PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO DA APP
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1 PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO DA APP RELATÓRIO SEMESTRAL JANEIRO 2009 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos
2 Empreendimento: UHE Foz do Rio Claro Foz do Rio Claro Energia SA Execução: Consiliu Meio Ambiente & Projetos DIRETOR DE NEGÓCIOS DIRETORA ADMINISTRATIVA DIRETORA TÉCNICA CESAR MENEZES LUCIANA SANS DE MENEZES MARIA ALICE CORDEIRO SOARES 1
3 Equipe Técnica: GERÊNCIA TÉCNICA DAS FILIAIS COORDENADOR LOCAL DOS PBA S COORDENAÇÃO SANDRA AYRES EOROCLITO ANTONIO TESSEROLI NETO ENGª AGRONÔMA ENGª AMBIENTAL APOIO TÉCNICO APOIO ADMINISTRATIVO RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO LUCIANA MACIEL CARDON ANA CECILIA DE LUCA CAMPOS ELVIS SOUZA NASCIMENTO ROSICLEIDE VILA ROSA 2
4 SUMÁRIO Apresentação INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos CONCEITOS TÉCNICOS Sucessão natural Ecologia de espécies arbóreas RECOMPOSIÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Definição espacial Espécies selecionadas PLANTIO MANEJO PRÉ E PÓS PLANTIO Manejo Pré plantio Manejo Pós plantio REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 APRESENTAÇÃO O presente documento refere se ao Programa de Recomposição da Área de Preservação Permanente (APP) do AHE Foz do Rio Claro e tem como finalidade apresentar os trabalhos desenvolvidos pela Consiliu Meio Ambiente & Projetos no segundo semestre do ano de
6 1. INTRODUÇÃO O Programa de Recomposição da APP na Usina Hidrelétrica Foz do Rio Claro, desenvolvido pela Consiliu Meio Ambiente & Projetos possui seu desenvolvimento diretamente relacionado ao Programa de Monitoramento de Processos Erosivos, em função da definição de áreas prioritárias para recuperação da vegetação, ao inventário florestal da área, que teve a função de identificar e quantificar as principais espécies de ocorrência na região e ao Programa de Resgate da Flora Atingida, que é responsável pela coleta, identificação e armazenamento de sementes e mudas de espécies nativas, as quais serão destinadas a recuperação das áreas de preservação permanente do futuro reservatório. Outro programa que está ligado ao PBA de recomposição da APP é o Plano Ambiental de Uso do Entorno do Reservatório Artificial PACUERA, que ajudará a definir o zoneamento da área do entorno do reservatório. 5
7 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Por intermédio do plantio misto de espécies nativas, objetiva se formar, na Área de Preservação Permanente do AHE Foz do Rio Claro, uma floresta a mais próxima possível da originalmente existente. Além de contribuir para a manutenção da estabilidade física do solo, espera se diminuir a fragmentação florestal, resultando na restauração dos processos ecológicos vitais do local, além da melhoria da qualidade ambiental e paisagística da região OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular o repovoamento faunístico da faixa revegetada, com utilização de espécies florestais nativas utilizadas pela fauna local para alimentação Enriquecer os remanescentes com espécies nativas que representam importante papel na dispersão das comunidades faunísticas e nas tróficas Aumentar a oferta de nichos ecológicos, manter e enriquecer um banco genético, o suporte alimentar e os refúgios da fauna Recompor a cobertura vegetal das margens do reservatório Prevenir impactos originados pela erosão laminar nas áreas do entorno do reservatório e pela ocorrência de fenômenos erosivos nas margens do reservatório, com o conseqüente aporte de sedimentos Adoção de práticas conservacionistas do solo Estabilização das ribanceiras do rio pelo desenvolvimento e manutenção de um emaranhado radicular, tampão e filtro entre os terrenos mais altos e o ecossistema aquático Proporcionar a formação de uma barreira contra a contaminação e o assoreamento dos mananciais, criando limites à ocupação inadequada das áreas de Preservação 6
