Técnicas de revegetação de áreas degradadas. Aula 16 Manejo de Ecossistemas Florestais
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- Maria Fernanda Prado Gesser
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1 Técnicas de revegetação de áreas degradadas Aula 16 Manejo de Ecossistemas Florestais
2 As atividades de recuperação tem por finalidade permitir que ocorra o processo de sucessão área que está sendo trabalhada, garantindo-se que todos os fatores fundamentais para que a sucessão ocorra estejam ali presentes ou sejam a ela fornecidos Dentre os fatores críticos para o desenvolvimento de uma sucessão numa área degradada, está a disponibilidade de espécies, que até bem pouco tempo, era vista apenas como o plantio de mudas de diferentes espécies no local.
3 Hoje em dia, no entanto, a percepção de que pode ainda existir na área degradada (p.ex. banco de sementes), ou no entorno delas (p.ex. dispersão), processos que podem dar origem a uma vigorosa regeneração natural, reduzindo, ou mesmo dispensando, a necessidade de se fazer plantios para se obter a restauração de uma área. (Fig.1)
4 A disponibilidade de muitas espécies de árvores em áreas de recuperação pode ser obtida através várias maneiras REBROTA de TRONCO ou de RAÍZES DISPERSÃO SEMEADURA PLANTIO de MUDAS PLANTAS JOVENS SEMENTES NO SOLO
5 Tabela 1: Ações para a Restauração da vegetação da Área Degradada 1 Isolamento da Área e Retirada dos Fatores de Degradação 3 Controle de Espécies Competidoras 4 Condução da Regeneração Natural 5 Adensamento de Espécies com Mudas ou Semente 6 Enriquecimento de Espécies com Mudas ou Sementes 7 Indução da Germinação do Banco de Sementes Autóctone 8 Introdução de Consórcios com Mudas ou Semente 9 Transferência do Banco de Sementes Alóctone 10 Introdução de Pioneiras Atrativas a Dispersores 11 Transferência da Serapilheira (Ex.: Eucalipto, etc.) 12 Transferência de Mudas (Ex.: Eucalipto, etc.) 13 Introdução de Espécies de Interesse Econômico
6 O que é preciso para esse processo de restauração ser desencadeado? Sucessão Ecológica Local disponível e adequado Disponibilidade de muitas espécies Espécies com comportamentos diferentes
7 ETAPAS PARA CONDUÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL
8 A. Isolamento e retirada dos fatores de degradação No entorno das áreas a serem recuperadas outros fatores de degradação devem ser eliminados, tais como: - descarga de águas pluviais, - processos erosivos nas áreas, - transito de pessoas, máquinas e animais, - dentre outros
9 Estabelecimento de aceiros e cinturão de proteção para evitar queimadas
10 descarga de águas pluviais Controle processos erosivos nas áreas
11 Fig. 13 e 14 Exemplos de fatores de degradação encontrados na região, fogo em fragmentos florestais e fragmento florestal sem aceiro
12 B. Eliminação seletiva ou desbaste de competidores Normalmente observam-se nas bordas de remanescentes florestais isolados e bastante degradados, a presença de extensas áreas invadidas por gramíneas, na maioria exóticas, e de verdadeiros maciços de trepadeiras recobrindo e sufocando algumas árvores, geralmente concentradas na borda A eliminação de competidores pode ser realizada através de capinas roçadas, e sempre que possível com a aplicação de herbicidas, sendo esta última a mais recomendada para áreas extensas, em função de sua eficiência e custo.
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15 C. Indução e Condução da Regeneração Natural A condução da regeneração natural é um importante método de restauração da vegetação nativa, em função do: seu custo reduzido além de garantir a preservação do patrimônio genético e uma elevada diversidade de espécies no local restaurado, já que para a maioria dessas espécies não há disponibilidade de mudas
16 Condução da Regeneração Natural
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18 Morro Restaurado sem plantio Fazenda Intermontes Enriquecimento se necessário
19 O desenvolvimento dos indivíduos de espécies vegetais nativas no processo de regeneração natural depende de diversos fatores ambientais e/ou antrópicos, como: a intensidade e a qualidade da luz a disponibilidade de água e nutrientes a presença ou não de fatores de restrição ao crescimento, como espécies competidoras ou alelopáticas, fogo, limpeza do sub-bosque, pastoreio, erosão, entre outros.
20 Na prática, a condução da regeneração natural é obtida através: controle periódico de competidores, como plantas invasoras (colonião, braquiária, entre outros) e/ou trepadeiras em desequilíbrio. Da adubação desta regeneração, decidida com base em parâmetros técnicos. A regeneração deve ser tratada como se fosse um plantio de mudas, mas com custo bem inferior, já que não foi necessário produzir a muda e realizar o plantio.
