O AMBIENTE FÍSICO DA CRECHE INFLUENCIANDO O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O AMBIENTE FÍSICO DA CRECHE INFLUENCIANDO O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA"

Transcrição

1 O AMBIENTE FÍSICO DA CRECHE INFLUENCIANDO O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA NERY, Helloise Barbosa LIMA, Katiane Moisés de RIBEIRO, Maria Neiaria Assef VICTOR, Janaína Fonseca XIMENES, Lorena Barbosa RESUMO: Este estudo teve como objetivo identificar os fatores de risco no ambiente escolar que favorecem os agravos à saúde das crianças. Para tanto, optamos pelo estudo exploratório-descritivo, em uma creche da periferia de Fortaleza-Ce, no período de Novembro a Dezembro/2003, utilizando um roteiro de observação do ambiente escolar, que abordava os fatores de risco para acidentes e doenças. No que diz respeito ao ambiente como potencializador de acidentes, podemos constatar como fatores de risco para quedas (piso de cerâmica liso e molhado, ausência de tapetes antiderrapantes e barras de proteção nas paredes, dentre outros) e para sufocação (brinquedos pequenos e desmontáveis em peças menores e outros pequenos objetos ao alcance das crianças, podendo ser engolidos, causando obstrução das vias aéreas). Com relação fatores de risco para problemas dermatológicos (compartilhamento de utensílios de uso pessoal entre as crianças, ausência de produtos neutros para higiene, dentre outros). Quanto às doenças gastrintestinais identificamos principalmente a não lavagem das mãos nem antes, nem após as refeições e eliminações. E, para as doenças respiratórias constatamos que o ambiente era extremamente aquecido com intensa radiação solar, e que os colchões e cobertores estavam acondicionados em local quente e abafado, dentre outros. Diante destes resultados, podemos concluir que a creche pode funcionar como um ambiente propiciador aos agravos à saúde da criança, sendo que a Enfermagem pode atuar identificando precocemente os fatores de risco para tais agravos junto aos educadores infantis, visando à promoção da saúde da criança. Palavras chave: creche, doenças, acidentes.

2 THE PHYSICAL AMBIENT OF THE DAY-NURSEY INFLUENCING THE ILLNESS-HEALTH PROCESS IN THE FIRST CHILDHOOD ABSTRACT: This study had as objective to identify the risk factors in the school ambient that favor the injury situations to the children's health. For this, we opted for a exploratory study in a day-nursey of periphery of Fortaleza-Ce, in period of November to December/2003, utilizing a observation logbook of school ambient that boarded the risk factors in ambient for accidents and illness. In that said respect to school ambient as a potencialize of accidents, we could to consist as risk factors to downfalls (wet and slippery pottery floor, absence of appropriate carpets and protection bars in the walls, and others) and for suffocation (dismountible and small toys, coulding be swallowed, causing airways obstruction). With relation of risk factors to dermatologicals illness, we verified the share of personal utensils between children for hygiene. About the gastrinterstinals diseases, we identify the antisepsis of hands not before and not after the meals and elimination. And, for respiratory illness, we confirmed that the ambient was extremely heater with intense solar radiation and the mattress and the blankets was packed in hot and sultry place. In front of that results, we could conclude that the day-nursey could be a potential ambient to favor injuries to health of child, being that the Nursing could to actuate identifying precociously the factors united with the educators, aiming the promotion of the health of her. KEYWORDS: school ambient, illness, accidents.

3 O AMBIENTE FÍSICO DA CRECHE INFLUENCIANDO O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA INTRODUÇÃO NERY, Helloise Barbosa LIMA, Katiane Moisés de RIBEIRO, Maria Neiaria Assef VICTOR, Janaína Fonseca XIMENES, Lorena Barbosa O ambiente físico, tanto familiar como escolar, é um potencial determinante das condições de vida e saúde da criança, sendo que ambos os ambientes podem oferecer condições favoráveis ao surgimento de doenças e acidentes, bem como a prevenção dos mesmos. Segundo Yamamoto (1999: 87), a criança, indivíduo em permanente modificação biopsiquíca devido aos fenômenos do crescimento e desenvolvimento, mantém-se exposta a presença de fatores ambientais dentro e fora de sua casa. Especialmente, em nosso meio, as doenças do aparelho respiratório, do trato digestivo e as doenças dermatológicas são exemplos freqüentes de alterações da saúde infantil decorrentes da hostilidade do ambiente de vida. As crianças, na primeira infância, fase compreendida entre o primeiro e sexto ano de vida, necessitam de maior cuidado e atenção, no intuito de alcançarem um crescimento e desenvolvimento favorável. Entretanto, o fato de se encontrarem em fase de maturação dos sistemas orgânicos, bem como adquirindo habilidades locomotoras e manuais, são consideradas mais propensas a adquirirem doenças dentre as quais podemos citar a diarréia e as infecções respiratórias agudas, que são as principais causas de morbi-mortalidade infantil em países em desenvolvimento. Nesta fase, são comuns, também, outros tipos de afecções, tais como: dermatoses, otites, distúrbios nutricionais e acidentes (1/3 das causas de mortalidade infantil, em ascensão, em todo o mundo, segundo a OMS) (WHALEY; WONG, 1999; SCHMITZ, 1989; DELGADO et al, 1995, KAWAMOTO, 1995, SIGAUD;

