Faculdade Anhanguera Educacional JK Enfermagem 4º C DOENÇA DE HODGKIN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdade Anhanguera Educacional JK Enfermagem 4º C DOENÇA DE HODGKIN"

Transcrição

1 Faculdade Anhanguera Educacional JK Enfermagem 4º C DOENÇA DE HODGKIN Brasília, 29 de setembro de 2010.

2 Sumário: Introdução pág. 2 Conceito pág. 3 Fisiopatologia pág. 3 Sintomas pág. 4 Fatores de risco pág. 5 Manifestações clínicas pág. 5 Diagnóstico pág. 6 Classificação e estadiamento pág. 7 Tratamento pág. 9 Cuidados para este paciente pág. 11 Conclusão pág. 12 Referências bibliográficas pág. 13

3 Introdução: Este trabalho tem como objetivo fornecer informações a respeito do Linfoma de Hodgkin. A abordagem do linfoma de Hodgkin evoluiu consideravelmente desde a primeira descrição, em 1832, por Thomas Hodgkin, tornando-se hoje uma das neoplasias não cutâneas com maior taxa de cura. Este trabalho apresenta uma atualização do linfoma de Hodgkin em termos de fisiopatologia, diagnóstico, classificação e tratamento.

4 Linfoma de Hodgkin Conceito Linfoma ou Doença de Hodgkin corresponde a uma proliferação anormal que começa no sistema linfático. É uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos, tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo. A Doença de Hodgkin é considerada uma das formas de câncer com melhor resposta ao tratamento. A taxa total de cura é atualmente estima em 75%. Cerca de mais de 50% daqueles com estágio mais avançado, estão vivendo mais de 10 anos após o tratamento. Esta doença pode ocorrer em qualquer faixa etária, no entando, é mais comum na idade adulta jovem, dos 15 aos 40 anos, um pouco mais comum em homens que nas mulheres. A ocorrência da doença apresenta um padrão familial: parentes em primeiro grau possuem uma freqüência maior que a normal da doença, mas incidência real desse padrão é baixa. A doença de Hodgkin é observada mais amiúde nos pacientes que recebem terapia imunossupressora crônica, militares que foram expostos ao herbicida Agente Laranja e em marceneiros. Fisiopatologia A doença de Hodgkin é de origem unicêntrica, já que se inicia em um único linfonodo. A doença dissemina-se por extensão contigua ao longo do sistema linfático. O Linfoma de Hodgkin surge quando um linfócito (mais freqüentemente um linfócito B) se transforma de uma célula normal em uma célula maligna, capaz de crescer descontroladamente e disseminar-se. A célula maligna começa a produzir, nos linfonodos, cópias idênticas. Com o passar do tempo, estas células malignas podem se disseminar para tecidos adjacentes, e, se não tratadas, podem atingir outras partes do corpo. Na doença de Hodgkin, os tumores disseminam-se de um grupo de linfonodos para outros grupos de linfonodos através dos vasos linfáticos. A célula maligna da doença de Hodgkin é a célula de Reed-Sternberg, uma célula tumoral gigantesca morfologicamente única e considerada de origem linfóide

5 imatura, contudo o tumor é muito heterogêneo podendo conter poucas células de Reed-Sternberg. Os órgãos e tecidos que compõem o sistema linfático incluem linfonodos, timo, baço, amígdalas, medula óssea e tecidos linfáticos no intestino. A linfa contém proteínas e células linfóides. Já os linfonodos são encontrados em todas as partes do corpo, principalmente no pescoço, virilha, axilas, pelve, abdome e tórax; produzem e armazenam linfócitos. Existem três tipos de linfócitos: os linfócitos B, os linfócitos T e as células NK. Quando os linfócitos predominam, com poucas células de Reed- Sternberg e envolvimento mínimo dos linfonodos, o prognostico é muito mais favorável que quando a contagem de linfócitos está baixa e os linfonodos estão quase substituídos por células tumorais do tipo mais primitivo. Muitos pacientes com doenças de Hodgkin possuem os tipos atualmente designados de esclerose nodular ou de celularidade mista. Sintomas Na maioria dos casos, os pacientes procuram o médico por causa do aparecimento de gânglios inchados no pescoço, axilas ou virilha. Esses gânglios geralmente não são dolorosos e não respondem a tratamentos com antibióticos. Os sintomas resultam da compressão dos órgãos pelo tumor, como a tosse e o derrame pulmonar, icterícia, dor abdominal ou dor óssea. Referidos como sintomas B, eles incluem febre, sudorese intensa e perda de peso, os sintomas B são mais comuns na doença avançada. Uma massa mediastinal é suficientemente grande para comprimir a traquéia e provocar dispnéia. Alguns pacientes sentem dor breve, porém intensa, depois de ingerir álcool, usualmente no sítio do tumor. Os pacientes podem ter perda de apetite e peso, juntamente com náusea, vômitos, indigestão e dor na barriga. Muitas vezes uma sensação de saciedade pode estar presente como resultado de hepatomegalia, esplenomegalia ou aumento dos linfonodos abdominais. Outros sintomas podem ser: prurido, dor nos ossos, dores de cabeça, tosse constante e pressão

