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1 iseries Informações sobre partições lógicas

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3 iseries Informações sobre partições lógicas

4 Copyright International Business Machines Corporation 1998, Todos os direitos reserados.

5 Índice Informações sobre partições lógicas Modo como funciona a criação de partições lógicas Vantagens das partições lógicas Hardware para partições lógicas Conceito de partição lógica: memória Conceito de partição lógica: rendimento interactio Conceito de partição lógica: Processador Conceito de partição lógica: bus Conceito de partição lógica: IOP Conceito de partição lógica: Partições de I/O de níel de bus e de IOP Comutar IOPs dinamicamente entre partições Conceito de partição lógica: SPD e PCI Conceito de partição lógica: unidades de disco Licenciamento de software e software para partições lógicas Suporte de edição de partições lógicas Funções das partições lógicas do OS/400 por edição Opções de comunicação para partições lógicas Copyright IBM Corp. 1998, 2001 iii

6 i iseries: Informações sobre partições lógicas

7 Informações sobre partições lógicas O seridor iseries fornece a capacidade de criar partições num sistema, criando ários sistemas independentes. Antes de começar a criar partições, é necessário que compreenda os conceitos que estão por detrás deste tipo de configuração de sistema. O objectio deste tópico é a familiarização com o hardware e o software necessário para as partições lógicas e preparar o planeamento e a criação de partições lógicas no seridor iseries 400. Modo como funciona a criação de partições lógicas Compreender o significado de um sistema diidido em partições lógicas e o modo como as partições principais e secundárias operam como seridores independentes. Vantagens das partições lógicas Compreender as antagens da criação de partições lógicas no iseries 400 e cenários práticos que a empresa pode utilizar com esta tecnologia aançada. Hardware para partições lógicas Compreender os conceitos e as necessidades básicas de hardware para criar partições no seridor. Software para partições lógicas Obtenha mais informações acerca da estratégia de fixação de preços e o licenciamento de software dos produtos da IBM num seridor iseries 400 com partições lógicas. Comunicação para partições lógicas Obtenha mais informações sobre a forma atraés da qual as partições lógicas conseguem partilhar dados entre partições e seridores. Modo como funciona a criação de partições lógicas A criação de partições lógicas é a capacidade de fazer com que um único sistema de iseries 400 de multiprocessamento funcione como se se tratasse de dois ou mais sistemas independentes. Cada partição lógica funciona como um sistema lógico independente. Contudo, cada partição partilha alguns atributos do sistema físico como, por exemplo, o número de série do sistema, o modelo do sistema e o código de idioma do processador. Todos os outros atributos do sistema poderão ariar entre as partições. Copyright IBM Corp. 1998,

8 Existem duas categorias de partições lógicas, partições principais e partições secundárias. Cada sistema com partições lógicas tem uma partição principal e uma ou mais partições secundárias. A partição principal é a única partição que existe antes da execução de quaisquer alterações de configuração num sistema. Antes das partições secundárias serem criadas, todos os recursos do sistema estão atribuídos à partição principal. As partições secundárias são independentes umas das outras. Embora cada partição secundária mantenha uma dependência relatiamente à partição principal, esta funciona como um sistema autónomo. Todas as funções de gestão para partições estão integradas no Código Interno Licenciado da partição principal. Ao executar um reinício da partição principal num sistema com árias partições, a partição principal é iniciada em primeiro lugar. A partição principal é proprietária de determinados recursos de sistema (o painel de operações do sistema, o processador de seriços e o bloqueio por chae do sistema). A partição principal pode iniciar (IPL) partições secundárias depois de o sistema alidar estes recursos. Se ocorrer uma falha do processador, da placa de memória ou do bus do sistema, é possíel encontrar entradas de registos de erros do sistema na partição principal do Registo de actiidade do produto. A partição principal, essencialmente o gestor de partições do sistema, tem de permanecer actio para as partições secundárias estarem actias. É importante planear cuidadosamente a forma como opera a partição principal ou os tipos de olume de trabalho que executa na mesma. Por exemplo, os comandos do OS/400 tais como Desligar sistema (PWRDWNSYS), as funções do painel do operador tais como 3, 8, ou 22, aplicando a Programação de Correcções Temporárias (PTFs - Program Temporary Fixes) que necessitam de um reinício, afectarão todas as partições secundárias. Pode optar por restringir a partição principal só a simples tarefas de gestão de partições. Uma ez que todos os moimentos de recursos da partição lógica são conseguidos atraés da utilização da mesma, o isolamento da partição principal fornece um ambiente seguro, pelo que os utilizadores em partições secundárias não conseguem moer recursos tais como processadores ou memória sem passar por um administrador de partições lógicas na partição principal. Nos locais onde não é possíel o isolamento da partição principal, dee considerar a implementação de aplicações que requerem pouca ou nenhuma manutenção, não utilizando esta como partição de teste. Cada partição lógica representa um departamento de recursos no sistema do iseries 400. Cada partição é lógica, porque o departamento de recursos de recursos é irtual, porque não passa para os limites físicos. Os recursos principais do sistema são os respectios processadores, memórias, buses e IOPs. O seguinte diagrama mostra o departamento de recursos do sistema num sistema que tem até duas partições: 2 iseries: Informações sobre partições lógicas

9 Vantagens das partições lógicas As partições lógicas num único seridor iseries 400 poderão trazer benefícios nos seguintes cenários. Criar um Ambiente Misto de Produção e de Testes Pode criar uma combinação de ambiente de produção e de teste no mesmo sistema. Pode criar uma partição de produção única na partição principal e um ou mais ambientes de teste nas partições secundárias. Para múltiplas partições de produção, consulte Criar um Ambiente com Múltiplas Partições de Produção, abaixo. É possíel utilizar uma partição lógica como partição de testes ou como partição de produção. Uma partição de produção executa as principais aplicações empresariais. Uma falha numa partição de produção poderá afectar significatiamente as operações da empresa e os custos de tempo e monetários do cliente. Uma partição de teste efectua testes de software. Aqui poderá estar incluído o teste da edição do OS/400. Uma falha numa partição de testes, embora não sendo necessariamente planeada, não irá interromper as operações normais da empresa. Criar um Ambiente com Múltiplas Partições de Produção Deerá criar múltiplas partições de produção apenas nas partições secundárias. Nesta situação, a partição principal é dedicada à gestão da partição. Consolidação Um sistema com partições lógicas pode reduzir o número de seridores iseries 400 necessários numa empresa. É possíel consolidar ários sistemas num único sistema com partições lógicas. É assim eliminada a necessidade e o custo de equipamento adicional. É possíel deslocar recursos de uma partição lógica para outra à medida que as necessidades se alterarem. Cópia de Segurança Actia Informações sobre partições lógicas 3