4 VERÍSSIMO, 1996; GIKAS; SCHVARTSMAN; FONTANA, 1999; BRASIL, 2001, COLLET; OLIVEIRA, 2002). Vários estudos realizados, a fim de predefinir uma epidemiologia dos acidentes às crianças, constataram que a maior prevalência se dá em crianças do sexo masculino, na faixa etária de um a cinco anos de idade, tendo como principais grupos de acidentes, quedas, envenenamentos, atropelamentos e queimaduras (SOUZA; BARROSO, 1995; SOUZA, 1997, GIKAS; SCHVARTSMAN; FONTANA, 1999; CARVALHO, 2003), sendo este fato justificado pela grande altivez e curiosidade da criança e pela mesma permanecer mais tempo em casa ou na escola. Para Araújo e Vieira (2002:86):...o acidente coloca a família, dirigentes escolares e os responsáveis por crianças acidentadas, em contato com situações difíceis de entender, muitas vezes, com graves repercussões e, não raro, frente às ocorrências irreversíveis como o êxito letal. Os fatores de risco presentes no ambiente escolar podem comprometer o desenvolvimento da criança contribuindo para desencadear diversos tipos de acidentes. Ao ser inserida no ambiente escolar (a creche), a criança precisa ter um lugar que possa promover o seu desenvolvimento, proporcionando-lhe um ambiente físico, afetivo e social satisfatório. Contudo, Rezende e Silva (2002:74) referem que de um modo geral, as creches/pré-escolas em nosso país vêm sendo nada mais do que locais de guarda da criança enquanto sua mãe trabalha, ou na melhor das hipóteses, locais nos quais a criança pode se alimentar e entrar em contato com algumas atividades pedagógicas. Além disso, a creche muitas vezes pode favorecer a aquisição de novas afecções para a criança, pois o contato com novas situações que podem modificar o seu estado de saúde como o convívio social com outras crianças, a exposição a patógenos, condições hidrosanitárias do ambiente e estrutura física, são fatores contribuintes para o processo saúde-doença da mesma (WHALEY; WONG, 1999). Diante disso, há que se observar aspectos determinantes no processo saúdedoença da criança, como estrutura física da creche, higiene, rede de abastecimento e tratamento da água utilizada, alimentação consumida, acessibilidade a produtos químicos abrasivos, de limpeza e o mais importante de todos, a atenção

5 direcionada à criança, já que, a mesma permanece o tempo integral na creche, podendo apresentar situações que possam trazer agravos à saúde da criança. Dentre as doenças mais comuns nas crianças de creche estão as diarréias (infecciosa ou parasitária). O Estado do Ceará lidera as estatísticas quanto à mortalidade por doença diarréica, doenças respiratórias (segunda maior causa de internação nos hospitais no Nordeste), problemas de pele (escabiose e pediculose), assim como as doenças infecciosas típicas da infância (catapora, sarampo, caxumba) e outras como hepatite (BRASIL, 2001; KOGANEZAWA, 2001; PAIXÃO, 2003). Tais doenças são processos mórbidos que desencadeiam outros tipos de doenças podendo levar até a morte. Reconhecendo que a Enfermagem é parte atuante no processo de promoção da saúde da criança e sua família, e que o ambiente escolar (creche) pode ser considerado como elemento importante para o cuidado e a educação da criança, este estudo foi de grande relevância, pois conhecendo os fatores intrínsecos e extrínsecos que podem interferir diretamente no processo saúde-doença da mesma, é que a Enfermagem poderá encontrar um caminho para chegar a creche, de modo a identificar possibilidades que visem diminuir o impacto que tal ambiente poderá repercutir no atendimento às suas necessidades humanas básicas. OBJETIVO Identificar as condições ambientais da creche que favorecem os agravos à saúde das crianças. METODOLOGIA Para a realização desta pesquisa, utilizamos estudo do tipo exploratório, sendo que seguimos as normas da ABNT para a apresentação do mesmo. De acordo com Triviños (1987), este tipo de estudo permite que o pesquisador encontre elementos que lhe permitem um contato maior com a realidade aumentando sua experiência em torno de determinado problema.

