IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA, PIRACAIA SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA, PIRACAIA SP"

Transcrição

1 Termo de Referência IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO CACHOEIRA, PIRACAIA SP Novembro de Contextualização e Justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos, que tem como missão preservar plantas, animais e ecossistemas que representam a diversidade biológica da Terra, através da proteção das terras e águas necessárias à sua sobrevivência. Atua em 28 países e conta com mais de um milhão de associados nos Estados Unidos. Também recebe apoio da comunidade empresarial e de organizações bilaterais. Até o momento, a TNC já contribuiu para a preservação de mais de 30 milhões de hectares em todo o mundo. Uma das regiões onde a TNC desenvolve seus trabalhos na Mata Atlântica é a área de contribuição do Sistema Cantareira, localizada na região de gestão dos Comitês Piracicaba, Capivari, Jundiaí. Esta região tem grande importância socioeconômica uma vez que provê água potável a cerca de 9 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e abastece o maior parque industrial da América do Sul. Ao longo dos últimos anos, a região dos mananciais do Sistema tem sistematicamente perdido cobertura florestal, notadamente nas suas áreas de preservação permanente, entre as quais se inclui o próprio entorno da represa. As florestas são consideradas como de fundamental importância tanto para a manutenção da qualidade da água, quanto para a regulação das vazões. Portanto, de interesse direto e imediato para a SABESP, empresa que administra o sistema. Neste cenário a TNC, em parceria com a SABESP, Prefeitura Municipal de Piracaia e Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo e apoio financeiro da Fundação Dow estarão restaurando uma área de 350 hectares no entorno do reservatório Cachoeira em Piracaia; São Paulo, visando a proteção dos recursos hídricos e a qualidade de vida dos habitantes da região metropolitana de São Paulo. 2. Objetivo Desenvolver atividades de restauração florestal em 120 hectares implantados no entorno da Reservatório do Cachoeira, Piracaia-SP (figura 1). 21/11/2012 1

2 Figura 1. Mapa das áreas onde deverão ser feitas as manutenções. 3. Descrição de Atividades 3.1. Condução da Regeneração Natural (área de condução da regeneração natural + nucleação) = 60 hectares Esta técnica objetiva estimular o desenvolvimento de indivíduos nativos arbustivos e arbóreos jovens já existentes na área, por meio da eliminação de matocompetição e adubação localizada dos regenerantes arboreos nativos. A condução da regeneração natural deverá ser empregada em 60 hectares identificados como no mapa acima (figura 2, todas as áreas identificadas na situação Reneração Natural + Nucleação ). Nestas áreas deverá ser realizado o coroamento ao redor dos regenerantes (plantas de espécies arbóreas nativas com 0,3 a 2 m de altura), por meio da remoção da cobertura de gramíneas de forma mecânica ou manual, não sendo admitido o uso de herbicidas. A coroa deverá ter aproximadamente 70 cm de raio. O coroamento deverá ser realizado em dois períodos. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não devem ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas do entorno, caso estejam demasiadamente altas. 21/11/2012 2

