RELATÓRIO DE AUDITORIA MANEJO FLORESTAL PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS. PADRÃO NORMATIVO: NBR : CERFLOR

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1 RELATÓRIO DE AUDITORIA MANEJO FLORESTAL PRINCÍPIOS, CRITÉRIOS E INDICADORES PARA PLANTAÇÕES FLORESTAIS. PADRÃO NORMATIVO: NBR : CERFLOR EMPRESA AUDITADA: CMPC CELULOSE RIOGRANDENSE LTDA.

2 ESCOPO DE CERTIFICAÇÃO: MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS DE EUCALIPTO NOS SEGUINTES MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL: Guaíba, Barra do Ribeiro, Butiá, Arroio dos Ratos, Mariana Pimentel, Eldorado do Sul, Minas do Leão, Pântano Grande, São Jerônimo, Tapes, Charqueadas, Dom Feliciano, Barão do Triunfo, General Câmara, Triunfo, Sentinela do Sul, Cerro Grande do Sul, Cachoeira do Sul, Sertão Santana, Rio Pardo, Encruzilhada do Sul, Camaquã, Viamão, Porto Alegre, Amaral Ferrador, Bagé, Caçapava do Sul, Candelária, Cristal, São Lourenço, Santana da Boa Vista, São Sepé e Vila Nova do Sul. Agosto de 2010 Alexander Vervuurt Auditor Líder Bureau Veritas Certification Praça Pio X, 17 8 o andar RIO DE JANEIRO/RJ BRASIL 2

3 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Histórico da organização 1.2 IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL OBJETO DA CERTIFICAÇÃO 1.3 Contatos na organização para o processo de certificação 1.4 Localização e Distribuição de Terras de Florestas Plantadas 1.5 Histórico dos Plantios e Espécies Utilizadas no RS 2. MANEJO FLORESTAL 2.1 Descrição das áreas manejadas 2.2 Recursos florestais 2.3 Situação fundiária 2.4 Vegetação 2.5 Sistema de malha viária 2.6 Relevo 2.7 Solos 2.8 Clima 2.9 Recursos hídricos disponíveis 2.10 Unidades de Conservação e Locais de Interesse Comunitário 2.11 Programas sócio-ambientais e de relacionamento 3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO 3.1 Norma ou Padrão Normativo utilizado para avaliação 3.2 Identificação do OCF Organismo de Certificação 3.3 Responsável pelo OCF 3.4 Descrição do processo de Auditoria 3

4 3.5 Relatório detalhado de Auditoria 3.6 Não conformidades registradas 3.7 Oportunidades de Melhoria 4. REUNIÕES PÚBLICAS 4.1 Objetivos e realização 4.2 Entidades e pessoas contactadas 4.3 Relação de participantes das Reuniões Públicas 4.4 Consulta a órgãos públicos 4.5 Respostas aos Questionamentos de Partes Interessadas por parte da 5. CONCLUSÃO Empresa e parecer Bureau Veritas Certification. ANEXO 1: Convite Para participação nas reuniões públicas e Questionário de consulta pública 6 PLANO DE AUDITORIA DE MANUTENÇÃO 7 EQUIPE DE AUDITORIA 8 LISTA DE PESSOAL AUDITADO DURANTE TODA A AUDITORIA 9 ALTERAÇÕES NO ESCOPO DO CERTIFICADO 10 RELATÓRIO DETALHADO EVIDÊNCIAS DA EQUIPE DE AUDITORIA E PROCESSOS AUDITADOS 11 NÃO CONFORMIDADES REGISTRADAS 12 OPORTUNIDADES DE MELHORIA E OBSERVAÇÕES REGISTRADAS 13 CONCLUSÃO DA 1ª AUDITORIA DE MANUTENÇÃO 4

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6 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Histórico da organização A CMPC Celulose Riograndense (doravante denominada CMPC) é a maior fabricante gaúcha de celulose branqueada a partir de fibra curta de eucalipto. Sua Unidade Industrial está localizada em Guaíba, região metropolitana de Porto Alegre. A fábrica, cuja operação incorpora recursos e práticas de proteção ambiental, tem capacidade instalada para 450 mil toneladas anuais de celulose de mercado, destinadas à fabricação de papéis de higiene pessoal e papéis especiais de alto valor agregado. Parte deste volume é destinado à produção própria de 60 mil toneladas anuais de papéis de impressão e escrita, basicamente voltadas ao mercado doméstico. As operações florestais objeto da certificação atingem 36 municípios do Rio Grande do Sul, com uma base de 169 mil hectares, entre áreas próprias (149 mil hectares) e de terceiros (20 mil hectares em parcerias e arrendamentos). São plantios florestais renováveis de eucalipto intercalados com 62 mil hectares de reservas nativas, que englobam áreas de reserva legal e de preservação permanente (APP s). O compromisso com o desenvolvimento sustentável da CMPC Celulose Riograndense orienta as práticas de manejo dos seus plantios de eucalipto e a preservação do ecossistema. As práticas ambientais adotadas na unidade industrial incluem entre outros processos de aprimoramento a reciclagem de cerca de 99% dos resíduos sólidos gerados pelo processo industrial. O controle acionário da CMPC é atualmente exercido pelo grupo chileno CMPC, em sucessão à Aracuz Celulose S.A., que adquiriu as instalações fabris e plantios florestais da antiga Riocell em Teve início, em 2005, o processo de planejamento e discussão com órgãos ambientais competentes para a ampliação da produção da fábrica de Guaíba, o que envolveu um processo de licenciamento para a expansão da base florestal, com a realização de EIA/RIMA, audiências públicas e emissão, em 2007, de Licenças Prévias e de Instalação para um total de 100 mil hectares de efetivo plantio em quatro bacias hidrográficas do Estado Bacia do Baixo Jacuí, Bacia do Camaquã, 6

