passarelas deverão ser verificadas, quanto à sua estabilidade, qualidade dos materiais empregados e cumprimentos ao estabelecidos no projeto de execução. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por unidade de passarela executada.
19 f) Formação de Passarelas Naturais
20 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Formação de Passarelas Naturais Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de formação de passarelas naturais. Definição Trata-se do plantio de árvores de grande porte, junto às saias de aterro de tal forma que possam quando grande formar uma passagem aérea de símios, permitindo que os mesmos possam fazer a travessia com segurança. Equipamentos Caminhão de carroceria Ferramentas manuais, como cavadeiras, picaretas, pás, etc. Materiais Mudas de espécies arbóreas de grande porte. Execução No local estabelecido para a execução da passarela, junto às saias dos aterros, deverá ser limpo o local e feitas as cavas para o plantio das mudas. Deverão ser plantadas Verificação e Controle As passarelas deverão ser verificadas, quanto à sua estabilidade, qualidade dos materiais empregados e cumprimentos ao estabelecidos no projeto de execução. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por unidade de passarela executada.
21 g) Manutenção de Passarelas Artificiais
22 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Manutenção de Passarelas Artificiais Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de manutenção de passarelas artificiais Definição Trata-se da execução de serviços de consertos em passarelas existentes, que permitam a travessia aérea de símios, através da substituição de postes, cordas de cisal, cabos de aço flexível, ripas de madeira, que possam estar apresentado perigo à estabilidade e segurança das passarelas. Equipamentos Caminhão de carroceria com Guindauto 6 t Ferramentas manuais, como serrotes, serras circulares manuais, furadeiras, martelos, chaves de fenda, alicates, etc. Materiais Postes de madeira com no mínimo 10 m; Roldanas; Cabo de aço de ½ flexível; Corda de cisal de 10,7 mm; Ripas de madeira de 2,5 cm x 5,0 cm Execução Nas passarelas artificiais, junto às saias dos aterros, ao longo das rodovias deverão ser feitas inspeções e consertos de todo e qualquer elemento do conjunto, que esteja danificado, ou com algum tipo de problema, que possa estar causando instabilidade o perigo à estrutura. Na parte executiva dos serviços deverá ser seguida a especificação particular de construção de passarelas artificiais. Verificação e Controle As passarelas deverão ser verificadas, quanto à sua estabilidade, qualidade dos materiais empregados e cumprimentos ao estabelecidos no projeto de execução. Critérios de Medição Os serviços de manutenção de passarelas artificiais serão medidos e pagos por metro linear de passarela.
23 h) Manutenção de Passarelas Naturais
24 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Manutenção de Passarelas Naturais Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de manutenção de passarelas naturais. Definição Trata-se da execução de serviços de poda e fixação das árvores em passarelas existentes, de tal forma que conduza as mesmas a formar a ponte de travessia aérea de símios. Equipamentos Veículo Leve, tipo Pick-up (4 x 4) Ferramentas manuais, como serrotes, serras circulares manuais, facões, etc. Execução Nas passarelas naturais, junto às saias dos aterros, ao longo das rodovias deverão ser feitas inspeções e podas anuais de tal forma que conduza o crescimento das árvores para a formação de copadas que permitam a formação de pontes aéreas sobre a rodovia a uma altura segura (mais de 6,50 metros) acima do greide das pistas de tráfego. Na parte executiva dos serviços deverá ser seguida a especificação particular de construção de passarelas naturais, no caso de replantio. Verificação e Controle As passarelas deverão ser verificadas, quanto à interferência com o tráfego da rodovia, à estabilidade das árvores plantadas e cumprimentos ao estabelecidos no projeto de execução. Critérios de Medição Os serviços de manutenção de passarelas naturais serão medidos e pagos por unidade de passarela.
25 i) Avaliação da Eficiência das Ações
26 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Avaliação da Eficiência das Ações Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de avaliação da eficiência das ações, implementadas no monitoramento de fauna e flora. Definição Avaliação da eficiência das ações implementadas em um projeto de monitoramento de fauna e flora ao longo de uma rodovia é o serviço de verificação, análise, identificação de problemas e/ou soluções com a finalidade de estabelecer a eficácia das medidas empregadas e efetuar possíveis correções para a continuidade dos serviços. Equipamentos e Materiais Veículo leve, tipo Sedan Material de manuseio, como pranchetas, lápis, canetas, borrachas, etc. Pessoal Profissionais da área de biologia (Biólogos). Execução O trecho deverá ser percorrido por equipe especializada, e verificadas as condições de funcionamento de cada dispositivo instalado no programa de monitoramento. A freqüência desse trabalho será de 3 (três) em 3 (três) anos. A equipe deverá produzir um relatório que descreverá todas as condições dos equipamentos e obras em operação no monitoramento de fauna e flora da rodovia. Critérios de Medição Os serviços serão medidos por unidade de vistoria e relatório executado.