21 D. Indução do banco de sementes do local (autóctone) Considera-se banco de semente autóctone, aquele estoque de semente que existe no solo do próprio local a ser recuperado, que se quer preservar, manejar e incrementar. Determinados processos de degradação podem eliminar a floresta sem todavia destruir o potencial de germinação das espécies que estão estocadas, na forma de sementes, na camada superficial do solo. Desse modo, através de uma manejo adequado deste solo, pode-se induzir as sementes aí estocadas a germinar, diminuindo o custo da recuperação
22 Pioneiras Indução do Banco de Sementes alóctone (gradagem leve) Regeneração de capins Chuva de Sementes Banco de Sementes VEGETAÇÃO REMANESCENTE
23 No processo de sucessão florestal as espécies que compõem o banco de sementes são principalmente aquelas das fases iniciais da sucessão, que ficam no solo aguardando alguma perturbação, com conseqüente alteração das características do ambiente (luz, temperatura e umidade), para germinarem, ocuparem aquela área, promovendo a recuperação da área e a catalisação dos processos ecológicos.
24 E. Adensamento e enriquecimento de espécies com mudas Considera-se adensamento com mudas, a introdução na área a ser recuperada, de novos indivíduos das espécies pioneiras/secundárias iniciais já existentes no local e cuja densidade encontra-se abaixo do esperado em função de poucos indivíduos remanescentes na área ou de germinação espacialmente regular do banco de sementes Usado normalmente em áreas de borda ou grandes clareiras dos fragmentos em estádio inicial de sucessão, visando controlar a expansão de espécies agressivas através do sombreamento
25 1.Pastagem apresentando regeneração natural de espécies arbóreas situação inicial); 2.Plantio de adensamento com espécies de rápido crescimento no espaçamento 2x2 m visando garantir o rápido recobrimento do solo; 3.Plantio de eriquecimento utilizando espécies secundárias iniciais, secundáris tardias e climáceas, no espaçamento 6x 6m, para aumentar a diversidade de espécies na área.
26 Família Espécie Autor Nome Popular C.S. Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. Peito-de-pombo Si Anacardiaceae Schinus terebentifolius Raddi. Aroeira Pimenteira P Apocynaceae Aspidosperma subincanum Mart. Guatambu-vermelho Si Apocynaceae Tabernaemontana histax Leiteiro P Caesalpinaceae Bauhinea forficata Link Pata-de-vaca P Caryocaraceae Caryocar brasiliense Camb. Pequi Si Cecropiaceae Cecropia pachystachya Trecul Embaúba P Combretaceae Terminalia argentea Mart. & Zucc. Capitão-do-campo St Fabaceae Machaerium villosum Vog. Jacarandá-paulista P Euphorbiaceae Croton floribundus Baill. Capixingui P Euphorbiaceae Croton urucurana Spreng. Sangra d água P Fabaceae Platypodium elegans Vog. Jacarandá-do-campo Si Flacourtiaceae Casearia sylvestris Sw. Guaçatonga P Lauraceae Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. Canelinha Si Moraceae Ficus guaranitica Schodat. Figueira P Moraceae Ficus insipida Willd. Figueira-mata-pau St Moraceae Ficus luschnathiana Miq. St Rhamnaceae Rhaminidium elaeocarpum Reiss. Saguaraji-amarelo Si Rubiaceae Genipa americana L. Jenipapo Si-St Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichl.) Engl. Aguaí St Sapotaceae Chrysophyllum marginatum (Hook. et Arn.) Radlk. Maçaranduba St Tabela 01 - Lista de espécies recomendadas para plantio em bordas de mata.
27 F. Implantação de grupos de plantio A combinação das espécies em módulos ou grupos de plantio visa a implantação das espécies dos estádios finais de sucessão (secundárias tardias e clímax) conjuntamente com espécies dos estádios iniciais de sucessão (pioneiras e secundárias iniciais) compondo unidades sucessionais, resultando numa a gradual substituição de espécies dos diferentes grupos ecológicos no tempo, caracterizando o processo de sucessão.