3 A adubação no entorno dos regenerantes deverá ser realizada com 60 gramas de sulfato de amônia + 20 gramas de cloreto de potássio por indivíduo regenerante, devendo ser realizada uma única vez, juntamente com o primeiro controle de gramíneas/coroamento. O adubo será fornecido pela TNC. As coordenadas geográficas de localização dos individuos coroados derverá ser registrada Áreas de plantio total (PL), corredores (C) e ilhas de diversidade (ID) = 50 hectares A manutenção das áreas de plantio total 1 e 2 ( 13,50 hectares) deverá ser feita uma única vez. Já a manutenção dos corredores (11,5 hectares) e ilhas de diversidade (5 hectares) das demais áreas de plantio total (20 hectares) apresentadas na Figura 1 deverá ser feita em dois períodos distintos. O controle de gramíneas deverá ser realizado com capina mecânica na entrelinha e capina manual ao redor das mudas plantadas (coroamento). A coroa deverá ter aproximadamente 60 cm de raio. Eventuais regenerantes também deverão ser coroados. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não precisarão ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas no entorno, caso estejam demasiadamente altas. Durante a manutenção das áreas deverá ser realizada também a adubação de cobertura com 60g sulfato de amônia + 30g cloreto de potássio, aplicados em semicoroa de cada muda plantada. Exclusivamente nas Ilhas de Diversidade e nos corredores deverá ser aplicado herbicida seletivo de gramineas aproximadamente 20 dias após a capina mecanica. Em todas as áreas deverão ser realizados o relpantio de mudas quando houver falha. Para tanto as mudas introduzidas devem ser zoocóricas, nativas da região e com, no mínimo, 35 centímetros de altura Áreas de semeadura direta (SD) = 10 hectares Nessas duas áreas, deverá ser realizado o plantio total de mudas nativas arbóreas. Atenção deve ser dada para a não remoção dos indivíduos recém-emergidos das espécies semeadas. O plantio total consiste na implantação de mudas de espécies nativas no espaçamento de 3 m entre linhas e 2 entre mudas na linha. Esta técnica deverá ser utilizada em nos 10 hectares (figura 2, áreas SD1 e SD2). Deverão ser implantadas exclusivamente espécies de rápido crescimento e copa frondosa. Deverão ser priorizadas as espécies zoocóricas atrativas da fauna, ameaçadas de extinção e/ou endêmicas da região. Antes do plantio, a área será preparada com roçada mecânica ou manual seletiva, preservando as árvores isoladas e indivíduos recém-emergidos das espécies semeadas. Esta atividade será realizada somente em locais onde o desenvolvimento de plantas gramíneas e/ou herbáceas ruderais for visivelmente prejudicial às operações de plantio e desenvolvimento das mudas. Não deverá haver revolvimento do solo em área total e os regenerantes já existentes não deverão ser eliminados na fase de preparo da área. As covas deverão ser abertas com motocoveadora e ter dimensões mínimas de 20x20x30cm. As coroas ao 21/11/2012 3

4 redor das covas serão feitas manualmente com enxada e deverão ter aproximadamente 60 cm de raio. As linhas de plantio deverão acompanhar as linhas de nível do terreno. Nas duas áreas de semeadura direta, indicadas na figura 1, deverá ser realizado o plantio de muudas nativas, realizado preferencialmente em períodos chuvosos. Independentemente da época de implantação, deverá ser utilizado hidrogel previamente hidratado na cova. A adubação de plantio conterá 40g sulfato de amônia + 60g Super Simples + 30g Cloreto de Potássio, misturados com a terra da cova. O colo da muda (região limite entre a parte aérea e as raízes) deverá ficar no mesmo nível que a superfície do terreno, evitando morrinhos e o afogamento da muda. Posteriormente, deverão ser realizadas duas adubações de cobertura, cada uma com 60g sulfato de amônia + 30g cloreto de potássio, aplicados em semicoroa de cada muda plantada. A primeira adubação de cobertura deverá ser feita até 90 dias após o plantio. A segunda deverá ser feita após o coroamento das mudas, na primeira estação chuvosa posterior a do plantio. O controle de gramíneas deverá ser realizado com capina mecânica ou manual. As gramíneas deverão ser controladas em dois períodos durante a vigência do contrato, conforme cronograma préestabelecido (item 5). O controle de gramíneas será seletivo, ou seja, não deverão ser roçados os regenerantes, mesmo os menores, uma vez que contribuem para a regeneração natural da área. Deverá ser aplicado herbicida seletivo de gramineas aproximadamente 20 dias após a capina mecanica. Ao redor das mudas plantadas deverá ser realizado o coroamento, por meio da remoção da cobertura de gramíneas de forma mecânica ou manual. A coroa deverá ter aproximadamente 60 cm de raio. O coroamento deverá ser realizado em dois períodos, conjuntamente com o controle de gramíneas. Eventuais regenerantes também deverão ser coroados. Plantas maiores e já estabelecidas (> 2 m de altura), não precisarão ser coroadas, devendo apenas ser roçadas as gramíneas no entorno, caso estejam demasiadamente altas Outras observações importantes a. Não poderá ser utilizada, em hipótese alguma, a queima da área para o preparo da mesma. b. As mudas florestais utilizadas para o replantio serão fornecidas pela parceria TNC- SABESP. No entanto, caberá a empresa responsável, a retirada das mudas nos viveiros fornecedores, o seu transporte até a área a ser restaurada e o acondicionamento em condições que não danifiquem as mudas até o momento do plantio. Ao chegar ao destino, as mudas deverão ser encanteiradas a pleno sol e, se necessário, regadas para que mantenhamse em condições saudáveis. Em todas as operações, as mudas deverão ser manuseadas com cuidado, evitando esboroamento do torrão, danos às raízes e perdas de folhas. Qualquer perda de muda decorrente pelo não atendimento das recomendações acima deverá ser reposto pela contratada. 21/11/2012 4