6 anormal ou congestão na face, pescoço e parte superior do peito. Os sintomas gerais podem incluir cansaço ou dor generalizada. Outras pessoas têm suores noturnos e febre constante. Como na maioria dos cânceres, a doença é melhor tratada quando descoberta cedo. Uma vez que todos esses sintomas são comuns a muitas outras doenças, de pequenos a sérios distúrbios, os procedimentos de diagnóstico corretos devem ser seguidos para confirmar ou avaliar a hipótese diagnóstica de linfoma de Hodgkin. Fatores de risco Pessoas expostas a herbicidas ou altas doses de radiação (por exemplo, sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima, indivíduos que tenham sido expostos à radioterapia) têm uma chance um pouco maior de desenvolver essa doença. Há também maior taxa de incidência entre pessoas que tenham certos distúrbios de imunodeficiência, bem como aquelas que tenham se tratado com altas doses de quimioterapia ou drogas imunossupressivas para outras doenças, tais como transplante de coração ou rim, artrite reumatóide, doença renal crônica ou lúpus eritematoso sistêmico. Entretanto, a maioria dos pacientes não tem qualquer história destes distúrbios ou exposição à radioterapia ou quimioterapia. Pesquisadores acreditam que os linfomas envolvem uma complexa interação entre a genética do indivíduo e fatores externos. Muitos pacientes descobrem ter falhas na sua resposta imune em grupos específicos de cromossomos, mas o significado real dessas anormalidades é ainda incerta. Outros acreditam que um ou mais vírus podem estar envolvidos, mas uma relação direta de causa e efeito entre vários microrganismos, incluindo vírus e esses distúrbios, ainda não foi comprovada. Vários estudos indicam que os linfomas não seguem nenhum padrão hereditário aparente, não havendo ainda, nenhum dado para apoiar quaisquer.

7 Manifestações Clínicas A doença de Hodgkin geralmente começa como um aumento indolor de um ou mais linfonodos em um lado do pescoço. Os linfonodos individuais são indolores e firmes, mas não endurecidos. Os sítios mais comuns para a linfadenopatia são os linfonodos cervicais, supraclaviculares e mediastinais. Todos os órgãos são vulneráveis à invasão pela doença de Hodgkn. Uma anemia branda é o achado hematológico mais comum. A contagem de leucócitos pode estar elevada ou diminuída. Os pacientes com doença de Hodgkin apresentam imunidade celular comprometida, conforme evidenciado por uma reação ausente ou diminuída aos testes de sensibilidade cutânea. Diagnóstico O histórico oferece fortes evidências para o diagnóstico. No exame físico completo percebe-se gânglio, fígado e/ou baço aumentados. Amostras de sangue devem ser recolhidas para determinar as contagens celulares e como os rins, o fígado e outros órgâos estão funcionando. O diagnóstico é confirmado após a biópsia do local suspeito. A biópsia é um procedimento cirúrgico relativamente simples, no qual a área é anestesiada e um pequeno corte é feito para remoção e inspeção da amostra de tecido. Pode ser necessária uma cirurgia mais ampla, caso o tumor seja muito profundo. Uma vez retirado o material, este é devidamente preparado e analisado. Diferente de outros tipos de linfomas, a Doença de Hodgkin caracteriza-se pela presença de um tipo característico de célula, conhecida como célula de Reed-Sternberg (nomeada pelos cientistas que a descobriram). A interpretação histológica ou patológica feita no microscópio evidencia alguns tipos diferentes de Doença de Hodgkin (esclerose do nódulo, celularidade mista, predominância linfocitária ou depleção linfocitária). Utilizam-se vários tipos de exames para diagnosticar Doença de Hodgkin. Estes procedimentos permitem determinar seu tipo específico,

