A TP Orthodontics apresenta o Primeiro Braquete de Cromo Cobalto na Prescrição Ricketts. Articulador semi-ajustável MG1

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1 Novos Produtos A TP Orthodontics apresenta o Primeiro Braquete de Cromo Cobalto na Prescrição Ricketts Os Braquetes Nu-Edge LN Mini-Twin pré-ajustados foram lançados recentemente na prescrição BioTech que oferece o alto torque recomendado pelo Dr. Ricketts. A TP Orthodontics foi a primeira a lançar os braquetes de Cromo-Cobalto Nu-Edge LN que são resistentes à corrosão e essencialmente sem níquel. Esta inovação em braquetes proporciona aos ortodontistas uma solução segura para o tratamento em pacientes alérgicos a níquel. O Slots verticais nos braquetes Nu-Edge LN, uma outra excelente qualidade, aceitam acessórios de até.018. Os acessórios reduzem e simplificam o tempo de tratamento dos pacientes. Assim como todos os braquetes da TP, a tecnologia PrimeKote está presente em todos os braquetes Nu-Edge LN para aumentar a força de aderência. Os braquetes Nu-Edge LN Bio Tech (Ricketts alto torque) estão disponíveis em kits com 20 braquetes ou em embalagens com 5. Fazer pedidos online é fácil e rápido no website da TP Para maiores informações sobre os braquetes Nu-Edge LN BioTech, por favor contate a TP Orthodontics Brasil através do Articulador semi-ajustável MG1 O articulador semi-ajustável MG1 é mais uma opção para o ortodontista no prognóstico do tratamento ortodôntico. Com um moderno sistema de transferência da posição do maxilar superior, o articulador evita a utilização do arco facial na montagem do modelo superior. O ajuste do garfo (forquilha) se realiza sem a utilização de ferramentas auxiliares (espátulas/alicates ou outras). Na regulagem do aparelho, já está incorporado o ângulo de Bennett nas caixas condilares. A altura entre as ramas do articulador permite sua utilização na montagem de pacientes com Síndrome de Long-face, para os quais o tratamento cirúrgico é, geralmente, prescrito. Todo este processo fica garantido graças ao pino de transferência que mantém o paralelismo de ambas as ramas, automaticamente, sem a necessidade de regulagem do pino incisal. A instalação dos medidores para registro da posição condilar é rápida e precisa. Também é fácil e exata a colocação das lâminas auto-adesivas nos medidores de registro de posição condilar (tambores e agulha). Graças a um sistema de platina (bolachas) para montagem dos modelos (superiores e inferiores) compatível com as facilidades deste articulador, torna-se fácil o manejo do mecanismo de registro de deslizamento transversal nos casos estudados. Além disto, pode-se fotografar posteriormente os modelos aproveitando-se a construção planejada do articulador. Para maiores informações: 90 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p. 90, jan./fev. 2002

