ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 1

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1 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 1

2 1. Identificação da Sociedade HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para a habitação dos seus membros, bem como a reparação ou remodelação dos imóveis de que for proprietária, a prossecução ou apoio de outras iniciativas de interesse para os seus membros, nos domínios social, desportivo, cultural, material e de qualidade de vida, a realização a título complementar de operações com membros ou não membros, nomeadamente a transmissão ou cedência, gratuita ou onerosa, de quaisquer direitos sobre imóveis e de prestação de serviços de turismo e tem a sua sede na Rua da Constituição, Porto, o n.º de identificação de pessoa colectiva , detém o capital social (variável) de quarenta e quatro mil e seiscentos euros e encontra-se matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas no quadro do SNC - Sistema de Normalização Contabilística, aprovado pelo Decreto-Lei n 158/2009, de 13 Julho, de acordo com a estrutura conceptual, normas contabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas. 3. Principais políticas contabilísticas As demonstrações financeiras foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com a estrutura conceptual e as normas contabilísticas e de relato financeiro aplicáveis, com o objectivo de proporcionar aos seus utentes uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira, do desempenho (resultados) e das alterações na posição financeira da empresa (fluxos de caixa e alterações dos capitais próprios). Segue-se um conjunto de pressupostos, definições e outras informações relevantes para melhor compreensão da forma como as demonstrações financeiras foram preparadas. Pressupostos e definições Regime do acréscimo: os efeitos das transacções e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram (e não quando caixa ou equivalentes de caixa sejam recebidos ou pagos) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 2

3 Continuidade: a entidade continuará a operar no futuro previsível, assumindo que não existe nem a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir drasticamente o nível das suas operações. Activo: recurso controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuros. Os critérios para o reconhecimento de um activo passam pela verificação simultânea de (i) cumprimento da definição de activo, (ii) for provável que benefícios económicos futuros fluam para a empresa e (iii) exista um custo ou valor que possa ser estimado com fiabilidade. Passivo: obrigação presente da entidade proveniente de acontecimentos passados, da liquidação da qual se espera que resulte um ex fluxo de recursos da entidade incorporando benefícios económicos. Os critérios para o reconhecimento de um passivo passam pela verificação simultânea de (i) cumprimento da definição de passivo, (ii) for provável a saída de recursos para liquidação do passivo e (iii) o valor dessa saída de recursos possa ser estimado com fiabilidade. Corrente x não corrente: Um activo é classificado como corrente quando observar qualquer dos seguintes critérios (caso contrário será classificado como não corrente): (a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido, no decurso normal do ciclo operacional da entidade; (b) esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado; (c) espera-se que seja realizado num período até doze meses após a data do balanço; ou (d) é caixa ou equivalente de caixa, a menos que lhe seja limitada a troca ou uso para liquidar um passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Um passivo é classificado como corrente quando observar qualquer dos seguintes critérios (caso contrário será classificado como não corrente): (a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; (b) esteja detido essencialmente para a finalidade de ser negociado; (c) deva ser liquidado num período até doze meses após a data do balanço; ou (d) a entidade não tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Capital próprio: interesse residual nos activos da entidade depois de deduzir todos os seus passivos. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 3

4 Rendimentos: aumentos nos benefícios económicos durante o período contabilístico na forma de influxos ou aumentos de activos ou diminuições de passivos que resultem em aumentos no capital próprio, que não sejam os relacionados com as contribuições dos participantes no capital próprio; são classificados como réditos (quando resultam do decurso da actividade ordinária da entidade) ou ganhos. Gastos: diminuições nos benefícios económicos durante o período contabilístico na forma de ex-fluxos ou deprecimentos de activos ou na incorrência de passivos que resultem em diminuições do capital próprio, que não sejam as relacionadas com distribuições aos participantes no capital próprio; são classificados como gastos ordinários (quando resultam do decurso da actividade ordinária da entidade) ou perdas. Características qualitativas da informação financeira Compreensibilidade: Uma qualidade essencial da informação proporcionada nas demonstrações financeiras é a de que ela seja rapidamente compreensível pelos utentes. Para este fim, presume-se que os utentes tenham um razoável conhecimento das actividades empresariais e económicas e da contabilidade e vontade de estudar a informação com razoável diligência. Relevância: Para ser útil a informação tem de ser relevante para a tomada de decisões dos utentes. A informação tem a qualidade da relevância quando influencia as decisões económicas dos utentes ao ajudá-los a avaliar os acontecimentos passados, presentes ou futuros ou confirmar, ou corrigir, as suas avaliações passadas. Materialidade: a relevância da informação é afectada pela sua natureza e materialidade. A informação é material se a sua omissão ou inexactidão influenciarem as decisões económicas dos utentes, tomadas na base das demonstrações financeiras. Fiabilidade: para que seja útil a informação também deve ser fiável. A informação tem a qualidade da fiabilidade quando estiver isenta de erros materiais e de preconceitos, e os utentes dela possam depender ao representar fidedignamente o que ela ou pretende representar ou pode razoavelmente esperar-se que represente. Representação fidedigna: para ser fiável, a informação deve representar fidedignamente as transacções e outros acontecimentos que ela ou pretende representar ou possa razoavelmente esperar-se que represente. A maior parte da informação financeira está sujeita a algum risco de não chegar a ser a representação fidedigna daquilo que ela pretende retratar em resultado de dificuldades inerentes, seja na identificação das transacções e outros acontecimentos a serem mensurados, seja na concepção e HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 4