7 Bacia do Vacacaí-Vacacaí-Mirim e Bacia do Santa Maria. A partir destas licenças tem sido encaminhadas as Licenças de Operação de cada fazenda onde estão ocorrendo os novos plantios de eucalipto sob responsabilidade da empresa. O projeto de expansão da base florestal foi interrompido no final de 2008 e somente foi retomado no início de 2010, após aquisição pela CMPC. 1.2 IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DAS UNIDADES DE MANEJO FLORESTAL OBJETO DA CERTIFICAÇÃO Fundada no ano de 1920, a CMPC é pioneira no Chile na fabricação de celulose e papel. Trata-se de uma das principais empresas na área florestal na América Latina e está presente em mais de 50 países nos 5 continentes. Com mais de 25 fábricas, conta com aproximadamente 8 mil colaboradores operando em 5 áreas de negócios, através das seguintes empresas: CMPC Florestal, CMPC Celulose, CMPC Papéis, CMPC Tissue e CMPC Produtos de Papel. A Companhia possui fortes laços com seus clientes ao redor do mundo e tem uma rede de comercialização de exportação diversificada que atinge mais de 200 clientes em 30 países. A CMPC tem como premissa desenvolver um trabalho de maneira comprometida e responsável, através da geração de empregos, proporcionando rentabilidade aos seus acionistas, fabricando produtos de qualidade, educando e capacitando seus colaboradores e parceiros, sem nunca descuidar do meio ambiente. Todos estes aspectos fazem da CMPC uma empresa desejada e muito respeitada em todos os países onde atua. No Rio Grande do Sul, a CMPC adquiriu, em 2009, a fábrica e operações florestais da antiga Aracruz (atual Fibria), criando a CMPC Celulose Riograndense e retomou o programa de expansão da base florestal que havia sido interrompido no final de 2008 em função da crise econômica mundial. Os plantios objeto da Certificação estão localizados em terras próprias e em propriedades arrendadas ou sob regime de parceria condições em que a CMPC 7

8 Celulose Riograndense é integralmente responsável pelas Operações de Manejo Florestal. O projeto da nova planta, cujo licenciamento já havia sido conduzido pela empresa antecessora passa agora por um processo de revisão. O Manejo Florestal na CMPC busca a otimização dos recursos florestais, através da racionalização dos custos de produção (silvicultura, colheita, transporte e gerencial) e atendimento da demanda fabril, considerando as premissas previstas nos direcionadores florestais da empresa. A unidade de manejo florestal objeto da certificação encontra-se distribuída em 33 municípios do Rio Grande do Sul conforme a Tabela 1. Tabela 1. Distribuição das áreas da empresa por Município Área Total % Município Área Útil % Município Município há ha MARIANA PIMENTEL 4.771,76 14, ,39 8,4 SERTAO SANTANA 368,00 1,5 261,07 1,0 BARAO DO TRIUNFO 944,78 2,2 503,38 1,2 MINAS DO LEAO 4.428,25 10, ,02 7,7 SENTINELA DO SUL 400,10 1,4 253,18 0,9 VILA NOVA DO SUL 1.294,72 2,5 820,79 1,6 GUAIBA 4.919,51 13, ,41 8,0 PANTANO GRANDE ,15 17, ,80 11,3 ELDORADO DO SUL 8.192,71 16, ,53 10,6 CRISTAL 3.486,73 5, ,10 2,8 CERRO GRANDE DO SUL 163,57 0,5 82,10 0,3 AMARAL FERRADOR 1.617,88 3,2 814,09 1,6 ARROIO DOS RATOS 8.726,01 20, ,89 11,6 BARRA DO RIBEIRO ,51 17, ,53 12,3 BUTIA ,22 20, ,63 14,1 CACAPAVA DO SUL 2.905,34 1, ,05 0,5 CACHOEIRA DO SUL ,29 3, ,05 1,6 CAMAQUA 3.089,17 1, ,63 0,9 CANDELARIA 1.066,96 1,1 576,72 0,6 CANGUCU 5.166,73 1, ,47 0,8 8

9 DOM FELICIANO 7.696,45 6, ,71 2,9 ENCRUZILHADA DO SUL ,54 7, ,66 3,6 GENERAL CAMARA 1.657,98 3, ,06 2,2 CHARQUEADAS 932,77 4,3 677,25 3,1 PORTO ALEGRE 61,08 0,1 23,44 0,0 RIO PARDO 8.033,33 3, ,83 2,3 SANTANA DA BOA VISTA 1.614,84 1,1 771,08 0,5 SAO JERONIMO 6.073,39 6, ,56 4,4 SAO LOURENCO DO SUL 1.861,85 0,9 888,79 0,4 SAO SEPE 3.921,96 1, ,93 1,0 TAPES 2.827,27 3, ,10 2,6 TRIUNFO 2.195,70 2, ,75 1,6 VIAMAO 213,53 0,1 132,98 0,1 Total , ,6 Base cadastral: 25/08/ áreas próprias e arrendadas. OBS: as áreas cadastrais da CMPC Celulose Riograndense passam por uma revisão de atualização mensal, podendo sofrer alterações devido a novas incorporações, permutas de áreas, vendas, doações, alteração de uso, reavaliações de medições e outras. 1.3 CONTATOS NA ORGANIZAÇÃO PARA O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Para o Processo de Certificação Florestal a CMPC Celulose Riograndense está disponível para contatos nos seguintes endereços: Clóvis Zimmer - Gerente da Qualidade e Meio Ambiente czimmer@cmpcrs.com.br Rua: São Geraldo, 1680 CEP: GUAÍBA/RS Fones: (51) Maurem Kayna Lima Alves Coordenadora Ambiental mkalves@cmpcrs.com.br Rua: São Geraldo, 1800 CEP: GUAÍBA/RS FONE: (51)

10 1.4 LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE TERRAS DE FLORESTAS PLANTADAS As áreas de Manejo Florestal da CMPC CELULOSE RIOGRANDENSE objeto desta certificação estão localizadas em sete bacias hidrográficas do Estado, conforme ilustra a mapa da Figura 1, identificando a base pré-existente e as áreas que compõem a expansão. Figura 1. Localização das áreas da CELULOSE RIOGRANDENSE por Bacia Hidrográfica 1.5 HISTÓRICO DOS PLANTIOS E ESPÉCIES UTILIZADAS NO RS A opção da empresa pelo gênero Eucalyptus, gênero originário da Austrália decorreu do grande potencial de uso da sua madeira para produção de celulose, aliado à compatibilidade entre as nossas condições ambientais (clima, solo, relevo) e aquelas observadas nas regiões de ocorrência natural de muitas das mais de 600 espécies de eucalipto. Na CMPC (antiga Aracruz) a primeira espécie plantada foi o Eucalyptus saligna. Os primeiros plantios foram realizados com sementes compradas do Horto Florestal de Rio Claro, posteriormente, foram adquiridas sementes melhoradas de companhias paulistas. Paralelamente, foram estabelecidos áreas de produção de sementes 10

