Cirurgia Ortognática de Modelo realizada Passo a Passo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cirurgia Ortognática de Modelo realizada Passo a Passo"

Transcrição

1 Tópico Especial Cirurgia Ortognática de Modelo realizada Passo a Passo Orthognatic Model Surgery Step by Step G. Willian Arnett Resumo A cirurgia ortognática realizada com precisão envolve vários procedimentos técnicos que devem seguir um protocolo particular para cada paciente, previamente ao procedimento cirúrgico propriamente dito. Dentre tais procedimentos destacam-se: análise facial precisa, análise radiográfica, confecção de registros inter arcos ou oclusais, confecção de modelos de gesso, planejamento preciso das movimentações ortodônticas, montagem dos modelos em articulador semi ajustável e realização da cirurgia de modelo para confecção do splint cirúrgico intermediário. Alguns autores já provaram que a cirurgia de modelo confeccionada com aferição de instrumentos digitais, sem dúvida é mais precisa, proporcionando maior fidelidade aos valores de referência obtidos em laboratório durante a cirurgia ortognática, propiciando um excelente pós-operatório e resultados condizentes com o planejemento inicial de cada paciente. A proposta deste tópico especial é descrever, passo a passo, os procedimentos da cirurgia de modelo e da confecção do splint cirúrgico intermediário. CIRURGIA DE MODELO Terminada a montagem dos modelos no articulador (Fig. 1), deve-se conferir: 1A - O pino guia incisal deve estar tocando a mesa incisal. 1B - O pino guia incisal deve estar no ponto zero. Este conjunto não deve ser movimentado em nenhum momento durante a cirurgia de modelos. FIGURA 1 A B G. Willian Arnett * Jon Kim ** Eduardo Sant Ana *** Fernando Paganeli M. Giglio **** Palavras-chave: Cirurgia de modelo. Cirurgia ortognática. Splint cirúrgico. * Instrutor Clínico e conferencista: das Universidades de Loma Linda, UCLA e USC e do Centro Médico Universitário de Fresno; em clínica particular, Santa Barbara, Califórnia; presidente da Sociedade Arnett de Cursos de Reconstrução Facial e presidente da Fundação de Cirurgia Ortognática Avançada. ** Em clínica particular, Santa Barbara, Califórnia; Membro da Fundação de Cirurgia Ortognática Avançada. *** Professor responsável pela Disciplina de Cirurgia da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo; membro da Advanced Orthognathic Surgery Foundation. **** Aluno de Mestrado em Estomatologia/Cirurgia da Faculdade de Odontologia de Bauru, da Universidade de São Paulo. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

2 Marque nas laterais dos modelos as letras D e E, conforme o lado direito ou esquerdo, respectivamente (Fig. 2A, B). Não há necessidade de se marcar MX (maxila) e MD (mandíbula) nos modelos, estas marcas são apenas para a melhor visualização por parte dos leitores (Fig. 2A, B). D E VAMOS COMEÇAR! Remove-se o pino guia incisal. Marca-se a relação da linha média da maxila com a mandíbula a lápis. Durante a marcação desta linha média, visualiza-se o meio da caixa destinada ao pino guia incisal na mesa incisal, que estará vazia, como um ponto de referência (Fig. 3A). Desenha-se também, uma linha nessa caixa para salientar essa referência (Fig. 3A). Vira-se o articulador para o lado de trás, como mostra a figura 3B. Olha-se somente para o lado direito do articulador. Desenha-se uma linha vertical reta desde o articulador, passando pela maxila, até a mandíbula, na região dos molares (Fig. 3B). Agora, olha-se somente para o lado esquerdo do articulador. Desenha-se a linha vertical do mesmo modo como foi feito no lado direito. Quando se olha pelo lado esquerdo, a linha vertical do lado direito não parece estar reta porque o ângulo de visão será diferente (Fig. 3C). A partir daqui, será necessária a Great Lakes Digimatic (GLD), mesa equipada com um paquímetro digital e bloco para modelos, para as aferições dos mesmos. Remove-se, então, o modelo da maxila do articulador e fixa-se esse modelo ao bloco da GLD. Coloca-se o bloco como mostra a figura 4. Coloca-se o paquímetro gentilmente sobre a borda incisal marcada no incisivo central esquerdo, medindo-se assim, sua altura vertical. Utiliza-se a ficha para cirurgia de modelo, onde todas as medidas serão FIGURA 2A FIGURA 3A FIGURA 5A Caixa registradas(apenas a parte superior da ficha está representada)(fig. 5A). Anota-se a altura vertical medida nesta área da ficha (Fig. 5B). FIGURA 2B FIGURA 3B FIGURA 3C FIGURA 4 FIGURA 5B Em nosso caso, a altura vertical medida foi de 89,77mm. Coloca-se o paquímetro na borda incisal marcada nos caninos. Mede- 94 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