8 Permanente Conservar espécimes resgatados pelo Programa de Levantamento e Resgate da Flora atingida Proporcionar o embelezamento natural da faixa em torno do reservatório. 7
9 3. CONCEITOS TÉCNICOS Descrevem se a seguir alguns dos principais conceitos necessários para a correta abordagem do tema Recomposição de Área de Preservação Permanente SUCESSÃO NATURAL A sucessão natural é entendida como um progresso vegetacional que resulta no aumento de biodiversidade e da complexidade estrutural. Este desenvolvimento ocorre a partir de um ambiente terrestre com pouca ou nenhuma ocupação vegetal, o qual inicialmente é dominado por plantas pioneiras que gradualmente são substituídas por espécies mais exigentes em termos de luminosidade e condições do solo (Veloso et al, 1991) Este progresso ocorre naturalmente após a queda de uma árvore no interior da floresta e em grandes áreas agrícolas abandonadas. É um mecanismo responsável pela auto renovação das florestas tropicais, como uma cicatrização de clareiras e locais perturbados. Como forma de facilitar a descrição do processo de sucessão, divide se o desenvolvimento sucessional secundário em cinco fases (Veloso et al., 1991), descritas a seguir: A primeira é relativa à ocupação do terreno por plantas bastante primitivas, como as pteridófitas A segunda fase acontece sem necessariamente ocorrer a primeira e é caracterizada pela presença de gramíneas e herbáceas A terceira fase, conhecida como capoeirinha, apresenta poucas plantas herbáceas e o domínio de arbustivas, representadas principalmente porespécies do gênero Baccharis A quarta fase, denominada capoeira, é uma comunidade arbórea pioneira com baixa diversidade e maior complexidade estrutural que a anterior. Há a 8
10 ocorrência de aproximadamente 60% de indivíduos da mesma espécie A quinta fase, conhecida como capoeirão, constitui se de árvores com porte superior a 10 metros de altura, três ou mais estratos arbóreos verticais bem definidos e maior diversidade e complexidade estrutural que a fase anterior ECOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS O agrupamento de espécies com características ecológicas e auto ecológicas similares facilita à adoção de práticas condizentes com os mecanismos naturais de recuperação ambiental. O grupo das pioneiras agrega as espécies heliófilas e sombreadoras, as quais primeiramente colonizam o terreno e que involuntariamente criam condições microclimáticas para o estabelecimento de espécies secundárias tardias e climácicas. Os representantes deste grupo geralmente são de rápido crescimento e de vida curta. Com espécies não tão tolerantes à insolação direta quanto as pioneiras, o grupo das secundárias iniciais atua como coadjuvante no processo de colonização inicial. O grupo das secundárias tardias é composto por espécies tolerantes á sombra na fase juvenil de desenvolvimento, compondo o dossel da floresta quando adultas. As espécies climácicas são as mais exigentes e longevas entre os grupos, sendo intolerantes à radiação solar direta, necessitam de condições idéias de temperatura e umidade para se desenvolverem. 9
11 4. RECOMPOSIÇÃO DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Com base nas informações anteriores foram traçadas diretrizes necessárias para a recomposição da Área de Preservação Permanente do AHE Foz do Rio Claro DEFINIÇÃO ESPACIAL Primeiramente foi necessário definir a área total a ser recomposta. Para este planejamento considerarou se somente as áreas de pastagens, tendo em vista que as demais áreas são cobertas por mata nativa ou por macega, ou seja, já encontram se em processo de regeneração natural. Tabela 1 Quantitativo de área de preservação permanente. Tipo de Vegetação Área (ha) APP (%) Mata Nativa 188, ,33 Macega/Capoeira 14,9955 3,37 Pasto 241, ,30 Área total APP 444, Primeiramente a área a ser recomposta através de plantio de mudas de espécie nativa está definida no Mapa 01 (Anexo 01) pelo hachurado em azul traçado e representa 54,30 % da APP a ser recuperada. A área a ser isolada por encontrar se em processo de regeneração natural está definida no Mapa 01 (Anexo 01) pelo hachurado em azul bola e representa 3,37% da APP. A área hachurada de vermelho representada a área de preservação permanente já formada, tendo uma ocupação 42,33% ESPÉCIES SELECIONADAS Na seleção das espécies adotaram se princípios básicos para recomposição de áreas de preservação permanente. Além de considerar as espécies do próprio local, descrita no relatório do PBA de Levantamento e Resgate da Flora atingida, foi realizado um levantamento em literatura sobre a composição arbórea da região onde está inserido o empreendimento. Desta pesquisa, obteve se uma relação de 65 espécies passíveis de utilização na composição dos plantios mistos, buscando aplicar a maior diversidade possível, o qual é apresentada na 10
12 Tabela 02. Entretanto, esbarrou se na questão de resgate de sementes de algumas das espécies de interesse para a restauração. Tabela 2 Lista de espécies identificadas no inventário florestal realizado na área de influência direta do empreendimento. Nº Família Nome Científico Nome Vulgar 1 ANACARDIACEAE Astronium graveolens gonçalo 2 ANACARDIACEAE Myracrodruon urundeuva aroeira 3 ANACARDIACEAE Tapirira guianensis pombeiro 4 ANNONACEAE Xylopia sericea pindaíba 5 APOCYNACEAE Aspidosperma cylindrocarpon peroba 6 APOCYNACEAE Aspidosperma subincanum guatambú 7 ARECACEAE Acrocomia aculeata macaúba 8 BIGNONIACEAE Jacaranda micrantha caroba 9 BIGNONIACEAE Tabebuia avellanedae Ipê roxo 10 BIGNONIACEAE Tabebuia heptaphylla ipê roxo 11 BOMBACACEAE Chorisia speciosa barriguda 12 BORAGINACEAE Cordia sellowiana louro 13 BURSERACEAE Protium heptaphyllum almécega 14 BURSERACEAE Protium spruceanum almécega 15 CAESALPINIACEAE Bahuinia holophylla pata de vaca 16 CAESALPINIACEAE Copaifera langsdorffii pau óleo 17 CAESALPINIACEAE Holocalyx balansae alecrim 18 CAESALPINIACEAE Hymenaea courbaril jatobá do mato 19 CAESALPINIACEAE Hymenea stygnocarpa jatobá 20 CECROPIACEAE Cecropia pachystachya embaúba 21 CELASTRACEAE cf. Austroplenckia sp. 22 COMBRETACEAE Buchenavia tomentosa Boca boa 23 COMBRETACEAE Terminalia argentea capitão do mato 24 ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum anguifugum cocão 25 ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum argentinum cocão 26 ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum deciduum cocão 27 EUPHORBIACEAE Sapium glandulatum leiteiro 28 EUPHORBIACEAE Sebastiania brasiliensis leiterinho 29 FABACEAE Anadenanthera macrocarpa angico 11
13 Nº Família Nome Científico Nome Vulgar 30 FABACEAE Bowdichia virgilioides Sucupira preta 31 FABACEAE Centrolobium cf. tomentosum 32 FABACEAE Dalbergia vilosa jacarandá 33 FABACEAE Lonchocarpus campestris rabo de bugio 34 FABACEAE Lonchocarpus guilleminianus rabo de bugio 35 FABACEAE Machaerium acutifolium jacarandá 36 FABACEAE Machaerium paraguariensis sapuva 37 FABACEAE Pterodon emarginatus sucupira 38 FLACOURTIACEAE Casearia sylvestris cafezeiro bravo 39 LAURACEAE Nectandra cissiflora canela 40 LAURACEAE Ocotea minarum canela 41 MIMOSACEAE Acacia polyphylla monjoleiro 42 MIMOSACEAE Albizia niopoides Farinha seca 43 MIMOSACEAE Anadenanthera peregrina Angico 44 MIMOSACEAE Bauhinia forficata Pata de vaca 45 MIMOSACEAE Inga uruguensis ingá 46 MORACEAE Ficus guaranitica gameleira 47 MORACEAE Maclura tinctoria Amarilo 48 MORACEAE Sorocea bonplandii Pau chincho 49 MYRTACEAE Blepharocalyx salicifolius murta 50 MYRTACEAE Eugenia florida guamirim 51 MYRTACEAE Myrcia cf. tomentosa guamirim 52 OLEACEAE Priogymnanthus hasslerianus vidro 53 POLYGONACEAE Coccoloba mollis canudo 54 RUBIACEAE Alibertia sessilis marmelinho 55 RUBIACEAE Genipa americana genipapo 56 RUBIACEAE Guettarda uruguensis veludo 57 RUTACEAE Balfourodendron riedelianum pau marfim 58 RUTACEAE Helietta apiculata canela de veado 59 RUTACEAE Zanthoxyllum riedelianum mamica 60 STERCULIACEAE Guazuma ulmifolia mutambo 61 TILIACEAE Luehea divaricata Açoita cavalo 62 TILIACEAE Luehea grandiflora açoita cavalo 63 ULMACEAE Trema micrantha candiúba 12