28 Para a implantação dos módulos a lista de espécies nativas regionais são divididas em 2 grupos funcionais: grupo de preenchimento e grupo de diversidade
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31 O grupo de preenchimento tem como função o rápido recobrimento da área, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento dos indivíduos do grupo de diversidade, e ao mesmo tempo desfavorecendo o desenvolvimento de espécies competidoras como gramíneas, lianas, etc, pelo sombreamento rápido da área de recuperação. No grupo de diversidade incluem-se todas as demais espécies da região, que podem ou não possuir as características do grupo de preenchimento, mas sempre com um grande número de espécies, ou seja, poucos indivíduos de um grande número de espécies que é uma característica vital para a restauração da dinâmica florestal
32 Sem Regeneração Natural Sem Banco de Sementes Sem Chuva de Sementes Introdução de espécies mudas ou sementes APP
33 Aspecto geral da área preparada para semeadura direta Semeadura a lanço Indivíduo dejacaranda cuspidifolia Indivíduo de Jacaranda cuspidifolia 30 dias após a semeadura 120 dias de semeadura
34 Semeadura direta de espécies nativas 120 dias de semeadura
35 26 meses pós Plantio
36 Serapilheira com banco de sementes Dez 2001 Mar 2002 Set 2002
37 FEVEREIRO DE 2004
38 G. Implantação de mudas de espécies frutíferas para atração de dispersores Uma importante forma de acelerar o processo de recuperação num dado local, quando existe nas proximidades da área de recuperação um remanescente florestal, é a implantação de fontes de alimentação que atraiam animais dispersores, principalmente aves e morcegos, da floresta vizinha para a própria área de recuperação, trazendo assim sementes e propágulos de outras espécies, incrementando com isso a diversidade
39 Tabela 09 - Espécies atrativas de dispersores Família Nome Científico Nome vulgar Tipo Nativa Consumidores Anacardiaceae Anacardium spp caju-do-campo, sim cajuzinho Schinus aroeira-pimenteira frutos sim Aves terenbinthifolius* Schinus molle* aroeira-salsa frutos sim Aves Spondias dulcis cajá-manga frutos sim Peixes Spondias lutea cajá-mirim frutos sim Peixes Tapirira guianensis peito-de-pomba frutos sim Aves Annonaceae Annona coriacea marolo, araticum frutos sim Annona crassiflora Araticum frutos sim Duguetia lanceolata Araticum frutos sim Porcelia macrocarpa banana-de-macaco frutos sim Aves Annonaceae Rollinia silvatica Araticum frutos sim Xyopia spp. pindaíba, pimenta-demacaco frutos sim Aves Apocynaceae Hancornia speciosa Mangaba frutos sim Tabernaemontana leiteiro-da-índia sementes sim Aves histrix* (arilo) Aquifoliaceae Ilex spp. frutos sim Aves Dendropanax cuneatum maria-mole frutos sim Araliaceae Didymopanax morototoni Mandioqueira frutos sim Aves Sciadendron excelsum Carobão frutos sim Aves Arecaceae Archontophoenix spp. Seafórtia frutos não Aves
40 Tabela 09 Continuação. Família Nome Científico Nome vulgar Tipo Nativa Consumidores Arecaceae Euterpe edulis palmito juçara frutos sim Aves Livis tona chinensis frutos não Aves Arecaceae Syagrus romanzoffiana Jerivá frutos sim Aves Syagrus oleraceae Guariroba, gueirova frutos sim aves B ignoniaceae Tabebuia araliacea ipê-amarelo flores sim aves Tabebuia chrysotricha ipê-amarelo flores sim Tabebuia roseo-alba ipê-branco flores sim B ombacaceae Bombacopsis glabra Castanheiro sementes sim Chorisia speciosa Paineira sementes sim Pachira aquatica monguba sementes sim B urseraceae Protium s pp. almíscar frutos sim aves Caesalpinaceae Copaifera langsdorffii pau-de-óleo, copaíba sementes sim aves (arilo) Holocalix balansae alecrim-de-campinas frutos sim Caesalpinaceae Hymenaea courbaril jatobá frutos sim Hymenaea martigiana jatobá-do-cerrado frutos sim Hymenaea stigonocarpa jatobá-do-cerrado frutos sim Senna macranthera* manduirana sim aves Senna speciosa* manduirana sim aves Swartzia langsdorfii pacová-de-macaco sementes sim (arilo) Caricaceae Jacaratia s pinosa* jaracatiá frutos sim Caryocaraceae Caryocar brasiliense piqui frutos sim Cecropiaceae Cecr opia pachystachya* embaúba-branca frutos sim aves Cecr opia hololeuca* embaúba-verm elha frutos sim Chrysobalanaceae Licania tomentosa oiti frutos sim Clusiaceae Callophylum bras iliensis guanandi frutos sim Combretaceae Buchenavia spp. guarajuba aves Elaeocarpaceae Muntingia calabura* calabura, pau-de-seda frutos não aves, peixes Euphorbiaceae Pera obovata tamanqueira sim aves Fabaceae Dipteryx alata baru sim mamíferos Erythrina spp. suinã, mulungu néctar sim aves (beija flores) Myroxylon peruiferum cabreúva frutos sim aves Flacourtiaceae Casearia sylvestris* guaçatonga frutos sim aves Casearia spp. espeteiros frutos sim aves Lauraceae Nectandr a megapotanica canelinha frutos sim aves Ocotea spp. canelas frutos sim aves Lecythidaceae Cariniana estrelensis jequitibá-branco sim macacos Cariniana legalis jequitibá-rosa sim macacos Lecythis pisonis sapucaia sementes (arilo) sim
41 Cova Espaçamento Adubação Calagem Época de plantio Plantio de mudas
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43 Compostagem Adubação orgânica A compostagem normalmente é preparada com dois tipos de materiais orgânicos (serragem e esterco bovino) O processo de compostagem seguirá a metodologia descrita em KIEHL (1988). Época: setembro Material: serragem + esterco bovino Quantidade utilizada: 20l/cova (0,02m3) Procedimento:
44 Em uma área de 3 X 20 m foram dispostas, de forma sucessivas, camadas de 15 de cm de serragem seguidas por camadas de 5 cm de esterco bovino (numa proporção de 3:1), sendo irrigadas continuamente, sem encharcar e sem compactar, até uma altura de 160 cm. Após aproximadamente 15 dias a pilha atingirá uma temperatura de 50o C (termofilia) e o composto será revolvido, misturando-se as camadas. Este procedimento será repetido a cada 15 dias até meados de dezembro, quando o material será aplicado no campo (Figuras 22 e 23). Outros materiais facilmente encontrados também podem ser utilizados, tais como: serrapilheira, palha de arroz e palha de café.
45 PRODUÇÃO E INCORPORAÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO
46 Calagem Calagem é a prática de distribuir e incorporar ao solo substâncias corretivas da acidez. Esta deve ser encarada como um investimento em longo prazo.
47 Os principais benefícios da calagem são: - Neutralização da toxidez de alumínio (Al) e manganês (Mn); - Aumenta a disponibilidade dos macronutrientes para as plantas; - Melhora do desenvolvimento das raízes; - Melhora a atividade microbiana do solo; - Diminuição de gastos com adubos; - Melhora a formação de nódulos nas raízes das leguminosas; - Fonte de cálcio (Ca) e magnésio (Mn) para as plantas.
48 O máximo efeito da calagem observa-se do 2º ao 4º ano. A duração máxima do efeito corretivo é de três anos em solos arenosos, e pode chegar até a 12 anos em solos argilosos. Como regra, recomenda-se efetuar nova calagem após cada período de cinco anos, obviamente após uma análise do solo.
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50 Semeadura direta
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52 Semeadura Direta de Leguminosas inoculadas e Não Inoculadas por Rizóbio Específico Nome científico Acacia polyphyla DC. Bowdichia virgilioides Kunth Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Erythrina speciosa Andrews Mimosa bimucronata (DC.) O. Kuntze Ormosia arborea (Vell.) Harms Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan Poecilanthe parviflora Benth. Nome vulgar monjoleiro sucupira-preto orelha-de-negro, tamboril mulungu-do-litoral maricá olho-de-cabra angico-vermelho coração-de-negro OBS: Estirpes de rizóbio específicas produzidas e cedidas pela EMBRAPA Agrobiologia (RJ)
53 Emergência de plântulas 120 Indivíduos germinados DAS 30 DAS 45 DAS 60 DAS 75 DAS 90 DAS 20 0 Ap Api Bv Bvi Ec Eci Es Esi Mb Mbi Oa Oai Pp Ppi Pr Pri Espécies
54 Poecilanthe parviflora Enterolobium contortisiliquum Erythrina speciosa
55 Germinação no Campo Espécie Acacia polyphyla Bowdichia virgilioides Enterolobium contortisiliquum Erythrina speciosa Mimosa bimucronata Ormosia arborea Parapiptadenia rigida Poecilanthe parviflora % Germinação
56 Semeadura direta para enriquecimento florestal Resultados parciais Numero de individuos germinando x altura dos mesmos 600 Nº de individuos na parcela /mar/05 22/mar/05 Reflorestamento homogêneo Reflorestamento heterogêneo Altura dos individuos (cm) Dados Complementares: 02/mar/05 (40dias) nº de ind germinados 382; não houve medição das alt. 09/mar/05 n de ind germinados = 484; média da altura = 7,23 cm 22/mar/05 n de ind. germinados 552 média da altura = 8,86 cm
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59 Chuva de Sementes Indivíduos Regenerantes Banco de Sementes
60 Exercício
61 Na figura anterior, na área assinalada em branco (cana-de-açúcar), o proprietário optou em fazer um reflorestamento com espécies nativas. Você foi contratado para fazer o trabalho, sendo assim resolva as questões: a) Qual a técnica de revegetação sugerida b) Especifique o espaçamento de plantio c) Calcule o número de mudas necessárias por hectare e total d) Especifique a quantidade de composto orgânico necessário para a área (m 3 /ha) e) Especifique a quantidade de adubo químico necessário para área Sabendo que: - A área onde deve ser implantado o programa de recuperação tem as seguintes dimensões: 300 x 100 m - A formulação sugerida após a análise de solo é 250g/cova da formulação NPK A quantidade de composto orgânica sugerida é de 20 l/cova
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