8 e esclarecer outras informações úteis para decidir sobre a forma mais adequada de tratamento. A biópsia é considerada obrigatória para o diagnóstico de Doença de Hodgkin. Depois do diagnóstico de linfoma de Hodgkin, exames adicionais são feitos para descobrir se as células cancerosas se espalharam dentro do sistema linfático ou a outras partes do corpo. Durante o procedimento, remove-se uma pequena amostra de tecido para análise, em geral um gânglio linfático aumentado. Há vários tipos de biópsia: Biópsia excisional ou incisional - o médico, através de uma incisão na pele, remove um gânglio inteiro (excisional), ou uma pequena parte (incisional); Biópsia de medula óssea - retira-se um pequeno fragmento da medula óssea através de agulha. Esse procedimento não fornece diagnóstico da Doença de Hodgkin, mas é fundamental para determinar a extensão da disseminação da doença; Também são necessários exames de imagem para determinar a localização das tumorações no corpo. Radiografias são empregadas para detectar tumores no tórax; usando-se Tomografia Computadorizada, são obtidas imagens detalhadas do corpo sob diversos ângulos. Já a Ressonância Magnética utiliza ondas magnéticas e de rádio para produzir imagens de partes moles e órgãos; e na Cintigrafia com Gálio, uma substância radioativa, ao ser injetado no corpo do paciente é atraída para locais acometidos pela doença. Além disso, são utilizados outros tipos de exames que ajudam a determinar características específicas das células tumorais nos tecidos biopsiados. Estes testes incluem: Estudos de citogenética para determinar alterações cromossômicas nas células; Imunohistoquímica, na qual anticorpos são usados para distinguir entre vários tipos de células cancerosas; Estudos de genética molecular, que são testes de DNA e RNA altamente sensíveis para determinar traços genéticos específicos das células cancerosas.

9 TC (tomografia computadorizada): Um procedimento que faz uma série de imagens detalhadas de áreas no interior do corpo, tomadas de ângulos diferentes. PET scan (tomografia por emissão de pósitrons): Uma pequena quantidade de glicose radioativa é injetada em uma veia. O PET scanner gira em torno do corpo e faz um retrato de onde a glicose está sendo utilizada. As células malignas aparecem mais brilhantes na imagem, porque são mais ativas e utilizam mais glicose do que células normais. Classificação e Estadiamento da Doença de Hodgkin Ao diagnosticar a Doença de Hodgkin, ela é classificada e seu estágio é avaliado (é realizada uma pesquisa para saber se a doença se disseminou a partir do seu local de origem e em que intensidade). Esta informação é fundamental para estimar o prognóstico do paciente e selecionar o melhor tratamento. 1. Classificação: Atualmente, para classificação da Doença de Hodgkin é mais utilizado o sistema de desenvolviemento pela Organização Mundial de Saúde em conjunto com um painel de especialistas norte americanos e europeus, denominado REAL (Revesed European American Lymphoma Classification). Sob este sistema estas doenças são divididas de acordo com um número de características que, junto a outras informações, permitem ao médico estimar o prognóstico do paciente. 2. Estadiamento: Após reunir todas as informações disponíveis nos testes diagnósticos, procede-se o estadiamento da doença, ou seja, determinar o quanto se desseminou. Existem quatro estágios, correspondendo ao estágio I à doença mais limitada, e o estágio IV, à mais avançada. Também é

10 agregada uma subdvisão destes estágios aos pacientes com certos sintomas, relacionados à doença, chamados sintomas B, tais como febre, sudorese noturna, perda de peso significativa. a) Estágio I: A doença encontra na área de um linfonodo ou em somente um órgão ou área fora dos linfonodos. b) Estágio II: A doença encontra em 2 ou mais áreas de linfonodos no mesmo lado diafragma, ou em uma área, ou órgão fora dos linfonodos em linfonodos em volta da mesma, no mesmo lado do diafragma. c) Estágio III: A doença espalhou-se para ambos os lados do diafragma. O linfoma pode também ter se espalhado para uma área ou órgão próximo a áreas de linfonodos e/ou baço. d) Estagio IV: A doença alastrou-se para órgãos ou órgãos fora do sistema linfático, acima e abaixo do diafragma e medula óssea. e) Cada um desses estágios pode ser acompanhado por uma das seguintes letras: (A) significa ausência de sintomas específicos. (B) indica a presença de um sintoma específico, incluindo febre inexplicada acima de 38 C, sudorese noturna e perda de peso superior a 10% do peso normal. (E) é usado quando a doença envolve áreas fora dos linfonodos (extranodal). Uma outra letra pode ser adicionada ao (E) para definir exatamente o órgão ou local que esta envolvido. Essas letras incluem: (N) nodos ou linfonodos, (B) baço, (F) fígado etc. f) Recaída: Esse termo significa que a doença voltou após ter sido tratada. Ela pode voltar na área anterior ou em local diferente, pode ser precoce (quando ocorre antes de 1 ano), ou tardia (após 1 ano). Tratamento A escolha do tratamento e o prognóstico dependem do estágio da doença, da idade do paciente e suas condições gerais.