11 visando suprir a demanda da empresa. No início da década de 80 foi introduzida a espécie E. grandis, que apresenta excelente crescimento volumétrico na região. Em meados da década de 80 foi estabelecido oficialmente em programa de melhoramento genético. O primeiro passo deste programa foi estabelecer pomares clonais de sementes e área de produção de sementes, tornando a empresa auto-suficiente na produção de sementes melhoradas dessas espécies. Nesta mesma década, foi introduzida a espécie E. dunnii que apresenta bom crescimento volumétrico e qualidade da madeira superior ao do E. grandis. Além disso, o E. dunnii apresenta maior resistência às baixas temperaturas (geadas), quando comparado ao E. grandis e o E. saligna. Em 1990 foram realizadas coletas na Austrália das espécies E. grandis, E. saligna, E. dunnii e E. globulus, visando ampliar a base genética da empresa. A partir de 1991, foi iniciada a hibridação interespecífica com objetivo de combinar em um mesmo genótipo características de diferentes genitores. A partir de então foram desenvolvidas e adaptadas diversas metodologias facilitando substancialmente o processo de hibridação artificial. Associado ao processo de clonagem, iniciado experimentalmente em 1977, hoje a empresa utiliza clones de alta produtividade, adaptados as áreas de atuação e resistentes as principais doenças de ocorrência na região. Atualmente a empresa está focada na produção de clones híbridos interespecíficos adaptados às condições edafo-climáticas nas áreas de atuação da CMPC e com qualidade de madeira que atendam as necessidades de nossos clientes. Com o advento da clonagem em escala comercial, ocorrido na mesma época, grande ênfase foi dada à seleção e propagação das árvores superiores resultantes do programa de melhoramento, e também dos plantios comerciais já estabelecidos, a maioria, neste caso, híbridos naturais derivados de E. grandis. As florestas clonais obtidas a partir de então apresentaram ganhos significativos em produtividade, uniformidade e qualidade da madeira. 11

12 Figura 02 Produção de mudas de eucalipto por microestaquia. Recentemente, a empresa tem expandido seus plantios para a região sudoeste do estado, onde ocorrem formações de geadas mais severas, em comparação à região de Guaíba. Com isso, os trabalhos com o E. dunnii tem se intensificado e também foi introduzido o Eucalyptus benthamii, que em áreas de baixada e forte formação de geadas, apresenta-se mais resistente que o E. dunnii. Resumindo, pode-se dizer que a introdução de espécies mais adaptadas às condições climáticas de cada região, o estabelecimento de programas de melhoramento genético contínuo das espécies puras e em hibridação, e a aplicação de fortes intensidades de seleção na identificação de indivíduos superiores para formação de florestas clonais, foram e continuam sendo os principais responsáveis pelo sucesso do eucalipto na CMPC. Evidentemente, a melhoria contínua dos sistemas de cultivo e manejo das florestas plantadas também assume um papel fundamental em todo este contexto. Além disso, buscando especialmente melhorias quanto à qualidade da madeira, outras espécies, com excelentes propriedades de polpação, estão sendo testadas em hibridação com nossos principais materiais genéticos. 12

13 2.0 MANEJO FLORESTAL 2.1 DESCRIÇÃO DAS ÁREAS MANEJADAS As áreas manejadas diretamente pela CMPC são as propriedades rurais próprias ou arrendadas pela empresa, com suas diferentes classes de uso do solo. Todas as áreas são mapeadas na escala de 1: e classificadas como (a) Áreas de Produção de Madeira, (b) Áreas de Vegetação e Ecossistemas Associados, (c) Recursos Hídricos, (d) Áreas de Estradas ou (e) Outras Finalidades. A Unidade de Manejo Florestal é dividida hierarquicamente, seguindo as divisões detalhadas abaixo: Áreas de Identificação (AI s): são as fazendas ou hortos florestais onde as operações se realizam; Talhões: subdivisão das AI s em blocos contíguos envolvendo vários usos diferentes; Plantios: menor subdivisão operacional, agrupando polígonos de uso do solo que possuem uma mesma classificação. Os plantios de parceiros do fomento florestal não são contemplados pelo Plano de Manejo da CMPC, apesar de ser considerado como fonte alternativa para suprimento de madeira, pois a responsabilidade pelo manejo florestal nesta modalidade é do produtor rural. No Programa de Fomento Florestal, são estabelecidos contratos com produtores florestais da região onde a empresa fornece as mudas, presta assistência técnica e garante a compra da madeira, podendo também financiar o plantio de acordo com a modalidade de contrato. 2.2 RECURSOS FLORESTAIS Os recursos florestais manejados são as Áreas de Produção de Madeira e Áreas de Vegetação e Ecossistemas Associados existentes na Unidade de Manejo Florestal. Nas áreas de produção de madeira são realizadas operações de plantio e manejo do eucalipto. Nas áreas de vegetação, são realizadas operações de recuperação ambiental e conservação. Os recursos florestais da CMPC contribuem com a estabilidade ambiental (clima, solos, água e biodiversidade) das regiões onde se insere a Unidade de Manejo Florestal, além de prestarem serviços como: o seqüestro de carbono, valor paisagístico, educação ambiental, abrigo e proteção à fauna e flora nativas, fluxo gênico de fauna e flora, proteção do solo, produção de água, bem-estar das populações humanas e uso sustentável dos recursos naturais. 13

14 2.3 SITUAÇÃO FUNDIÁRIA As áreas manejadas pela empresa podem ser próprias ou arrendadas. Todas as áreas próprias foram adquiridas de seus legítimos proprietários e possuem registro em cartório. Os primeiros plantios da empresa datam de A averbação de Reserva Legal (RL) das áreas está sendo tratada de acordo com premissas acordadas com o órgão estadual competente (DEFAP / SEMA Departamento de Florestas e Áreas Protegidas / Secretaria Estadual de Meio Ambiente) com base em um cronograma anual de encaminhamento de áreas para aprovação da localização da RL. As áreas arrendadas também possuem registro e contém áreas de plantio, respeitadas as áreas de preservação permanente e outras áreas de conservação, sendo arrendadas via contrato registrado em cartório. O Setor de Terras da empresa é responsável por garantir a dominialidade da base fundiária da empresa e controles adequados para gestões internas operacionais e sustentáveis. 2.4 VEGETAÇÃO As áreas da CMPC Celulose Riograndense ocupam uma área na qual se pode distinguir quatro Regiões Fitoecológicas (IBGE, 1986): Savana, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual e Área de Formações Pioneiras. Área de Formações Pioneiras de Influência Fluvial correspondem a ambientes geologicamente jovens, ocupando terrenos do quaternário com deposição recente e terreno não consolidado, onde as condições nutricionais e de drenagem do substrato supõem adaptações especiais da flora para seu estabelecimento. As espécies ocorrentes nas restingas representam a vanguarda na colonização das faixas arenosas junto à laguna dos Patos, caracterizando desde coberturas herbáceas ralas, com predominância de gramíneas e compostas até matas bem desenvolvidas. Entre esses dois extremos, ocorrem diversas formações intermediárias, constituindo muitas vezes, conjuntos de grande beleza paisagística. Nas baixadas, originalmente brejosas, houve intensas alterações da paisagem em função da drenagem para o cultivo de arroz em período anterior ao plantio do eucalipto. Quanto à Floresta Estacional Semi-decidual e a Floresta Estacional Decidual, a diferença entre elas reside na proporção das espécies arbóreas que apresentam o comportamento de queda das folhas no período frio. Enquanto que na primeira um contingente entre 20 e 50% das espécies portam-se dessa maneira, na segundo esse 14

