Ambient Engenharia e Consultoria Ambiental Ltda.

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1 2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 2.1 Histórico do Empreendimento O TESC Terminal Santa Catarina S/A é uma sociedade anônima, de capital fechado, constituída em 25 de março de 1996 com a denominação inicial de CEJEN Cargo Transportes de São Francisco do Sul Ltda. (Figura 2.1 e Figura 2.2). Em 16 de maio de 1996, a CEJEN venceu a concorrência para o arrendamento de área destinada à construção e exploração de terminal portuário de produtos florestais renováveis (edital 002/95 contrato 15/96/APSFS), recebendo, para isso, m² (sessenta e um mil metros quadrados) de terras. O terminal passou a se chamar TERFRAN Terminal Portuário de São Francisco do Sul S/A em 25 de abril de 2000 e, em 8 de fevereiro de 2003, trocou sua denominação para Terminal Babitonga S/A. Já em 20 de junho de 2005, após algumas alterações em sua estrutura acionária, o terminal passou a se chamar TESC Terminal Santa Catarina S/A. Figura 2.1 Vista aérea geral do TESC Para o desenvolvimento das atividades operacionais com qualidade, o TESC - Terminal Santa Catarina conta com dragagens de manutenção realizadas no lado interno do píer, e ainda há necessidade de aumentar a capacidade de atendimento de embarcações por meio da dragagem de aprofundamento do lado externo do píer. Capítulo 2/1

2 Figura 2.2 Vista aérea do píer do TESC 2.2 Objetivos e Justificativas do Empreendimento O desenvolvimento portuário está associado aos processos de implantação, consolidação e expansão das cidades e à ocupação do território nacional. Navios de maior porte e as exigências da alta qualidade de acessibilidade náutica impulsionaram a necessidade de adequação nos berços de atracação dos terminais portuários, proporcionando segurança nas manobras das embarcações. Nesse sentido, a manutenção, ampliação e adequação dos portos requerem quase sempre dragagens periódicas nas bacias portuárias, e/ou canais de acesso ou mesmo para aprofundamento do seu leito e abertura de novas áreas, principalmente em locais de baixas profundidades, onde sofrem processo de assoreamento devido ao carreamento natural de sedimentos advindos da drenagem continental, bem como de áreas adjacentes. Sendo o material dragado, utilizado por vezes para aterro, ou descarte em bota-fora oceânico ou em terra firme. No entanto, a modernização portuária não envolve apenas as obras de ampliação, introdução de novas tecnologias e a atualização de equipamentos, mas engloba também as questões ambientais, de saúde, a revitalização das áreas portuárias para o melhoramento da relação entre porto cidade e novas formas de gestão e administração dos serviços portuários, que venham resultar em maior produtividade e na redução de custos (SECRETARIA ESPECIAL DOS PORTOS, 2011). Da mesma forma, as atividades de dragagem precisam ser bem planejadas e monitoradas, para que, tanto venham a atender as necessidades operacionais dos portos, Capítulo 2/2