5 c. Não deverão ser plantadas espécies arbóreas exóticas (espécies não nativas da região), cabendo a contratada não retirar mudas destas espécies nos viveiros fornecedores. Caso mudas dessas espécies sejam despercebidamente plantadas, deverão ser removidas, cabendo a contratada substituir por mudas de espécies nativas. d. Os plantios foram programados preferencialmente para os períodos chuvosos, porém, caso haja necessidade, deverão ser irrigados pela contratada, de forma a se evitar a mortalidade das mudas. e. Tanto no adensamento quanto no plantio em área total, deverá ser feito o replantio das mudas que não sobreviveram no campo, juntamente com a primeira adubação de cobertura. No replantio não há necessidade de nova adubação de base, porém, recomenda-se nova aplicação de hidrogel. f. A TNC fornecerá os adubos (cloreto de potássio, sulfato de amônia e superfosfato simples) e o hidrogel. g. A TNC não fornecerá formicida e hebicida. h. A empresa contratada deverá fazer o controle de formigas de tal forma que estas não prejudiquem o desenvolvimento das mudas ou regenerantes. Quando o controle for necessário, serão utilizadas iscas formicidas a base de sulfluramida e/ou fipronil. A forma, dosagem e período de aplicação deverão seguir recomendações técnicas que constam no referencial teórico do Pacto para restauração da Mata Atlântica, adequando-as as realidades das áreas do projeto. A TNC fornecerá o formicida à empresa executora, mediante levantamento de necessidade previamente aprovado pela TNC. i. Todas as atividades acima deverão ser monitoradas semanalmente após sua implantação, observando-se a necessidade de manutenção, o estado das mudas e ataques anormais de pragas ou doenças, principalmente formigas. j. Serão admitidos plantios de culturas agrícolas (abóbora, melancia, milho, etc.) nas entrelinhas dos plantios em área total desde que não haja prejuízo para as áreas implantadas e mediante a aprovação prévia da TNC (avaliação das áreas e as culturas que serão plantadas). k. Caberá à contratada identificar e controlar possíveis focos de incêndio na área e registrar todo o processo por meio de relatórios periódicos, fornecendo subsídios para avaliação dos trabalhos, de modo a conferir a restauração ecológica da área. l. Todos os trabalhadores rurais deverão utilizar os Equipamentos de Proteção Individual necessários para garantir sua segurança na atividade realizada; m. Todas as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho deverão ser atendidas. 21/11/2012 5

6 4. Produtos Os produtos deverão serer apresentados por meio relatórios denominados Relatório de Atividades Realizadas e Resultados, entregues a cada 4 meses de execução do projeto, reportando os resultado obtidos no periodo, em formato word. Nele deverão constar as atividades realizadas no periodo, usando o modelo da tabela 3. Estes relatório deverá conter fotos, dificuldades encontradas e outras informações pertinentes. Tabela 3. Modelo de planilha para o Relatório de Atividades Realizadas Atividades/Ações Data de Área total da Ponto de referência Materiais utilizados* realização intervenção (UTM SAD69) Ação 1.1 Ação 1.2 * Listas de materiais em formato word como, lista de mudas e de insumos utilizados em cada atividade/ação deverão ser acrescidos aos relatórios. 21/11/2012 6

7 5. Cronograma de Execução O cronograma de atividades abaixo é uma proposta elaborada considerando o desenvolvimento provável dos regenerantes, mudas, competidores, etc. e também a logística para execução das atividades. O cronograma poderá ser readequado conforme capacidade do executor e observações de campo. PL = Plantio Total já realizado; C1-3 = Corrdores ecológicos implantados; SD = áreas de semeadura direta já implantadas; I = implantação da ação, MA = manutenção. Manutenções incluem coroamento, controle de gramíneas e adubação de cobertura. Polígono Área (ha) PL1 4,7 M/A PL2 8,8 M/A Jan Fev Mar Abr Maio jun Julho Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio jun PL3 2,5 MA MA MA MA PL4 10,2 MA MA MA MA PL5 6,7 MA MA MA MA C1-C3 11,0 MA MA SD1 6,0 I MA MA SD2 4,0 I MA MA ID1 1,0 MA MA MA MA ID2 1,0 MA MA MA MA ID3 1,0 MA MA MA MA ID4 1,0 MA MA MA MA ID5 1,0 MA MA MA MA CRN 60 MA MA MA MA MA Produtos - A B C D 21/11/2012 7