15 contingente supera os 70%. Essa diferença deve-se basicamente à ausência de Apuleia leiocarpa (grápia), que estando presente no estrato emergente da Floresta Estacional Decidual, é uma das principais responsáveis pelo caráter decíduo dessa floresta. A Região Fitoecológica da Savana ou Estepe corresponde à região onde está concentrada a maior parte das áreas próprias de cultivo de eucalipto. Esta formação ocupa áreas de relevo aplainado e dissecado, em altitudes até pouco superiores a 400 m, caracterizadas por solos litólicos, distróficos e eutróficos, rasos, bem como solos podzólicos, onde predominam granitos e gnaisses do Pré-Cambriano. Sua fitofisionomia é consideravelmente variável, sendo as formas biológicas predominantes representadas, na sua maioria, por espécies das famílias das gramíneas, ciperáceas, compostas, leguminosas e verbenáceas. As espécies lenhosas podem estar presentes em maior ou menor quantidade, constituindo elemento de caracterização das formações. As espécies arbóreas apresentam dispersão, distribuição e freqüência irregulares. A vegetação herbácea hoje em dia é constituída por gramíneas cespitosas e rizomatosas. A CMPC não realiza plantios florestais em áreas ocupadas com vegetação nativa, seja em estágio primário e secundário avançado ou médio. No caso da região de savana, o plantio só é realizado em áreas previamente antropizadas pela pecuária e/ou agricultura, destinando à Reserva Legal áreas de campo natural representativas da riqueza biológica local. 2.5 SISTEMA DE MALHA VIÁRIA A malha viária utilizada pela empresa para a realização das operações florestais é composta por estradas federais, estaduais, municipais e próprias. Estas últimas são mantidas como registros no Cadastro Florestal, classificadas como Áreas de Estradas, compondo o uso do solo nas áreas da CMPC. O traçado de estradas e aceiros nas áreas da CMPC é feito de acordo com a norma PO/PSM Planejamento de Uso do Solo. A norma MT/PSM Manual de Estradas fixa os padrões básicos necessários à execução das atividades de abertura, construção e conservação de estradas permitindo que a trafegabilidade de máquinas e veículos seja contínua, ágil e segura e que sejam observados os cuidados ambientais necessários. 15

16 2.6 RELEVO Em geral, as áreas da empresa encontram-se em relevo variando de plano, suave ondulado (com declividade geral menor que 3 o ), ondulado e fortemente ondulado. O aproveitamento para o plantio florestal respeita o limite de declividade previsto pela legislação (45 o ). Nas áreas onde predomina o relevo plano, os plantios são efetivados preferencialmente em terrenos onde as operações são mecanizáveis (declividade < 25 o ). 2.7 SOLOS Predominam solos profundos a muito profundos e excessivamente bem drenados ou bem drenados, textura variando de arenosa a muito argilosa, com gradiente textural (diferença de texturas entre os horizontes A e B), caráter distrófico, teores médios de matéria orgânica e saturação por bases e baixos a médios teores de fósforo. São propensos à compactação quando muito argilosos e à erosão em áreas onduladas. Ocorrem também solos rasos (cambissolos e neossolos litólicos) e solos mal drenados em áreas mais baixas (Planossolos e Gleissolos). Os solos existentes nas áreas manejadas pela CMPC foram agrupados em Unidades de Solo, considerando o conceito de fatores limitantes da produtividade, ou seja, os principais fatores do solo que sintetizam os desvios de produtividade do eucalipto nas condições da CMPC: disponibilidade de água, disponibilidade de nutrientes minerais, disponibilidade de oxigênio e grau de coesão do solo. Estas diferenças observadas entre as diversas Unidades de Solo existentes são determinadas principalmente pela granulometria, pelo grau de manifestação da coesão, pela drenagem e pelo relevo. Os critérios de seleção de áreas para plantio e das recomendações de algumas práticas silviculturais, como preparo de solo e adubação são feitas para as Unidades de Solo. Classes de solos ocorrentes nas áreas da CMPC Celulose Riograndense: Cambissolo - Os Cambissolos são solos pouco profundos que apresentam horizonte B não definido (B incipiente), ocorrendo normalmente em relevo que varia de suave ondulado a ondulado. Apresentam textura média a argilosa, presença de cascalhos e maior fertilidade natural, sendo alguns deles húmicos (maiores valores de matéria orgânica). 16

17 Gleissolo - Ocupa as partes depressionais da paisagem e está normalmente sujeito à inundação sazonal sendo a falta de arejamento altamente limitante ao crescimento das raízes do eucalipto. Neossolo Quartzarênico - Solo arenosos ocorrente em áreas planas, sendo profundos, porosos, dominantemente álicos com saturação de alumínio elevada e saturação de bases baixas. Planossolo - Ocorre em áreas muito restritas, baixas e abaciadas. São solos relativamente pouco profundos com drenagem imperfeita e risco de alagamento, o que limita o crescimento do sistema radicular de plantas mais sensíveis. Argissolo Vermelho Amarelo - Diferencia-se dos outros argissolos pela cor de matiz 5YR na maior parte dos primeiros 100cm do horizonte B. Possui textura arenosa/média ou arenosa /média argilosa e via de regra não exige preparo de solo profundo por não possuir caráter coeso como os Argissolos Amarelos do ES. Argissolo Vermelho latossólico - Diferencia-se dos outros argissolos pelo menor gradiente textural e estrutura próxima a dos Latossolos. Sua fertilidade varia de média a alta e quando muito argiloso é susceptível à compactação, não devendo ser preparado em condições de alta umidade. Neossolo Litólico - São solos rasos, apresentando no perfil uma seqüência de horizontes AR ou AC, ou seja, o horizonte A assentado sobre a rocha parcialmente alterada (horizonte C) ou a rocha inalterada (camada R). Então, são solos pouco evoluídos e sem horizonte B diagnóstico. São altamente susceptíveis à erosão e ao déficit hídrico se ocorrer. 2.8 CLIMA O clima predominante nas áreas da CMPC é da variedade específica Cfa - Clima Subtropical (Virginiano), úmido, sem estiagem. A temperatura do mês mais quente é superior a 22 ºC e a do mês menos quente é de 3 a 18 ºC (sistema de Köppen). Esta variedade específica está dividida em sub-tipos individualizados pela isoterma anual de 18ºC em função de diferenças topográficas e continentabilidade. 17