5 aplicação de técnicas de mensuração e apresentação que possam comunicar mensagens que correspondam a essas transacções e acontecimentos. Substância sobre a forma: se a informação deve representar fidedignamente as transacções e outros acontecimentos que tenha por fim representar, é necessário que eles sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade económica e não meramente com a sua forma legal. Neutralidade: para que seja fiável a informação contida nas demonstrações financeiras tem de ser neutra, isto é, livre de preconceitos. As demonstrações financeiras não são neutras se, por via da selecção ou da apresentação da informação, elas influenciarem a tomada de uma decisão ou um juízo de valor a fim de atingir um resultado ou um efeito predeterminado. Prudência: inclusão de um grau de precaução no exercício dos juízos necessários ao fazer as estimativas necessárias em condições de incerteza, de forma que os activos ou os rendimentos não sejam sobreavaliados e os passivos ou os gastos não sejam subavaliados. Plenitude: a informação nas demonstrações financeiras deve ser completa dentro dos limites de materialidade e de custo. Uma omissão pode fazer com que a informação seja falsa ou enganadora e por conseguinte não fiável e deficiente em termos da sua relevância. Comparabilidade: a mensuração e exposição dos efeitos financeiros de transacções e outros acontecimentos semelhantes devem ser levados a efeito de maneira consistente em toda a entidade e ao longo do tempo nessa entidade e de maneira consistente para diferentes entidades. Constrangimentos à informação útil e fiável Tempestividade: se houver demora indevida no relato da informação ela pode perder a sua relevância. Para conseguir a ponderação entre relevância e fiabilidade, a consideração dominante é a de como melhor satisfazer as necessidades dos utentes nas tomadas de decisões económicas. Balanceamento entre benefício e custo: os benefícios derivados da informação devem exceder o custo de a proporcionar. Balanceamento entre características qualitativas: na prática é muitas vezes necessário um balanceamento, ou um compromisso, entre características qualitativas. Geralmente a aspiração é HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 5

6 conseguir um balanceamento apropriado entre as características a fim de ir ao encontro dos objectivos das demonstrações financeiras. 4. NCRF 2 - Fluxos de caixa Enquadramento da política Os registos nas diversas rubricas da demonstração dos fluxos de caixa correspondem efectivamente aos recebimentos/pagamentos observados, sendo registados numa base bruta, i.e., não compensando entradas com saídas, excepto quanto a: (a) recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de caixa reflicta as actividades do cliente; e Os pagamentos ao pessoal incluem as retenções efectuadas e outros encargos retidos pela própria sociedade. Não são relatadas operações que não envolvam directamente fluxos de caixa (p.ex. operações de locação financeira, permutas de activos, conversão de passivos em capital, recebimentos ou pagamentos realizados por terceiros por conta da sociedade). Nas transacções que sejam liquidadas por recurso a outros itens para além de caixa e equivalentes apenas são relatados os movimentos de caixa e equivalentes. Os pagamentos ou recebimentos relacionados com impostos sobre o rendimento da sociedade são apresentados como actividade operacional. Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos bancários e outros instrumentos financeiros que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor. Saldos de caixa e equivalentes 31-Dez Dez-12 Caixa Depósitos à ordem , ,73 Outros depósitos bancários Outros instrumentos financeiros Total , ,73 A rubrica outros depósitos bancários corresponde a depósitos a prazo, imediatamente mobilizáveis. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 6