8 6. Propostas As propostas deverão ser encaminhadas por para o endereço eletrônico apadovezi@tnc.org entre os dias 03/12/2012 e 07/12/2012* contendo os seguintes itens: 1) informações sobre o grau de experiência do proponente com trabalhos relacionados (breve portfólio); 2) orçamento com o valor total para a execução dos serviços descritos; 3) qualificação técnica do responsável. O valor total da proposta deve incluir todos os custos do contratado para a realização de todas as atividades e produtos acima descritos, por todos os bens e equipamentos utilizados e fornecidos pelo contratado e por todos os gastos incorridos para a execução deste serviço. Deste valor serão retidos os descontos previstos em lei. A TNC não pagará nenhuma quantia para reembolso de gastos incorridos para a execução dos serviços previstos. O pagamento dos serviços será efetuado mediante aprovação dos produtos e recebimento de nota fiscal. * propostas encaminhadas fora deste prazo ou por outro meio que não o aqui espeficicado, não serão consideradas para avaliação. 7. Forma de avaliação das propostas Critérios de avaliação Local de origem do prestador de serviço e experiência em trabalhos locais. (breve portfólio) A Informações sobre o grau de experiência do proponente com trabalhos relacionados (breve portfólio) A Orçamento com o valor total para a execução dos serviços descritos B Pontuação 0 A sede do Prestador de Serviço não é em Piracaia e não prevê o mínimo de 80% de contratação de mão de obra local 1 A sede do Prestador de Serviço não é em Piracaia, entretanto prevê, pelo menos, 80% de contratação de mão de obra local 2 Sede do Prestador de Serviço é em Piracaia, e está previsto a contratação de, pelo menos, 80% de mão de obra local 3 Sede do Prestador de Serviço é em Piracaia, está previsto a contratação de, pelo menos, 80% de mão de obra local e, além disso considera a questão de genero na contratação de mao de obra (pelo menos 20% mulheres) 0 -sem experiência comprovada 1-pouca experiência: nunca realizou trabalho semelhante; 2-alguma experiência: realizou de 2-4 trabalhos semelhantes; 3-muita experiência: realizou 5 ou mais trabalhos semelhantes. 0-Não apresenta orçamento 1-valor mais alto que a média; 2-valor dentro da médio de propostas; 3-valor mais baixo que a média. Qualificação técnica do 0-não foi possivel avaliar pelas informações fornecidas responsável C 1-sem formação acadêmica na área; 2-com formação acadêmica na área; 3-com pós-graduação na área. A A comprovação deve ser feita através do envio de portifolio de projetos executados. B A média será calculada a partir dos valores das propostas recebidas. C Considera-se que áreas correlatas a esse trabalho são Ciências biológicas; Engenharia florestal; Engenharia agronômica; e afins. 21/11/2012 8