27 3 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD)
28 3.1 Ações Imediatas
29 a) Análises Químicas de Solos
30 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Análise química de Solo Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de análise química de solo. Definição, Equipamentos, Materiais, Execução e Controles Deverá seguir o estabelecido para o serviço na especificação do DNIT: DNIT 073/2006 ES Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental em Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade, por Revegetação Arbórea e Arbustiva. Critérios de Medição Os serviços serão medidos por unidade de ensaio executado.
31 b) Gradeamento e Descompactação do Solo
32 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Gradeamento e Descompactação de Solo Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de gradeamento e descompactação de solo. Definição Esse serviço consiste em lavrar o solo, com grade de disco tornando-o solto e destorroado, permitir o plantio de gramíneas a espécies arbustivas de pequeno porte. Equipamentos Trator de Pneus Grade de Disco GA 24 x 24 Execução O serviço deverá ser feito por grade de disco rebocada por trator de pneus, lavrando a terra das áreas degradadas, como caixas de empréstimos ou jazidas. O solo, assim revolvido por várias passadas da grade, deverá ficar destorroado, sem a compactação natural dessas áreas mais castigadas e sem vegetação. Controles Os trabalhos de gradeamento e descompactação deverão ter controle visual. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por ha.
33 c) Correção do ph
34 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Correção de ph Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de correção de ph. Definição, Equipamentos, Materiais, Execução e Controles Deverá seguir o estabelecido para o serviço na especificação do DNIT: DNIT 073/2006 ES Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental em Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade, por Revegetação Arbórea e Arbustiva. Critérios de Medição Os serviços serão medidos por ha.
35 d) Cobertura Vegetal do Solo, com Plantio de Coquetel e Adubação por Hidrossemeadura
36 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Cobertura Vegetal do Solo, Plantio de Coquetel e Adubação por Hidrossemeadura Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de cobertura vegetal do solo, plantio de coquetel e adubação por hidrossemeadura Definição, Equipamentos, Materiais, Execução e Controles Deverá seguir o estabelecido, no que couber, para o serviço nas especificações do DNIT: 1 - DNIT 073/2006 ES Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental em Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade, por Revegetação Arbórea e Arbustiva. 2 DNIT 102/2009 ES Proteção do Corpo Estradal Proteção Vegetal. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por ha.
37 3.2 Ações de Médio e Longo Prazo
38 a) Plantio e Replantio de Árvores (Nativas)
39 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Plantio e Replantio de Árvores (nativas) Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de plantio e replantio de árvores (nativas) Definição, Equipamentos, Materiais, Execução e Controles Deverá seguir o estabelecido, no que couber, para o serviço na especificação do DNIT: 1 - DNIT 073/2006 ES Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental em Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade, por Revegetação Arbórea e Arbustiva. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por unidade plantada.
40 b) Manutenção de Plantio e Podas Anuais de Árvores Para Cobertura Vegetal
41 ESPECIFICAÇÕES PARTICULARES Serviço: Manutenção de Plantio e Podas Anuais de Árvores para Cobertura do Solo Objetivo Essas especificações particulares visam estabelecer a forma de execução dos serviços de manutenção de plantio e podas de árvores para cobertura do solo. Definição, Equipamentos, Materiais, Execução e Controles Deverá seguir o estabelecido, no que couber, para o serviço na especificação do DNIT: 1 - DNIT 073/2006 ES Tratamento Ambiental de Áreas de Uso de Obras e do Passivo Ambiental em Áreas Consideradas Planas ou de Pouca Declividade, por Revegetação Arbórea e Arbustiva. Deverão ser efetuadas podas anuais nas árvores e espalhamento do produto da poda nas áreas a serem recuperadas para permitir a melhoria das condições de fertilidade do solo local. Critérios de Medição Os serviços serão medidos e pagos por unidade de árvore mantida.
42 4 ESPECIFICAÇÕES DO DNIT
43 ESPECIFICAÇÕES DO DNIT - DNER-ES 374/97 - DNIT 073/2006 ES - DNIT 102/2009 ES - DNIT 077/2006 ES - DNIT 023/2006 ES
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