7 5. NCRF 4 Políticas contabilísticas, alterações de estimativas e erros As demonstrações financeiras foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos, e na base da continuidade das operações da Empresa, em conformidade com os princípios contabilísticos fundamentais. Enquadramento da política Políticas contabilísticas são os princípios, bases, convenções, regras e práticas específicas aplicadas na preparação e apresentação de demonstrações financeiras. As políticas contabilísticas utilizadas decorrem das normas aplicáveis no referencial contabilístico adoptado pela empresa (ver nota 2), sendo aplicadas de forma consistente excepto se a alteração for exigida por uma norma ou resulte em informação mais fiável e relevante. A aplicação inicial de uma norma e as alterações à aplicação de normas serão devidamente divulgadas, e os seus efeitos aplicados retrospectivamente até ao ponto em que seja impraticável determinar quer os efeitos específicos de um período, quer o efeito cumulativo da alteração. Na ausência de uma norma ou interpretação que se aplique especificamente a uma transacção, outro acontecimento ou condição, a Direcção ajuizará quanto ao desenvolvimento e aplicação de uma política contabilística que resulte em informação que garanta as características qualitativas das demonstrações financeiras a apresentar. As estimativas e os pressupostos subjacentes são determinados com base no melhor conhecimento existente à presente data dos eventos e transacções em curso, assim como na experiência de eventos passados e/ou correntes. Os efeitos das alterações de estimativas (que não decorram de alterações de políticas contabilísticas) são reconhecidos prospectivamente nos resultados do período de alteração e/ou períodos posteriores. Erros do período corrente e erros não materiais de períodos anteriores descobertos no período são corrigidos antes de as demonstrações financeiras serem emitidas. Erros materiais de períodos anteriores são corrigidos retrospectivamente no primeiro conjunto de demonstrações financeiras após a sua descoberta. A impossibilidade de quantificação dos efeitos retrospectivos de alterações de políticas e/ou da correcção de erros materiais é objecto de divulgação. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 7

8 No exercício de 2013 a Habece passou a adotar o método de equivalência patrimonial para o reconhecimento da sua participação financeira na cooperativa Acolhe. 6. Partes relacionadas e Participações Financeiras Enquadramento da política Partes relacionadas são terceiros com quem existam relações que possam afetar os resultados e a posição financeira da entidade que relata. A norma define as seguintes partes relacionadas: empresa-mãe, acionistas de referência e familiares próximos, subsidiárias, empreendimentos conjuntos, associadas, pessoal chave da gestão da entidade ou da empresa-mãe e familiares próximos, e planos de benefícios pós-emprego. Identificação Referência Denominação Sede % capital Valor Participação Associada Acolhe - Cooperativa de Solidariedade Social, CRL - MEP Porto 68,00% ,66 Acolhe - Cooperativa de Solidariedade Social, CRL - Empréstimo Sub-Total Porto 68,00% ,66 Fenache - Federação Nacional de Coop. Habitação, FCRL Lisboa 2,56% 1.749,79 Outras Participações Ucha - União Cooperativa Habitacional, UCRL Matosinhos 14,29% B.P.G. - Banco Português de Gestão Lisboa 0,14% Areiasucha - União de Cooperativas de Habitação, UCRL Matosinhos 12,50% 1.00 Sub-Total ,79 Total ,45 As participações estão relevadas na conta de investimentos financeiros sendo que, com exceção da Acolhe que se encontra contabilizada pelo método de equivalência patrimonial, todas as outras estão relevadas ao custo de aquisição não sendo expectável a existência de qualquer perda por imparidade. No entanto em contas de outros devedores existe um saldo com a Areiasucha que dada a debilidade da sua situação financeira se encontra registado por uma perda por imparidade de , Saldos entre partes relacionadas Valor Nominal Participações Capital - MEP Emprestimos Concedidos Soma Valor Nominal Participações Capital - MEP Emprestimos Concedidos Soma Associadas Acolhe - Cooperativa de , , Solidariedade Social, CRL Subtotal , , Total , , HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 8

9 Observações complementares Em 2013 foi celebrado um contrato de financiamento com a Acolhe Cooperativa de Solidariedade Social, CRL, para a construção de um lar de terceira idade, no montante de sob a forma de abertura de crédito hipotecário sendo que, na data de fecho de exercício estavam já utilizados Para além deste montante, foi realizada uma dotação da reserva de educação e formação de NCRF 7 Activos fixos tangíveis Enquadramento da política Os activos fixos tangíveis adquiridos são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida e, quando aplicável, a estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção dos activos e de restauração dos respectivos locais de localização que a empresa espera incorrer. A mensuração subsequente dos activos fixos tangíveis assenta no modelo do custo deduzido de depreciações e perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem à metodologia decorrente do D.R. 25/2009 (base fiscal). As vidas úteis, os valores residuais e o método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecido na demonstração dos resultados prospectivamente. As despesas subsequentes com manutenção e reparação que não sejam susceptíveis de gerar benefícios económicos futuros são registadas como gastos no período em que são incorridas. O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um activo fixo tangível é determinado como a diferença entre o montante recebido na transacção e a quantia escriturada do activo, sendo reconhecido em resultados no período em que ocorra. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 9

10 Movimentos ocorridos Modelo custo Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan 12 Aumentos Diminuições Transferências Diferenças cambiais líquidas em Terrenos e Edifícios e outras recursos naturais construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis em curso , , , ,17 994, ,06 Aquisições 4.781, ,16 Dispêndio subsequente Concentração de Alienações , ,33 Sinistros Abates -473,86-737, ,79 De/para inventários De/para activos fixos De/para activos detidos De demonstrações De unidades operacionais Reclassificações de/para activos detidos para Outras alterações Quantia escriturada bruta em 31 Dez , , , ,40 994, ,10 Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan , , , ,48 994, ,81 Aumentos Depreciações do exercício 2.469, , ,03 Alienações ,33 Diminuições Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para Outras alterações -473,86-737, ,79 Saldo em 31 Dez , , , ,53 244, ,72 Perdas por imparidade Saldo em 01 Jan 12 Aumentos Reforços Reversões Diminuições Alienações Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para Saldo em 31 Dez 12 Quantia escriturada em 31 Dez 12 Modelo custo Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan 13 Aumentos Diminuições Transferências Diferenças cambiais líquidas em , , ,38 Terrenos e Edifícios e outras recursos naturais construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangíveis em curso , , , ,40 244, ,10 Aquisições ,01 567, ,66 Dispêndio subsequente Concentração de Alienações Sinistros Abates De/para inventários De/para activos fixos De/para activos detidos De demonstrações De unidades operacionais Reclassificações de/para activos detidos para Outras alterações Quantia escriturada bruta em 31 Dez , , , ,05 244, ,76 Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan , , , ,53 244, ,72 Aumentos Depreciações do exercício 2.469, , , ,27 Alienações Diminuições Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para Outras alterações Saldo em 31 Dez , , , ,25 244, ,99 Perdas por imparidade Saldo em 01 Jan 13 Aumentos Reforços Reversões Diminuições Alienações Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para Saldo em 31 Dez 13 Total Total Quantia escriturada em 31 Dez , , , ,77 HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 10

11 8. NCRF 11 Propriedades de investimento Enquadramento da política As propriedades de investimento compreendem terrenos e edifícios detidos para rendimento ou valorização, não se destinando ao uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para fins administrativos ou para venda no curso ordinário dos negócios. Os activos são registados ao custo deduzido de depreciações e perdas de imparidade acumuladas. Movimentos ocorridos Modelo custo Terrenos e recursos naturais Edifícios e o. construções Outras prop. investimento Propriedades de investimento em curso Total Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan 12 Aumentos Diminuições Transferências Diferenças cambiais líquidas em transposição Reclassificações de/para activos detidos para venda Outras alterações Quantia bruta escriturada em 31 Dez , ,49 Aquisições Dispêndio subsequente Concentração de actividades Alienações Sinistros Abates De/para inventários De/para activos fixos tangíveis De/para activos detidos para venda De demonstrações financeiras De unidades operacionais estrangeiras , ,49 Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan , ,32 Aumentos Depreciações do exercício , ,49 Alienações Diminuições Sinistros Transferências (de e para) Abates Reclassificações de/para activos detidos para venda Outras alterações Saldo em 31 Dez , ,81 Perdas por imparidade Saldo em 01 Jan 12 Aumentos Reforços Reversões Diminuições Alienações Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para venda Saldo em 31 Dez 12 Quantia escriturada em 31 Dez 12 Justo valor em 31 Dez 12 (estimativa) , , HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 11

12 Modelo custo Terrenos e recursos naturais Edifícios e o. construções Outras prop. investimento Propriedades de investimento em curso Total Quantias brutas escrituradas Saldo em 01 Jan , ,49 Aquisições Aumentos Dispêndio subsequente Concentração de actividades Alienações Diminuições Sinistros Abates De/para inventários , ,04 Transferências De/para activos fixos tangíveis De/para activos detidos para venda Diferenças cambiais De demonstrações financeiras líquidas em transposição De unidades operacionais estrangeiras Reclassificações de/para activos detidos para venda Outras alterações Quantia bruta escriturada em 31 Dez , , ,53 Depreciações acumuladas Saldo em 01 Jan , ,81 Aumentos Depreciações do exercício , ,49 Alienações Diminuições Sinistros Transferências (de e para) Abates Reclassificações de/para activos detidos para venda Outras alterações Saldo em 31 Dez , ,30 Perdas por imparidade Saldo em 01 Jan 13 Aumentos Reforços Reversões Diminuições Alienações Sinistros Abates Transferências (de e para) Reclassificações de/para activos detidos para venda Saldo em 31 Dez 13 Quantia escriturada em 31 Dez 13 Justo valor em 31 Dez 13 (estimativa) , , , Quanto ao exercício de 2013 não é expectável que tenham ocorrido alterações aos respectivos justos valores que possam considerar-se materialmente relevantes face aos determinados no passado. É nossa convicção de que desta avaliação não decorrerá a necessidade de reconhecer quaisquer imparidades uma vez que a generalidade das fracções apresentará valores de avaliação superiores ao respectivo valor contabilístico. Terreno de Serpa Pinto: Onerado por força da cedência em direito de superfície pelo período de 50 anos à Acolhe. Por essa razão, em 31/12/2013 não houve condições para estimar o correspondente justo valor. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 12