10 Quando uma partição secundária efectua a replicação de outra partição lógica no mesmo sistema, comutar para a cópia de segurança durante uma falha da partição causaria um inconeniente mínimo. Esta configuração também minimiza o efeito de longos períodos entre cada salaguarda. Pode colocar a partição em que está a ser efectuada a cópia de segurança offline e guardar, enquanto a outra partição lógica continua a executar funções de produção. É necessário software especial para utilizar esta estratégia de cópia de segurança actia. Conjuntos de Unidades Integrados Atraés da utilização do OptiConnect e do software de aplicações de eleada disponibilidade, o sistema com partições pode ser executado como um conjunto de unidades integrado. Pode utilizar um conjunto de unidades integrado para proteger o sistema da maior parte das falhas não programadas que ocorrem numa partição secundária. Manter Sistemas Independentes Dedicar uma parte dos recursos (unidade de memória de disco, processadores, memória e dispositios de I/O) a uma partição faorece o isolamento lógico do software. As partições lógicas também têm tolerância a falhas de hardware se forem configuradas correctamente. Os olumes de trabalho interactio e batch cuja execução em conjunto possa não funcionar correctamente numa única máquina, poderão ser isolados e executados de forma eficaz em partições separadas. Execução do Linux Consulte o Site da Web das partições lógicas Linux numa partição lógica. para obter mais informações sobre a execução do Hardware para partições lógicas As informações contidas nesta secção dar-lhe-ão mais informações acerca do hardware necessário para o seridor do iseries 400 criar com êxito uma partição lógica. Após a leitura destas informações, dee compreender como o hardware funciona e ter menos dificuldades em criar uma partição lógica no seridor. Cada partição lógica requer um software e hardware específico, para que funcione adequadamente. Atenção: A capacidade de moer dinamicamente recursos entre partições está disponíel nos modelos do AS/400 e do iseries que suportam partições lógicas. Contudo, as capacidades da criação de partições de processadores únicos e do conjunto de processadores partilhados só estão disponíeis nas partições de V5R1 que executam modelos 8xx de iseries. Outro hardware para a partição lógica é opcional ou pode ser comutado entre duas ou mais partições lógicas. Pode ler o Planeamento de partições lógicas para ajudar na escolha do hardware necessário. Para obter mais informações acerca do hardware que pode utilizar com as partições lógicas, na seguinte imagem, clique na parte do hardware sobre a qual pretende obter mais informações: 4 iseries: Informações sobre partições lógicas

11 Para isualizar os recursos do sistema no seridor do iseries 400, siga os seguintes passos: 1. No Operations Naigator, expanda a Central de gestão. 2. Expanda Sistemas com partições. 3. Seleccione o sistema físico com o qual pretende trabalhar. 4. Clique com o botão direito do rato no sistema físico e seleccione Configurar Partições. Está a trabalhar na janela Configurar partições lógicas. 5. Seleccione Sistema físico para isualizar os recursos de hardware do sistema. Conceito de partição lógica: memória Os processadores utilizam a memória para reter informações temporariamente. Ao criar uma partição, é necessário adicionar-lhe um número inteiro de megabytes de memória (1 MB = 1024 x 1024 bytes). A partição principal necessita de um mínimo de 256 MB de memória, enquanto as partições secundárias que executam V4R4 e V4R5 necessitam de um mínimo de 64MB. As partições secundárias que executam V5R1 necessitam de um mínimo de 128 MB de memória. Dependendo dos alores de configuração utilizados, uma partição secundária pode necessitar mais de 128 MB. A memória em cada partição lógica opera dentro dos respectios alores mínimos e máximos atribuídos. É possíel moer dinamicamente memória entre as partições lógicas da V5R1 sem que seja necessário reiniciar as partições afectadas, desde que o pedido de moimento de memória se situe no interalo dos alores mínimos e máximos especificados e definidos durante a criação da partição. Ao solicitar o moimento dinâmico de memória entre partições, dee ter em conta que esta memória é remoida e adicionada ao conjunto base de memória de cada uma das partições(conjunto *BASE). Os conjuntos de Informações sobre partições lógicas 5