3 quanto para minimizar seus custos e impactos ambientais, pois os processos contínuos de assoreamento, devido à influência expressiva dos rios e o aporte de sedimento em suspensão do estuário da Baía da Babitonga, fazem com que as dragagens no Porto de São Francisco do Sul, sejam uma necessidade constante para manutenção de profundidades compatíveis com os navios que atracam no porto. No ano de 2009, os portos de Itajaí, Navegantes, Imbituba e São Francisco do Sul, movimentaram 1,266 milhões de TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). As operações portuárias que envolvem contêineres crescem em média de 10% ao ano, e significam produtividade, giro rápido e cargas de alto valor. O TESC - Terminal Santa Catarina, de São Francisco do Sul, prevê um crescimento orgânico de 8% no total de movimentação de contêineres até o final do ano. Segundo diretor-superintendente do TESC, José Eduardo Bechara, a movimentação de carga geral e granéis deve apresentar crescimento na ordem de um milhão de toneladas em comparação com O aumento da movimentação previsto para o ano está focado nos investimentos em obras físicas e na compra de novos equipamentos. Esses investimentos projetados para 2011 giram em torno de R$ 25 milhões (TESC, 2011). A nova política de investimentos do TESC está alinhada com a proposta de obras que vêm sendo realizadas no Porto de São Francisco do Sul, com destaque para a dragagem de aprofundamento do canal e dos berços de atracação, bem como a derrocagem de uma laje localizada na bacia de evolução. Com a execução da dragagem, obra prevista no Programa de Aceleração do Crescimento PAC do Governo Federal, a profundidade do berço do lado interno do píer do terminal passará de 12 metros para 14 metros. Estes investimentos são fundamentais para acompanhar os movimentos do mercado e adequar a estrutura do terminal para atender as novas gerações de navios que vêm para a costa brasileira (TESC, 2011). Nesse sentido o aprofundamento do berço do lado externo do píer vem de encontro ao desenvolvimento socioeconômico garantindo a manutenção das atividades portuárias de São Francisco do Sul nos próximos anos, gerando menor impacto ambiental numa área onde já existe toda a infraestrutura de apoio necessária, dispensando a criação de novos portos na região. Deste modo, aliar eficiência em logística portuária com excelência na gestão socioambiental foi premissa base nos estudos realizados. 2.3 Localização Geográfica O TESC está localizado na Avenida Engenheiro Leite Ribeiro, 99, Bairro Centro, no município de São Francisco do Sul SC, CEP A localização do empreendimento, a malha viária existente, os limites municipais, estão representadas no Mapa de Localização do Empreendimento e o Layout do Empreendimento contendo Capítulo 2/3

4 informações a respeito da área total do terreno, área construída e área disponível para expansão do empreendimento. Capítulo 2/4

5 Mapa de Localização do Empreendimento. Capítulo 2/5

6 Layout do Empreendimento Capítulo 2/6

7 2.4 Especificações do Empreendimento Projeto Condições Operacionais Atuais O TESC - Terminal Santa Catarina S/A é um dos principais terminais portuários do Brasil. Suas atividades estão baseadas em operações portuárias de movimentação e armazenagem de cargas. Os principais produtos transportados e armazenados pelo terminal, em uma média mensal de 24 navios, são contêineres, granéis sólidos, carga geral e produtos siderúrgicos. Possui um píer, designado como Píer 301. O píer contém 264 metros de comprimento por 52 de largura, apto para atracação de embarcações em ambos os lados interno e externo. Além do comprimento de píer, o berço interno possui mais 120 metros que se estendem ao longo do aterro. Com estes 384 metros de comprimento total (Figura 2.3) e 14 metros de profundidade, o berço interno pode receber navios com porte de até 310 metros. Na face externa, somente barcaças e navios de pequeno porte, com calado de até 7,5m atracam atualmente por conta da pequena profundidade. Ambos os berços estão equipados com todas as estruturas necessárias para a atracação de navios, tais como, defensas e cabeços de amarração, além dos equipamentos de sinalização, segurança e acesso aquaviário. Figura 2.3 Comprimento total do píer do TESC. Capítulo 2/7