14 Nº Família Nome Científico Nome Vulgar 64 VOCHYSIACEAE Qualea multiflora pau terrinha 65 VOCHYSIACEAE Qualea parviflora Pau terra A partir deste ponto, buscou se as espécies que tiveram sementes coletadas pelo PBA de Levantamento e Resgate da Flora Atingida, as quais estão apresentadas na Tabela 03. Tabela 3 Espécies florestais com sementes coletadas no PBA de Levantamento e Resgate da Flora Atingida. FAMÍLIA ESPÉCIE NOME REGIONAL BIGNONIACEAE Jacaranda sp Jacarandá do cerrado FABACEAE Anadenanthera macrocarpa Angico da mata Dipteryx alata Baru Hymenaea coubaril Jatobá da mata Hymenaea stilbocarpa Jatobá da mata Pterodon ermaginatus Sucupira branca Enterolobium sp Tamboril Ormosia SP. Tento EUPHORBIACEAE Mabea fistulifera Melinho MIMOSACEAE Albizia hasslerii Camisa Fina Para escolha adequada das espécies deve se avaliar a capacidade dessas em fornecer frutos e flores atrativos à fauna regional. 13
15 5. PLANTIO Seguindo o mesmo propósito utilizado na escolha das espécies, buscou se utilizar o modelo mais próximo da sucessão natural. Para tanto, o plantio em linha foi o escolhido, aplicando se espaçamento de 5 x 5 metros. A proporção entre os grupos ecológicos foi de 4 pioneiras, para 2 secundárias iniciais, para 1 secundária tardia e 1 climácica (4:2:1:1), resultando em 400 mudas por hectare. Esta densidade é possível devido à proporção de espécies pioneiras e secundárias iniciais, que se desenvolverão rápido, fechando o dossel de forma a garantir condições de umidade e temperatura para o desenvolvimento das demais. Serão utilizadas aproximadamente 160 mudas com altura em torno de 1 metro por hectare. Deste montante, serão plantadas 15 mudas de cada espécie pioneira, 4 de cada espécie secundária inicial, 3 de secundária tardia e 4 de espécies clímax. Para que a distribuição das espécies seja o mais aleatória possível, deve se proceder com o sorteio da seqüência das espécies no grupo, sem haver repetição, continuando assim consecutivamente até preencher todas as linhas de plantio. Foi constatada a presença de indivíduos arbóreos em fase inicial de desenvolvimento em alguns pontos isolados da porção a ser recuperada. Estes indivíduos serão mantidos para garantir e facilitar o processo de recuperação. 14
16 6. MANEJO PRÉ E PÓS PLANTIO A seguir são descritas todas as atividades necessárias para garantir o desenvolvimento adequado das mudas a serem implantadas MANEJO PRÉ PLANTIO Primeiramente, deve se isolar o local, evitando o acesso à área de plantio, garantindo o desenvolvimento do mesmo. Remover entulhos e dejetos das áreas a serem restauradas. Remover ou reduzir possíveis plantas competidoras, como gramíneas e cipós rasteiros. Fazer a semeadura de gramíneas em áreas onde o solo encontra se exposto. Após desenvolvimento adequado das gramíneas nas áreas com o solo exposto, em pouco mais de 1 mês, proceder com roçada nas linhas definidas para o plantio. Caso observe se a necessidade, deverá ser utilizado subsolador nos terrenos mais rígidos. Após a roçada e subsolagem, deve se proceder com o coveamento, no espaçamento especificado de 5 x 5 metros. Finalmente irrigam se as covas e realiza se o plantio MANEJO PÓS PLANTIO Reposição de plantas que eventualmente venham a morrer. Aplicação de tratos culturais nos primeiros anos para supressão de plantas competidoras. Monitoramento da vegetação em longo prazo de tempo. 15
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VELOSO, H.P. et al. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. IBGE, Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Rio de Janeiro, p. 16
18 CONSILIU Meio Ambiente & Projetos R. Saldanha Marinho, 2554 CEP Curitiba - Paraná (41) geral@consiliu.com.br
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