12 memória priados ou partilhados não são afectados. Se o pedido de moimentação exceder a quantidade de memória disponíel no conjunto base, o sistema só libertará as páginas de memória em excesso depois de manter a quantidade mínima de memória requerida pelo conjunto base. Este alor é determinado pelo alor base do sistema do tamanho mínimo de armazenamento (QBASPOOL). Para preenir qualquer perda de dados durante o moimento de memória, o sistema primeiro introduz quaisquer dados das páginas de memória nos discos antes de disponibilizar as páginas para outras partições. Dependendo da quantidade de memória solicitada para moer, este processo poderá demorar algum tempo. Cada partição comunicará o respectio tamanho mínimo da memória do tempo de execução. Este alor é uma estimatia da quantidade de memória bloqueada na partição e que não poderá ser moida dinamicamente. A redução do número de processos ou de módulos numa partição ou a alteração do conjunto *BASE afectarão o tempo de execução mínimo. A quantidade total de memória atribuída a uma partição lógica poderá não estar disponíel para utilização pela partição. O tempo sistema da memória estática necessário para suportar a memória máxima atribuída afectará a quantidade de memória reserada ou oculta. Este tempo sistema da memória estática também influenciará o tamanho mínimo da memória da partição. O tamanho mínimo da memória atribuído a uma partição pode ser alterado apenas atraés do reinício da partição. Contudo, as alterações ao tamanho máximo da memória requerem um reinício de todo o sistema e podem necessitar de um alor mínimo de memória superior. Se ocorrer uma falha da memória, o sistema tentará acomodar os mínimos de todas as partições. Se todos os mínimos forem cumpridos, as partições secundárias serão reiniciadas com todos os recursos adicionais distribuídos proporcionalmente pela respectia atribuição. Se todos os mínimos não forem cumpridos, o sistema colocará todos os recursos na partição principal e falhará o reinício da configuração da partição protegida e ocorrerá um erro de registo de actiidade do produto (PAL - Product Actiity Log) de SRCB É possíel isualizar os erros de memória no PAL da partição principal. Conceito de partição lógica: rendimento interactio É possíel especificar um alor mínimo de rendimento interactio igual à quantidade mínima do rendimento interactio necessária para suportar a partição lógica. O alor máximo tem de ser inferior à quantidade de rendimento interactio disponíel no sistema. O sistema dispõe de um determinado olume de rendimento interactio com base no tipo de sistema e no número de processadores. O rendimento interactio diz respeito a quanto o utilizador dee interagir com (responder a pedidos de informação do) o computador. É possíel comparar o rendimento interactio com o batch (não é necessária a interenção do utilizador). Dada a quantidade de rendimento interactio no sistema (CPW), é necessário determinar a percentagem que estará disponíel para cada partição lógica. O total combinado do rendimento interactio de cada partição lógica não dee exceder 100%. Quando são criadas partições lógicas, é especificada a percentagem de rendimento interactio atribuída a cada partição lógica. A quantidade de rendimento interactio que é possíel atribuir a uma partição lógica depende do tipo de sistema e do número de processadores na partição. Uma partição lógica poderá não ter capacidade para utilizar o interalo total de rendimento interactio. O sistema lança um aiso quando é introduzido um alor que não está correcto. É possíel configurar o rendimento interactio de modo a alterar os alores entre as partições lógicas sem que seja necessário reiniciar todo o sistema utilizando o Operations Naigator. O mínimo e o máximo especificam o interalo de alores que pode introduzir sem necessitar de reiniciar a partição. Ao alterar os limites do rendimento interactio das partições lógicas, tem de reiniciar a partição. 6 iseries: Informações sobre partições lógicas

13 Qualquer percentagem de rendimento interactio não utilizada não é automaticamente transferida para quaisquer partições lógicas. Conceito de partição lógica: Processador Um processador é um dispositio que executa instruções programadas. Quanto maior é o número de processadores, maior é o número de operações simultâneas executadas numa dada altura. O processador enia e recebe informações de e para as diferentes partes do sistema (do hardware e software). Os processadores podem funcionar como um grupo para diminuir o tempo de computação necessário a uma operação. Quanto mais pequeno for o número de processadores num sistema, maior será a quantidade de tempo de computação necessário. Se foram atribuídos mais processadores a uma partição, maior é o número de operações simultâneas. É possíel medir o rendimento total do sistema no Volume de Trabalho de Processamento Comercial (CPW - Commercial Processing Workload) exclusio. O rendimento relatio de uma partição lógica é igual ao CPW de todo o sistema multiplicado pelo número de processadores numa partição lógica, diidido pelo número total de processadores no sistema. Rendimento relatio da partição lógica = (CPW) (# processadores na partição lógica/ # total de processadores). A partir da janela Configurar partições lógicas, é possíel isualizar todos os recursos de hardware do processador do sistema. A partir da partição principal, também é possíel isualizar quais os processadores que pertencem às partições lógicas. Se o processador falhar durante a execução do sistema, todas as partições lógicas existentes nesse sistema (não apenas aquela que tem um processador danificado) falharão. Se for detectada uma falha do processador durante o reinício do sistema (IPL), o gestor de configuração da partição lógica tentará cumprir a definição mínima do processador para todas as partições. Uma ez atingidos os mínimos, todos os recursos remanescentes são distribuídos proporcionalmente pelas atribuições pretendidas entre as partições apropriadas. Se não for possíel atingir os mínimos da partição, todos os recursos permanecerão na partição principal e não serão iniciadas nenhumas partições secundárias. É colocada uma entrada na partição principal de Registo de actiidade do produto (PAL) com o Código de referência do sistema (SRC - System Reference Code) de B para indicar que a configuração mínima não foi atingida. O PAL da partição principal também contém um ou mais entradas para indicar o hardware em falha. É possíel isualizar os erros do processador no Registo de actiidade do produto (PAL) na partição principal. Conceito de partição lógica: processador dedicado Processador dedicado significa que está a trabalhar com todos os processadores dedicados a uma simples partição. O processador dedicado gere o processamento de uma partição lógica específica. Se optar por atribuir processadores dedicados a uma partição lógica, tem de atribuir pelo menos um processador a essa partição. Igualmente, se optar por remoer recursos de processador de uma partição dedicada, tem de remoer pelo menos um processador da partição. Para ajustar os olumes de trabalho alterados, pode moer os processadores dedicados dentro dos alores mínimos/máximos estabelecidos, sem necessitar de reiniciar a partição. Estes alores permitem estabelecer um interalo dentro do qual é possíel moer dinamicamente o recurso, sem que seja necessário reiniciar a partição lógica. Ao alterar os alores mínimos/máximos, é necessário reiniciar a partição. Os alores mínimos ditam o que é necessário para reiniciar a partição. Se o alor mínimo não corresponder para todas as partições lógicas, apenas a principal será reiniciada. Informações sobre partições lógicas 7