8 A sede da empresa é edificada em um prédio de alvenaria, dividido em térreo e mais um pavimento, com área aproximada de 600 m 2. O pátio de contêineres está implantado entre o cais de atracação de múltiplo-uso e as demais instalações do terminal como a sede administrativa e o armazém. Totaliza uma área com cerca de m² inteiramente pavimentada e iluminada, com capacidade estática de até TEU s, com 514 tomadas para fornecer energia elétrica para contêineres refrigerados. No terminal existe um armazém composto por galpão pré-moldado, paredes em alvenaria, piso de asfalto e cobertura com telhas de fibrocimento. A iluminação é natural através de telhas translúcidas e artificial com lâmpadas fluorescentes, existindo ventilação natural. O armazém conta com uma área coberta de m² pavimentada e iluminada para a armazenagem e inspeção de cargas. Existe ainda, uma área destinada à manutenção de equipamentos, que visa suprir as condições de operação, garantindo a funcionalidade dos equipamentos e mantendo a confiabilidade do sistema através de manutenções preventivas e corretivas, além da diminuição de custos por paradas ou acidentes. O terminal conta também com estruturas de apoio como o MASSQ, que é o núcleo de gerenciamento operacional das áreas de Meio Ambiente, Segurança do Trabalho, Segurança Portuária e Qualidade, estacionamento e central de energia elétrica, entre outras. Para realizar a carga e descarga de navios, o terminal utiliza equipamentos como: empilhadeiras, guindastes de bordo e de terra, além dos caminhões que destinam as cargas para armazenagem ou clientes. A logística portuária inicia no canal de acesso ao Porto Organizado de São Francisco do Sul, por onde os navios são trazidos até a bacia de evolução e posteriormente ao píer de atracação do TESC por meio de rebocadores e conduzidos pelos práticos que operam no porto. A área destinada à atracação de navios no píer do TESC possui em seu lado interno, calado de 12 metros e seu lado externo calado de 7,5 metros. Ao chegar próximo ao píer, os navios são acostados nas defensas de borracha e fixados nos cabeços de amarração. A partir daí são preparados para serem descarregados e/ou carregados com a utilização de equipamentos específicos de acordo com o tipo de carga movimentada. Após a atracação das embarcações os produtos são movimentados dos navios para os caminhões e encaminhados diretamente para os clientes ou para armazenagem externa em terminais retroportuários em regime integral, dependendo somente da logística e de condições meteorológicas extremas. Para facilitar a movimentação das cargas no píer, somente armazenagem temporária é realizada no terminal, por períodos que duram até o despacho para o embarque, ao cliente ou à área retroportuária. O fluxo naval, o número de equipamentos utilizados e de pessoas envolvidas e o tempo das operações com os navios variam de acordo com o tipo e os quantitativos de cargas movimentadas, a logística de manobras marítimas, as condições meteorológicas e de maré. Capítulo 2/8

9 Os principais produtos movimentados no TESC são fertilizantes, contêineres, bobinas e outros produtos metálicos. Para apresentar os dados de modo resumido as cargas foram distribuídas em 04 grupos descritos a seguir: * Granel sólido que contempla fertilizante e outros; * Contêineres onde são incluídas as movimentações com produtos contêinerizados; * Produtos siderúrgicos que agrupa vergalhões, chapas, tarugos e outras peças metálicas; * Bobinas de aço. A tabela 2.1 apresenta um resumo dos quantitativos das movimentações com as principais cargas realizadas no segundo semestre do ano de 2011 e o mês de janeiro de Tabela 2.1 Resumo dos quantitativos das movimentações com as principais cargas. Container jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Qtd Navios Qtd Mov. (unid.) Bobina jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Qtd Navios Qtd Mov. (unid.) Granel jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Qtd Navios Qtd Mov , , , , , , , ,7 (ton) Siderúrgico jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 Qtd Navios Qtd Mov. (ton) 26890,0 4337,1 0,0 8118,0 8170, ,6 0,0 0,0 Com base nos dados registrados pelo TESC de modo detalhado no período de junho/2011 a dezembro/2011 é possível apresentar os valores estimados abaixo, onde constam os quantitativos de veículos utilizados nas principais movimentações, o porte das embarcações e os tempos médios de operações de acordo com os tipos de carga: * Operação com bobinas carrossel com 30 caminhões que realizam ciclos de transporte dos produtos do pátio do TESC até o fornecedor, até descarregar completamente as embarcações (barcaças ou navios); Capítulo 2/9