6 Para tanto, a pesquisa foi desenvolvida em uma creche da periferia da cidade de Fortaleza-Ce, que atende crianças de dois a seis anos de idade residentes no bairro, no período de Novembro a Dezembro de Para a coleta de dados, realizamos observação do ambiente escolar, seguindo dois roteiros: o primeiro para identificação dos fatores de risco para a aquisição de acidentes no ambiente escolar que consideramos mais relevantes como quedas, cortes, queimaduras, intoxicação, envenenamento e sufocação, e o segundo roteiro, para identificação os fatores de risco para a ocorrência de doenças prevalentes na infância nas classes dermatológicas, gastrintestinais e respiratórias. Sendo que estas dados serão apresentados nas categorias: o ambiente escolar (creche) x fatores de risco para acidentes e o ambiente escolar (creche) x fator de risco para doença. Ressaltamos que em todo o momento da coleta, foram feitos registros dos dados em diário de campo. Para tanto, enviamos solicitação por escrito ao diretor da escola-creche, esclarecendo os objetivos da pesquisa, e ainda o projeto deste estudo teve o deferimento do Comitê de Ética e Pesquisa e do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Ceará, seguindo as normas instituídas pelo Conselho Nacional de Saúde para pesquisa envolvendo direta ou indiretamente seres humanos. Logo, foi assegurando o sigilo, o anonimato, o livre acesso às informações, bem como, liberdade para desligar a instituição da pesquisa em qualquer momento. Vale ressaltar que todos os resultados da pesquisas foram utilizados exclusivamente para fins científicos. RESULTADOS DESCRIÇÃO DO AMBIENTE ESCOLAR

7 O quadro de funcionários da creche é composto por 01 diretora, 01 coordenadora, afastada por licença-maternidade, 04 professores, 04 professores auxiliares, 01 merendeira e 01 auxiliar de serviços gerais. São 80 crianças matriculadas, entre um ano e seis meses a quatro anos e seis meses. A creche oferece assistência em período integral, das 07 às 17 horas. São realizadas atividades pedagógicas de acordo com a idade da criança, acompanhamento quinzenal do peso e estatura da criança pela enfermeira do posto de saúde, refeições diárias (04 por dia e cardápio sugerido por nutricionista), higiene corporal (02 banhos ao dia; escovação 02 vezes por semana) e reunião mensal com os pais ou responsável. A creche situa-se em um espaço no qual as salas de aula são separadas por divisórias de PVC, sem ter uma estrutura única para cada sala de aula. Estas divisórias são em formato de casa, e suas colunas são de baixa altura. As portas das salas são sem cadeados e de fácil abertura. Não possuem lousas, nem material pedagógico, apenas cadeiras e mesas de acordo com a estatura da criança. Ao todo são 04 salas de aula, sendo que as crianças ficam separadas pela idade. O piso é de placas de cimento liso com revestimento de cerâmica. Possui um pátio, uma cantina, uma despensa para alimentos, uma coordenação, dois banheiros para funcionários e um banheiro paras as crianças. O banheiro das crianças é revestido com azulejos e o piso com cerâmica, possui 04 vasos sanitários compatíveis com a altura das crianças, 04 chuveiros, 01 lavabo, armário para acondicionamento de produtos de higiene pessoal. Ao redor da creche, há uma rampa íngreme e sem proteção, calçadas altas sem proteção, terreno argiloso e uma bomba d água ao alcance das crianças. De acordo com os resultados encontrados na creche, serão apresentadas duas categorias para a discussão e apresentação dos dados: o ambiente escolar (creche) x fatores de risco para acidentes e o ambiente escolar (creche) x fator de risco para doença. O AMBIENTE ESCOLAR (CRECHE) X FATORES DE RISCO PARA ACIDENTES