18 2.9 RECURSOS HÍDRICOS DISPONÍVEIS Assim como a malha viária, esta informação é mantida em dois níveis de dados. Inicialmente todos os polígonos que representem a classe de uso do solo de Recursos Hídricos são mantidos como registros no Cadastro Florestal. São eles: Alagado Lago natural Canal Rio Lago artificial Estes registros fazem parte do controle do uso e ocupação do solo e são contabilizados nas áreas da CMPC. A empresa ainda mantém um nível de dados que representa os eixos de rios e córregos existentes nas áreas da empresa para fins de planejamento ambiental, definição de áreas de preservação e estudos hidrológicos. Os polígonos das bacias hidrográficas definidas por legislação e das microbacias hidrográficas construídas a partir das informações sobre rede de drenagem e topografia são também mantidos e utilizados como unidades espaciais de planejamento e monitoramento ambiental UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E LOCAIS DE INTERESSE COMUNITÁRIO As unidades de conservação com respectivas zonas de amortecimento e áreas de interesse comunitário nas áreas de influência direta e entorno imediato dos plantios da empresa são reconhecidas de acordo com a norma PO/PSM Atualização Cadastral das Bases de Apoio Socioambientais. As Unidades de Conservação são os espaços territoriais e recursos ambientais legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos. As áreas de interesse comunitário são as áreas de interesse da comunidade local ou da sociedade em geral, como por exemplo: sítios histórico/ arqueológico, áreas de convivência social e lazer das comunidades, sítios religiosos, áreas de serviços públicos e locais de realização de atividade não-predatórias de subsistência das comunidades. Estas áreas são respeitadas e consideradas no manejo florestal da CMPC. 18

19 IDENTIFICAÇÃO DE VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS E PALEONTOLÓGICOS No intuito de proteger sítios arqueológicos nas suas áreas de atuação e conhecer os sítios existentes na região, a CMP realizou levantamentos com objetivo de diagnosticar a presença de vestígios em suas áreas e nos municípios de atuação, além de treinar e produzir materiais orientativos para que os trabalhadores estejam aptos a atuar de acordo com o procedimento PO/PGN-006-UG - Procedimento para Tratamento de Ocorrência Arqueológica e Paleontológica. - UNIDADES DE PAISAGEM NATURAL O Estado do Rio Grande do Sul elaborou um zoneamento ambiental de seu território focado na identificação de regiões homogêneas em termos de paisagem, aspectos geomorfológicos e de biodiversidade para estabelecimento de objetivos de conservação, diretrizes e restrições à atividade de silvicultura. Os plantios da CMPC estão distribuídos nas unidades de paisagem natural nominadas na figura a seguir. 19

20 PERFIL E CONDIÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DAS ÁREAS ADJACENTES Em geral, as áreas adjacentes aos hortos florestais manejados pela empresa são propriedades rurais que desenvolvem atividades como criação de gado, fruticultura, lavouras anuais ou plantios florestais de outras empresas ou mesmo de produtores contratados pelo Programa de Florestal. Algumas comunidades rurais encontram-se próximas às áreas manejadas pela CMPC, sendo que moradores de algumas destas comunidades participam das atividades da empresa trabalhando em empresas prestadoras de serviço. A CMPC mantém programas de comunicação e apoio a iniciativas locais na área da educação e saúde em boa parte das comunidades vizinhas / municípios onde atua, conforme os procedimentos da Área de Comunicação e Relações Institucionais. Vale destacar que no processo de expansão da base florestal está sendo realizado o diagnóstico sócio-econômico das propriedades adquiridas, de modo a aprofundar o conhecimento das realidades regionais e obter subsídios para o planejamento de ações que contemplem os aspectos sociais, ambientais e econômicos envolvidos. Além disso, o EIA/RIMA aprovado pelo órgão ambiental no âmbito do processo de licenciamento, contemplou a análise dos aspectos sócio-econômicos e definiu a criação de um Plano de Monitoramento e Avaliação Socio-econômica dos Plantios de Eucalipto da Aracruz - Unidade Guaíba - RS nas Bacias Hidrográficas do Baixo Jacuí, Camaquã, Santa Maria e Vacacaí-Vacacaí Mirim Programas Sócio-ambientais e de Relacionamento A seguir estão relacionados todos os programas de natureza sócio-ambiental desenvolvidos com foco nas operações florestais da empresa. MEL PARA AS APAE S Este programa consiste na distribuição de mel (embalados em potes de 1kg) para as APAE s nos municípios de abrangência das operações florestais e duas escolas de Guaíba que atendem crianças com dificuldades auditivas e visuais. Este mel é proveniente das parcerias com apicultores (8% da produção) autorizados a explorar essa atividade nos hortos florestais da empresa. Além da geração de renda para os apicultores, a distribuição do mel promove a melhora nutricional dos alunos das APAE s e lhes permite geração de caixa, pois o produto que não é consumido, é comercializado pelas próprias APAE s. 20