9 Anexo A Espécies recomendadas para o plantio. Família Espécie Nome popular Anacardiaceae Schinus terebenthifolia aroeira-pimenteira/aroeira mansa Anacardiaceae Tapirira guianensis Fruto-de-pombo Anacardiaceae Tapirira obtusa Jobo/pau-pombo Apocynaceae Tabernaemontana hystrix Leiteira Asteraceae Piptocarpha axillaris Cambará Asteraceae Vernonia diffusa Bignoniaceae Tabebuia ochracea Ipê-amarelo Boraginaceae Cordia sellowiana Louro/Chá-de-bugre Boraginaceae Cordia trichotoma Louro-pardo Cannabaceae Trema micrantha Grandiúva/ pau-polvora Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Caixeta/Tapiá Euphorbiaceae Croton floribundus Capixingui Euphorbiaceae Croton urucurana Sangra-d água Fabaceae Andira anthelmia Angelim-pedra/ angelim-do-campo Fabaceae Bauhinia guianensis Pata de vaca Fabaceae Cassia ferruginea Canafistula, Chuva-de-ouro Fabaceae Copaifera langsdorfii Copaiba Fabaceae Machaerium vestitum Cateretê/ Jacarandá-branco Fabaceae Acacia polyphylla Monjoleiro Fabaceae Anadenathera colubrina Angico-branco Fabaceae Bauhinia forficata Pata de vaca Fabaceae Erythrina mulungu Mulungu/Sapatinho de judeu Fabaceae Inga sellowiana Fabaceae Inga sessilis Ingá-ferradura Fabaceae Inga vera subsp. affinis Ingá-banana/Ingá do brejo Fabaceae Leucochloron incuriale Chico-pires Fabaceae Lonchocarpus campestris Angelim-bravo Fabaceae Lonchocarpus muehlbergianus Rabo-de-macaco/Guaianã Fabaceae Mimosa scabrella Bracatinga Fabaceae Piptadenia gonoacantha Pau-jacaré Fabaceae Piptadenia paniculata Lamiaceae Vitex polygama Tarumã/ Maria preta Lamiaceae Aegiphyla sellowiana Tamanqueira Lecythidaceae Cariniana estrellensis Jequitiba-branco Malpighiaceae Bunchosia fluminensis Malvaceae Eriotheca candolleana Catuaba Malvaceae Apeiba tibourbou Pau-jangada/pente-de-macaco Malvaceae Ceiba speciosa Paineira-rosa Malvaceae Heliocarpus popayanensis Malvaceae Luehea divaricata Açoita-cavalo-miúdo Malvaceae Luehea grandiflora Açoita-cavalo Moraceae Ficus insipida Figueira-do-brejo Moraceae Ficus luschnatiana Figueira-branca 21/11/2012 9

10 Família Espécie Nome popular Moraceae Maclura tinctoria Amora-branca/ Tatajuba Myrsinaceae Rapanea balansae Myrsinaceae Rapanea ferruginea Capororoca Myrsinaceae Rapanea gardneriana Capororoca Myrsinaceae Rapanea guianensis Myrsinaceae Rapanea umbellata Capororoca Salicaceae Casearia gossypiosperma Pau-de-espeto Salicaceae Casearia sylvestris Guaçatonga Solanaceae Solanum pseudoquina Fumeiro Solanaceae Solanum conccinum Solanaceae Solanum lycocarpum Lobeira Solanaceae Solanum sanctaecatharinea Urticaceae Cecropia glaziovi Embaúba-vermelha Urticaceae Cecropia hololeuca Embaúba-prateada Urticaceae Urera baccifera Urtigão Verbenaceae Aloysia virgata Lixeira 21/11/

TERMO DE REFERÊNCIA. Cursos itinerantes sobre REDD+

TERMO DE REFERÊNCIA. Cursos itinerantes sobre REDD+ TERMO DE REFERÊNCIA Cursos itinerantes sobre REDD+ 1. Código: TDR_RRB_03 2. Título: Desenho e facilitação de cursos itinerantes sobre REDD+ para comunidades rurais de São Felix do Xingu 3. The Nature Conservancy

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DE FLORESTA Londrina, 19 de janeiro de 2012 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho desenvolvida em 2011 voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA FERRAMENTA CARGEO PARA CONTEMPLAR AS EXIGÊNCIAS E RELACIONAMENTOS PRESENTES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NO CONGRESSO NACIONAL EM 25/04/2012 O Instituto de Conservação Ambiental

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA COLETA DE DADOS PARA MONITORAMENTO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA COLETA DE DADOS PARA MONITORAMENTO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA COLETA DE DADOS PARA MONITORAMENTO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL 1. Contextualização A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos, que

Leia mais

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO Operadora Ambiental Expedições 1. Objetivo Este relatório tem o objetivo de fornecer informações e imagens, referentes ao

Leia mais

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²;

Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; Implantação de espécies nativas em área de preservação no IFMG - Câmpus Bambuí José Augusto Melo de RESENDE¹; Maria Carolina Gaspar BOTREL²; ¹ Aluno do curso de Agronomia e bolsista do Programa Institucional

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMOS

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 12 - Arborização Urbana e Passeio Público (GAPP) A arborização deve ser sempre realizada respeitando os preceitos

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados.

Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. DELIBERAÇÃO COPAM Nº 304, DE 27 DE JULHO DE 2007. Disciplina procedimento para autorização de supressão de exemplares arbóreos nativos isolados. O Secretário-Adjunto, no exercício do cargo de Secretário

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

PRÁTICAS SILVICULTURAIS

PRÁTICAS SILVICULTURAIS CAPÍTULO 10 PRÁTICAS SILVICULTURAIS 94 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO Um dos objetivos do manejo florestal é garantir a continuidade da produção madeireira através do estímulo

Leia mais

Apoio a Programas de Conservação

Apoio a Programas de Conservação Apoio a Programas de Conservação OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação em médio e longo prazo, na forma de programa, que resultem em medidas efetivas de conservação. As

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Fundação SOS Mata Atlântica. Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê.

Fundação SOS Mata Atlântica. Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê. Fundação SOS Mata Atlântica Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê. Itu SP / novembro de 2014 1. Introdução. O aumento da preocupação social com o destino dos fragmentos florestais

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. REFERÊNCIA Acordo Brasil/Unesco 914 BRZ 1127, Apoio à implementação do Plano de Metas Compromisso Todos

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno.

Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística do Trecho Urbano do Rio Piracicaba e Entorno. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO FLORESTAL Proposta de Adequação Ambiental e Paisagística

Leia mais

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO

Termo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS

CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS TÉCNICOS COM GRAMADOS CUIDADOS PRÉ-PLANTIO ERRADICAÇÃO DE ERVAS DANINHAS Você deve erradicar as ervas daninhas da área a ser gramada. Esta operação pode ser feita através da capina mecânica ou

Leia mais

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos. EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 2015/2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente

PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 2015/2016. Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIEVANGÉLICA - 20/20 Projeto de Pesquisa do Coordenador e Subprojeto do Discente Projeto de Pesquisa NOME DO COORDENADOR EM CAIXA ALTA INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE / COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS.

ORIENTAÇÕES TÉCNICA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLE / COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS. 1. OBJETO CONSTITUI O OBJETIVO DESTA LICITAÇÃO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS NAS ESTAÇÕES EXPERIMENTAIS DE ANHEMBI E ITATINGA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

Leia mais

Artigo 5º O NPC pode realizar atividades para outras disciplinas do Curso, desde que previamente agendadas e autorizadas pela Coordenação do Curso.

Artigo 5º O NPC pode realizar atividades para outras disciplinas do Curso, desde que previamente agendadas e autorizadas pela Coordenação do Curso. Regulamento do NPC Artigo 1º O Núcleo de Produção de Comunicação (NPC) se constitui dos laboratórios de Rádio, TV, Fotografia, Informática para produção de Jornalismo Impresso e Digital, e duas Ilhas de

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A FLORESTAIS: BIOMA CERRADO METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: BIOMA CERRADO Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades

Termo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS

TERMO DE REFERENCIA PARA COMPILAÇÃO E MAPEAMENTO DE IMOVEIS RURAIS SERVIÇOS DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE ELABORAÇÃO DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Contextualização A The Nature Conservancy

Leia mais

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021

EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 EDITAL Nº 02/2012 TERMO DE REFERÊNCIA N 013 PROJETO PNUD BRA/05/021 1. Função no Projeto Consultoria especializada para propor e subsidiar junto ao GT Temático - Juventude e Meio Ambiente, - Grupo de Trabalho

Leia mais

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO

PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO PRÊMIO SETCESP DE SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO A palavra SUTENTABILIDADE, derivada de sustentável tem origem no latim "sustentare", que significa sustentar, apoiar, conservar. O conceito de sustentabilidade

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

Forest Stewardship Council FSC Brasil

Forest Stewardship Council FSC Brasil São Paulo, 19 de dezembro de 2014. Edital de convocação Candidatura para Grupo Consultivo Nacional de Manejo Integrado de Pragas (GCNMIP) O Conselho Brasileiro de Manejo Florestal FSC Brasil, é uma organização

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA

ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MANUAL PARA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE APPs e RLs PARA ANGÉLICA E MUNICÍPIOS VIZINHOS - MS

ELABORAÇÃO DE MANUAL PARA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE APPs e RLs PARA ANGÉLICA E MUNICÍPIOS VIZINHOS - MS ELABORAÇÃO DE MANUAL PARA RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE APPs e RLs PARA ANGÉLICA E MUNICÍPIOS VIZINHOS - MS 1. Contextualização e Justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ

EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ EDITAL DE APOIO A PESQUISAS REALIZADAS NA RPPN URU, LAPA, PARANÁ I. Informações gerais sobre a reserva particular do Patrimônio Natural (RPPN) URU Em 2003, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação

Leia mais

CONTRAÇÃO DE TÉCNICO PARA FORMALIZAÇÃO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NA SEMA/MT DE IMÓVEIS RURAIS NO MUNICÍPIO DE MATUPÁ NO ESTADO DE MATO GROSSO

CONTRAÇÃO DE TÉCNICO PARA FORMALIZAÇÃO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NA SEMA/MT DE IMÓVEIS RURAIS NO MUNICÍPIO DE MATUPÁ NO ESTADO DE MATO GROSSO CONTRAÇÃO DE TÉCNICO PARA FORMALIZAÇÃO DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL NA SEMA/MT DE IMÓVEIS RURAIS NO MUNICÍPIO DE MATUPÁ NO ESTADO DE MATO GROSSO 1. Contextualização A TNC é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita

olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Laudo Técnico Ambiental

Laudo Técnico Ambiental E-MAIL: tnm_1984@hotmail.com Laudo Técnico Ambiental Atendimento a Notificação Nº 104/2013 Laudo Anual para Atender as exigências da Lei nº 4.123 de 04 de maio de 2007. Ano de referência: 2012 Valinhos

Leia mais

Mata ciliar Nascentes Lençol Freático Cobertura Vegetal Recuperação Ambiental Preservação Ambiental Revegetação Degradação Erosão Assoreamento

Mata ciliar Nascentes Lençol Freático Cobertura Vegetal Recuperação Ambiental Preservação Ambiental Revegetação Degradação Erosão Assoreamento glossário Mata ciliar Vegetação existente nas margens de córregos, rios e nascentes, também chamada de matas riparias ou matas de galeria; Nascentes Locais onde a água brota da terra, também chamadas de

Leia mais

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende.

Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. Imagem do Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP). Mestre não é quem ensina, mas quem, de repente, aprende. João Guimarães Rosa Política Estadual de Mudanças Climáticas e o Pagamento

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: LEI Nº 12.927, DE 23 DE ABRIL DE 2008 (Projeto de lei nº 53/08, do Deputado Valdomiro Lopes - PSB) Dispõe sobre a recomposição de reserva legal, no âmbito do Estado de São Paulo O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014

Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014 Resolução SMA nº 70 DE 02/09/2014 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 03 set 2014 Define a metodologia a ser adotada em caráter experimental para a conversão das obrigações de reposição florestal

Leia mais

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013.

2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. 2ª Reunião Ordinária do Plenário 04 de abril de 2013. Missão: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com Democracia Participativa, Valorização da Diversidade Cultural e Preservação da Biodiversidade.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015

TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES

CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES CONSIDERAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE NASCENTES Este modelo foi desenvolvido visando à recuperação de Áreas de Preservação Permanente de Nascentes

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas

Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Financiamento e Proteção da Produção Seguro da Agricultura Familiar Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 07/2015 / Convênio nº 762009/2011/MMA/FNMC/FA Contratação de Consultoria Pessoa Física SERVIÇOS TÉCNICOS

COTAÇÃO PRÉVIA Nº 07/2015 / Convênio nº 762009/2011/MMA/FNMC/FA Contratação de Consultoria Pessoa Física SERVIÇOS TÉCNICOS COTAÇÃO PRÉVIA Nº 07/2015 / Convênio nº 762009/2011/MMA/FNMC/FA Contratação de Consultoria Pessoa Física SERVIÇOS TÉCNICOS A FA - Fundação Araripe, em atendimento ao disposto no Convênio nº 762009/2011,

Leia mais

CONCURSO PROJETO DO JARDIM SENSITIVO PROGRAMA ARBORETUM

CONCURSO PROJETO DO JARDIM SENSITIVO PROGRAMA ARBORETUM CONCURSO PROJETO DO JARDIM SENSITIVO do PROGRAMA ARBORETUM INTRODUÇÃO O Programa Arboretum tem como objetivo a conservação, restauração e valorização da Mata Atlântica e de sua diversidade, especialmente

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL

Leia mais

EDITAL 03/2012/COMUNICAÇÃO BOLSA VERDE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATO POR PRODUTO

EDITAL 03/2012/COMUNICAÇÃO BOLSA VERDE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATO POR PRODUTO EDITAL 03/2012/COMUNICAÇÃO BOLSA VERDE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATO POR PRODUTO I. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROJETO BRA/11/021 - PROGRAMA DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS COM INCLUSÃO SOCIAL (PSA)