8 O ambiente escolar (creche) tem um relevante papel para promoção da saúde e prevenção de doenças na criança. Contudo, o contexto escolar pode repercutir de forma diferenciada, podendo trazer alguns danos à saúde da criança. Os acidentes são uma das principais causas de morbi-mortalidade infantil e estes são condicionados por vários fatores, que podem estar inseridos na própria estrutura física do ambiente, bem como, o próprio comportamento das crianças, que muitas vezes pode predispor as mesmas a vivenciarem situações de risco, podendo levá-las a acidentes no contexto escolar (creche). Bessa e Vieira (2001), em estudo sobre danos de crianças do pré-escolar e escolar, verificaram que todos os educadores tinham presenciado na escola situações de acidentes nos pré-escolares e escolares. Barros et al (2002) identificaram como principais fatores de risco para acidentes entre crianças de 04 a 05 anos de idade, dentre outros: crianças do sexo masculino, presença de irmãos menores, freqüência em creche e/ou escola e residência na periferia urbana. No caso deste estudo, investigamos alguns fatores de risco condicionantes a quedas, queimaduras, cortes, sufocação e envenenamento no ambiente escolar. Contudo, constatamos que o ambiente apresenta um número mais significativo de fatores de risco que podem propiciar a quedas e sufocação. No que diz respeito a quedas foi constatado a presença de alguns fatores de risco para tal acidente. Dentre estes, podemos citar principalmente o banheiro das crianças. No momento do banho, são reunidas por volta de 10 crianças e apenas duas professoras auxiliares. Uma dá o banho nas crianças e a outra as enxuga, impedindo de que as mesmas consigam dar toda atenção as demais crianças que se encontram no banheiro. Além de que, o piso é de cerâmica e não há tapetes antiderrapantes e nem barras de proteção nas paredes, as quais são revestidas com azulejos, o que pode favorecer a quedas. E ainda há um outro agravante, que é o próprio comportamento das crianças durante o momento do banho, que ficam empurrando e batendo umas nas outras. É oportuno salientar que muitas crianças durante o período de 01 a 03 anos encontram-se em fase de aquisição e aprimoramento da locomoção, refinando

9 sua coordenação motora e equilíbrio postural (SIGAUD; VERÍSSIMO, 1996), o que pode implicar diretamente em desequilíbrio durante o banho, pois não tem apoio nas paredes, e o próprio piso é deslizante. Outro fator que podemos destacar é que, em sala de aula, algumas crianças fazem suas necessidades fisiológicas na roupa durante o dia, e o piso fica molhado, levando-as a brincarem muitas vezes com os dejetos, principalmente a urina, podendo escorregar, e causar traumas, fraturas, dentre outros. Este tipo de comportamento é natural, pois, segundo Whaley e Wong (1999), são durante os 18 a 24 meses de idade que a criança irá apresentar condições para controlar os esfíncteres anal e vesical, estabelecendo primeiramente o controle das evacuações, devido sua regularidade e pelo fato de serem previsíveis com sensações mais fortes, e posteriormente conseguem controlar as suas micções. As divisórias de sala de aula apresentam uma estatura baixa, possibilitando que as crianças subam e pulem para a outra sala, podendo perder o equilíbrio e caírem. Segundo Araújo e Vieira (2002:85), as quedas registram números elevados de atendimentos ocasionando, desde escoriações superficiais, fraturas de membros até culminar com o inevitável óbito, decorrente de traumas cranianos severos. Em pesquisa realizada por Pedreira et al (2002), foi constatado que dos atendimentos em uma instituição, 942 (9,72%) estavam relacionados como causa os acidentes, e que a maioria destes foi ocasionado por queda (46,9%). Com relação à sufocação, os fatores de risco observados foram os brinquedos pequenos e desmontáveis em peças menores e outros pequenos objetos ao alcance das crianças. Durante o período na creche, as crianças quando estão brincando, levam, muitas vezes, os brinquedos à boca, e muitos destes são pequenos, o que pode resultar na aspiração dos mesmos, causando obstrução das vias respiratórias por corpos estranhos. Apesar das professoras estarem presentes no ambiente em sala de aula, existe um número significativo de crianças, em média 15 a 20 crianças para uma professora, facilitando, de sobremodo, este tipo de acidente, pois se torna impossível uma adequada supervisão das crianças em sala de aula.