13 Quantias reconhecidas nos resultados: FRACÇÃO Fracção A - Pedrouços Fracção B/C - Pedrouços Fracção D - Pedrouços Fracção E - Pedrouços Fracção F - Pedrouços Fracção G - Pedrouços Fracção H - Pedrouços Fracção AF - Sra. da Hora Fracção AH - Sra. da Hora Fracção AM - Constituição Fracção D - Constituição Fracção H - Constituição Fracção I - Constituição Fracção K - Constituição Fracção N - Constituição Fracção AC - Constituição Fracção AN - Constituição Fracção B - Constituição Rendimentos de rendas , ,00 Gastos Operacionais directos 9.323, ,09 Rendimentos de rendas , ,00 Gastos Operacionais directos 2.867, ,62 Rendimentos de rendas 2.262, Gastos Operacionais directos 407,41 407,41 Rendimentos de rendas 6.675, ,00 Gastos Operacionais directos 910,12 910,12 Rendimentos de rendas 3.650, Gastos Operacionais directos 510,17 510,17 Rendimentos de rendas 4.562, ,00 Gastos Operacionais directos 506,77 506,77 Rendimentos de rendas 9.10 Gastos Operacionais directos 4.828, ,54 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 984,20 847,22 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 919,52 784,35 Rendimentos de rendas 3.828, ,00 Gastos Operacionais directos 1.157, ,36 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 372,54 372,54 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 371,89 371,89 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 305,76 305,76 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 169,30 162,70 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 147,45 143,90 Rendimentos de rendas 3.036, ,00 Gastos Operacionais directos 982,06 975,29 Rendimentos de rendas Gastos Operacionais directos 987,04 987,04 Rendimentos de rendas ,00 Gastos Operacionais directos 973,50 917,59 É nossa convicção de que o justo valor das propriedades de investimento não sofreu variação materialmente relevante durante o exercício, razão pela qual não consideramos necessária efectuar uma nova avaliação dos justos valores reportada a 31 de Dezembro de HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 13

14 9. NCRF 12 Imparidade de activos Enquadramento da política a) Imparidade de activos fixos tangíveis e intangíveis, excepto goodwill Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos activos fixos tangíveis e intangíveis com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). Quando não é possível determinar a quantia recuperável de um activo individual, é estimada a quantia recuperável da unidade geradora de caixa a que esse activo pertence. A quantia recuperável do activo ou da unidade geradora de caixa consiste no maior de entre (i) o justo valor deduzido de custos para vender e (ii) o valor de uso. Na determinação do valor de uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados usando uma taxa de desconto antes de impostos que reflicta as expectativas do mercado quanto ao valor temporal do dinheiro e quanto aos riscos específicos do activo ou da unidade geradora de caixa. Sempre que a quantia escriturada do activo ou da unidade geradora de caixa for superior à sua quantia recuperável é reconhecida uma perda por imparidade. a) Imparidade de investimentos financeiros, excepto goodwill Em cada data de relato é efectuada uma revisão das quantias escrituradas dos investimentos financeiros com vista a determinar se existe algum indicador de que possam estar em imparidade. Se existir algum indicador, é estimada a quantia recuperável dos respectivos activos a fim de determinar a extensão da perda por imparidade (se for o caso). b) Imparidade de propriedades de investimento As perdas de imparidade em propriedades de investimento apenas são reconhecidas quando os activos estão mensurados pelo modelo do custo, sendo os testes realizados de forma análoga aos dos activos tangíveis. c) Imparidade de inventários De acordo com a NCRF 18 Inventários, quando o custo de compra ou de conversão for superior ao valor realizável líquido, o custo dos inventários é reduzido para o seu valor realizável líquido, sendo registada uma perda por imparidade. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 14

15 d) Imparidade de contas a receber De acordo com a NCRF 27 Instrumentos financeiros, as perdas de imparidade em contas a receber correspondem à diferença entre a quantia escriturada e o seu valor recuperável, sendo este o valor presente dos fluxos de caixa esperados, descontados à taxa efectiva, as quais são reconhecidas na demonstração dos resultados do período em que são estimadas. As perdas de imparidade para as contas a receber são ainda calculadas considerando os riscos de cobrança existentes, os quais são avaliados tendo em conta a análise da antiguidade das contas a receber e as condições financeiras dos devedores. e) Reversões de perdas por imparidade A reversão de perdas por imparidade reconhecidas em exercícios anteriores é registada quando há evidências de que as perdas por imparidade reconhecidas já não existem ou diminuíram, sendo reconhecida como ganho do período até ao limite da quantia que estaria reconhecida (líquida de depreciações e amortizações) caso a perda não tivesse sido registada. Movimentos ocorridos Reconciliação entre as quantias brutas e as quantias líquidas por classe de activos sujeitos a perdas de imparidade Quantia bruta escriturada Depreciações e amortizações acumuladas Perdas por Depreciações e Quantia líquida Quantia bruta imparidade amortizações escriturada escriturada acumuladas acumuladas Perdas por imparidade acumuladas Quantia líquida escriturada Participadas , , , ,00 Outras contas a receber , , , , Observações complementares As imparidades reconhecidas, referem-se a empréstimos concedidos à cooperativa Areiasucha. A imparidade de outras contas a receber, reconhecida na totalidade no exercício de 2013, para o saldo existente com o inquilino Aromas do Garfo face à incapacidade demonstrada por este no cumprimento do plano de concretização de dividas celebrado em Mantemos a vigilância sobre o montante recuperável dos referidos créditos que nos parece de momento adequado. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 15