21 No ano de 2009, foram contempladas dezessete APAE s nos municípios onde a CMPC possui atividades e duas escolas no município de Guaíba que atendem deficientes visuais e auditivos. PALESTRAS DE SAÚDE NA COMUNIDADE Trata-se de ações preventivas e de informações sobre saúde pública nos municípios de atuação florestal da CMPC, que envolve palestras, esclarecimentos e demonstrações de atividades práticas sobre qualidade de vida. O objetivo é envolver a comunidade, disponibilizando informações e atitudes de forma a prevenir doenças, promover o bem-estar social, assim como reduzir a incidência de acidentes domésticos. São envolvidos os Prestadores de serviços da Celulose Riograndense, estudantes do ensino médio e fundamental e a comunidade em geral. De 2006 a 2009, foram envolvidos 34 municípios e um público total de pessoas. O assunto de maior demanda, com 33,3% de frequência, é o que trata sobre dependência química (álcool, drogas e tabagismo). TRILHAS VOLANTES Esta atividade justifica-se pela necessidade de divulgar os aspectos relacionados ao manejo florestal realizado pela Empresa, especialmente as práticas de controle ambiental e responsabilidade social, para as partes interessadas potencialmente afetadas por suas operações, utilizando estes eventos como canal de diálogo e aproximação com as comunidades locais. Através da realização de trilhas guiadas nos hortos florestais, são discutidos temas como a biodiversidade dos hortos florestais, as técnicas de cultivo adotadas, os cuidados para a manutenção de recursos hídricos, o controle sobre o correto descarte dos resíduos, o mapeamento das áreas de preservação permanente e reserva legal e os diversos programas de monitoramento adotados pela empresa. Preferencialmente, as trilhas serão feitas em hortos florestais em atividade, para a observação de operações florestais em andamento (atividades de implantação, manutenção, colheita ou transporte florestal), dando ênfase aos cuidados ambientais de cada etapa. O público alvo é composto por formadores de opinião das diversas instituições constituídas nos municípios abrangidos pelo Programa Anual de Implantação e Colheita florestal da empresa, principalmente os representantes dos Conselhos 21

22 Municipais de Meio Ambiente, Agricultura, Saúde e Educação, as diversas secretarias municipais e de Sindicatos Locais. BOM VIZINHO O objetivo desta atividade é promover a integração das comunidades vizinhas das áreas florestais à empresa Celulose Riograndense, abordando temas relacionados às necessidades das mesmas e divulgando as práticas da empresa principalmente no que tange à área ambiental e social. Nas reuniões promovidas pela empresa nas comunidades vizinhas aos hortos florestais, contando com a mobilização de lideranças locais, são abordados temas como a disposição adequada de resíduos domésticos, procedimentos em caso incêndios, educação para a saúde, prevenção de zoonoses, atendimento de acidentes com animais peçonhentos, noções de primeiros socorros, legislação ambiental ou outros assuntos propostos pela própria comunidade. As reuniões podem gerar outras atividades, conforme a ênfase dada a determinado assunto, tais como: oficinas temáticas, palestras ou o sub-programa Trilhas Volantes. Ainda, as reuniões também podem servir como meio de comunicação à comunidade sobre as operações a serem realizadas ou em realização nas imediações. O público alvo são comunidades vizinhas às áreas florestais da Empresa nos municípios abrangidos pelo Programa Anual de Implantação e Colheita florestal que podem ter sua rotina alterada durante a realização das atividades, em função do trânsito de máquinas e equipamentos, geração de ruídos e poeira, ou qualquer outro tipo de interação entre as atividades da empresa e a comunidade vizinha. PROGRAMA DE VISITAS NA FÁBRICA Através de visitas guiadas por técnicos especializados, oferecer a oportunidade para que estudantes tenham a possibilidade de conhecer as instalações e os processos industriais da planta de Guaíba, assim como as atividades relacionadas à área florestal e a central de tratamento de resíduos. Também são informados sobre os programas sócio ambientais e de educação ambiental desenvolvidos pela Celulose Riograndense. O objetivo é possibilitar o acesso de estudantes e professores de nível técnico e universitário (do RS e SC) a uma planta industrial e esclarecer questões relacionadas à fabricação de celulose, cultivo de florestas e preservação ambiental. Anualmente, são recebidos visitantes. 22

23 TRILHA CAMINHOS DA MADEIRA O objetivo da atividade é demonstrar e divulgar o processo de fabricação da celulose, desde a produção de mudas até o enfardamento, provocando questionamentos e mudança de hábitos no que se refere às questões ambientais como: destinação de resíduos, uso racional do papel e de recursos naturais. Este sub-programa justifica-se pela necessidade de informar à comunidade escolar as práticas gerais adotadas pela empresa nos aspectos ambientais, sociais e econômicos. Através de trilhas interpretativas, realizadas na área florestal e/ou industrial, os visitantes presenciam in loco as atividades inerentes ao processo produtivo. Nestas trilhas, o foco principal é informar sobre o manejo florestal adotado, os sistemas de gestão implementados, as pesquisas e cuidados ambientais relacionados às atividades. Público alvo são alunos do ensino fundamental (a partir da 5ª série) e ensino médio, por adesão voluntária das entidades públicas e privadas. CAMPANHA FLORESTA É VIDA O objetivo da campanha é promover a integração entre as comunidades escolares dos municípios de atuação florestal e destas com a Empresa, através do incentivo à realização de projetos que desenvolvam a responsabilidade ambiental diante de problemas ambientais locais, além de incentivar as escolas a olharem criticamente seus pátios e desenvolverem ações de melhoria. A proposta é apresentada em encontros com coordenadores municipais de educação e de outras instituições afins como secretarias municipais de agricultura, meio ambiente e obras, escritórios municipais da EMATER que indicam a escola ou instituição participante. Em geral, estas instituições juntamente com a empresa são as principais parceiras para a implementação dos projetos. A contribuição da Celulose Riograndense se dá através da orientação técnica e da aquisição de materiais para a execução dos projetos. A Campanha Floresta é Vida está direcionada às escolas ou entidades de educação públicas dos municípios que compõem a região de atuação florestal da empresa. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA (PEAC) Este programa iniciou em 2005 e objetiva contribuir para a execução de projetos socioambientais, com vistas ao desenvolvimento e à difusão de uma cultura prevencionista e ao implemento de ações que conduzam às mudanças 23