10 Segundo Bittencourt e Camargos (2002: 09): Fatores anatômicos e cognitivos estão intimamente ligados à maior ocorrência desses acidentes nas crianças pequenas. Entretanto, a oferta deliberada ou o consumo de certos alimentos como amendoim, castanhas, milho, pipoca e frutas com sementes, entre outros, nessa faixa etária, podem ocasionar aspiração pela inexistência ainda de uma dentição adequada para triturá-los, dentição esta que se completa apenas aos 4 anos... A aspiração de produtos nãoalimentares é menos freqüente e requer diferentes medidas preventivas, pois envolvem também crianças maiores. Devese ter, inicialmente, o cuidado com o ambiente onde a criança mais permanece, evitando-se pequenos objetos jogados pelo chão ou em outros lugares ao alcance da mesma, tais como pregos, parafusos, tampas de canetas e similares. Deve-se selecionar os brinquedos segundo a idade; para crianças mais novas, por exemplo, aqueles que não contenham partes pequenas removíveis. Sendo assim, as crianças que se encontram na primeira infância, podem ser consideradas como um dos grupos mais vulneráveis para acidentes, devido às limitações que apresentam com relação aos aspectos físicos, sensoriais, psicomotores e cognitivos, os quais serão desenvolvidos com o tempo. Logo, os comportamentos que foram evidenciados pelas crianças da creche ocorreram devido à própria fase de desenvolvimento, caracterizada pela experimentação ativa, curiosidade, a falta de noção de perigo, e o seu pensamento mágico, de que é o todo poderoso, e por tanto, nada poderá acontecer consigo mesma, o quê só vem a intensificar neste período da primeira infância a riscos de acidentes, repercutindo diretamente na saúde física, mental, social e emocional das crianças. O AMBIENTE ESCOLAR (CRECHE) X FATOR DE RISCO PARA DOENÇAS.

11 Nesta categoria, podemos constatar que a creche apresentou alguns fatores de risco que podem causar agravos externos à saúde das crianças que permanecem em tempo integral, podendo levá-las a apresentar problemas dermatológicos, respiratórios e gastrointestinais. que, segundo Whaley e Wong (1999), são as afecções que mais acometem as crianças inseridas no contexto escolar. No que diz respeito aos problemas dermatológicos, observamos que muitas das crianças apresentavam algumas destas afecções, desde piodermites, escabiose, pediculose, larva migrans e molusco contagioso, verificando a presença não só de fatores de risco para estes tipos de doenças, mas também, constatando atitudes principalmente dos educadores para uma maior aquisição destes problemas entre as crianças. Nesta creche, podemos observar o compartilhamento dos utensílios de higiene pessoal, como toalhas, sabonetes, pentes, escovas de cabelos, entre todas as crianças. Apesar de no início do ano letivo, ser solicitado como item de material escolar um kit para higiene pessoal, as professoras não utilizam o utensílio individual para cada criança, pelo contrário, fazem o uso do mesmo em todas as crianças, repondo à medida que vai acabando, o que facilita a proliferação dos microorganismos entre as crianças, intensificando os problemas dermatológicos nas mesmas. De acordo com Collet e Oliveira (2002:75) as doenças da pele: Geralmente, originam-se de contato com agentes nocivos, tais como microorganismos infecciosos, compostos químicos tóxicos e traumas físicos, fatores hereditários, doenças sistêmicas cujas lesões sejam manifestações cutâneas. As dermatites, os eczemas e as infecções bacterianas de pele são os problemas dermatológicos mais comuns na infância. Vale salientar que quando é constatado que as crianças estão acometidas por algum tipo de doença dermatológica, ocorre a separação dos utensílios destas crianças. Mas isto, não impede que a transmissão dos patógenos já tenha acontecido, pois tal atitude só é feita quando se constata a presença de sinais mais evidentes pelas professoras.

12 Outro fator de risco que consideramos no ambiente da creche, é que as crianças sempre dormem juntas e compartilham o mesmo lençol. Além disso, permanecem durante todo o dia descalças e vestidas apenas com roupa íntima, e quando realizam suas necessidades fisiológicas em suas próprias roupas, as professoras não conseguem limpá-las imediatamente, o que pode ocasionar contaminação por patógenos presentes nas eliminações ou dermatoses de contato com os agentes irritantes presentes nas fezes e/ou na urina. Com relação aos problemas gastrintestinais, percebemos que os fatores de risco estão intrinsecamente relacionados com as atitudes das crianças e dos próprios educadores que precisam enfatizar comportamentos preventivos e, conseqüentemente saudável para prevenção destas doenças no âmbito local. Podemos constatar na creche que a maioria das crianças não lavava as mãos nem antes, nem após refeições e/ou eliminações; as unhas encontravam-se sujas e crescidas, e, além disso, a capacidade de levar a mão à boca só contribuía para disseminar os microorganismos para si própria e demais colegas de sala, tornando-se muito susceptíveis a vários tipos de doenças gastrintestinais, como verminoses, diarréias, vômitos e infecções intestinais, dentre outras. De acordo Ribeiro (1996) vários fatores podem levar à criança a apresentar doenças gastrintestinais, dentre estes, podemos citar: a idade, pois as crianças menores são mais susceptíveis, por causa da imunodeficiência de anticorpos, principalmente a Ig A, a constituição anatômica e fisiológica da criança, a desnutrição, clima quente, falta de água potável, falta de higiene e falta de recursos adequados no preparo de alimentos e desinformação. Vale salientar que muitos dos problemas gastrintestinais podem levar à criança a apresentar diarréia, e conseqüentemente condicionando-a muitas vezes à desidratação e desnutrição, por isso, o mais importante é desenvolver uma atitude crítica e reflexiva dos cuidados que devem ser dispensados à criança para que possa aprender a desenvolver comportamentos que promovam sua saúde. No ambiente estudado, também foram observados alguns fatores de risco que podem acarretar problemas respiratórios. A creche possui uma estrutura voltada totalmente para o poente, o que propicia que um dos lados da creche durante