14 Por exemplo, um seridor com 4 processadores físicos pode ter 3 partições lógicas, tendo duas delas 1 processador dedicado e uma partição 2 processadores dedicados. Conceito de partição lógica: conjunto de processadores partilhados O conjunto de processamentos partilhados permite atribuir processadores parciais a partições lógicas. Os processadores físicos são mantidos no conjunto de processamentos partilhados e partilhados entre as partições lógicas. É possíel especificar a energia de processamento em incrementos de capacidade de 0.01 unidades de processamento (1.00 unidade de processamento é aproximadamente equialente a um processador dedicado). Os processadores irtuais são o número inteiro de operações simultâneas que o sistema operatio da partição pode utilizar. A energia de processamento pode ser conceptualizada como sendo distribuída de forma igual por todos estes processadores irtuais. A selecção do número ideal de processadores irtuais depende do olume de trabalho na partição: alguns beneficiam de uma maior concorrência, outros requerem mais energia. Recomenda-se a manutenção de um equilíbrio entre os processadores irtuais e as unidades de processadores. Se for especificado um número menor ou igual a 1.00 unidades de processamento, deerá ser utilizado 1 processador irtual. Do mesmo modo, se for especificado um número menor ou igual a 2.00 unidades de processamento, deerão ser utilizados 2 processadores irtuais. Se houer um desequilíbrio entre unidades de processamento e processadores irtuais, o desempenho de lote de partições pode ser degradado. Para conciliar os olumes de trabalho alterados, pode ajustar as unidades de processamento partilhadas aos alores mínimos/máximos estabelecidos, sem necessitar de reiniciar a partição. Estes alores permitem estabelecer um interalo dentro do qual é possíel moer dinamicamente os recursos, sem que seja necessário reiniciar a partição lógica. Ao alterar os alores mínimos/máximos, é necessário reiniciar a partição. Os alores mínimos ditam o que é necessário para reiniciar a partição. Se o alor mínimo não corresponder para todas as partições lógicas, apenas a principal será reiniciada. 8 iseries: Informações sobre partições lógicas

15 Por exemplo, um sistema com 4 processadores no conjunto partilhado fornece 4.00 unidades de processamento. Cinco partições lógicas podem distribuir a energia de processamento da seguinte forma: a partição 0 tem 2.00 unidades de processamento e 2 processadores irtuais, a partição 1 tem 0.50 unidades de processamento e 1 processador irtual, a partição 2 tem 0.50 unidades de processamento e 1 processador irtual, a partição 3 tem 0.75 unidades de processamento e 1 processador irtual e a partição 4 tem 0.25 unidades de processamento e 1 processador irtual. A soma de 5 unidades de processamento de partição lógica é inferior ou igual ao número total de unidades de processamento no conjunto partilhado. Mas o número total de processadores irtuais é 6. Conceito de partição lógica: bus Um bus é um condutor utilizado para transmitir sinais ou alimentação. Um bus de I/O do sistema conduz as instruções da memória para os dispositios anexos aos processadores de input/output (IOPs). Um bus de I/O do sistema também conduz as instruções dos IOPs de olta para a memória. A unidade do sistema principal contém um bus de I/O de sistema que a partição principal utiliza sempre para o bus 1. A partição secundária consegue partilhar este bus. A maior parte das unidades de expansão contém também pelo menos um bus. Cada partição lógica dee ter um bus atribuído. Uma partição lógica pode ser proprietária de um bus dedicado ou pode partilhá-lo com outras partições lógicas. Cada partição lógica pode utilizar apenas (sem ser proprietária de) um bus de I/O de sistema. Quaisquer alterações enolendo as partições lógicas proprietárias do bus ou o tipo de propriedade do mesmo (partilhado ou dedicado) podem ser alteradas de forma dinâmica. É possíel diidir os recursos por bus de I/O de sistema ao criar as partições lógicas. Esta operação é denominada criação de partições de I/O de níel de bus. Nesta situação, os recursos (IOPs, IOAs, e dispositios) ligados ao bus são atribuídos apenas a uma partição lógica. Também é possíel partilhar um bus e diidir os recursos do bus de acordo com os IOPs. Esta operação é denominada criação de partições de I/O de níel de IOP. Nesta situação, são atribuídos todos os recursos (IOAs e dispositios) ligados a um único IOP a apenas uma partição lógica de cada ez. É possíel atribuir outros IOPs ligados a este mesmo bus a qualquer outra (ou à mesma) partição lógica. Informações sobre partições lógicas 9

16 Quando um bus é adicionado a uma partição lógica, é necessário seleccionar se o bus será partilhado com outras partições lógicas. Existem as seguintes opções para o tipo de propriedade do bus: Propriedade dedicada: todos os IOPs, recursos e ranhuras de placa azias são atribuídas à partição (criação de partições de I/O de níel de bus). Propriedade de bus partilhada: Alguns IOPs, assim como as respectias ranhuras de placa azias podem ser atribuídas ao proprietário do bus (criação de partições de I/O de níel de IOP). Utilização de bus partilhada: Outra partição lógica lista o bus como sendo de propriedade bus partilhada, mas essa partição lógica também utiliza o bus. Nesta situação, a partição lógica proprietária poderá ter um rendimento ligeiramente melhor. Tendo em consideração a utilização por parte da partição de recursos de elocidade de transmissão de dados eleada para aquisição do bus. É necessário atribuir o tipo de propriedade dedicada a qualquer bus que contenha o hardware OptiConnect. A partir da janela Configurar partição lógica, é possíel isualizar todos os buses do sistema. Pode efectuar a manutenção simultânea a partir da partição lógica proprietária (apenas para buses dedicados) ou a partir da partição principal. Contudo, tem de executar a manutenção simultânea para buses partilhados a partir da partição principal. iseries Logical Partitions Hardware Planning Guide contém mais informações detalhadas sobre quais os buses suportados pelo sistema. Utilize estas informações para garantir que tem os tipos de bus correctos para as partições lógicas. Conceito de partição lógica: IOP O IOP é ligado ao bus de I/O do sistema eaumoumais adaptadores de input/output (IOA - Input/Output Adapter). O IOP processa instruções do sistema e trabalha com os IOAs para controlar os dispositios de I/O. Existem muitos tipos diferentes de IOPs. Alguns IOPs suportam apenas um tipo de dispositio de I/O. Neste caso, o IOA é incorporado no IOP para que não seja possíel remoer ou alterar o IOA. Alguns IOPs podem suportar múltiplos tipos de dispositios, mas apenas um de cada ez. O tipo de IOA ligado determina o dispositio que é possíel utilizar. Os IOAs nestes IOPs podem ser trocados por outro IOA para suportar um dispositio de I/O diferente. O IOA e o IOP funcionam em conjunto para controlar o dispositio. Alguns IOPs podem suportar múltiplos tipos de dispositios de I/O ao mesmo tempo. Estes são designados por IOPs de multi-funções (MFIOP) ou IOPs de funções combinadas (CFIOP). Os IOPs de multi-funções estabelecem ligações a uma ariedade de diferentes IOAs. Por exemplo, um MFIOP pode suportar unidades de discos, estações de trabalho, uma linha de comunicações e dispositios de suporte remoíeis. Um IOP de funções combinadas pode estabelecer ligações a uma ariedade de diferentes IOAs. Por exemplo, um CFIOP pode suportar unidades de discos, uma consola e hardware de comunicações. O CFIOP contém algumas das mesmas capacidades que um MFIOP, bem como os controladores Ethernet e token-ring. Os IOAs para os tipos de dispositios de I/O suportados podem ser ligados ao IOP. Existem ários dispositios de I/O importantes no sistema. Estes incluem a unidade de disco origem de carregamento, o dispositio de IPL alternatio, a consola do sistema e o hardware de assistência electrónica aos clientes. O sistema tem de saber onde deerá colocar estes dispositios especiais nas partições secundárias. Quando é criada uma partição lógica, é necessário identificar os IOPs que controlam estes dispositios importantes: O IOP que controla a unidade de disco que será a origem de carregamento. O IOP que controla a consola. 10 iseries: Informações sobre partições lógicas

17 O IOP que controla o dispositio de IPL alternatio. O IOP que controla a linha de assistência electrónica aos clientes. Nota: Um sistema com partições lógicas necessita de ter os códigos de idioma de IOP correctos para a unidade de discos origem de carregamento e os dispositios de IPL alternatios. Sem o hardware correcto, as partições secundárias não funcionarão correctamente. Consulte o Manual de Planeamento de Hardware de Partições Lógicas do iseries hardware específicos. para obter os requisitos de Uma partição lógica controla todos os dispositios ligados a um IOP. Não é possíel comutar um dispositio de I/O para outra partição lógica sem moer o IOP. Num bus partilhado, é possíel moer os IOPs de uma partição lógica sem reiniciar o sistema. Para remoer um IOP de uma partição lógica, nenhum dos recursos (IOAs e dispositios) ligados ao IOP deem estar em utilização. Para moer um IOP de uma partição lógica para outra, efectue estes passos: 1. Certifique-se de que os dispositios ligados ao processador de I/O que pretende moer não estão ocupados. 2. No Operations Naigator, expanda a Central de gestão. 3. Expanda Sistemas com partições. 4. Seleccione o sistema físico que tem a partição lógica com a qual pretende trabalhar. 5. Clique com o botão direito do rato no sistema físico e seleccione Configurar partições. Está a trabalhar na janela Configurar Partições Lógicas. 6. Clique com o botão direito do rato no processador de I/O que pretende moer e seleccione Moer. O sistema comunica todos os erros referentes a IOPs ao registo de actiidade do produto (PAL) na partição lógica proprietária do IOP. Contudo, o sistema poderá comunicar erros no PAL da partição principal relatiamente a IOPs origem de carregamento. Isto poderá ocorrer quando é reiniciada uma partição secundária. Conceito de partição lógica: comutação de IOPs e dispositios Se escolher criar partições ao níel de IOP, pode comutar alguns IOPs e todos os respectios dispositios ligados entre as partições que partilham dinamicamente o mesmo bus. A partição, que presentemente é a proprietária do IOP, não dee estar a ser utilizada antes de poder comutar o IOP para outra partição. A comutação requer a remoção do IOP da partição actual e a respectia adição a uma partição diferente. Por outras palaras, duas partições não podem utilizar o IOP e respectios dispositios ao mesmo tempo. Nota: Ao comutar IOPs de unidades de disco, certifique-se de que todas as unidades de disco que pertencem a um IOP são primeiro remoidas do conjunto de memória auxiliar e estão num estado não configurado. Conceito de partição lógica: recurso controlado Um recurso com controlos é um IOP seleccionado porque controla um dispositio que executa uma função específica para uma partição lógica. Os dispositios que executam as funções essenciais são o dispositio de IPL alternatio, a consola de partições, o IOP de Assistência Electrónica aos Clientes e o recurso origem de carregamento. Dispositio de IPL alternatio O suporte no dispositio de IPL alternatio é o utilizado no arranque (ou inicialização) do sistema Informações sobre partições lógicas 11

18 quando é executado um IPL de origem D. O dispositio poderá ser uma unidade óptica ou de banda. O dispositio de IPL alternatio carrega o Código Interno Licenciado contido no suporte amoíel em ez do código na origem de carregamento. Consola de partições Ao utilizar a Consola de Operações, a consola e o IOP de ECS deem ser iguais. A consola é a primeira estação de trabalho actiada pelo sistema na partição. O sistema assume que esta consola estará sempre disponíel para ser utilizada. IOP de Assistência Electrónica aos Clientes O IOP de Assistência Electrónica aos Clientes é um IOP de comunicações que é possíel seleccionar para suportar a Assistência Electrónica aos Clientes num sistema ou numa partição secundária. A Assistência Electrónica aos Clientes é a parte do sistema operatio que permite aceder aos seguintes elementos: Função Pergunta e Resposta (Q and A). Análise, comunicação e gestão de problemas. Correcções (ou Correcções temporárias de programas, PTF - Program temporary fixes). Informações sobre produtos IBM. Troca de informações técnicas. Recurso origem de carregamento Cada partição lógica tem de ter uma unidade de disco designada como a origem de carregamento. O recurso origem de carregamento é o IOP com a origem de carregamento. A origem de carregamento contém o Código Interno Licenciado e os dados de configuração das partições lógicas. O sistema utiliza a origem de carregamento para iniciar a partição lógica. O sistema identifica sempre esta unidade de disco como sendo a unidade número 1. Conceito de partição lógica: Partições de I/O de níel de bus e de IOP Dependendo dos requisitos do utilizador, poderá ser antajoso configurar um tipo de partição de I/O em ez de outro. Com partições de I/O de níel de bus, o sistema diide os recursos de I/O por bus. Num sistema completamente diidido em partições ao níel do bus, cada partição secundária tem dispositios de suporte amoíel e estações de trabalho próprios. As partições lógicas de níel de bus permitem: Melhor isolamento de problemas, possibilitando uma maior disponibilidade. Melhor rendimento. Gestão simplificada do hardware. Ao criar partições de um sistema ao níel de IOP, um ou mais buses são partilhados e diididos pelos recursos de I/O pelo IOP. Este tipo de partições lógicas permite: Maior flexibilidade quando são criadas partições do subsistema de I/O. Potencial redução de custos deido à eliminação de algumas unidades de expansão que poderão ser necessárias ao sistema para suportar buses adicionais. Optimização dos recursos de hardware para eitar limites do sistema. A capacidade para moer dinamicamente o controlo de um IOP de uma partição para outra sem necessitar de reiniciar o sistema. Planeamento simplificado da configuração, uma ez que é possíel moer dinamicamente o hardware de uma partição para outra. Também dee ter em consideração uma configuração do sistema com criação de partições de níel bus e de níel IOP. Por exemplo, pode colocar todos os IOPs que pretende comutar num bus partilhado e configurar todas as outras partições lógicas para terem uma criação de partições de níel de bus. O bus 12 iseries: Informações sobre partições lógicas

19 partilhado já poderá pertencer a uma partição de teste. Isto permite-lhe dispor da capacidade de comutar IOPs, tais como unidades de banda ou adaptadores de LAN, que necessitam destes recursos. Comutar IOPs dinamicamente entre partições Uma grande antagem das partições lógicas é a capacidade de comutar dinamicamente um IOP de uma partição para outra. Por outras palaras, pode retirar o controlo de um IOP de uma partição e concedê-lo a outra sem reiniciar o sistema. Começando pela V5R1, é possíel utilizar o Operations Naigator para criar partições e alterar as respectias configurações. Num bus partilhado, os IOPs e os respectios recursos (todos os IOAs e dispositios ligados) podem ser dinamicamente moidos entre as partições. Para iniciar esta acção, clique com o botão direito do rato no IOP pretendido e seleccione Moer. Quando um IOP é comutado dinamicamente entre partições, parece que as partições podem partilhar dispositios. Por exemplo, se o sistema dispuser de um dispositio de baixa utilização, mais de uma partição poderá utilizar esse dispositio comutando IOPs. Cada partição pode utilizar o dispositio porque ao comutar um IOP são comutados todos os dispositios a ele ligados. Contudo, esse dispositio só pode ser utilizado por uma partição de cada ez porque só é possíel comutar o IOP para uma partição de cada ez. Antes de executar esta técnica, é necessário libertar esse dispositio no OS/400 na partição origem. É possíel efectuar esta acção utilizando o comando Trabalhar com Estados de Configuração (WRKCFGSTS) para desactiar o dispositio. Os IOPs candidatos à comutação incluem: IOPs que controlam dispositios dispendiosos. IOPs que controlam dispositios de baixa utilização e dispositios com procura reduzida. IOPs que apenas controlam o dispositio ou os dispositios destino. Antes de utilizar a comutação de IOP, lembre-se de que a abordagem recomendada pela IBM à criação de partições lógicas é dedicar todo o hardware existente numa partição. Por outras palaras, dee diidir o sistema em partições ao níel do bus. Contudo, quando utiliza a criação de partições de níel de bus não é possíel comutar IOPs. Do mesmo modo, a criação de partições de níel de bus nem sempre é rentáel. Assim, pode preferir partilhar alguns dispositios entre partições. E embora as partições não possam partilhar dispositios simultaneamente, a comutação de IOP poderá reelar-se uma solução eficaz para o problema do custo. Antes de comutar, deerá também ter em consideração outras alternatias possíeis. Para partilhar dispositios entre partições, é possíel aplicar as mesmas técnicas utilizadas para partilhar dispositios entre sistemas físicos separados: Utilizar múltiplos IOPs, um em cada partição, para dispositios que suportam múltiplas ligações (algumas unidades de banda topo de gama). Utilizar múltiplos IOPs, um em cada partição e utilizar uma caixa de comutação para dispositios que apenas suportam ligações únicas (impressoras ou algumas unidades de banda de grande capacidade). Utilizar múltiplos IOPs e múltiplos dispositios em cada partição para uma solução autónoma (dispositios de suporte amoíeis internos). Se não for possíel utilizar qualquer uma destas alternatias, deerá implementar a comutação de IOPs. É possíel implementar a comutação dinâmica de IOPs, certificando-se de que a partição principal é proprietária de cada bus com um tipo de propriedade de bus de propriedade de bus partilhada. Deste modo, todas as partições secundárias poderão simplesmente utilizar os buses de que necessitam. Com esta configuração é possíel atribuir cada IOP no sistema à partição que pretender utilizá-lo. Todas as partições podem adicionar e remoer dinamicamente quaisquer IOPs que controlam dispositios de custo eleado e baixa utilização ligados ao sistema. Informações sobre partições lógicas 13

20 Além de actiar a comutação de IOP, esta configuração apresenta outras antagens. Conceptualmente, a implementação é fácil de configurar e de compreender. A partição principal será a proprietária de qualquer noo hardware que seja adicionado ao sistema. Como os requisitos de partições mudam com o tempo, pode efectuar ajustes com uma utilização optimizada do hardware e maior flexibilidade. Conceito de partição lógica: SPD e PCI As funções de hardware são fornecidas sob duas formas diferentes: System Product Diision (SPD) ou Peripheral Component Interface (PCI), dependendo do modelo do sistema. Os adaptadores de I/O (IOAs) SPD estão unidos aos respectios processadores de I/O (IOPs) e não necessitam de uma ranhura de placa separada. O dispositio é ligado à ranhura contendo o IOA e o IOP. Os IOAs PCI são fornecidos separados do IOP e requerem uma ranhura de placa separada. O IOP numa ranhura de placa é ligado ao IOA noutra ranhura de placa. O dispositio é ligado ao IOA. Conceito de partição lógica: unidades de disco As unidades de discos guardam dados. O sistema pode utilizar e reutilizar estes dados em qualquer altura. São mais permanentes que a memória, no entanto, é possíel apagá-las. Não é possíel separar as unidades de disco num IOP em partições lógicas diferentes. É possíel criar conjuntos de memória auxiliar (ASPs) de utilizador em qualquer partição lógica. Contudo, não pode criar um ASP de partição cruzada. Todas as unidades de discos atribuídas a um ASP deem pertencer à mesma partição lógica. Para obter mais informações acerca de conjuntos de memória auxiliar (ASPs - Auxiliary Storage Pools), consulte Conjuntos de memória auxiliar. O sistema mantém os dados de configuração da partição lógica na unidade de discos designada como origem de carregamento para cada partição lógica. Poderá ser necessário limpar quaisquer dados de configuração contidos em unidades de discos quando estas são Conceito de partição lógica: origem de carregamento Cada partição lógica dee ter uma unidade de discos designada como origem de carregamento. A origem de carregamento contém o Código Interno Licenciado e os dados de configuração das partições lógicas. O sistema utiliza a origem de carregamento para iniciar a partição lógica. O sistema identifica sempre esta unidade de disco como sendo a unidade número 1. Os dados de configuração da partição lógica na origem de carregamento da partição principal constituem a cópia mestre. O sistema utiliza esta cópia para erificar a integridade dos dados de configuração mantidos na origem de carregamento de cada partição lógica. Sempre que a origem de carregamento de uma partição lógica for apagada, é necessário recuperar os dados de configuração da partição lógica. Numa partição secundária, o sistema reescree automaticamente os dados utilizando a cópia mestre a partir da partição principal. Na partição principal, dee recuperar os dados de configuração manualmente. Quando a origem de carregamento de uma partição lógica é moida para um sistema diferente ou uma partição lógica diferente como uma unidade de discos não configurada, é necessário limpar os respectios dados de configuração. Esta acção de recuperação corrige os problemas dos dados de configuração. 14 iseries: Informações sobre partições lógicas

21 Conceito de partição lógica: dispositio de reinício alternatio (IPL) e dispositio de suporte amoíel Um dispositio de suporte amoíel lê e escree em suportes (banda ou CD-ROM). É necessário um dispositio óptico (CD-ROM) ou de banda para cada partição lógica. O sistema também utiliza alguns destes dispositios como o reinício alternatio ou dispositio de IPL e dispositio de instalação alternatio. As partições lógicas têm a capacidade (dependendo da configuração do hardware) de comutar um dispositio óptico ou de banda e os respectios IOP ligados entre eles. Contudo, só uma partição lógica pode utilizar o dispositio em qualquer altura. Para comutar dispositios entre partições, tem de moer o IOP com o dispositio amoíel para a partição lógica pretendida. Para obter mais informações sobre como moer um IOP, consulte Conceito de partição lógica: IOP. Dispositio de IPL Alternatio O suporte no dispositio é o utilizado pelo sistema para iniciar quando é executado um IPL de origem D. O dispositio de IPL alternatio carrega o Código Interno Licenciado contido no suporte amoíel em ez do código na origem de carregamento. Este dispositio pode igualmente instalar o sistema. Conceito de partição lógica: consola Cada partição lógica tem de ter uma consola ligada atraés de um IOP. A consola é a primeira estação de trabalho actiada pelo sistema. O sistema assume que esta consola estará sempre disponíel para ser utilizada. Só é possíel aceder ao ecrã das ferramentas de seriço dedicadas (DST) a partir desta consola. Uma consola de partição secundária pode ser uma estação de trabalho biaxial ou um PC ligado que utiliza a função Operations Console. Este PC pode estar ligado ao seridor do iseries 400, utilizando uma placa de comunicação LAN ou assíncrona. Para anexar directamente a Operations Console, utilizando uma placa de comunicação assíncrona, o IOP da consola necessita de ser marcado como o IOP da assistência electrónica a clientes (ECS - Electronic Customer Support). Se estier a utilizar a opção Criar Assistente no Operations Naigator para configurar a partição, no painel da Noa partição lógica - consola mostre os IOPs da Operations Console e seleccione o apropriado. No painel da Noa partição lógica - ECS, ajuste para apresentar Todo o hardware e seleccione o IOP já marcado como consola. Para qualquer outro tipo de consola, incluindo uma LAN de ligação à Operations Console, utilizando um token ring ou uma placa de comunicação Ethernet, simplesmente mostre o tipo de IOP preferido e seleccione o pretendido no painel da Noa partição lógica - consola. Conceito de partição lógica: unidade de expansão É possíel adicionar uma unidade de expansão a ários seridores iseries 400 para suportar dispositios e funções adicionais. Se pretender criar partições lógicas no iseries 400, proaelmente necessitará de adicionar uma unidade de expansão. Esta unidade irá conter o hardware adicional necessário a cada partição lógica. Existem muitos tipos de unidades de expansão diferentes. Algumas unidades de expansão suportam apenas unidades de discos (unidade de expansão de memória), enquanto outras suportam uma ariedade de hardware (unidade de expansão do sistema). Este facto depende do tipo de bus e dos IOPs instalados na unidade. Geralmente, as unidades de expansão contêm um ou dois bus de I/O de sistema com ários IOPs que controlam os ários dispositios de I/O. Informações sobre partições lógicas 15