2 Novidades Editoriais Autotransplante Dentário Quando executado sob indicações adequadas, o autotransplante dentário é uma técnica previsível que normalmente resulta em um bom prognostico. Este atlas clínico, com 190 páginas e 700 ilustrações, detalha os vários procedimentos envolvidos no autotransplante. Conceitos como cicatrização associada com autotransplante, indicações clínicas, procedimentos cirúrgicos e prognósticos para várias situações, são apresentados aos leitores de forma simples, sendo possível ver o resultado de casos específicos num período de tempo mais alongado. Um recurso inestimável para cirurgiões bucais, ortodontistas, e periodontistas que querem integrar este procedimento à sua prática. O autor Tsukiboshi, Mitsuhiro incluiu as contribuições de Jens O. Andreasen, Yasuhiro Asai, Leif K. Bakland e Thomas G. Wilson, Jr. Conteúdo Introdução ao Autotransplante Dentário Embriologia e Anatomia dos Dentes e Tecidos Periodontais Cicatrização no Transplante e Reimplante Classificação e Indicações Clínicas Seguimento e Procedimentos de Tratamento Transplante de Dentes Imaturos Prognóstico História e Probabilidades Futuras Glossário de Termos Ortodônticos O autor John Daskalogiannakis reuniu neste Glossário um conjunto de livro e CD-ROM, que é o primeiro componente a ser lançado como parte das Dinâmicas de Ortodontia, uma série de aprendizagem multimídia interativa da Quintessence. Um guia de referência para o pensamento e conhecimento mais atualizado da comunidade ortodôntica, o Glossário contém as definições e descrições de mais de termos dentários e de Ortodontia, sendo 350 com ilustrações. O CD- ROM que o acompanha torna o Glossário mais conveniente e fácil de usar. O Glossário de Termos Ortodônticos será um importante auxiliar didático para o ortodontista que desejar explicar a seus pacientes detalhes do tratamento. Iniciados na ortodontia, professores de cursos de ortodontia, também encontrarão nesta ferramenta o respaldo necessário para esclarecer dúvidas e confirmar conhecimentos. Pedidos para a Quintessence Publishing pode ser feitos por service@quintbook.com ou por fax (630) Para falar com a empresa, o telefone é (630) Correspondências devem ser remetidas para 551 Kimberly Drive. Carol Stream, Il 60188, Ilinois EUA. Ortodontia Corretiva Técnica MD3 Alael de Paiva Lino utiliza esta obra para mostrar os resultados de um estudo longitudinal de mais 30 anos. Com o objetivo de atender aos anseios tanto de profissionais neófitos quanto de ortodontistas já experientes, o livro relaciona todas as características desta técnica, cujo maior trunfo é respeitar o sistema estomatognático. As 256 páginas e 400 ilustrações coloridas do Ortodontia Corretiva Técnica MD3 abordam de forma clara e didática o assunto. Desta forma, o leitor fica gratificado ao saber que, na Técnica MD3, o emprego de forças ortodônticas leves mantêm a sanidade periodontal, a integridade radicular e o equilíbrio neuromuscular, proporcionando maior conforto ao paciente. Solicitações devem ser feitas para a Livraria Artes Médicas. - Rua Dr. Cesário Motta Jr., 63 São Paulo SP. CEP Fone (011) Fax (011) artesmedicas@artesmedicas.com.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p.91, jan./fev

3 <faltando>

4 Tópico Especial Cirurgia Ortognática de Modelo realizada Passo a Passo Orthognatic Model Surgery Step by Step G. Willian Arnett Resumo A cirurgia ortognática realizada com precisão envolve vários procedimentos técnicos que devem seguir um protocolo particular para cada paciente, previamente ao procedimento cirúrgico propriamente dito. Dentre tais procedimentos destacam-se: análise facial precisa, análise radiográfica, confecção de registros inter arcos ou oclusais, confecção de modelos de gesso, planejamento preciso das movimentações ortodônticas, montagem dos modelos em articulador semi ajustável e realização da cirurgia de modelo para confecção do splint cirúrgico intermediário. Alguns autores já provaram que a cirurgia de modelo confeccionada com aferição de instrumentos digitais, sem dúvida é mais precisa, proporcionando maior fidelidade aos valores de referência obtidos em laboratório durante a cirurgia ortognática, propiciando um excelente pós-operatório e resultados condizentes com o planejemento inicial de cada paciente. A proposta deste tópico especial é descrever, passo a passo, os procedimentos da cirurgia de modelo e da confecção do splint cirúrgico intermediário. CIRURGIA DE MODELO Terminada a montagem dos modelos no articulador (Fig. 1), deve-se conferir: 1A - O pino guia incisal deve estar tocando a mesa incisal. 1B - O pino guia incisal deve estar no ponto zero. Este conjunto não deve ser movimentado em nenhum momento durante a cirurgia de modelos. FIGURA 1 A B G. Willian Arnett * Jon Kim ** Eduardo Sant Ana *** Fernando Paganeli M. Giglio **** Palavras-chave: Cirurgia de modelo. Cirurgia ortognática. Splint cirúrgico. * Instrutor Clínico e conferencista: das Universidades de Loma Linda, UCLA e USC e do Centro Médico Universitário de Fresno; em clínica particular, Santa Barbara, Califórnia; presidente da Sociedade Arnett de Cursos de Reconstrução Facial e presidente da Fundação de Cirurgia Ortognática Avançada. ** Em clínica particular, Santa Barbara, Califórnia; Membro da Fundação de Cirurgia Ortognática Avançada. *** Professor responsável pela Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo; membro da Advanced Orthognathic Surgery Foundation. **** Aluno de Mestrado em Estomatologia/Cirurgia da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