13 o dia receba diretamente intensa radiação solar, o que promove um ambiente extremamente aquecido. Além disso, as crianças brincam nas calçadas da creche, após tomarem o banho, havendo uma mudança brusca de temperatura que pode causar um simples resfriado, podendo evoluir para uma pneumonia severa. Após o almoço, há o momento do descanso quando as crianças dormem em colchonetes colocados no chão com lençóis. Os colchonetes e lençóis são acondicionados em caixas de papelão em um quarto quente e abafado, que são lavados quinzenalmente, não havendo um cobertor/colchonete individual para cada criança. É importante ressaltar que ambientes fechados e sem ventilação, são propensos à proliferação de ácaros e agentes alérgenos que podem causar infecções respiratórias quando o indivíduo entra em exposição com estes. Segundo Collet e Oliveira (2002:95): Os fatores predisponentes ao surgimento de distúrbios respiratórios podem ser ambientais (frio, umidade, mudanças bruscas de temperatura, natureza do agente infeccioso), ou orgânicos (anemia, fadiga, alergias, problemas cardíacos, desnutrição, suscetibilidade individual ou exposição contínua a substâncias que diminuem as defesas imunológicas, estadia em creches e escolas). Com os fatores de risco observados no ambiente escolar (creche), as crianças menores podem ser mais susceptíveis a apresentarem problemas no trato respiratório, devido à diferença anatômica que apresentam diminuição do volume do trato respiratório e das estruturas, sendo assim, mais vulneráveis aos microorganismos e propagação dos mesmos. O comportamento das crianças também é outro fator condicionante para a aquisição tanto de doenças como acidentes, pois como se encontra em fase de inserção no ambiente escolar, ela ainda é imatura em perceber quais as condições do ambiente que podem favorecer o surgimento de processos mórbidos em seu crescimento e desenvolvimento.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir deste estudo, podemos constatar, com a avaliação das condições ambientais da escola (creche), que estas podem favorecer o surgimento de alguns agravos à saúde das crianças, por isso é importante que se identifique os principais fatores de risco que pode vir a acometê-las nesta fase da primeira infância no cotidiano escolar. Podemos perceber, então, que o ambiente escolar pode ser um local que traz, em sua estrutura, fatores de risco que possam ocasionar tanto acidentes como doenças dermatológicas, gastrintestinais e respiratórias. Na creche estudada, foram observados fatores de risco para quedas (piso de cerâmica liso e molhado, ausência de tapetes antiderrapantes e barras de proteção nas paredes, número insuficientes de professores auxiliares no momento do banho, crianças no banho empurrando umas as outras, limpeza inadequada das salas de aula e divisórias baixas entre as salas de aula) e sufocação (brinquedos pequenos e desmontáveis em peças menores e outros pequenos objetos ao alcance das crianças, podendo ser engolidos, causando obstrução das vias aéreas). Para as doenças dermatológicas pudemos observar como fatores de risco no ambiente o compartilhamento de utensílios de uso pessoal entre as crianças, ausência de produtos neutros para higiene, crianças dormindo juntas no mesmo colchonete, crianças despidas usando apenas a roupa íntima/fralda, os cobertores não são lavados diariamente, dentre outros. Com relação às doenças gastrintestinais, foi identificado principalmente a não lavagem das mãos nem antes, nem após as refeições e eliminações. E, por fim, as doenças respiratórias tiveram como fatores de risco identificados o ambiente extremamente aquecido com intensa radiação solar, brincadeira entre as crianças logo após o banho, e descalças, e acondicionamento dos colchões e cobertores em local quente e abafado. Nesse sentido, a creche pode ser um meio propiciador de agravos à saúde da criança, porém a Enfermagem juntamente com os educadores infantis e as famílias da criança podem atuar criando estratégias eficazes de educação em saúde,