24 comportamentais, ao desenvolvimento sustentável e à melhoria da qualidade de vida das populações Trata-se de uma parceria Público-Privada com o objetivo de cooperação técnica, científica e financeira entre as 26 instituições executoras, co-executoras e apoiadoras do Programa. Participam o Governo do Estado através de diversas Secretarias Estaduais e das empresas Brasken, Borrachas Vipal, CELULOSE RIOGRANDENSE, Gerdau, GM e Fibria. É coordenado pela Secretaria Estadual de Educação e Secretaria Estadual de Meio Ambiente. A administração dos recursos do Programa é feita através da Federação das Associações de Pais e Mestres do RS. Cada empresa participante indica escolas de sua área de abrangência que desenvolvem projetos ambientais. A estrutura do Programa conta com a realização de encontros de capacitação para a formação dos agentes prevencionistas, realização de seminários regionais para apresentação dos resultados dos projetos desenvolvidos e por fim a realização do Congresso Estadual de Agentes Prevencionistas. O objetivo final é incentivar a implantação de diversos projetos ambientais no Estado, contribuindo para a formação de uma cultura prevencionista em relação às questões ambientais e sociais. PARCERIA COM ASSOCIAÇÕES DE CANOAGEM (GUAHYBA E BIGUÁ) Desde 2004 a empresa atua em parceria com as Associações de Canoagem Biguá de Barra do Ribeiro e Guahyba de Guaíba através do aporte de recursos financeiros e da realização de atividades acordadas com o Programa de Educação Ambiental como oficinas temáticas, coletas de lixo no Horto Florestal Barba Negra e no Lago Guaíba, trilhas guiadas, auxílio na implantação da Agenda 21 e apoio à diversas outras atividades desenvolvidas pelas associações. O público alvo é constituído por aproximadamente 40 alunos que freqüentam as associações de canoagem Biguá e Guahyba, com idades que variam entre 12 e 18 anos. 24

25 3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO 3.1 Norma ou Padrão Normativo utilizado para avaliação O processo de avaliação foi efetuado com base no Escopo de Certificação descrito acima, conforme o Padrão Normativo NBR :2007 Manejo Florestal Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais conhecido como CERFLOR, elaborado pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas é uma entidade nãogovernamental, sem fins lucrativos, reconhecida pelo Conmetro como Fórum Nacional de Normalização. A ABNT é o organismo responsável pelo processo de elaboração e revisão das normas do Programa Cerflor. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e partes interessadas (universidades, laboratórios, organizações não governamentais e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/NOS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. A Norma NBR :2007 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial Temporária (CEET) de Manejo Florestal, formada por especialistas brasileiros representantes dos setores envolvidos. A revisão de 2007 da norma circulou em consulta nacional conforme Edital Nº 08, de 21/07/2007 a 20/08/2008 com o número do projeto ABNT NBR Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior de O Padrão Normativo aqui utilizado faz parte do Sistema Brasileiro de Certificação, em que o INMETRO estabelece as regras para o processo de Certificação. Em 19 de outubro de 2005 o CERFLOR passou a ser reconhecido pelo Programme for the Endorsement of Forest Certification (PEFC). O PEFC é um conselho sem fins lucrativos, que atua de forma independente, tendo sido fundado em 1999 com o objetivo de promover o manejo florestal sustentável em todo o mundo. 25

26 Atualmente conta com 25 sistemas de certificação florestal reconhecidos que passaram por avaliações técnicas. No Brasil o reconhecimento se deu por intermédio do INMETRO, que atua como organismo acreditador, estabelecendo regras específicas para o sistema de certificação do CERFLOR. Maiores informações podem ser obtidas pelo website O CERFLOR contempla um conjunto de princípios, critérios e indicadores, incluindo requisitos ambientais e sociais, a serem atendidos pela organização auditada. No processo de avaliação todos os requisitos normativos são verificados nas unidades de manejo, objeto da certificação. São ao todo 05 (cinco) Princípios, relacionados às atividades de manejo florestal, como indicado a seguir: Princípio 1: Cumprimento da Legislação; Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade; Princípio 3: Zelo pela diversidade biológica; Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar; Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a atividade florestal. Os princípios estabelecidos nesta norma constituem a referência para o manejo florestal. De acordo com o estabelecido no próprio padrão normativo NBR 14789:07, destacamos que: Os princípios são desdobrados em critérios, que são a expressão dos requisitos que descrevem os estados ou dinâmicas de um ecossistema florestal e do sistema social a ele associado. A verificação do cumprimento de cada critério é estabelecida mediante a avaliação do atendimento de um conjunto de indicadores específicos, que podem ser quantitativos ou qualitativos. 26

27 Dependendo da localização e da finalidade da unidade de manejo florestal, nem todos os indicadores serão aplicáveis. Contudo será sempre necessário avaliar todos aqueles pertinentes à situação local. 3.2 Identificação do OCF Organismo de Certificação O BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) está credenciado pelo INMETRO para realização de certificações de manejo de florestas plantadas com base na norma NBR 14789:2007, podendo emitir certificados com a logomarca deste organismo credenciador. O objetivo do BVC é realizar serviços de certificação com alta credibilidade, sendo este o motivo pelo qual optou em realizar tais certificações de acordo com os requisitos do Sistema Brasileiro de Certificação Dados para Contato Escritório São Paulo: BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) Sr. José Antônio Ferreira da Cunha: Certification Technical Manager Av. do Café 277 Torre B 5 o andar SÃO PAULO/SP Fone: (0**11) Fax: (0**11) jose.cunha@br.bureauveritas.com 27

28 3.3 Responsável pelo OCF BUREAU VERITAS CERTIFICATION (BVC) Sr Luiz Roberto Duarte Pinho (Diretor de Certificação) Av. do Café 277 Torre B 5 o andar SÃO PAULO/SP Fone: (0**11) Fax: (0**11) luiz.pinho@br.bureauveritas.com 3.4 Descrição do Processo de Auditoria Em 2005 a Aracuz Celulose S.A. recebeu seu primeiro certificado pelo CERFLOR, para suas plantações florestais no estado do Rio Grande do Sul. Ao longo dos cinco anos de vigência do certificado inicial foram conduzidas auditorias anuais de manutenção, seguindo os critérios estabelecidos pelo CERFLOR. A CMPC optou voluntariamente em buscar a certificação para suas atividades florestais, adquiridas da Aracruz, em Durante esta auditoria foram realizadas reuniões públicas no sentido de se ouvir as partes interessadas com relação ao desempenho da empresa, frente aos princípios do CERFLOR. O processo de auditoria de certificação do CERFLOR compreende: Planejamento inicial da auditoria; Planejamento e realização das reuniões públicas; Definição da equipe de auditoria; Avaliação documental quanto ao atendimento do CERFLOR; Avaliações de campo quanto ao atendimento do CERFLOR; Emissão e publicação do relatório de auditoria; 28