16 10. NCRF 18 Inventários Enquadramento da política Os custos imputados a cada empreendimento em curso têm por base os autos de mediação enviados pelos empreiteiros. Os custos de produção também incluem uma parcela para administração de obra realizada pela cooperativa, uma percentagem para garantias e a componente para o fundo de construção. A fórmula de custeio das saídas consiste no custo específico. Movimentos e saldos Quantias escrituradas de inventários Quantias brutas Perdas por imparidade acumuladas Quantias (líquidas) escrituradas Quantias brutas Perdas por imparidade acumuladas Quantias (líquidas) escrituradas Mercadorias , ,18 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos acabados e intermédios , , , ,17 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso , , , ,73 Total , , , ,90 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Mercadorias Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Total Saldo 01 Jan 12 Compras de inventários 3.148, ,49 Reclassificação e regularização de inventários Saldo 31 Dez 12 CMVMC em 31 Dez , ,49 Saldo 01 Jan 13 Compras de inventários 820,46 820,46 Reclassificação e regularização de inventários Saldo 31 Dez 13 CMVMC em 31 Dez ,46 820,46 Variação nos inventários da produção Produtos acabados e intermédios Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Saldo 01 Jan , , ,21 Reclassificação e regularização de inventários Saldo 31 Dez , , ,90 Variação nos inventários da produção em 31 Dez , ,69 Saldo 01 Jan , , ,90 Reclassificação e regularização de inventários , ,22 Saldo 31 Dez , , ,36 Variação nos inventários da produção em 31 Dez , ,68 Total HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 16

17 A conta de produtos acabados e intermédios contempla cinco frações oneradas por contratos de promessa compra e venda celebrados com sócios da cooperativa. A variação nos inventários da produção relativa a produtos e trabalhos em curso tem por base custos incorridos com projectos, custos administrativos e a componente de administração de obra imputada pela cooperativa. 11. NCRF 20 Rédito Enquadramento da política O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber, sem consideração dos efeitos de impostos dedutíveis, desde que o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade e for provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a entidade, com as especificações seguintes: a) Venda de bens: o rédito é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas: i. todos os riscos e vantagens da propriedade dos bens foram transferidos para o comprador; ii. a empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos; iii. os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade. b) Prestação de serviços: o rédito é reconhecido com referência à fase de acabamento da transacção à data de relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas: i. os custos incorridos ou a incorrer com a transacção podem ser mensurados com fiabilidade; ii. a fase de acabamento da transacção à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade. c) Juros: o rédito é reconhecido pelo valor bruto (antes de retenções de impostos), utilizando o método do juro efectivo, e inclui a quantia de amortização de qualquer desconto, prémio ou outra diferença entre a quantia inicial escriturada da dívida e a sua quantia na maturidade. d) Rendimentos suplementares: réditos por administração dos condomínios independentemente da sua respetiva cobrança. e) Rendas: o rédito de rendas é reconhecido em outros rendimentos e ganhos na medida do seu vencimento independentemente da sua efectiva cobrança. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 17

18 Movimentos ocorridos Quantias dos réditos reconhecidas no período Venda de bens Prestação de serviços , ,53 Rendimentos Suplementares , ,00 Juros , ,79 Rendas , ,91 Total , ,23 Observações complementares A variação observada nos juros recebidos está relacionada essencialmente com a diminuição da remuneração dos capitais e com a diminuição do capital aplicado por concessão de empréstimo à associada Acolhe. 12. NCRF 21 Provisões, passivos contingentes e activos contingentes Enquadramento da política São reconhecidas provisões apenas quando a empresa tem uma obrigação presente (legal ou implícita) resultante dum acontecimento passado, é provável que para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. O montante reconhecido das provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação, os quais devem ser considerados na taxa de desconto (antes de impostos) a aplicar à determinação do valor presente da obrigação. As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são registadas e mensuradas como provisões. Os activos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 18