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO SOCIAL PARA DESENVOLVIMENTO TERRITORIALIZADO - CSDT/ FIOCRUZ - 01/2009 A Fundação Oswaldo Cruz, CNPJ

Leia mais

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa

Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa Patrimônio Genético - Cadastramento de Instituições e Autorização de Acesso e Remessa RN-017/2010 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR DO RIO PARAÍBA DO SUL. ÁREA 01: Bairro Três Poços, próximo a Rodovia Paulo Erlei Alves Abrantes

TERMO DE REFERÊNCIA RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR DO RIO PARAÍBA DO SUL. ÁREA 01: Bairro Três Poços, próximo a Rodovia Paulo Erlei Alves Abrantes ,í\ Estado do Rio de Janeiro WflB^ ^BHHBVOltt íf Prefeitura de fóeiqi AMBIENTE Secretaria de Meio Ambiente ^^ Prefeitura de TERMO DE REFERÊNCIA Rubrica: RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR DO RIO PARAÍBA DO SUL

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE APOIO A MELHORIA DO ENSINO DE GRADUAÇÃO Edital de Melhoria dos Laboratórios de Ensino

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014

FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM. Edital 001/2014 FACULDADE LEÃO SAMPAIO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM IX SEMANA DE ENFERMAGEM Edital 001/2014 Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos na IX Semana de Enfermagem da Faculdade Leão

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO

3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO 3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos

Leia mais

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON)

EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON) EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE (TERRITÓRIO CEARÁ PACÍFICO VICENTE PINZON) EDITAL Nº 21/2015 1. INTRODUÇÃO A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE LUZIA LOPES GADÊLHA, por meio do Termo

Leia mais

EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 02/2012 Contratação de Consultor

EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 02/2012 Contratação de Consultor EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 0/01 Contratação de Consultor A FA - Fundação Araripe, em atendimento ao disposto no Acordo de Cooperação Técnica: firmado entre ao Fundo Socioambiental Caixa e Fundação para

Leia mais

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013

Planilha para Análise do histórico do Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana do Município ICTEM no sextênio 2008 a 2013 ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DAS PLANILHAS 2013 Orientações gerais: As planilhas disponibilizadas para o preenchimento devem ser encaminhadas ao Programa Município VerdeAzul junto aos demais documentos

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRODUZIR VÍDEOS PARA AS INICITAIVAS DE CONSERVAÇÃO DA THE NATURE CONSERVANCY,

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRODUZIR VÍDEOS PARA AS INICITAIVAS DE CONSERVAÇÃO DA THE NATURE CONSERVANCY, Termo de Referência CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRODUZIR VÍDEOS PARA AS INICITAIVAS DE CONSERVAÇÃO DA THE NATURE CONSERVANCY, EM SÃO FÉLIX DO XINGU, NO ESTADO DO PARÁ. INTRODUÇÃO E CONTEXTO A The Nature

Leia mais

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA Por meio do Projeto de Georreferenciamento e Diagnóstico das Nascentes de Sorocaba, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA) selecionou a Nascente

Leia mais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011

RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 RELATÓRIO DE PLANTIO NEUTRALIZAÇÃO DE CARBONO 2011 PROJETO DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL PARQUE ECOLÓGICO DO TIETÊ 1 RELATÓRIO DE PLANTIO IBDN ANO BASE 2011/2012 O Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza

Leia mais

Área das Ciências da Saúde Tema: Qualidade de vida para a acessibilidade. 27/05 a 29/05/2013.

Área das Ciências da Saúde Tema: Qualidade de vida para a acessibilidade. 27/05 a 29/05/2013. Regulamento de apresentação de trabalhos Normas para envio de trabalhos Pôster As apresentações de trabalhos científicos da III Jornada Severino Sombra serão em forma de banners e apresentação oral (10

Leia mais

PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ TERMO DE REFERÊNCIA

PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ TERMO DE REFERÊNCIA PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ Acordo de Doação Nº TF016192 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL DE LONGO

Leia mais

SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI

SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI SELEÇÃO PROGRAMA PROCOMPI SEBRAE/CNI/FIEAC PROGRAMA DE APOIO À COMPETITIVIDADE DAS MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS - PROCOMPI EDITAL DE SELEÇÃO Nº 001/2011 PERFIL: Consultoria Técnica para o Programa de Apoio

Leia mais