29 Planejamento de auditoria complementar e/ou de Follow-up (caso pertinente); Apreciação do processo de auditoria por parte da Comissão de Certificação; Emissão de relatório final após avaliação de ações corretivas (caso pertinente) e demais questões pertinentes. Adicionalmente em uma auditoria de certificação deve ser realizada uma auditoria inicial (de 1ª fase), com o objetivo de avaliar o plano de manejo, a legalização das unidades de manejo e demais documentações requeridas pela NBR Em função da certificação mantida ao longo de 5 anos pela Aracruz Celulose para as áreas auditadas (mesmo escopo de certificação), consideramos não aplicável a realização desta auditoria inicial DEFINIÇÃO DE EQUIPE DE AUDITORIA A seguinte equipe foi designada para a realização desta auditoria: Nome Função na Equipe Formação Acadêmica Alexander Vervuurt Auditor Líder Engº Agrônomo Antônio de Oliveira Auditor Engº Florestal Nelson Bastos Auditor Engº Florestal Pedro Silveira Junior Auditor Engº Florestal Maria Augusta Godoy Observadora Engº Florestal REUNIÕES PÚBLICAS As reuniões públicas têm como objetivo identificar recomendações, questionamentos, denúncias e demais demandas das partes interessadas, referentes aos princípios do CERFLOR, permitindo ao Bureau Veritas Certification avaliar, durante o processo de auditoria, as questões relevantes registradas. 29

30 É importante esclarecer que a empresa auditada não participa ativamente das reuniões em função do objetivo destas. Foram realizadas quatro reuniões públicas conduzidas pelos membros da equipe de auditoria. A escolha dos municípios foi feita em função da representatividade regional destes, considerando ainda as atividades da CMPC, facilidade de acesso e existência de instalações adequadas para a realização das reuniões. Os municípios escolhidos foram: Rio Pardo, Butiá, Eldorado do Sul e Barra do Ribeiro. A documentação gerada no planejamento e realização das reuniões públicas compreende: convites emitidos, questionários de consulta pública preenchidos por partes interessadas, listas de presença nas reuniões públicas e Questionamento de partes interessadas. Todos estes registros estão mantidos pelo Bureau Veritas Certification como parte do processo de auditoria da CMPC. Os questionamentos pertinentes, gerados nas reuniões públicas, foram inseridos neste relatório em seu capítulo 4, contemplando as respostas da CMPC, assim como avaliação por parte do Bureau Veritas Certification. É importante ressaltar que apenas questões relacionadas aos Princípios do CERFLOR foram contempladas neste relatório PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DA AUDITORIA Período da avaliação on-site : 09/08/2010 a 13/08/2010 De acordo com e Escopo de Certificação pretendida, foram executadas as seguintes atividades: análise de documentação, verificações em campo, entrevistas com colaboradores da empresa, prestadores de serviços e partes interessadas. Foi também avaliado o parecer da empresa sobre os questionamentos, recomendações e comentários das partes interessadas, enviados através de questionários específicos do CERFLOR e identificados nas Reuniões Públicas, referentes ao manejo florestal da empresa frente os critérios do CERFLOR. 30

31 Como todo o processo de Auditoria, as avaliações ocorreram conforme plano de auditoria estabelecido previamente, considerando o tamanho e complexidade das atividades da empresa e caráter amostral de um processo de auditoria. Ao longo das avaliações nas instalações e propriedades da empresa, foram realizadas consultas formais aos seguintes órgãos públicos responsáveis por licenciamento, autorizações e/ou fiscalização do manejo florestal e questões trabalhistas da CMPC: Departamento de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul e Superintendência Regional do Trabalho e Emprego. A próxima seção traz o relatório detalhado da auditoria realizada na empresa. 31

32 3.5 Relatório Detalhado Esta seção demonstra as evidências coletadas pela equipe de auditoria durante o processo de avaliação. A abordagem de auditoria se deu a partir dos processos da organização, de acordo com um plano de trabalho previamente elaborado. Em cada processo auditado foi dada ênfase aos princípios e critérios do CERFLOR pertinentes, conforme demonstrado abaixo. Deve ser esclarecido que em todas as visitas realizadas nas atividades silviculturais, foram verificados os respectivos mapas com detalhes dos talhões, hortos, reservas legais, áreas de preservação permanente e recursos hídricos, em consonância com o critério 3.5 da NBR 14789:2007. A respeito do critério 3.1 entendemos que as atividades realizadas pela CMPC sucedem aquelas realizadas pela Aracruz Celulose e outras anteriores, onde se pode afirmar que existe experiência prévia suficiente para comprovação do potencial de produção dos materiais genéticos utilizados em larga escala. Quanto ao critério 4.1 esclarecemos que evidenciamos no sistema de informação geográfico da empresa o mapeamento dos recursos hídricos em nível de microbacia. Durante as visitas em campo as informações dos mapas foram validadas por nossa equipe de auditoria. PRINCÍPIO 1 Critérios 1.3 Evidenciados: PROGRAMA DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA VERIFICADOS: - Programa de gestão de saúde e segurança do trabalho da área florestal da CMPC, revisado em 13/03/2010 contendo os 15 tópicos (atividades) que serão trabalhados em segurança do trabalho: Investigação e análise de acidentes/incidentes; programa Intercipas; mapeamento de riscos ambientais; análise da aplicabilidade da legislação; 32

33 avaliação e acompanhamento do PPRA e PCMSO dos prestadores de serviços; coordenação dos programas de prevenção contra incêndio e atendimento a emergências. - Ata de reunião da análise crítica do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho da Área Florestal realizada em 13/03/2010. Comentário sobre os 15 tópicos do sistema de gestão; descrição de todas as atividades implementadas durante o ano de 2009; resultados de objetivos e metas de 2009; propostas de metas e plano de ação para 2010; recomendações. - Planilhas de controle do status dos PPRA e PCMSO das empresas contratadas. - Programas de: Ergonomia; tabagismo; re-educação alimentar; apoio a atividade física (mexa-se); - Ações de saúde junto aos municípios de atuação florestal da Aracruz no RS; relatório de agosto de Ações preventivas de saúde junto aos municípios de atuação florestal da Aracruz no RS (2006/2007/2008/2009) com projeção para ACORDO COLETIVO VERIFICADOS: - Convenção Coletiva Trabalho 2009/2010 assinada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Papel, Papelão e Cortiça de Guaíba, RS. Contendo: Piso salarial, correções, horas extras, adicional noturno, auxílio refeição, auxílio transporte, auxilio creche, férias, admissão, desligamento, representação e contribuição sindical. - Programa anual de auditorias nas empresas contratadas (aproximadamente 17 empresas) - Relatório de auditoria trabalhista da empresa contratada Ponto a Ponto Transporte Direto de Cargas Ltda realizada em 18/11/2009 contendo verificação do acordo trabalhista sobre hora intinere. 33

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