22 Licenciamento de software e software para partições lógicas Existem recursos de software exclusios e funcionam em hardware que é atribuído a cada partição. Estes recursos de software incluem cópias separadas de Código Interno Licenciado, de OS/400 e de outros produtos de programas licenciados. Adicionalmente, os códigos de idioma, a segurança, os dados do utilizador e a maior parte dos alores e correcções e edições de software (ou correcções temporárias de programas, PTFs) permanecem exclusios para cada partição lógica. O comportamento da licença de software aria entre produtos de software. Cada fornecedor de soluções tem uma estratégia de licenciamento própria. É possíel utilizar produtos de software IBM licenciados pelo grupo de processadores em qualquer partição. Basta adquirir uma licença para o iseries400. Poderá então instalar o produto em qualquer partição que escolher. Para produtos com preços numa base por utilizador, cada partição lógica contabiliza apenas os respectios utilizadores. O licenciamento de software e a fixação de preços em produtos de software IBM nos seridores iseries 400 que executam múltiplas partições mantém-se largamente inalterado das políticas de licenciamento e de fixação de preços actuais. Os preços dos produtos baseados em processadores executados num ambiente com partições lógicas são definidos de acordo com o Software Machine Group do modelo de hardware de iseries subjacente. Os produtos de software IBM de pagamento único baseados em processadores são licenciados para serem executados em simultâneo em todas as partições de um seridor iseries 400. Os preços dos produtos IBM baseados no utilizador são definidos com base no número total de utilizadores em execução em todas as partições de um sistema iseries 400. As funções de gestão de licenças de software actualmente existentes no OS/400 estão disponíeis num ambiente com partições lógicas. A gestão de licenças de software suporta os ários modelos de fixação de preços que os iseries Independent Software Vendors normalmente utilizam para licenciar os respectios produtos num seridor iseries. Existem 2 tipos de utilização da gestão de licenças de software: utilizadores e processadores. Ambos contabilizam a utilização do sistema. Podem determinar e impôr o número de utilizadores de um produto licenciado em múltiplas partições lógicas do seridor iseries 400. Suporte de edição de partições lógicas Os sistemas com partições lógicas têm capacidade para suportar mais do que uma ersão do OS/400. A estratégia da partição lógica é a de suportar até três edições diferentes no mesmo sistema. Utilizando a partição principal como edição de referência (designada por P), a estratégia é a de suportar as partições secundárias de uma das edições anteriores do OS/400 (P - 1), a mesma edição que a principal (P) e uma edição futura (P + 1). Por exemplo, se a partição principal estier a executar a V4R5, é possíel instalar a V5R1 numa partição secundária. Contudo, uma ez que a partição principal está a executar a V4R5, não será possíel beneficiar dos melhoramentos da V5R1 na partição secundária executando a V5R1. Está limitado à função da edição da partição principal. Do mesmo modo, se instalar a V5R1 na partição principal, é possíel executar a V4R5 numa partição secundária, enquanto a outra partição secundária executa a V5R1. Neste exemplo, uma ez que a partição principal está a executar a V5R1, todas as partições secundárias que executam a V5R1 terão a funcionalidade aumentada da edição. Contudo, a partição secundária que executa a V4R5 está limitada à função da edição estabelecida para a V4R5. Suporte da edição do OS/400 para os modelos 6xx, 7xx e Sx0 Em geral, o hardware do 6xx, 7xx e Sx0 executa todas as ersões do software, começando pela V4R4. Adicionalmente, quando este hardware executa a V4R4 na partição principal, a V5R1 também é suportada (P+2) numa partição secundária. Estes modelos necessitam de 2 ou mais processadores e não conseguem suportar o conjunto de processadores partilhados. 16 iseries: Informações sobre partições lógicas

23 Principal V4R4 Secundária (P-1) V4R3 LPAR não suportado Secundária (P) Secundária (P+1) Secundária (P+2) V4R4 V4R5 V5R1 excepção para esta edição V4R5 V4R4 V4R5 V5R1 não suportada V5R1 V4R5 V5R1 edição futura suportada não suportada Suporte da edição do OS/400 para os modelos do 8xx O hardware do 8xx pode suportar a edição V4R5 numa partição principal ou secundária, desde que o modelo 8xx tenha mais do que um processador. O 8xx com um processador único só pode suportar a V5R1 em todas as partições. Principal V4R4 não suportada V4R5 Secundária (P-1) Secundária (P) Secundária (P+1) não suportada não suportada não suportada V4R4 não suportada V4R5 V5R1 V5R1 V4R5 V5R1 edição futura suportada Nota: Alguns modelos do 8xx só suportam a V5R1 na partição principal. Consulte o parceiro comercial, o representante de endas ou o especialista do seriço para obter mais detalhes. Funções das partições lógicas do OS/400 por edição As capacidades disponíeis nas partições lógicas do OS/400 ariam com cada edição do sistema operatio. A edição da partição principal determina a capacidade da partição lógica base em todo o sistema. Para utilizar uma capacidade específica, uma edição do OS/400 de partição secundária também terá de suportar a função. Utilize a seguinte tabela para determinar as funções da partição lógica por edição do OS/400. Função do software V4R4 V4R5 V5R1 Partições máximas 12 ou o número de processadores no sistema, seja qual for o menor. 12 para modelos de 6xx, 7xx, Sx0; 24 para modelos de 8xx; ou o número de processadores no sistema, seja qual for o menor. 12 para modelos de 6xx, 7xx, Sx0; 4 ezes o número de processadores de sistema ou 32 para modelos de 8xx, seja qual for o menor. Processadores Estático: requere um reinício da partição a alterar. Memória Dedicado a uma partição. Estática: requere um reinício da partição a alterar. Estático: requere um reinício da partição a alterar. Dedicado a uma partição. Estática: requere um reinício da partição a alterar. Dinâmico: pode ser alterado atraés do reinício da partição. Pode ser partilhado por entre as múltiplas partições. Dinâmica: pode ser alterada sem o reinício da partição. Informações sobre partições lógicas 17

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