11 O tratamento para Doença de Hodgkin começa logo após o diagnóstico e consiste de quimioterapia, radioterapia ou uma combinação dos 2 métodos. Quimioterapia: A quimioterapia é um termo genérico usado para designar a combinação de medicamentos cuja ação é bloquear o crescimento de células que se dividem rapidamente. Há vários esquemas que podem ser efetivos no combate a essa doença. Esses esquemas são feitos de várias misturas de remédios e geralmente incluem algumas drogas por via oral, bem como algumas que são administradas de forma intravenosa (pela veia). Os esquemas mais freqüentemente usados no tratamento da Doença de Hodgkin são conhecidos pelas iniciais dos medicamentos que são usados: MOPP [mecloretamina + oncovin (vincristina) + procarbazina + prednisona] e ABVD [adramicina(doxorubicina) + bleomicina + vinblastina + dacarbazina]. O tratamento com quimioterapia de combinação dura cerca de seis meses, mas em alguns casos pode durar até um ano. Esquemas de drogas diferentes têm diversas formas de administração, mas geralmente, a quimioterapia é feita em ciclos de 21 ou 28 dias. Radioterapia: Na radioterapia, doses de radiação são direcionadas a porções especificas do corpo, chamadas campos. Por exemplo, o campo abdominal, o campo pélvico ou o campo manto (inclui a parte superior do tórax e pescoço). Mesmo quando o linfoma aparece localizado, pesquisas mostram que é mais eficaz irradiar não só locais que tenham gânglios envolvidos, bem como as áreas em volta, ao invés de só o local propriamente dito. Em certos casos o tratamento pode consistir de irradiação nodal total que envolve nódulos do corpo inteiro, ou em outras palavras, em todos os campos.

12 Para os pacientes que sofrem recaídas, são disponíveis alternativas, dependendo da forma do tratamento inicial empregado. As formas empregadas usualmente, e com indicações relativamente precisas, são o emprego de poliquimioterapia e do transplante de medula óssea. Efeitos colaterais: Tanto a quimioterapia quanto a radioterapia são, em muitos pacientes, administradas no ambulatório. Alguns esquemas de medicamentos requerem a permanência no hospital por algum tempo. Além disso, a terapia pode prejudicar o funcionamento normal da medula óssea e, portanto, reduzir a produção normal de células sangüíneas. Às vezes os pacientes têm que ser mantidos num ambiente esterilizado para protegê-los de infecções, ou podem precisar de tratamento de apoio; tal como antibióticos, fatores de crescimento e transfusões sangüíneas para repor células destruídas. O objetivo do tratamento é destruir tantas células malignas quanto possível e levar à remissão da doença. Afim de fazer isso, altas doses de quimioterapia e radioterapia são, geralmente, necessárias. Dessa forma, o tratamento é sempre tóxico para algumas células sangüíneas normais bem como para as células malignas. Os efeitos colaterais tóxicos dependem da intensidade do tratamento. Desde que ambas as formas de terapia diminuem a produção de células sangüíneas, todos os pacientes devem estar cientes da maior tendência à hemorragia, infecções, fadiga e outros sintomas de anemia. Tais efeitos são abrandados pelo tratamento de suporte clínico. Outras complicações podem incluir: boca e garganta secas, náuseas e vômitos, distúrbios gastrointestinais tais como: diarréia, constipação, fraqueza muscular, perda dos reflexos, e uma paralisia ou dor temporária. Certos medicamentos podem causar pressão alta. Outras podem causar variação de nível de glicose, acelerando qualquer tendência existente a hiperglicemia.