5 Marque nas laterais dos modelos as letras D e E, conforme o lado direito ou esquerdo, respectivamente (Fig. 2A, B). Não há necessidade de se marcar MX (maxila) e MD (mandíbula) nos modelos, estas marcas são apenas para a melhor visualização por parte dos leitores (Fig. 2A, B). D E VAMOS COMEÇAR! Remove-se o pino guia incisal. Marca-se a relação da linha média da maxila com a mandíbula a lápis. Durante a marcação desta linha média, visualiza-se o meio da caixa destinada ao pino guia incisal na mesa incisal, que estará vazia, como um ponto de referência (Fig. 3A). Desenha-se também, uma linha nessa caixa para salientar essa referência (Fig. 3A). Vira-se o articulador para o lado de trás, como mostra a figura 3B. Olha-se somente para o lado direito do articulador. Desenha-se uma linha vertical reta desde o articulador, passando pela maxila, até a mandíbula, na região dos molares (Fig. 3B). Agora, olha-se somente para o lado esquerdo do articulador. Desenha-se a linha vertical do mesmo modo como foi feito no lado direito. Quando se olha pelo lado esquerdo, a linha vertical do lado direito não parece estar reta porque o ângulo de visão será diferente (Fig. 3C). A partir daqui, será necessária a Great Lakes Digimatic (GLD), mesa equipada com um paquímetro digital e bloco para modelos, para as aferições dos mesmos. Remove-se, então, o modelo da maxila do articulador e fixa-se esse modelo ao bloco da GLD. Coloca-se o bloco como mostra a figura 4. Coloca-se o paquímetro gentilmente sobre a borda incisal marcada no incisivo central esquerdo, medindo-se assim, sua altura vertical. Utiliza-se a ficha para cirurgia de modelo, onde todas as medidas serão FIGURA 2A FIGURA 3A FIGURA 5A Caixa registradas(apenas a parte superior da ficha está representada)(fig. 5A). Anota-se a altura vertical medida nesta área da ficha (Fig. 5B). FIGURA 2B FIGURA 3B FIGURA 3C FIGURA 4 FIGURA 5B Em nosso caso, a altura vertical medida foi de 89,77mm. Coloca-se o paquímetro na borda incisal marcada nos caninos. Mede- 94 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

6 se a altura vertical dos caninos direito e esquerdo, respectivamente. Lembrando-se que a borda incisal do incisivo central superior esquerdo, as cúspides dos caninos e as cúspides mésio-vestibulares dos segundos molares superiores devem ter sido marcadas previamente a lápis, pois são esses os pontos de referência para registrar a dimensão vertical de toda a maxila (Fig. 6). Anota-se a medida obtida, nesta área da ficha (Fig. 7). Em nosso caso as alturas foram de 88,75 e 88,55 mm para os caninos direito e esquerdo, respectivamente (Fig. 8A, B). Vira-se o bloco com a parte posterior da maxila voltada para baixo como mostra a figura 9. Coloca-se o paquímetro na marca realizada na vestibular do incisivo central superior esquerdo, medindo-se assim, sua posição horizontal ou ântero-posterior. Anota-se a medida horizontal obtida nesta área na ficha (Fig. 10A, B). Em nosso caso, obtivemos 77,67 mm. Vira-se o bloco com o seu lado esquerdo para baixo. Coloca-se o paquímetro entre os dois incisivos centrais para medir-se a linha média (Fig. 11). Anota-se a medida da linha média da maxila nesta área da ficha (Fig. 12A, B). Em nosso caso essa medida foi de 44,87mm. Imprime-se o plano de tratamento cirúrgico (caso esteja se utilizando o Quickceph) ou utiliza-se o traçado predictivo traçado anteriormente no papel acetato ou outra forma de análise da radiografia de perfil da face do paciente. Mede-se a distância da espinha nasal anterior à borda incisal do incisivo central superior. Em nosso caso essa medida é de 28mm. FIGURA 7 FIGURA FIGURA 8A FIGURA 8B FIGURA 10A FIGURA FIGURA 10B FIGURA FIGURA 12A FIGURA 12B R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

