Fundação SOS Mata Atlântica. Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê.

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1 Fundação SOS Mata Atlântica Relatório Programa Florestas do Futuro Parceria Química Amparo / Ypê. Itu SP / novembro de 2014

2 1. Introdução. O aumento da preocupação social com o destino dos fragmentos florestais remanescentes é crescente, de modo que atividades de produção sem um planejamento ambiental adequado e que tenham como consequência a degradação ambiental estão fadadas a sanções cada vez mais restritivas não só no aspecto legal, mas também pela própria consolidação do mercado consumidor cada vez mais exigente. O paradigma da produção com sustentabilidade econômica, social e ambiental é o grande desafio da atualidade. Some-se a esse panorama a recente discussão mundial sobre o aquecimento global e a necessidade das empresas se adequarem às iniciativas de redução de emissão de carbono. Um ótimo exemplo dessa nova diretriz empresarial que visa o desenvolvimento sustentável e atender um mercado mais exigente ambientalmente é a iniciativa da ONG SOS Mata Atlântica e a Química Amparo Ltda, detentora da marca Ypê, que teve inicio em 2007, em parceria através do programa Florestas do Futuro. O programa Florestas do Futuro, executado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que tem como principal objetivo a proteção aos recursos hídricos, atua na restauração florestal de áreas estratégicas para conservação, unindo a iniciativa privada, proprietários de terra e toda a comunidade regional. Uma linha do Programa é a prestação de serviços para empresas que necessitam cumprir licenciamento ou termos de compromisso de recuperação ambiental, que encontram na Fundação SOS Mata Atlântica a parceria para colocar em prática tais projetos. Dessa forma, o Programa arca com os custos e responsabilidade técnica da intervenção nas regiões onde atua. Em 1990, a SOS Mata Atlântica lançou os primeiros dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, hoje uma ferramenta consagrada para o conhecimento do bioma pela sociedade. A iniciativa é marcada por um convênio pioneiro entre a Fundação e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Nos últimos 28 anos, a Mata Atlântica perdeu ha, ou km2 o equivalente à área de 12 cidades de São Paulo. Atualmente, restam apenas 8,5% de remanescentes florestais acima de 100 ha. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 ha, restam 12,5% dos 1,3 milhões de km2 originais. Esse fato tem causado preocupações não só pelo aumento do processo erosivo e consequente redução da fertilidade dos solos agrícolas e assoreamento do sistema hídrico superficial, mas também porque certamente representa a extinção de muitas espécies vegetais e animais, das quais várias nem chegaram a ser conhecidas pela ciência, quanto mais suas potencialidades de uso em benefício do próprio homem (Rodrigues, 1999). A preservação e a restauração de áreas ciliares degradadas e a sua conexão com fragmentos florestais remanescentes na paisagem através de corredores é uma estratégia de grande importância na manutenção do fluxo gênico de espécies animais e vegetais, devido à formação de corredores para a biota regional. Uma vez recuperadas todas as áreas ciliares, elas podem se tornar os principais corredores ecológicos da paisagem, e muito provavelmente terá sido interligada a maioria dos fragmentos florestais (Macedo, 1993).