15 minimizando, assim, as situações de risco à saúde das crianças durante a primeira infância. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, K. L.; VIEIRA, L.J E. de S. A criança e os fatores de risco no ambiente domiciliar e escolar: um ensaio reflexivo. Texto Contexto Enfermagem. v.11, n.3, p.83-87, set./dez., BARROS, F. et al. Fatores de risco para injúrias acidentais em pré-escolares. Jornal de Pediatria.v.78, n.2, p , BESSA, A.G.; VIEIRA, L.J.E. de S. Acidentes em crianças no contexto escolar; uma visão do educador.rev. Cient. Ciências e saúde. v.14, p.15-20, dez., BRASIL. Ministério da Saúde. Anuário Estatístico de Saúde do Brasil, 2001 SIL. Dados da educação infantil nos censos. Disponível em: Mortalidade. Disponível em: portal.saúde.gov.br/saúde/aplicações/anuário2001/index.cfm. Acesso em: 28/03/2003. CARVALHO, S. D. Principais acidentes na infância. Disponível em: Acesso em: 28/03/2003. COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. Enfermagem pediátrica. Goiânia: AB, 2002,185p. COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. Doenças de pele e mucosas Cap. 6. Enfermagem pediátrica. Goiânia: AB, 2002,185p. p

16 DELGADO, L. F. et al. Infecção e desnutrição. Ped. Mod.v.31, p ,1995. GIKAS, R. M. C.; SCHVARTSMAN, C.; FONTANA, C. Promoção da segurança infantil. In: ISSLER, H.; LEONE, C.; MARCONDES; E. Pediatria na atenção primária São Paulo: Sarvier, p KAWAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995, 200p. KOGANEZAWA, E. Trabalho e vida das famílias de crianças menores de 5 anos de idade e a ocorrência de doenças prevalentes na infância. Disponível em: Acesso em: 28/03/2003. PAIXÃO, E. C. J. G. Saúde da criança. Disponível em: Acesso em: 28/03/2003. PEDREIRA, M da L. G. et al Estudos dos acidentes na infância em um pronto socorro pediátrico. Rev. Latino-am Enfermagem. v.10, n.1, p.41-47, jan./fev., REZENDE, M. A., SILVA, C. V. Cuidado em creches e pré-escolas segundo os pressupostos de Mayeroff. Acta Paul. Enf., v.15, n. 4, p.73-78, RIBEIRO, M. O. A criança com diarréia aguda. In: SIGAUD, C.H. S.; VERÍSSIMO, M. D. L. O. R. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996, Cap.16, p SCHMITZ, E.M.R. Terapia de Reidratação Oral. In: SCHMITZ, E.M.R. e cols. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.p

17 SIGAUD, C.H. S.; VERÍSSIMO, M. D. L. O. R. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996, 258 p. SOUZA, L. J. E.; BARROSO, M. G. T. A criança acidentada no lar X prevenção. In: Anais do VIII Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, Ribeirão Preto, 1995, p.97. SOUZA, L.J.E. Envenenar é mais perigoso: uma abordagem etnográfica. Fortaleza: UFC, 1997, 152 p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará, TRIVIÑOS, A. M. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, p. YAMAMOTO, R. M. Ambiente físico. In:. ISSLER, H.; LEONE, C.; MARCONDES; E. Pediatria na atenção primária São Paulo: Sarvier, p WHALEY, L.F; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica - elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999, 910 p.

Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes

Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMPEEX 2011 RELATO DE EXPERIÊNCIA Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes CARDOSO, Bruno Freitas1; GONDIM, Bruno Ferreira1; MESQUITA, Francyelle de Cássia Nayane

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version

Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO DE ACIDENTES DOMICILIARES NA INFÂNCIA : O PAPEL DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO E OBJETIVO FERNANDES NETO, José de Anchieta HOLANDA, Eliane Rolim de HOLANDA, Viviane Rolim de

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

JK INTEGRAL. Educação Infantil e Ensino Fundamental I

JK INTEGRAL. Educação Infantil e Ensino Fundamental I JK INTEGRAL Educação Infantil e Ensino Fundamental I 1- APRESENTAÇÃO O JK INTEGRAL foi pensado para atender os pais que precisam deixar seus filhos na escola o dia todo, pela necessidade de desempenhar

Leia mais

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças.

Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Soninho Mantenha as portas e as janelas abertas, inclusive nos dias frios, para evitar o aumento de germes no ar, o que facilita a transmissão de doenças. Garanta que entre os colchonetes haja meio metro

Leia mais

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre

Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Manual de Orientação e Organização sobre a Educação Infantil em Porto Alegre Secretaria Municipal de Educação Prefeitura de Porto Alegre Novembro de 2003 Recomendável para pais, diretores de escolas/instituições

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

PLANO DE ENSINO 3 º 2014 160

PLANO DE ENSINO 3 º 2014 160 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA SÉRIE PERÍODO LETIVO CARGA HORÁRIA Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente 3 º 2014 160 I EMENTA Análise e estudo do indivíduo do período de lactência até a adolescência,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro

Leia mais

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria

Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou

Leia mais

MUDANDO A ROTINA PARA BRINCAR MAIS

MUDANDO A ROTINA PARA BRINCAR MAIS VERA MARIA RODRIGUES ALVES MARIA LUCIA DE A. MACHADO SÃO PAULO OUTUBRO 2015 DEFININDO OS PASSOS 2 1º - Apresentar o problema Delimitar o problema DEFININDO OS PASSOS Verificar o problema/coletar dados

Leia mais

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO

CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO CARTILHA BEM-ESTAR PATROCÍNIO EXECUÇÃO Cartilha Informativa Alimentação saudável e atividade física: as bases essenciais para a construção de um organismo saudável Alimentos saudáveis associados à atividade

Leia mais

Dra Euzanete Maria Coser Infectopediatra Preceptora da Residência Médica em Pediatria e Infectologia Pediátrica do HEINSG Vitória-ES

Dra Euzanete Maria Coser Infectopediatra Preceptora da Residência Médica em Pediatria e Infectologia Pediátrica do HEINSG Vitória-ES Dra Euzanete Maria Coser Infectopediatra Preceptora da Residência Médica em Pediatria e Infectologia Pediátrica do HEINSG Vitória-ES Características epidemiológicas especiais: crianças aglomeradas

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS OTRABALHO NOTURNO E A SAÚDE DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento

Leia mais

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira

Momento II. ASF Região Sul. Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança. Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira Momento II ASF Região Sul Assistência integral à saúde do recém-nascido e da criança Prof. Dra. Ana Cecília Lins Sucupira CICLO DE VIDA DA CRIANÇA O ciclo de vida da criança compreende um ser que vivencia

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório 2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer

Leia mais

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES PREVENÇÃO DE ACIDENTES NA INFÂNCIA CAUSAS E SOLUÇÕES Introdução As crianças pequenas não têm a capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objeto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo

Leia mais

Workshop de Conhecimentos sobre Pele

Workshop de Conhecimentos sobre Pele Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826

PARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826 PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no

Brasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s

Secretaria Regional da Saúde. Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Secretaria Regional da Saúde Gripe A (H1N1) Informação para as Escolas, Colégios e ATL s Na sequência dos comunicados emitidos pela Direcção Regional da Saúde e atendendo à informação oficial disponível,

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA PREFEITURA MUNICIPAL DE LORENA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROJETO JUDÔ NA ESCOLA: A SALA DE AULA E O TATAME Projeto: Domingos Sávio Aquino Fortes Professor da Rede Municipal de Lorena Semeie um pensamento,

Leia mais

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?

Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS

NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA FEUC SOLIDÁRIA 2008 COMBATE À AIDS: UM DEVER DE TODOS Professores responsáveis: Luiz Arcúrio Júnior Leiri Valentin Isabela Custódio

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR

Leia mais

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA.

CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. CONDIÇÃO BUCAL DO IDOSO E NUTRIÇÃO: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA. William Alves de Melo Júnior- UFCG-williamgeronto@gmail.com Ana Lígia Soares Amorim - UFCG - ligiamorim@globomail.com Augusto

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROJETO SOBRE HIGIENE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROJETO SOBRE HIGIENE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROJETO SOBRE HIGIENE EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de aproveitamento apresentado à disciplina Estágio Supervisionado I do Curso de Enfermagem da Universidade

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Histórias do Senhor Urso 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): O piado da coruja 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio O piado da Coruja

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO FACULDADES INTEGRADAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA Credenciada pela Portaria Ministerial nº 1.727 de 13/06/2002 D. O.U. 14/06/2002 MANUAL DE NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Eunápolis BA 2009 1.

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012

Projeto Unimed Vida 2012. Projeto Unimed Vida 2012 Rev.00 Aprovação: 22/12/2011 Pg.: 1 de 4 Número de escolas participantes: 20 Projeto Unimed Vida 2012 Público alvo: escolas municipais, estaduais e particulares 1 com ensino fundamental completo de Blumenau.

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL INSTRUMENTAIS TÉCNICOS OPERATIVOS NO SERVIÇO SOCIAL E A VIVÊNCIA DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO NA PRÁTICA PROFISSIONAL HOSPITAL MUNICIPAL DR. AMADEU PUPPI RESUMO CARVALHO,

Leia mais

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE I Código: ENF 214

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais