PROTOCOLOS DE RELACIONAMENTOS SOCIAIS PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS IMPACTADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS
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- Cláudia Cavalheiro Nobre
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1 PROTOCOLOS DE RELACIONAMENTOS SOCIAIS PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS IMPACTADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS BRENDA MORAES DO AMARAL; HENRIQUE OSWALDO DE BARROS; PATRICÍA RIBEIRO DE SOUZA; UNIVERSIDAE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO RECIFE - PE - BRASIL brendaamaral@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBATEDOR AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROTOCOLOS DE RELACIONAMENTOS SOCIAIS PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS IMPACTADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS 1 RESUMO Este estudo propõe procedimentos orientados para a maximização de benefícios socioeconômicos associados a processos de recuperação de áreas impactadas por atividades petrolíferas. Os beneficiários dos procedimentos propostos são entendidos como as partes interessadas stakeholders nos processos de recuperação, em particular: (i) A empresa responsável pela exploração de petróleo; A comunidade científica envolvida com os processos de recuperação; (ii) A comunidade ambientalista; (iii) Órgãos governamentais de gerenciamento ambiental; (iv) Governos; (v) Comunidade localizada próximo às áreas impactadas e dependente dos resultados do processo de recuperação. Os procedimentos propostos são dirigidos a setores da empresa responsável pela recuperação, em pela contratação de serviços, em particular: Gerentes de projeto; Gestores de projeto; Gerentes de campo; Assessoria de comunicação social. Os procedimentos propostos incluem: (i) Recomendações quanto a atitudes corporativas em relação ao impacto da atividade petrolífera em geral e a impactos causados localmente; (ii) Recomendações para a implantação de sistemas de relacionamento de curto e longo prazos com os diversos níveis de partes interessadas identificados e (iii) Recomendações e conceitos para a implementação de ações capazes de maximizar benefícios positivos de natureza socioeconômica. Palavras-chave: Stakeholders, Atividades Petrolíferas e Recuperação Ambiental. 1. Introdução 1 Trabalho apoiado pela FINEP, através da Rede PROAMB. 1
2 Atividades de exploração de petróleo são percebidas como as principais responsáveis pela redução da pesca e coleta de moluscos e crustáceos na região de São Francisco do Conde, no Recôncavo Baiano. Esse processo teve conseqüências sobre os níveis de emprego e renda da população local de menores recursos, sejam culturais, sejam financeiros. A atração exercida pela produção de petróleo e serviços ligados à distribuição e refino para outras áreas próximas tem levado a um progressivo esvaziamento produtivo de São Francisco do Conde, reduzindo as alternativas de emprego e renda a uma dependência considerável do governo municipal local. Um diagnóstico sobre as condições da pesca na região, empregando entrevistas com os pescadores locais, constitui a principal base de dados primários utilizada para a elaboração dos protocolos de relacionamento entre os atores sociais. Uma premissa do trabalho consiste no fato de que a construção de laços sociais e econômicos em torno das atividades produtivas poderia minimizar os impactos negativos observados e reduzir os custos sociais e financeiros da recuperação que agora se inicia pela indústria do petróleo. 1.1.Caracterização sócio-econômica da atividade pesqueira em São Francisco do Conde O município localiza-se sobre uma província petrolífera pioneira, originando o primeiro poço de extração petrolífera do Brasil, em Com o esgotamento das reservas, as torres e tubulações de exploração e transporte foram sendo parcialmente desmontadas, permanecendo parte das estruturas semi-submersas nas águas da baía em frente à cidade. O município abriga a Refinaria Landulpho Alves (RELAM), pertencente à Petrobrás, que desde 1950 produz, em suas várias unidades, gasolina, óleos combustíveis, gás liquefeito de petróleo, querosene, parafina e óleos lubrificantes. Entre as atividades econômicas destacam-se a agricultura, fundamentada em culturas de cana de açúcar, cacau branco, banana, fumo, mandioca e laranja, além de algumas experiências com cravo da índia e mamona. A pesca no local possui base familiar e artesanal, com predominância do sexo masculino (77,5%). As mulheres ocupam-se principalmente da coleta de mariscos nas praias e manguezal que margeia a orla da baía. A redução da produtividade e a precariedade dos equipamentos têm reduzido a contribuição da pesca para a renda familiar, ampliando a dependência em relação a outras atividades, inclusive empregos junto ao setor público local. Os royalties recebidos da Petrobras pela Prefeitura têm contribuído para a melhoria das condições de infra-estrutura pública e privada, esta representada pela predominância de casas de alvenaria existentes na cidade (70%). A precariedade das condições de renda reflete-se no uso da lenha pelas comunidades periféricas como alternativa ao fogão a gás. A extração de lenha do manguezal e das matas remanescentes tem sido um agravante das condições ambientais da região Problemas Ambientais Percebidos Pelos Pescadores de São Francisco do Conde - BA O uso intensivo dos organismos aquáticos como fonte alimentar define uma característica do ser humano como consumidor na cadeia alimentar, assumida pelas comunidades de pesca em muitas partes do mundo, incluindo o Brasil. Nas comunidades de pesca e 2
3 mariscagem, geralmente de baixo poder econômico, o consumo de peixes e outros organismos aquáticos, como moluscos e crustáceos, constitui importante fonte protéica (BOISCHIO: 1999). A este uso mais primordial dos recursos naturais têm sido acrescidos usos cada vez mais sofisticados à medida que o conhecimento da manipulação do ambiente foi sendo acumulado (SAMPAIO e GAMARRA-ROJAS: 2002). Boa parte das proteínas da dieta alimentar dessas populações provém dos manguezais. Artesanalmente, as mulheres e as crianças saem durante a maré baixa à procura de mariscos ou crustáceos. Enquanto isso, os homens pescam nas águas protegidas dos estuários, em estilo de pesca também artesanal. Esses agrupamentos populacionais são pobres e, de um modo geral, não recebem apoio dos órgãos governamentais (GRASSO & TOGNELLA: 1995). Apesar disso, as agências governamentais estão gradualmente reconhecendo a importância do conhecimento local para a conservação dos recursos naturais. É quase impossível conservar um recurso sem o suporte e a participação da população local. Mas sua percepção do ambiente não é segmentada: seus conhecimentos sobre o ambiente natural incluem um mosaico de outros ambientes (HANAZAKI & BEGOSSI: 2000). Essa população, com freqüência, tem estabelecido seus sistemas locais de direitos sobre os recursos naturais, os quais, muitas vezes, são reconhecidos pelos seus governantes (PRIMACK & RODRIGUES: 2001). A Tabela 1 apresenta as principais alterações ambientais percebidas pelos pescadores e marisqueiras entrevistados no município de São Francisco do Conde, BA. Na ordem de classificação, aparecem em primeiro lugar as refinarias de petróleo da Petrobrás, sendo indicadas como as maiores poluidoras da Baía de Todos os Santos, ocasionando a redução dos recursos pesqueiros. As queixas dos pescadores referem-se à poluição de produtos derivados da extração do petróleo na baía, acarretando diversas conseqüências, tais como o acúmulo de óleo no fundo do estuário e a morte de peixes, crustáceos e moluscos de importância econômica. Além disso, as bases das antigas plataformas são responsáveis pela destruição de redes de arrastos, puçás, tarrafas, entre outros apetrechos de pesca. Em seguida, os pescadores apontam as fábricas de papel e de chumbo da região como as que mais reduziram o estoque animal do ambiente estuarino da baía depois da Petrobrás. Os entrevistados também citaram o desmatamento dos manguezais e a poluição orgânica como problemas graves na área. A pesca predatória (malha fina, bomba) também foi citada como prejudicial ao meio ambiente e à atividade pesqueira, assim como o incremento do número de pescadores (caracterizando assim uma sobrepesca). Porém, além dos problemas ambientais citados, uma pequena porcentagem dos entrevistados afirmou que as mudanças que ocorreram no ambiente ao longo dos anos trouxeram benefícios para a pesca e para o meio ambiente. Tabela 1. Alterações ambientais percebidas pelos pescadores e marisqueiras da Baía de Todos os santos, São Francisco do Conde Bahia. Alterações Ambientais Percebidas % Impactos causados pela Petrobrás 25,80% Redução do Pescado 20,96% Impactos causados pelas Fábricas 14,51% Desmatamento de Mangue 11,30% Poluição por esgoto 11,30% Pesca predatória 6,45% Alterações para melhor 4,84% Aumento de pescadores 3,22% 3
4 Fonte: Pesquisa de campo realizada no período de , em São Francisco do Conde - BA. A Tabela 2 mostra as ações que deveriam ser feitas pelo governo para amenizar os problemas ambientais na área, segundo os entrevistados. A maioria deles citou a oportunidade de emprego como a melhor alternativa para ajudar os pescadores do município, demonstrando a falta de perspectiva quanto à atividade pesqueira. Em seguida foram citadas várias outras formas de ajudas materiais que poderiam ser dadas pelo governo aos pescadores, como cestas básicas, dinheiro, barcos e redes. A fiscalização da atividade pesqueira e dos resíduos poluentes provenientes das fábricas também se destacou entre as ações. Entre as outras ações citadas (despoluição, viveiros comunitários, tratamento do esgoto e retirada dos destroços de antigas bases da Petrobrás), destaca-se a educação ambiental, demonstrando certo grau de consciência ecológica entre os entrevistados. Tabela 2. Possíveis soluções de problemas ambientais apontados pelos pescadores e marisqueiras de São Francisco do Conde Bahia. O que o Governo deve fazer Emprego Benefícios aos pescadores/cestas básicas Benefícios aos pescadores/dinheiro Benefícios aos pescadores/barcos e redes Fiscalização Despoluição Viveiro comunitário Tratamento do Esgoto Retirada dos destroços Educação Ambiental % 20% 18% 18% 16% 12% 6% 4% 2% 2% 2% 100% Fonte: Pesquisa de campo realizada no período de , em São Francisco do Conde - BA. Desta forma, evidencia-se forte relação entre os problemas ambientais existentes na área costeira do município com a possível redução do estoque pesqueiro, sendo a poluição de várias origens (petrolífera, industrial, doméstica) apontada como o principal problema a ser levado em consideração, segundo a população. A questão social também se mostrou um fator importante em relação à melhoria da atividade pesqueira, sendo um dos problemas que mais afligem a população que depende da pesca para sobrevivência. 4
5 Quadro 2. Problemas ambientais que acarretam danos à pesca, segundo os pescadores do município de São Francisco do Conde, Bahia. Problemas percebidos Impactos observados Soluções apontadas Destroços de antigas bases da Petrobrás. Destruição das redes de pesca, que engancham nos destroços. Retirada dos destroços pela Petrobrás. Poluição (proveniente da atividade petrolífera óleo; outros resíduos industriais; esgoto doméstico) Diminuição do pescado; odores desagradáveis no mangue; ostras sujas de óleo, abertas; caranguejos cegos ( os caranguejos ficam na boca do buraco, mas não conseguem entrar ). Não jogar os resíduos diretamente na água, acabando com a poluição; Identificar a causa desses problemas, e se confirmada a relação com a poluição, punir os culpados; Só Deus a pesca é coisa dada por Deus, ninguém pode fazer nada. Aumento do número de pescadores, aliado ao desemprego. Falta de apoio para a pesca. Falta de conscientização ambiental dos próprios pescadores. Muita gente pescando, diminuição dos recursos. Aterro dos mangues para fazer casas Quando se acabar um recurso, correr para outro; Mais emprego para os pescadores; Mais apoio das autoridades em relação à pesca (principalmente da prefeitura). Os pescadores devem se conscientizar de que também podem prejudicar a pesca; As autoridades deveriam desenvolver mais trabalhos de conscientização com os pescadores. Fonte: Elaboração dos Autores A natureza dos problemas apontados sugere a ocorrência de um distanciamento dos interesses das partes interessadas locais, ao longo do processo de evolução da atividade de exploração do petróleo. Nos últimos anos, entretanto, a pressão social em favor da recuperação de ambientes degradados pelo petróleo tem estimulado ações de mitigação direta e indireta, em favor das comunidades locais. Observa-se, entretanto, que as ações de recuperação ou mitigação correm o risco de serem mal sucedidas caso não respondam a demandas das partes interessadas locais. Uma etapa fundamental consiste na ordenação e explicitação de prioridades, para serem atendidas pelos atores responsáveis pela recuperação. Nesse processo, os protocolos procuram estabelecer um processo ordenado de 5
6 relacionamento, onde canais de diálogo e comunicação possam ser construídos entre as partes interessadas. Os procedimentos são apresentados sob a forma de recomendações, destinados aos diversos stakeholders (partes interessadas) associados ao projeto. Em geral, a experiência brasileira sugere que as comunidades esperam: Serem reconhecidas como partes interessadas merecedoras de atenção e respeito das empresas e do governo; Como sinal desse reconhecimento, serem informadas, em tempo e de forma compreensível, sobre o que, quando e onde vão acontecer mudanças no ambiente em que elas vivem ou do qual dependem para sobreviver; Que sejam compensadas devidamente quando as mudanças forem inevitáveis; Que sejam criados e mantidos canais abertos de comunicação entre os agentes envolvidos nos processos de mudança; Que a comunicação com os níveis locais seja iniciada antes das decisões terem sido tomadas; Que a comunicação seja mantida durante e, sobretudo, após os empreendimentos terem sido realizados; Que a comunicação resulte em avanços concretos para as comunidades. 2. Protocolos de recuperação ambiental Em 2003, com o apoio da FINEP e recursos do Fundo Setorial do Petróleo, foi constituída a rede PROAMB, formada por grupos de pesquisa de várias universidades brasileiras, com o objetivo de desenvolver metodologias de recuperação dos ambientes degradados na região de São Francisco do Conde. Como componente deste processo e a partir dos resultados do diagnostico das condições da pesca na região, foram identificados às partes interessadas stakeholders -, como base para a construção de relacionamentos sociais que possam facilitar a recuperação ambiental da região. As partes interessadas foram definidas como atores beneficiados ou de alguma forma atingidos pelos empreendimentos. A identificação das partes interessadas pode ser feita através de lideranças locais. Essas lideranças estão associadas a instituições de variados níveis, tais como: A empresa responsável pela exploração de petróleo, inclusive empresas subcontratadas; A comunidade cientifica envolvida com os processos de recuperação; A comunidade ambientalista; Órgãos governamentais de gerenciamento ambiental; Governos municipal, estadual e federal; Comunidade localizada próximo às áreas impactadas e dependentes dos resultados do processo de recuperação. 6
7 2.1. Conteúdo dos Protocolos Os procedimentos propostos incluem: Recomendações quanto a atitudes corporativas em relação ao impacto da atividade petrolífera em geral: o Devem ser orientadas para o reconhecimento dos impactos sócioeconômico-ambientais da exploração do petróleo, em geral, e em particular aqueles que afetam a área de São Francisco do Conde, BA. o Devem sinalizar para os diversos níveis de stakeholders a disposição de trabalhar para a mitigação / recuperação dos impactos sócio-econômicoambientais negativos reconhecidos, dentro dos limites tecnológicos e econômicos existentes. Recomendações quanto a atitudes corporativas em relação a impactos causados localmente: o Devem incluir a apresentação de uma agenda mínima indicando prazos e natureza das ações pretendidas. o Sempre que possível, deve ser prevista a inclusão de trabalhadores residentes nas comunidades locais nos serviços / obras de recuperação ambiental. o o Inclusão, sempre que possível, de auxiliares de campo residentes nas comunidades locais nos serviços associados à coleta de dados para as atividades de recuperação. Recomendações para a implantação de sistemas de relacionamento de curto e longo prazos com os diversos níveis de partes interessadas identificados: o Estabelecimento de programas de relacionamento a partir de instituições de base local, como as escolas, as associações comunitárias e entidades de trabalhadores. Estes sistemas terão como objetivo estabelecer relações a partir das quais podem ser inseridas informações e sinalizada a disposição da empresa de colaborar para a mitigação de problemas reconhecidos localmente. Recomendações e conceitos para a implementação de ações capazes de maximizar benefícios positivos de natureza socioeconômica: o Implantação / terceirização de atividades geradoras de renda para as comunidades locais, associadas com as ações de recuperação. Essas atividades poderão incluir: Coleta de propágulos e produção local de mudas de espécies de mangue Participação da comunidade em atividades remuneradas de plantio / recuperação de manguezal Realização de programas de capacitação remunerada (bolsas) em temas associados à recuperação/gerenciamento ambiental orientado para o sistema escolar local. 7
8 Estabelecimento de programas de monitoria remunerada em Ciências para alunos das escolas municipais das comunidades vizinhas. Desenvolvimento participativo de programas de geração de materiais educativos sobre atividades petrolíferas / ecossistemas costeiros para uso pelas escolas locais. Organização de eventos apresentando expressões / representações da visão local sobre os impactos / problemas / atividades de recuperação. Esses eventos devem considerar, em sua programação grupos de interesse específicos mulheres, jovens, idosos, trabalhadores. Recomendação de ações específicas para o estabelecimento/manutenção de canais de relacionamento social junto aos stakeholders 3. Conclusões Implantação de fluxo de informações qualificadas, orientadas para os diversos stakeholders, em particular: Entidades de gerenciamento ambiental Comunidade cientifica e ambientalista Governo local Lideranças comunitárias locais Estabelecimento de uma ouvidoria / ombudsman para acompanhar os processos de recuperação local. Implantação de uma comissão / conselho local para acompanhamento do processo de recuperação, formado por representantes das partes interessadas locais e observador (es) externo (s). O sucesso de processos de recuperação ambiental envolvendo áreas fortemente impactadas e com uma percepção amadurecida dos problemas por parte dos atores locais pode depender de uma conveniente explicitação dos interesses e a construção de canais adequados de relacionamento entre as partes interessadas. No caso específico de São Francisco do Conde, o impacto de 50 anos de exploração de atividades petrolíferas deixou marcas profundas não apenas no meio ambiente, mas, sobretudo no tecido social, privado de seus meios originais de subsistência. O processo de recuperação, entretanto, pode buscar recompor aspectos do tecido desgastado ou rompido, num processo de recomposição de relações econômicas e sociais fundamentais para a retomada de curso do desenvolvimento local. Com base nos diagnósticos locais de percepção de problemas ambientais que afetam a qualidade de vida em São Francisco do Conde, foram estabelecidas prioridades para a reconstrução de relações, desde a elaboração de sistemas de comunicação específicos, até a criação de oportunidades para segmentos da sociedade local com potencial para a participação no processo de recuperação. 8
9 Como resultado, espera-se recompor laços de ajuda mútua entre as partes interessadas, capazes de facilitar o processo de recuperação, entendido como um investimento destinado a recompor processos produtivos interrompidos ou deteriorados ao longo do tempo. 4. Referências Bibliográficas BARROS, Henrique (coordenador), Paranaguá, M. e Alves, M.S. Protocolos de Relacionamentos Sociais para Recuperação de áreas impactadas por atividades petrolíferas, Relatório Final, Recife, novembro de BOISCHIO, A. A. P. Poluição de ecossistemas aquáticos e consumo das cadeias alimentares e comunidades de pesca e mariscagem: como a ecologia humana pode ser combinada com a etnoecologia. Feira de Santana: UEFS, Cap. 3, p GRASSO, M.; TOGNELLA, M. M. P. Valor ecológico e sócio-econômico. In: SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Manguezal: ecossistema entre a terra e o mar. São Paulo: Caribbean Ecological Research, cap. 10, p HANAZAKI, N.; BEGOSSI, A. Caiçaras, mangroves and estuaries: an ethnoecological approach. In: SUSTENTABILIDADE DE ESTUÁRIOS E MANGUEZAIS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS (Mangrove 2000 Conferência Internacional). 2000, Recife. Anais... (CD-ROM), Recife, PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, p. SAMPAIO, E. V. de S. B.; GAMARRA-ROJAS, C. F. L. Uso das plantas em Pernambuco. In: TABARELLI, M.; SILVA, J. M. C. da (Orgs.). Diagnóstico da biodiversidade de Pernambuco. Recife: SECTMA E Editora Massangana, v. 2, cap. 40, p
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