10 * Operação com granel carrossel com 20 caminhões que realizam ciclos de transporte dos produtos do pátio do TESC até os terminais retroportuários, até descarregar completamente os navios; * Operação com contêineres cerca de 1000 caminhões por mês trazem contêineres para exportação; * Operação com contêineres cerca de 2000 caminhões por mês levam contêineres importados; * Porte médio das barcaças de bobinas de aço calado 7,0m, comprimento 130m; * Porte médio dos navios de bobinas de aço calado 8,5m, comprimento 160m; * Porte médio dos navios de Container calado 10,0m, comprimento 210m; * Porte médio dos navios de Passageiros calado 10,0m, comprimento 250m; * Porte médio dos navios de Granel calado 10,0m, comprimento 200m; * Operação com produtos siderúrgicos 30 horas por navio + 3 horas de manobras; * Operação com contêineres 10 horas por navio + 3 horas de manobras; * Operação com bobinas em barcaças 34 horas por navio + 3 horas de manobras; * Operação de navios de passageiros 12 horas por navio + 2 horas de manobras; * Operações com cargas a granel 70 horas por navio + 4 horas de manobras. As estimativas para operações com carga a granel dependem diretamente das condições climáticas, pois no caso de chuva e vento a operação é interrompida até que haja a melhora do tempo. Para manter o crescimento e atender a demanda o TESC prevê novos investimentos como a compra de equipamentos e a dragagem de aprofundamento do lado externo do píer, além da manutenção da profundidade atual do berço interno Condições Operacionais Futuras Conforme descrito anteriormente, o desenvolvimento das atividades portuárias atuais requerem berços mais profundos para a atracação de navios de maior calado. Nesse sentido as obras de dragagem de aprofundamento do berço interno para cota -14 m (DHN) em andamento (Licença de Instalação nº 701/2010/IBAMA) permitirão a ampliação de 10 para 12 metros de calado no lado interno do píer. Já para o berço externo, onde atualmente atracam em regime de testes barcaças e navios de baixo calado, pretende-se aprofundar o referido berço para atender navios maiores sem a necessidade de alongar o píer ou criar nova estrutura para essa demanda em outro local. Capítulo 2/10

11 Nesse sentido, o projeto de dragagem de aprofundamento do berço do lado externo do píer do TESC visa atender navios maiores, com até 10 metros de calado, aumentando a eficiência para a movimentação portuária e de cargas em cerca de 30%. Fato este que é perfeitamente suportado pela zona portuária de São Francisco do Sul, em termos de canal de acesso, área para manobras e bacia de evolução, sem necessidade de qualquer outra intervenção de grande impacto como derrocagens e obras de ampliação do píer. Principalmente porque o aprofundamento do berço, inicialmente, não trará aumento do número de navios que atracam no píer no terminal, mas sim, garantir a atracação de navios de maior porte, aumentando as quantidades de carga movimentadas por embarcação. Contudo, se a demanda futura de fluxo de mercadorias atender as expectativas do terminal, prevê-se a prospecção de novos clientes, aumento da movimentação de cargas e aquisição de novos equipamentos tais como: um guindaste MHC, duas empilhadeiras e duas balanças rodoviárias. Vale ressaltar ainda que, espera-se que a operação plena do berço externo do píer, aprofundado, amplie o número atual de funcionários do TESC em 5% e, em 30% os trabalhadores portuários avulsos. Portanto, a ampliação das atividades do terminal contribuirá na geração de empregos diretos e indiretos, como também de impactos benéficos para a economia regional. A tabela 2.2 apresenta os volumes estimados de movimentação de cargas para os anos futuros. Tabela 2.2 Quantitativos estimados de movimentação de cargas no TESC Grupo Contêineres (unid.) Bobinas e Siderúrgicos (ton) Granéis (ton) Os dados apresentados na tabela 2.2 podem ser analisados na figura 2.4. Capítulo 2/11

12 Granéis (Toneladas) Bobinas e Siderúrgicos (Toneladas) Containeres (Unidades) Ambient Previsão de Crescimento de Movimentação de Cargas no TESC Anos Previsão de Crescimento de Movimentação de Cargas no TESC Anos Previsão de Crescimento de Movimentação de Cargas no TESC Anos Figura 2.4 Previsão de crescimento de movimentação de cargas no TESC. Capítulo 2/12

13 Infraestrutura de Apoio O principal acesso ao Município de São Francisco do Sul é feito pela Rodovia BR 280 que liga o município a maior cidade do estado Joinville. Essa rodovia se conecta a Rodovia BR 101. Ou seja, a rodovia BR 101 e BR 280 são os eixos de ligação da área de estudo com as demais regiões do país. Nos dias atuais, essas rodovias de acesso ao município, e conseqüentemente ao porto, apresentam um volume de tráfego intenso, muito acima da sua capacidade de suporte, principalmente a Rodovia BR 280. Outro acesso secundário, a partir da BR 101, que dá acesso a São Francisco do Sul, é a Rodovia SC 495, que corta o município de Balneário Barra do Sul. O porto de São Francisco do Sul é um dos responsáveis pelo aumento do tráfego na cidade, além disso, representa um pólo de atração de indústrias para a região devido à logística favorável e a existência de uma infraestrutura intermodal que engloba porto, ferrovia, rodovia e aeroporto. A obra de dragagem de aprofundamento da área privada do porto, e o conseqüente aumento do calado para que mais navios possam atracar no Porto de São Francisco do Sul, vai intensificar o fluxo de veículos, principalmente o de caminhões, ocasionando congestionamentos na BR 280, de forma mais direta nas imediações do porto organizado. Obras no setor viário como a construção do contorno ferroviário, e a duplicação da BR 280 (São Francisco do Sul/Jaraguá do Sul), têm como objetivos minimizar os entraves logísticos e de circulação intra-urbana enfrentada devido às atividades portuárias Insumos Previstos Na realização das atividades de dragagem, será necessária a utilização de alguns insumos como água, energia e combustível, os quais serão descritos a seguir quanto a sua forma de distribuição. A água utilizada para o abastecimento do porto organizado, das áreas do entorno e para a realização da dragagem de aprofundamento da área privada do porto é distribuída pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto - SAMAE, do município de São Francisco do Sul. Os equipamentos do processo de dragagem são autossustentáveis referentes à demanda de energia elétrica, dispondo de sistema de geração acopladas às embarcações. Todos os maquinários utilizados na atividade de dragagem de aprofundamento serão abastecidos no píer do TESC, por empresa terceirizada (devidamente licenciada e atendendo os padrões de segurança exigidos e os requisitos dos planos de atendimento de emergência) contratada diretamente pelo fornecedor do serviço de dragagem. Capítulo 2/13

14 Quanto aos quantitativos destes insumos, haja visto a imprevisibilidade da produtividade dos equipamentos, não há como quantificá-los precisamente. Contudo, durante a operação estima-se que o consumo de água por funcionário/dia seja aproximadamente 150 litros. O consumo de diesel por hora de trabalho da draga mecanizada é estimado em 125 litros (15 m 3 /semana) Mão de Obra A mão de obra utilizada na atividade de dragagem corresponde estritamente aos operadores e auxiliares de operação, totalizando cerca de 60 pessoas, sendo 18 por turno na draga mecanizada e 12 em cada uma das duas barcaças de transporte. Contingente este, necessário para operar os equipamentos de execução da obra, sendo que todos os funcionários ficarão embarcados durante a realização do trabalho. Toda a infraestrutura de acomodação: alojamento, vestiários, banheiros, refeitórios, é oferecida pela própria embarcação. Salienta-se que, no caso da draga mecânica, o alojamento da embarcação não serve como dormitório da tripulação, mas sim como uma área de descanso para ocasiões eventuais. As pessoas envolvidas nos trabalhos executados por este equipamento trocam de turno a cada 12 horas, permanecendo alojadas em hotéis do município no período de descanso Cronograma O serviço de dragagem será realizado por dois equipamentos, uma draga hidráulica de sucção e uma draga mecanizada associada a embarcações de transporte. Estima-se através da produtividade dos equipamentos um período total de 15 dias para finalização de toda a remoção do material, sendo que durante 10 dias a operação será realizada por draga de sucção e nos outros 5 dias operará a draga mecânica. Ressaltamos que o tempo de execução da obra poderá variar de acordo com o grau de dureza de cada porção a ser escavada, condições climáticas da região, hidrodinâmica e sedimentação, movimentação de navios em operações de atracação e desatracação, dentre outros aspectos operacionais de cada equipamento em particular. Capítulo 2/14

15 Aspectos Ambientais Os aspectos ambientais podem ser entendidos como os mecanismos através do qual, uma ação humana causa um impacto ambiental. As ações são as causas, e os impactos são as conseqüências. Essa relação causa-efeito é afirmada por Reis (2002), quando apresenta a definição de aspecto ambiental ligado à causa do problema ou da melhoria ambiental, enquanto que a definição de impacto se relaciona com o efeito do problema ou da melhoria ambiental. Sanchéz (2008) salienta que uma mesma atividade ou ação pode levar a vários aspectos ambientais e por conseqüência, causar diversos impactos ambientais. Da mesma forma, um determinado impacto ambiental pode ter várias causas. Essa mesma afirmação pode ser aplicada nas análises realizadas para o estudo das atividades de Dragagem, visto que, em relação à operação da Draga, as análises geraram desdobramentos de diversos aspectos ambientais, que por sua vez foram ligados a impactos ambientais possíveis. Os aspectos ambientais decorrentes das atividades de operação da Dragagem dentro da área portuária do TESC - Terminal Santa Catarina foram divididos em: * Geração de resíduos sólidos; * Geração de efluentes líquidos; * Geração de emissões atmosféricas; * Geração de ruído. Para o levantamento dos Aspectos Ambientais das atividades de Dragagem, no dia 22 de setembro de 2011 realizou-se uma visita a bordo do equipamento Goliath que se encontrava em operação, prestando serviços ao Porto Público de São Francisco do Sul no canal de acesso, removendo material proveniente da derrocagem da laje da Cruz (LI nº. 701/2010/IBAMA). Durante esta visita foi possível observar os aspectos ambientais e os procedimentos operacionais relativos à geração de resíduos sólidos, efluentes líquidos, emissões atmosféricas e ruído a bordo de uma das embarcações que realizarão os trabalhos de aprofundamento do berço externo do TESC Resíduos Sólidos As embarcações contam com recipientes de separação e armazenamento temporário de resíduos. As figuras 2.5 e 2.6 ilustram esses recipientes. Capítulo 2/15

16 Figura 2.5 Recipientes de separação dos resíduos sólidos Figura 2.6 Armazenamento temporário de resíduos sólidos Os resíduos gerados durante a operação são de origem sanitária, higiene pessoal, uso de banheiros e alimentação dos funcionários. Também são gerados resíduos contaminados provenientes da manutenção dos equipamentos que são realizadas a bordo. Estima-se que sejam geradas de 300 a 500 gramas de resíduos sanitários por dia para cada funcionário. Quanto aos resíduos contaminados e/ou gerados na manutenção de equipamentos prevê-se que estes não ultrapassam o volume de uma caçamba de coleta com volume de 4 Capítulo 2/16

17 metros cúbicos (Figura 2.6). O quantitativo correto dos resíduos contaminados somente poderá ser determinado após o término da atividade, pois dependerão das manutenções realizadas e/ou eventuais acidentes ocorridos. Cabe ressaltar que os diversos tipos de resíduos serão destinados adequadamente Efluentes Líquidos Durante os trabalhos de dragagem são gerados efluentes líquidos sanitários, proveniente do uso de banheiros e higiene pessoal, e oleosos provenientes da manutenção dos equipamentos que são realizadas a bordo. As embarcações contam com sistema de tratamento de efluentes sanitários e posterior destino em um tanque de armazenamento temporário para retirada e correta destinação do efluente previamente tratado. Como estimativa do efluente a ser gerado durante a operação de dragagem, podemos estimar o valor máximo de 100 litros por dia por funcionário. Para os efluentes oleosos existe um tanque de armazenamento temporário (Figura 2.7). O destino final adequado é dado por empresa terceirizada que recolhe este resíduo por bomba de sucção e caminhão tanque no píer. Figura 2.7 Tanque de armazenamento temporário para efluentes oleosos Capítulo 2/17

18 Emissões Atmosféricas Na visita a bordo liberada à empresa que realiza esse estudo foi possível constatar que a fonte principal de emissões atmosféricas é proveniente da exaustão de gases gerados na queima do combustível fóssil pelos motores que movimentam a embarcação, as bombas hidráulicas e geradores de energia, porém não foi possível medir com auxílio da Escala Ringelmann devido à visita ter ocorrido em período noturno, conforme figura 2.8. No capítulo 5 detalha-se como deverá ocorrer a obtenção dos dados de fumaça preta. Figura 2.8 Localização do Ponto de Emissão de Fumaça Preta na draga Ruído Para caracterizar o ruído gerado pela operação de dragagem, durante a visita de 22 de setembro realizou-se medições de nível de pressão sonora a bordo da draga Goliath. Capítulo 2/18

19 citar: Como principais fontes geradoras de ruído observadas na oportunidade pode-se * Operação da escavadeira mecanizada; * Operação do gerador de energia elétrica; * Operação dos motores de combustão e bombas hidráulicas; * Operação dos guinchos de movimentação dos pilares de apoio da embarcação. Na operação da escavadeira, o ruído é gerado no momento em que o material é descarregado na embarcação de transporte e, principalmente, pelo sistema hidráulico de movimentação da lança. Em especial no momento em que o braço mecânico entra na água para alcançar o sedimento no fundo. Este som tem grande energia em alta freqüência. O sistema gerador de energia elétrica é fonte importante nos níveis de pressão sonora emitidos pela operação de dragagem, porém todos os motores do barco encontramse em recintos acusticamente protegidos para evitar vazamento de ruído para o exterior da embarcação. Contudo, é importante que todas as portas das casas de máquina permaneçam fechadas durante as operações. A exaustão dos gases do sistema de escapamento dos motores diesel e as aberturas de troca de ar da casa de máquinas são os pontos por onde há vazamento do ruído gerado na operação dos motores e bombas hidráulicas de alta pressão. Quando existe necessidade de deslocamento da draga os pilares de sustentação precisam ser erguidos para serem reposicionados sobre o fundo do mar por meio de cabos de aço movimentados por guinchos. Neste momento há geração de ruído. Todas as fontes identificadas a bordo da draga Goliath foram quantificadas de maneira preliminar, de modo a possibilitar a predição dos níveis de ruído que serão gerados no momento da dragagem de aprofundamento do berço do lado externo do píer. Os pontos de medição e valores obtidos durante as avaliações encontram-se apresentados no Mapa de Projeção dos Níveis Máximos de Pressão Sonora Previstos para a Operação Simultânea de Dragagem do Terminal e sugerem que o ruído emitido pela operação do equipamento poderá elevar os valores atuais na região. No capítulo 5 é apresentada uma projeção dos valores máximos previstos na área do TESC e no entorno. Os outros equipamentos de dragagem não tiveram suas fontes sonoras quantificadas pois considerou-se que os níveis gerados pela draga mecanizada são bem maiores. E que as dragas de sucção (HAM 309) emitam ruído pelos sistemas de escapamento de gases, mas em níveis menores que o equipamento avaliado. Existem diversas fontes de vibração nos equipamentos, mas não espera-se que estas propaguem de modo perceptível para além dos limites da embarcação. A figura 2.9 apresenta um croqui de localização dos pontos e dos níveis de pressão sonora medidos. A tabela 2.3 contém, além disto, a descrição das fontes medidas e suas respectivas potências sonoras calculadas (NWS). Capítulo 2/19

20 Figura 2.9 Localização dos pontos de medição e dos níveis de pressão sonora obtidos a bordo da draga mecanizada Capítulo 2/20

21 Tabela 2.3 Descrição das fontes e dos pontos de medição, níveis de pressão sonora (NPS) e as potências sonoras (NWS) calculadas para cada operação Fontes sonoras Pontos NPS (dba) NWS (dba) (Operações) (Nomenclatura e Descrição) Medido Calculado Movimentação de pilares de apoio Operação do sistema gerador de energia Operação da escavadeira (lança descendo na água) A B C D 2m de distância no convés/ proa 4m de distância no convés/ proa na porta de acesso ao sistema no convés/ proa ao lado da cabine de comando da escavadeira E no convés / popa Operação da escavadeira (subindo, movimentando lateralmente e/ou descarregando na barcaça) Sistema de exaustão ou entrada de ar na casa de máquinas (motores e bombas hidráulicas) Sistema de escapamento de gases dos motores diesel Sistema de escapamento de gases dos motores diesel Operação da escavadeira (subindo, movimentação lateral e/ou descarregando na barcaça) Operação da escavadeira (lança descendo na água) D ao lado da cabine de 89 comando da escavadeira 112 E no convés / popa 89 F 1m de distância no convés / popa 107 G 2m de distância no convés / popa H 2m de distância no convés / popa 89 I 3m de distância no convés / popa m de distância, no mar, J a partir de outra embarcação 60m de distância, no mar, K a partir de outra embarcação 60m de distância, no mar, L a partir de outra embarcação Capítulo 2/21

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