3 O aumento da preocupação com o destino das áreas ciliares, dos fragmentos florestais remanescentes e áreas de influência sobre os mananciais de abastecimento é crescente, de modo que atividades de produção e desenvolvimento sem um planejamento ambiental adequado e que tenham como consequência a degradação ambiental estão fadadas a sanções cada vez mais restritivas não só no aspecto legal, mas também pela própria consolidação do mercado consumidor cada vez mais exigente. O paradigma da produção de alimentos com sustentabilidade econômica, social e ambiental é o grande desafio da atualidade. Some-se a esse panorama a recente discussão mundial sobre o aquecimento global, crise de abastecimento de água e a necessidade das empresas se adequarem suas iniciativas. Após sete anos de parceria, são inúmeros resultados alcançados, muitos deles apresentados nesse relatório. 2. Objetivo. Relatar as atividades relacionadas ao programa Florestas do Futuro, em parceria com a Química Amparo Ltda. 3. Distribuição dos projetos de restauração florestal. Os projetos contemplam áreas de preservação permanente, também conhecidas como áreas ciliares, é a designação dada à vegetação que ocorre nas margens de rios e mananciais. O termo refere-se ao fato de que ela pode ser tomada como uma espécie de "cílio" que protege os cursos de água do assoreamento, servem como corredores de biodoversidade, abrigo para fauna, entre outros benefícios implicitos à restauração florestal, como neutralização de CO2 emitido na atmosfera, clima, paisagem, produção agricola, entre outras. A tabela abaixo ilustra o total de mudas destinadas a projetos de restauração florestal. Tabela 01. Número de mudas e locais de plantio. Número Estágio do Número de Áreas / Locais de plantio Contrato projeto mudas Fazenda Bonfim - Fase I Fazenda Reunidas Dona Amélia - Fase III Fazenda Malabar - fase III Fazenda Centenário /00077 Concluído Loteamento Vale das Cabras - fase I Fazenda Bonfim - Fase II Loteamento Vale das Cabras - fase II Fazendas Reunidas Dona Amélia - Fase II Associação Amigos das terras de Joaquim Egídio Fazenda Bonfim - fase III 6.200

4 Fazenda Malabar - fase II /00015 Concluído Condomínio Vermont (Terra Azul) - Fase I /00020 Concluído Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica - Brasil Kirin / Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica - Brasil Kirin / /00007 Manutenção Fazenda Retiro - fase I /00004 Manutenção Fazenda Novo Horizonte - Fase I /00020 Em andamento Fazenda Saltinho Fase I Total Foram cinco municípios beneficiados, Campinas, Indaiatuba, Itu, Águas da Prata e Piquerobi, todos no Estado de São Paulo, cobrindo uma área de aproximadamente 280 hectares. O número de mudas patrocinadas pela Química Amparo corresponde a aproximadamente 10% do total de mudas já plantadas pelo programa Florestas do Futuro. Os projetos duram cinco anos, consequentemente, mudas não sofrem mais nenhum tipo de intervenção, pois, alcançaram o estágio onde uma dinâmica natural se estabeleceu. 4. Metodologia de restauração aplicada. Para a elaboração e execução desse projeto foram seguidas as diretrizes da Resolução SMA 08 (2008) e neste ano, passou a adotar as recomendações da SMA 32 (2014), que rege as ações de restauração florestal no Estado de São Paulo, considerando esta resolução a mais avançada e rígida em relação à legislação ambiental sobre restauração florestal, sendo a mesma adotada como padrão para projetos da Fundação SOS Mata Atlântica. Para tanto, foi seguida a chave para tomada de decisão para Recuperação de Áreas Degradadas, que acompanha a Resolução. Também são consideradas a portaria 14, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, de 26 de maio de 2010, a respeito do uso emergencial de herbicidas em projetos de restauração florestal (Glifosato), e a resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA 429, de 28 de fevereiro de 2011, que dispõe sobre a recuperação voluntária de áreas de preservação permanente. Os plantios preconizam a adoção de alta diversidade, com o mínimo de espécies introduzidas de 80 espécies regionais nativas. O plantio seguirá a técnica proposta por Nave (2005), que divide as espécies a serem plantadas em dois grupos (Figura 1):

5 Recobrimento Diversidade Figura 1: Exemplo ilustrativo do esquema de plantio. a) Recobrimento: as espécies desse grupo pertencem às classes sucessionais das pioneiras e das secundárias iniciais, mas somente aquelas que apresentam características de rápido crescimento e ampla cobertura de copa. Representam cerca de 15 espécies do total de espécies da implantação e metade das mudas, uma vez que o esquema de plantio alterna uma linha de espécies de preenchimento e uma linha de espécies de diversidade; b) Diversidade: todas as demais espécies, de todas as classes sucessionais, se enquadram no grupo de diversidade. Operacionalização em campo O plantio pode ser conduzido de duas formas diferentes, mecanizado ou manual. O que determina uma dessas formas de condução são as condições topográficas. A diferença entre as duas formas de condução é caracterizada pelo uso de equipamentos e implementos de grande porte quando a área é passível de mecanização, tais como tratores, roçadeiras, sulcador/adubador, barra pulverizadora e plantio com auxilio de carreta tanque e plantadeiras. Já em áreas não mecanizáveis, os equipamentos usados são de menor porte, não há o uso efetivo do trator para a realização dos trabalhos. A densidade é flexível, trabalhando entre e mudas por hectare.

6 Etapas (imagens ilustrativas): 1. Coleta de amostras para análise de solo: serão coletadas amostras em duas profundidades de solo (0 a 20 cm e 20 a 40 cm) e o resultado dessa análise orientará as ações de adubação e correção de solo; 2. Retirada de indivíduos arbóreos de espécies exóticas, ou seja, que não pertencem ao bioma Mata Atlântica. Foto 1 3. Controle de formigas cortadeiras: será usada isca formicida com aplicação de 10 g por olheiro, e distância mínima de 40 cm de uma aplicação a outra (Foto 2); Foto 2

7 4. Capina mecânica: roçada através de trator (Foto 3) ou com roçadeiras laterais (Foto 4). Foto 3 Foto 4 5. Capina química: será aplicado herbicida à base de glifosato para controle de gramíneas exóticas. Foto 5 6. Preparo de covas: a demarcação de plantio obedecerá ao espaçamento de 3 x 2 metros e o local de cada cova será coroado (diâmetro de aproximadamente 80 cm). As covas serão abertas com perfurador de solo mecanizado (Foto 6), ou implemento acoplado ao trator (Foto 7), que atinge uma profundidade de cerca de 40 cm. Foto 6 Foto 7

8 7. Plantio: são plantadas 80 espécies de mudas de árvores nativas da região (Foto 8), de acordo com o esquema de plantio descrito acima, fazendo uso de hidrogel, na proporção de 2,5 g/planta. É feita adubação de base no plantio, com formulação e quantidade de acordo com o resultado da análise de solo. Foto 8 8. Adubação de cobertura: é realizada adubação de cobertura na primeira e segunda manutenção e repetidas nas demais manutenções caso seja necessário (Foto 9). Foto 9

9 Cronograma As manutenções serão feitas por dois anos, de acordo com o cronograma a seguir, podendo ser alterado por necessidades técnicas identificadas da Fundação SOS Mata Atlântica: Manutenções Operação Plantio Controle de formigas Mês 1 Mês 3 Mês 7 Mês 11 Mês 15 Mês 19 Mês 24 Capina química (área total) Mês 1 Mês 3 Mês 7 Mês 11 Mês 15 Mês 19 Mês 24 Abertura de covas Mês 1 Coroamento Mês 1 Mês 3 Mês 7 Mês 11 Mês 15 Mês 19 Mês 24 Adubação de base Mês 1 Adubação de cobertura Mês 3 Mês 11 Mês 19 Aceiros Mês 1 Mês 7 Mês 15 Mês 24 Replantio Mês 3 Após o período de manutenção, tecnicamente tratado como manejo adaptativo, a área é vistoriada até completar cinco anos. Status atual dos projetos com menos de cinco anos. Manutenções Área Plantio Fazenda Retiro - fase I 30/07/13 08/11/13 04/02/14 19/05/14 08/09/14 Previsto Previsto Faz. Novo Horizonte fase 1 07/02/14 23/04/14 04/06/14 09/09/14 Previsto Previsto Previsto Fazenda Saltinho fase 1 Em andamento Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto 5. Fotos dos plantios.

10 Fazenda Retiro fase I.

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15 Fazenda Novo Horizonte fase I

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17 Nesta área ocorreu a invasão de gado, culminando na perda de algumas mudas, mas, uma replanta já esta sendo providenciada para manter a densidade de indivíduos do local.

18 Fazenda Saltinho / Gleba I

19 6. Conclusões. A parceria mostra-se um verdadeiro sucesso. As áreas concluídas estão tecnicamente me condições para que evoluam, chegando a uma dinâmica natura. Os projetos em andamento seguem o mesmo padrão, contribuindo para que os serviços ecossistêmicos de áreas anteriormente degradadas sejam recuperados. Equipe de restauração florestal SOS Mata Atlântica.

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