19 Movimentos ocorridos Provisões Impostos Garantias a clientes Processos judiciais em curso Acidentes de trabalho e doenças profissionais Matérias ambientais Contratos onerosos Reestruturação Outras provisões Saldo em 01 Jan , ,79 Reforço de provisões reconhecidas em períodos anteriores Registo de novas provisões Quantias usadas no período por ocorrência das situações Quantias revertidas no período Aumentos nas quantias descontadas provenientes da passagem Efeito de alterações na taxa de desconto para o valor presente Saldo em 31 Dez , ,79 Saldo em 01 Jan , ,79 Reforço de provisões reconhecidas em períodos anteriores Registo de novas provisões Quantias usadas no período por ocorrência das situações Quantias revertidas no período Aumentos nas quantias descontadas provenientes da passagem Efeito de alterações na taxa de desconto para o valor presente Saldo em 31 Dez , ,79 Total 13. NCRF 25 Impostos sobre o rendimento A empresa encontra-se sujeita a impostos sobre os lucros em sede de IRC - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas à taxa normal 25% na, sendo a Derrama municipal fixada a uma taxa máxima de 1,5% do lucro tributável, e a Derrama estadual de 3% do excedente do lucro tributável em De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social), excepto quando tenha havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da empresa de 2009 a 2012 podem ser sujeitas a revisão. No âmbito da legislação cooperativa a actividade com sócios é isenta de IRC. Impostos Diferidos Período Situações que originam a contabilização de impostos diferidos Diferenças temporárias em: Quantia escriturada Base Fiscal Taxa Imposto diferido Activo Passivo Outras contas a receber , ,70 24,5% 2.238,87 Total , , ,87 Período Situações que originam a contabilização de impostos diferidos Diferenças temporárias em: Quantia escriturada Base Fiscal Taxa Imposto diferido Activo Passivo Outras contas a receber ,95 26,5% 7.169,03 Total , ,03 HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 19

20 Devido à ocorrência de imparidade de outras contas a receber, não aceites fiscalmente estão contabilizados ativos por impostos diferidos no montante de 2.238,87 (7.169,03 em 2012). Este saldo reflete reversões de 5.559,54 e o reconhecimento de novos ativos por impostos diferidos de 629, NCRF 27 Instrumentos financeiros Enquadramento da política Instrumento financeiro é um contrato que dá origem a um activo financeiro numa entidade, e a um passivo financeiro ou instrumento de capital próprio noutra entidade. Activo financeiro é qualquer activo que seja: a) dinheiro b) um instrumento de capital próprio de outra entidade c) um direito contratual: de receber dinheiro ou outro activo financeiro de trocar activos ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente favoráveis d) um contrato que seja ou possa ser liquidado em instrumentos de capital próprio da própria entidade e que seja: um não derivado para o qual a entidade esteja, ou possa estar, obrigada a receber um número variável de instrumentos de capital próprio da própria entidade um derivado que seja ou possa ser liquidado de forma diferente de uma quantia fixa em dinheiro ou outro activo financeiro por um número fixo de instrumentos de capital próprio da própria entidade Passivo financeiro é qualquer passivo que seja: a) uma obrigação contratual: de entregar dinheiro ou outro activo financeiro de trocar activos ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente desfavoráveis b) um contrato que seja ou possa ser liquidado em instrumentos de capital próprio da própria entidade e que seja: HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 20

21 um não derivado para o qual a entidade esteja, ou possa estar, obrigada a entregar um número variável de instrumentos de capital próprio da própria entidade um derivado que seja ou possa ser liquidado de forma diferente de uma quantia fixa em dinheiro ou outro activo financeiro por um número fixo de instrumentos de capital próprio da própria entidade Instrumento de capital próprio é qualquer contrato que evidencie um interesse residual nos activos de uma entidade após dedução de todos os seus passivos. Derivados são instrumentos financeiros ou contratos com as seguintes características: a) o seu valor altera-se em resposta a alterações numa variável dita subjacente, a qual pode consistir p.ex. em taxas de juro ou de câmbio, preços e cotações de mercadorias, acções ou outros activos financeiros, índices de preços, créditos ou taxas b) não seja requerido qualquer investimento inicial, ou que o mesmo seja inferior ao que seria exigido para outros tipos de contratos que reajam de forma semelhante a alterações da variável subjacente c) é liquidado numa data futura Os activos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a empresa se torna parte das correspondentes disposições contratuais. As dívidas de clientes e de outros terceiros, incluindo empréstimos concedidos, encontram-se registadas pelo seu valor nominal (método do custo) deduzido de eventuais perdas de imparidade. Pontualmente poderão ocorrer situações de mensuração pelo método do custo amortizável (valor nominal descontado de eventuais juros calculados e reconhecidos de acordo com o método da taxa de juro efectiva), desde que o impacto financeiro decorrente dos diferimentos de pagamento seja considerado material. Tais transacções e saldos serão objecto de divulgação apropriada. As perdas de imparidade correspondem à diferença entre a quantia inicialmente registada e o seu valor recuperável, sendo este o valor presente dos fluxos de caixa esperados, descontados à taxa efectiva, as quais são reconhecidas na demonstração dos resultados do período em que são em que são estimadas. As contas a pagar, incluindo empréstimos de financiamento, encontram-se registadas pelo seu valor nominal (método do custo). Pontualmente poderão ocorrer situações de mensuração pelo método do custo amortizável (valor nominal descontado de eventuais juros calculados e reconhecidos de acordo com o método da taxa de juro efectiva), desde que o impacto financeiro decorrente dos diferimentos de pagamento seja considerado material. Tais transacções e saldos serão objecto de divulgação apropriada. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 21

22 Os montantes incluídos na rubrica de caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa, depósitos bancários e outros instrumentos financeiros que possam ser imediatamente mobilizáveis com risco insignificante de alteração de valor. Os valores em caixa e depósitos bancários são registados ao custo. Os outros instrumentos financeiros incluem instrumentos financeiros derivados e outros investimentos financeiros detidos para negociação. De acordo com a legislação cooperativa a afectação dos resultados do exercício é sempre imputado a reservas. Movimentos e saldos Sócios e Entidades Relacionadas Activo Passivo Activo Passivo Emprés timos concedidos Sócios , ,00 As sociadas Empreendimentos conjuntos Outros Subtotal , ,00 Antecipação , ,06 Condominio , ,94 As sociadas 8.07 Empreendimentos conjuntos Outros Subtotal , ,00 Outros investimentos financeiros Perdas de imparidade acumuladas ,00 Total , , ,00 Estado e outros entes públicos Activos Passivos Activos Passivos Imposto sobre o rendimento , ,46 Retenção de impostos sobre rendimentos 1.877, ,00 Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a Segurança Social e CGA 3.866, ,08 Tributos das Autarquias Locais 8.683, ,51 Outros Total , , , ,59 HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 22

23 Outras contas a receber Activos Activos não Activos Activos não Total correntes correntes correntes correntes Total Saldos devedores de fornecedores de invest. Devedores por acréscimos de rendimentos 5.426, , , ,80 Outros devedores , , , ,95 Activos por impostos diferidos 2.238, , , ,03 Perdas por imparidade acumuladas (92.265,95) (92.265,95) (27.052,95) (27.052,95) Total , , , , , ,83 Outras contas a pagar Passivos correntes Passivos não Passivos Passivos não Total correntes correntes correntes Total Fornecedores de investimentos Credores por acréscimos de gastos , , , ,44 Benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Credores por subscrições não liberadas Adiantamentos por conta de vendas Outros devedores e credores 2.364, , , ,80 Total , , , ,24 Diferimentos Activos Passivos Activos Passivos Gas tos a reconhecer Seguros 1.078,13 Rendimentos a reconhecer Rendas Antecipadas , ,96 Total , , , NCRF 28 Benefícios dos empregados Enquadramento da política Os benefícios de empregados são todas as formas de remuneração dadas pela entidade em troca dos serviços prestados pelos empregados e incluem: a) benefícios a curto prazo, pagáveis na totalidade num prazo de 12 meses e registados como gastos do período em que nasce a obrigação de pagamento b) outros benefícios a longo prazo, liquidáveis a mais de 12 meses, reconhecidos como gastos nos períodos em que são concedidos c) benefícios de cessação de emprego pagáveis em consequência da decisão da empresa em cessar o emprego de um funcionário antes da data normal de reforma ou da decisão de um funcionário de aceitar a saída voluntária em troca desses benefícios; são reconhecidos como gasto quando existe um plano formal detalhado para cessar o emprego e não existe possibilidade de o cancelar. HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 23

24 Movimentos ocorridos Período Rubricas Curto prazo Pós-emprego Out. longo Cessação prazo emprego Total Remunerações dos órgãos sociais 5.328, ,00 Remunerações do pessoal , ,21 Encargos , ,19 31-dez-13 Seguros 1.509, ,86 Acção social Outros gastos 507,90 507,90 Total , ,16 Órgãos sociais 7.565, ,03 Pessoal , ,93 Encargos , ,21 31-dez-12 Seguros 1.798, ,44 Acção social Outros gastos 1.015, ,80 Total , ,41 O número médio de pessoas ao serviço da empresa durante o exercício foi de nove empregados. (o mesmo numero de funcionários de 2012). A redução verificada no exercício resulta da passagem de um dos colaboradores a tempo parcial. 16. Outros dados financeiros Variação Capital (1.60) Reservas Legais Reservas Estatutárias , , ,91 - Reserva Educação Formação Cooperativa , ,00 - Reserva Conservação e Reparação Reserva de Construção , , ,91 - Reserva Cooperação Ajustamentos em Activos Financeiros - Ajustamentos transição Outras Variações no Capital Proprio - Outras Total , , , Capital (2.00) Reservas Legais Reservas Estatutárias , , ,31 - Reserva Educação Formação Cooperativa , ,00 - Reserva Conservação e Reparação Reserva de Construção , , ,31 - Reserva Cooperação Ajustamentos em Activos Financeiros , ,66 - Ajustamentos transição , ,66 Outras Variações no Capital Proprio Outras Total , , ,97 HABECE Cooperativa de Habitação de Construção de Cedofeita, CRL 24

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