13 Alguns pacientes podem perceber um aumento de apetite ou retenção de líquido causando uma aparência diferente especialmente em volta do rosto, como se estivesse inchado. Além disso os homens podem passar por períodos de impotência e as mulheres podem notar uma mudança no ciclo menstrual bem como uma perda temporária do interesse sexual. Alguns agentes quimioterápicos podem produzir esterilidade em longo prazo em homens e infertilidade em mulheres. Esses efeitos colaterais não são agradáveis, mas são passageiros. A maioria dessas condições pode ser tratada ou desaparecer quando a terapia é suspensa. Algumas pessoas podem desenvolver pneumonia após a quimioterapia ou radioterapia. Os sintomas incluem, sobretudo, tosse seca e falta de ar. Certas drogas quimioterápicas podem causar danos ao músculo do coração produzindo falha cardíaca. Cuidados para este paciente Devem-se evitar alimentos crus ou de procedência duvidosa. Evita-se, a vacinação, durante o tratamento, retomando o calendário após 6 a 12 meses do término da quimioterapia. Qualquer paciente em uso de quimioterapia deve evitar ambientes fechados com aglomeração, onde a chance de propagação de infecção é maior. Durante algumas fases do tratamento, pode estar contra-indicado o ato sexual. Não pegar sol forte, durante o tratamento, pois algumas medicações tornam a pele mais sensível ao sol. Nenhuma medicação deve ser utilizada sem o consentimento do médico, pois pode influenciar a quimioterapia.

14 Informar o médico sobre febre, erupções na pele, sangramentos, náuseas e dor nos locais das punções. Não engravidar para evitar a suspensão da quimioterapia, bem como a malformação da criança. Conclusão: Este estudo forneceu uma visão geral sobre o Linfoma de Hodgkin, uma neoplasia não cutânea. Uma malignidade relativamente rara, que podem ser observada mais comumente nos pacientes que recebem terapia imunossupressora crônica e em marceneiros. Uma de suas principais características é a presença da clássica célula de Reed-Sternberg, uma célula tumoral grande, única e considerada de origem linfóide imatura. A forma mais comum de manifestação da Doença de Hodgkin começa geralmente como um aumento indolor e firme de um ou mais linfonodos no pescoço. No entanto, os linfomas de Hodgkin possuem uma alta taxa de cura. O público mais comumente portador dessa doença geralmente são homens, porém, pode acometer mulheres também, tendo picos jovens e indivíduos com mais de 50 anos. O conhecimento de um paciente e sua procura o mais rápido possível ao notar alterações, poderá permitir que as terapias explorem os pontos fortes e compensatórios.

15 Referência Bibliografica: Inacio, Tatiane; de Oliveira; de Oliveira, Juliana Gilmar. Rev. Bras. Clin. Med, 2008; SP. Disponível em: < UPLOAD.pdf> Acesso em 20/09/2010 Bigni, Ricardo. Consulte a publicação Estimativa 2008 Incidência de Câncer no Brasil. Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA. < Acesso em 20/09/2010 Fassina, Kátia. Disponível em: < Manual do paciente: linfoma de Hodgkin Edição revisada 02/2004 Instituto estadual de hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti HEMORIO Disponível em: < Acesso em: 20/09/2010 Junior, Albino Fonseca Classificação do linfoma de Hodgkin: revisão histórica Acta Scientiae Medica on line vol. 01, 2008 Universidade Federal Fluminense

16 Disponível em: < Acesso em 20/09/2010. Silva, Luciana Nunes Doença de Hodgkin: analise do protocolo DH-II-90 São Paulo / 2010 Faculdade de medicina da Universidade de São Paulo. Disponível em: < /publico/LucianaNunes.pdf> Acesso em: 20/09/ 2010 Carvalho, Claudia; Raposo, Cristina; Reis, Daniel. Linfomas uma Pespectiva Imunologica 2002/2003 Universidade de Évora Paginas: 06/07 Disponível em: < Acesso em: 20/19/2010. Brunner e Suddarth Enfermagem e saúde do adulto Vol.: 02 Guanabara Koogan Edição: 10ª Rio de Janeiro Páginas: 914/915 Editora:

O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign

O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Transtornos Linfoproliferativos; Linfoma; Linfoma de Hodgkin; Linfoma não Hodgkin.

PALAVRAS-CHAVE Transtornos Linfoproliferativos; Linfoma; Linfoma de Hodgkin; Linfoma não Hodgkin. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA

O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA O QUE É? O RABDOMIOSARCOMA Músculo O RABDOMIOSARCOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RABDOMIOSARCOMA? O rabdomiosarcoma é um tumor dos tecidos moles (tecidos que suportam e ligam as várias partes do

Leia mais

Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.

Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado

Leia mais

Aula 07: Câncer de mama

Aula 07: Câncer de mama Instituto Politécnico de Educação Profissional do Ceará Disciplina Enfermagem em Saúde da Criança, do Adolescente e da Mulher Aula 07: Câncer de mama Profa. Karine Moreira de Melo Objetivos da aula Apresentar

Leia mais

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan

Tratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013

Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao

Leia mais

O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia

O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Com o apoio O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Tipos de Tratamento 1. o Compreender a doença Depois de determinado qual o tipo de tumor, o seu médico irá

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:

Leia mais

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA

Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA Linfomas Dr. Ricardo Bigni -Serviço de Hematologia Hospital do Câncer I/INCA A Doença, ou Linfoma de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)

Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema

Leia mais

Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab)

Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab) Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA (pembrolizumab) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Poderá

Leia mais

Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica

Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS. Dr. Rafael Daher Carvalho :45h. Mestrado Profissional em Física Médica Disc Anatomia/Fisiologia Semana 1 LINFOMAS & SARCOMAS Dr. Rafael Daher Carvalho 24.06.2016 15:45h Mestrado Profissional em Física Médica Módulo I L I N F O M A S HEMATOPOESE L E U C E M I A S Curso de

Leia mais

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona. CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem

Leia mais

Tuberculose Juliana Aquino

Tuberculose Juliana Aquino Tuberculose Juliana Aquino O que é? Sintomas Transmissão Contágio Fatores de Risco Diagnóstico Tratamento Tipos de Tuberculose Tuberculose O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença infeciosa causada

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Fisiopatologia do Processo Maligno As células são conhecidas desde o século XVII, quando foram observadas com microscópios muito simples. A reunião de observações em plantas e

Leia mais

Orientações para pacientes. Imunoterapia

Orientações para pacientes. Imunoterapia Orientações para pacientes Imunoterapia Neste manual você encontrará informações que lhe ajudarão durante o tratamento com imunoterapia. São orientações sobre os possíveis efeitos colaterais e cuidados

Leia mais

BIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer. Prof. Daniele Duó

BIOLOGIA. Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer. Prof. Daniele Duó BIOLOGIA Hereditariedade e Diversidade da Vida Câncer Prof. Daniele Duó A palavra câncer é um termo amplo que abrange mais de 200 doenças que possuem duas características em comum: - Um crescimento celular

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Processos Linfoproliferativos. Linfoma não Hodgkin. Epidemiologia

PALAVRAS-CHAVE Processos Linfoproliferativos. Linfoma não Hodgkin. Epidemiologia 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu

Leia mais

Noções de Oncologia. EO Karin Bienemann

Noções de Oncologia. EO Karin Bienemann Noções de Oncologia EO Karin Bienemann O Câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente

Leia mais

Sobre o câncer de pulmão

Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,

Leia mais

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica

AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica FARMACOLOGIA DOS QUIMIOTERÁPICOS AULA 1: Introdução à Quimioterapia Antineoplásica Profª. MsC Daniele Cavalheiro Oliveira Zampar Farmacêutica Especialista em Oncologia - Sobrafo Campo Grande, 29/09/2012

Leia mais

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas

Leia mais

Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença

Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?

Leia mais

Trabalho de biologia

Trabalho de biologia câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,

Leia mais

Hematologia Clínica : bases fisiopatológicas

Hematologia Clínica : bases fisiopatológicas Para entender Hematologia: compartimento 1 = medula óssea ( MO), onde são produzidas as células sanguíneas compartimento 2 = sangue periférico (SP), onde circulam as células compartimento 3 = órgãos linfóides

Leia mais

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI

Leia mais

Principais Doenças do Sistema Hematológico

Principais Doenças do Sistema Hematológico Principais Doenças do Sistema Hematológico Medula Óssea Sangue é um tecido conjuntivo liquido, responsável por carrear nutrientes e oxigênio por todo corpo. Em um adulto o volume total de sangue é 5,5

Leia mais

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa

O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais

O que é e para que serve a Próstata

O que é e para que serve a Próstata O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS

SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS INTRODUÇÃO A expansão neoplásica pode comprimir o tecido normal adjacente ou bloquear seu suprimento sanguíneo, tanto na origem quanto em sítios metastáticos, resultando

Leia mais

Aulas e discussão dos casos.

Aulas e discussão dos casos. Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em

Leia mais

Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab)

Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA. (pembrolizumab) Brochura de informação para o doente sobre KEYTRUDA (pembrolizumab) Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Poderá

Leia mais

CÂNCER GASTROINTESTINAL 1

CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 CÂNCER GASTROINTESTINAL 1 Augusto Batista Zimmermann 2, Kainã Leandro Guerra Coracini 3, Edea Maria Zanatta Kapp 4 1 Trabalho apresentado para cumprir as exigências do componente curricular Projeto. 2

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?

NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),

Leia mais

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica

Leia mais

DOSSIER DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL APCL. A APCL Missão e Visão Organização Projetos da APCL Leucemia Dados e Factos

DOSSIER DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL APCL. A APCL Missão e Visão Organização Projetos da APCL Leucemia Dados e Factos DOSSIER DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAL APCL A APCL Missão e Visão Organização Projetos da APCL Leucemia Dados e Factos SETEMBRO 2017 1 A APCL A Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) foi fundada em

Leia mais

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR

UTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR UTILIZAÇÃO DE PET CT NO DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA PULMONAR Michele Vidotto Rosa 1, Marjorie do Val Ietsugu 2 1 Tecnóloga em Radiologia Faculdade de Tecnologia de Botucatu. E-mail: mizinha-86@hotmail.com.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA MESTRADO PROFISSIONAL EM FÍSICA MÉDICA

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM RADIOTERAPIA MESTRADO PROFISSIONAL EM FÍSICA MÉDICA Orientações: PROVA DA DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA GABARITO A prova constará de (06) seis questões dissertativas, valendo 30 (trinta) pontos totais. As questões deverão ser respondidas de forma

Leia mais

A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015

A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Veia porta O sistema venoso hepático é constituído pela veia porta, que penetra no fígado trazendo sangue venoso do estômago

Leia mais

Sugestões de avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. Ciências 8 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. O processo de imunização pode ser natural ou artificial, como as vacinas e os soros. Vacinas são usadas para prevenir as doenças

Leia mais

Leucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos.

Leucemias Agudas: 2. Anemia: na leucemia há sempre anemia, então esperamos encontrar valores diminuídos de hemoglobina, hematócrito e eritrócitos. Leucemias Agudas: Leucemias são disfunções graves da hematopoese, consideradas neoplasias hematológicas, que resultam em grandes alterações na composição do sangue. Na maioria das leucemias, todo o hemograma

Leia mais

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas

Leia mais

LINFOMA 08/11/2016 ONCOLOGIA FELINA ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO LINFOMA - INCIDÊNCIA LINFOMA - INCIDÊNCIA. CUIDADO!!!! Parece...mas não é!!!

LINFOMA 08/11/2016 ONCOLOGIA FELINA ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO LINFOMA - INCIDÊNCIA LINFOMA - INCIDÊNCIA. CUIDADO!!!! Parece...mas não é!!! ONCOLOGIA FELINA LINFOMA Principais tumores Linfoma Neoplasia mamária Carcinoma epidermóide Sarcoma M.V. Dra Juliana Peloi Vides Mastocitoma e outros... ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO CUIDADO!!!! Parece...mas

Leia mais

SEGURO COLETIVO DE PESSOAS Condições Especiais da Garantia de Adiantamento por Doença em Estágio Terminal 1. OBJETIVO 12.3. É a garantia do pagamento de uma indenização ao segurado, caso seja verificado

Leia mais

Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)

Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal

Leia mais

Alterações no Trato Urinário

Alterações no Trato Urinário Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos

Leia mais

Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos

Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma

Leia mais

Saiba Mais Sobre a Doença Leptomeníngea

Saiba Mais Sobre a Doença Leptomeníngea Form: D-8669A Portuguese Saiba Mais Sobre a Doença Leptomeníngea Informação destinada a pacientes e cuidadores Leia este folheto e fique a saber: O que é a doença leptomeníngea Quais os sintomas da doença

Leia mais

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença

Leia mais

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito! Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito

Leia mais

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas

Transfusão de sangue. Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Transfusão de sangue Blood Transfusion Portuguese Informação para os pacientes sobre os benefícios, riscos e alternativas Quais são os benefícios da transfusão de sangue? A transfusão de sangue pode ajudar

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais

Doença de Addison DOENÇA DE ADDISON

Doença de Addison DOENÇA DE ADDISON Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é

Leia mais

16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho

16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho 16º Imagem da Semana: Radiografia do Joelho Enunciado Paciente do sexo masculino, 15 anos, previamente hígido, iniciou com quadro de dor e edema na região distal da coxa direita há três meses, que evoluiu

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula

Leia mais

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os

Leia mais

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para

Leia mais

DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA

DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA Mediante a contratação da presente cobertura, a Seguradora obriga-se a garantir o pagamento ao Segurado de uma indenização no valor estabelecido na especificação

Leia mais

Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico

Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico Câncer: sinais, sintomas e diagnóstico ROSA, LM; SOUZA, AIJS; ANDERS, JC; TOURINHO, F; RADÜNZ, V.; ANDRADE, A. E.; BERNDT, L. K Departamento de Enfermagem - Projeto de Extensão: Atenção Oncológica na Atenção

Leia mais

Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida

Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Aplasia de Medula Óssea. Doença esquecida Professor : José Luis Aparicio. Consultor Ministra da Saúde. Algoritmo Estudo no paciente com pancitopenia Pancitopenia 1. Antecedentes: Quimioterapia; Radioterapia;

Leia mais

PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS

PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos

Leia mais

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein

Tumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de

Leia mais

Residência Médica Caso 1

Residência Médica Caso 1 Caso 1 Questão 01. Valor = total 3 pontos A) Esôfago de Barrett ou Metaplasia intestinal ou metaplasia glandular B) Adenocarcinoma ou câncer ou carcinoma 3 pontos = 2 respostas certas 1 ponto = 1 resposta

Leia mais

Dermatomiosite juvenil (DMJ)

Dermatomiosite juvenil (DMJ) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Dermatomiosite juvenil (DMJ) Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 A doença nas crianças é diferente da doença nos adultos? No adultos, a dermatomiosite

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

Orientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta

Orientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta Orientação para preparo de Endoscopia Digestiva Alta ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA o que é videoendoscopia? Endoscopia digestiva alta (também conhecida como gastroscopia, endoscopia gastrointestinal alta,

Leia mais

Fique alerta: Sinais que podem apontar o Câncer infantojuvenil.

Fique alerta: Sinais que podem apontar o Câncer infantojuvenil. Fique alerta: Sinais que podem apontar o Câncer infantojuvenil. Introdução O câncer infantojuvenil ainda é a doença que mais mata crianças no Brasil, você sabia? A boa notícia é que, sim, é possível mudar

Leia mais

Doenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda

Doenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda Doenças causadas por vírus Professora: Elyka Fernanda Herpes labial Transmissão Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas

Leia mais

Vírus. Prof. Fernando Belan - Classe A

Vírus. Prof. Fernando Belan - Classe A Vírus Prof. Fernando Belan - Classe A 2018 Introdução Vírus São genes móveis que se multiplicam usando a maquinaria de síntese das células. Vírus - estrutura São seres acelulares; Somente visualizados

Leia mais

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Sistema Urinário. Patrícia Dupim Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos

Leia mais

A Genética do Câncer

A Genética do Câncer A Genética do Câncer 2 Câncer O câncer é considerado uma doença genética por ser desencadeado por uma série de alterações no DNA da célula Esporádico - alterações de origem somática resultantes da interação

Leia mais

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 Capítulo 07: O SANGUE CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 COMPOSIÇÃO DO SANGUE - O coração é o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo humano. - O sangue é um tecido formado por: muitas células, fragmentos

Leia mais

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Nos humanos sabemos que um acidente imprevisto p o d e c a u s a r d o r e sofrimento por muito tempo. A a n a t o m i a d o c ã o é basicamente igual

Leia mais

VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO

VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO VISÕES GERAIS DO HEPATOBLASTOMA PEDIÁTRICO Layslla Caroline Araujo Almeida¹, Elâine Barbosa Da Silva Gomes¹, Mônica Nayara Batista Barbosa¹, Natália Feitosa Laurentino¹, Cristiane Miranda Furtado² Faculdade

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Brazilian Journal of health Review

Brazilian Journal of health Review 171 Linfoma de hodgkin: a importância de um diagnóstico precoce pela equipe de enfermagem The importance of an early diagnosis by the nursing team Recebimento dos originais: 01/11/2018 Aceitação para publicação:

Leia mais

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica

Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre reumática e artrite reativa pósestreptocócica Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? Os sinais clínicos e os exames complementares

Leia mais

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki)

Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia (Pneumonia Humana) (compilado por Luul Y. Beraki) Pneumonia A pneumonia é uma inflamação do pulmão. Comumente ocorre em todas as faixas etárias. É a principal causa de morte entre idosos e pessoas

Leia mais

1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22)

1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) Questões Hematologia P2 Turma B 1) Qual translocação é característica da Leucemia mielóide crônica? a) t(14;18) b) t(9,21) c) t(9;22) d) t(22,9) e) t(7;22) 2) Paciente, sexo masculino, 68 anos, encaminhando

Leia mais