7 FIGURA 13 FIGURA 14 FIGURA 15 Verifica-se a altura vertical do incisivo central. Subtraindo-se desse número, a medida de ENA à borda do incisivo central superior. Em nosso caso: = Move-se o paquímetro para 61,77. Em 61,77, fixa-se a ponta do paquímetro (Fig. 13) Depois de fixar, marca-se o modelo com a ponta do paquímetro (Fig 14). Essa linha demarcada corresponde à linha da osteotomia. É também a referência utilizada para serrar-se o modelo (Fig. 15). Marca-se as seguintes linhas no modelo: Chanfraduras piriformes esquerda e direita. Espinha nasal anterior Estas marcações são feitas pouco acima da linha da osteotomia para facilitar a medição após a cirurgia de modelo (Fig. 16). Vira-se o modelo com a sua parte posterior voltada para baixo como mostra a figura 17. Colocase o paquímetro na marca da espinha nasal anterior; que acabou de ser realizada. Mede-se então, a distância horizontal da espinha nasal anterior, a fim de que possamos ter realmente certeza da movimentacão da espinha nasal anterior e sua repercurssão no tecido mole da face e facilitar a medição após a cirurgia de modelo (Fig. 17). Anota-se essa medida nesta área da ficha (Fig. 18A, B). Em nosso caso: 77,45 mm. Coloca-se o paquímetro nas marcas correspondentes às piriformes como ilustrado nas figuras 19A, B. Mede-se a distância horizontal das piriformes esquerda e direita. O significado clínico das medições FIGURA 16 FIGURA 17 FIGURA 18A FIGURA 19A das distâncias horizontais da espinha nasal anterior e das piriformes, é que elas indicarão o quanto de osso da base do nariz será movido após a cirurgia de modelo (Fig. 19A, B). Anota-se as medidas das pirifor- FIGURA 18B FIGURA 19B 96 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

8 mes nesta área da ficha (Fig. 20A). Em nosso caso as medidas do lado esquerdo e direito são, respectivamente, 66,54 e 69,07mm (Fig. 20B, C). Utilizar-se-á novamente o traçado predictivo. Mede-se a distância da cúspide distal do primeiro molar superior à borda incisal do incisivo central. Em nosso caso, essa medida foi de 41mm. Anota-se essa medida nesta área da ficha (Fig. 21). Encontra-se a distância horizontal do incisivo central esquerdo e subtrae-se a medida encontrada da cúspide distal do primeiro molar superior à borda incisal do incisivo central. Em nosso caso: = mm do incisivo central. Calibra-se o paquímetro digital para a medida obtida (36,67) e então, fixa-se a ponta do paquímetro (Fig. 22) Com a parte posterior do modelo voltada para baixo, desenha-se a lápis uma linha em ambos os molares (direito e esquerdo) no ponto onde o paquímetro tocou o modelo (Fig. 23). Essas marcas serão utilizadas para medir as distâncias verticais e transversais dos molares (Fig. 24). Essas marcações são as mesmas que foram utilizadas para determinar o movimento vertical do molar durante o traçado predictivo, daí a importância de se obter essas marcas. Caso a ponta do paquímetro não toque nenhum dente no modelo, marca-se então o local onde estiver tocando, como por exemplo, área de embrasura ou crista alveolar posterior ao último dente. Coloca-se o modelo como ilustra a figura 25 e mede-se as distâncias verticais de ambos os molares, utilizando as marcas que foram realizadas (Fig. 25A, B). Anota-se essas medidas nesta área da ficha (Fig. 26A, B, C). Em nosso caso: 88,12 mm para o molar direito e 87,01 mm para o molar esquerdo. Vira-se o modelo com seu lado esquerdo para baixo, como mostra a figura 27A, 27B e mede-se as distâncias transversais dos molares direito e esquerdo, utilizando as mesmas marcas obtidas nas figuras 23, 24. Anota-se essas medidas na ficha (Fig. 28A, B). Em nosso caso são respectivamente 72,86 e 11.63mm, para os molares direito e esquerdo. Agora, calcula-se os movimentos FIGURA 20A FIGURA 20B FIGURA 20C FIGURA 21 FIGURA 22 FIGURA 23 FIGURA 24 FIGURA 25A FIGURA 25B R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

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