3 se a altura vertical dos caninos direito e esquerdo, respectivamente. Lembrando-se que a borda incisal do incisivo central superior esquerdo, as cúspides dos caninos e as cúspides mésio-vestibulares dos segundos molares superiores devem ter sido marcadas previamente a lápis, pois são esses os pontos de referência para registrar a dimensão vertical de toda a maxila (Fig. 6). Anota-se a medida obtida, nesta área da ficha (Fig. 7). Em nosso caso as alturas foram de 88,75 e 88,55 mm para os caninos direito e esquerdo, respectivamente (Fig. 8A, B). Vira-se o bloco com a parte posterior da maxila voltada para baixo como mostra a figura 9. Coloca-se o paquímetro na marca realizada na vestibular do incisivo central superior esquerdo, medindo-se assim, sua posição horizontal ou ântero-posterior. Anota-se a medida horizontal obtida nesta área na ficha (Fig. 10A, B). Em nosso caso, obtivemos 77,67 mm. Vira-se o bloco com o seu lado esquerdo para baixo. Coloca-se o paquímetro entre os dois incisivos centrais para medir-se a linha média (Fig. 11). Anota-se a medida da linha média da maxila nesta área da ficha (Fig. 12A, B). Em nosso caso essa medida foi de 44,87mm. Imprime-se o plano de tratamento cirúrgico (caso esteja se utilizando o Quickceph) ou utiliza-se o traçado predictivo traçado anteriormente no papel acetato ou outra forma de análise da radiografia de perfil da face do paciente. Mede-se a distância da espinha nasal anterior à borda incisal do incisivo central superior. Em nosso caso essa medida é de 28mm. FIGURA 7 FIGURA FIGURA 8A FIGURA 8B FIGURA 10A FIGURA FIGURA 10B FIGURA FIGURA 12A FIGURA 12B R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

4 FIGURA 13 FIGURA 14 FIGURA 15 Verifica-se a altura vertical do incisivo central. Subtraindo-se desse número, a medida de ENA à borda do incisivo central superior. Em nosso caso: = Move-se o paquímetro para 61,77. Em 61,77, fixa-se a ponta do paquímetro (Fig. 13) Depois de fixar, marca-se o modelo com a ponta do paquímetro (Fig 14). Essa linha demarcada corresponde à linha da osteotomia. É também a referência utilizada para serrar-se o modelo (Fig. 15). Marca-se as seguintes linhas no modelo: Chanfraduras piriformes esquerda e direita. Espinha nasal anterior Estas marcações são feitas pouco acima da linha da osteotomia para facilitar a medição após a cirurgia de modelo (Fig. 16). Vira-se o modelo com a sua parte posterior voltada para baixo como mostra a figura 17. Colocase o paquímetro na marca da espinha nasal anterior; que acabou de ser realizada. Mede-se então, a distância horizontal da espinha nasal anterior, a fim de que possamos ter realmente certeza da movimentacão da espinha nasal anterior e sua repercurssão no tecido mole da face e facilitar a medição após a cirurgia de modelo (Fig. 17). Anota-se essa medida nesta área da ficha (Fig. 18A, B). Em nosso caso: 77,45 mm. Coloca-se o paquímetro nas marcas correspondentes às piriformes como ilustrado nas figuras 19A, B. Mede-se a distância horizontal das piriformes esquerda e direita. O significado clínico das medições FIGURA 16 FIGURA 17 FIGURA 18A FIGURA 19A das distâncias horizontais da espinha nasal anterior e das piriformes, é que elas indicarão o quanto de osso da base do nariz será movido após a cirurgia de modelo (Fig. 19A, B). Anota-se as medidas das pirifor- FIGURA 18B FIGURA 19B 96 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

5 mes nesta área da ficha (Fig. 20A). Em nosso caso as medidas do lado esquerdo e direito são, respectivamente, 66,54 e 69,07mm (Fig. 20B, C). Utilizar-se-á novamente o traçado predictivo. Mede-se a distância da cúspide distal do primeiro molar superior à borda incisal do incisivo central. Em nosso caso, essa medida foi de 41mm. Anota-se essa medida nesta área da ficha (Fig. 21). Encontra-se a distância horizontal do incisivo central esquerdo e subtrae-se a medida encontrada da cúspide distal do primeiro molar superior à borda incisal do incisivo central. Em nosso caso: = mm do incisivo central. Calibra-se o paquímetro digital para a medida obtida (36,67) e então, fixa-se a ponta do paquímetro (Fig. 22) Com a parte posterior do modelo voltada para baixo, desenha-se a lápis uma linha em ambos os molares (direito e esquerdo) no ponto onde o paquímetro tocou o modelo (Fig. 23). Essas marcas serão utilizadas para medir as distâncias verticais e transversais dos molares (Fig. 24). Essas marcações são as mesmas que foram utilizadas para determinar o movimento vertical do molar durante o traçado predictivo, daí a importância de se obter essas marcas. Caso a ponta do paquímetro não toque nenhum dente no modelo, marca-se então o local onde estiver tocando, como por exemplo, área de embrasura ou crista alveolar posterior ao último dente. Coloca-se o modelo como ilustra a figura 25 e mede-se as distâncias verticais de ambos os molares, utilizando as marcas que foram realizadas (Fig. 25A, B). Anota-se essas medidas nesta área da ficha (Fig. 26A, B, C). Em nosso caso: 88,12 mm para o molar direito e 87,01 mm para o molar esquerdo. Vira-se o modelo com seu lado esquerdo para baixo, como mostra a figura 27A, 27B e mede-se as distâncias transversais dos molares direito e esquerdo, utilizando as mesmas marcas obtidas nas figuras 23, 24. Anota-se essas medidas na ficha (Fig. 28A, B). Em nosso caso são respectivamente 72,86 e 11.63mm, para os molares direito e esquerdo. Agora, calcula-se os movimentos FIGURA 20A FIGURA 20B FIGURA 20C FIGURA 21 FIGURA 22 FIGURA 23 FIGURA 24 FIGURA 25A FIGURA 25B R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

6 FIGURA 26A FIGURA 26B FIGURA 26C previstos durante o traçado. Para tanto, necessita-se conhecer três movimentos para realizar-se a cirurgia de modelo: movimento horizontal do incisivo central superior. movimento vertical do incisivo central superior. movimento vertical do primeiro molar superior. Para as anotações na ficha: Nos movimentos verticais e horizontais: Sinal positivo ( + ): significa avanço ou aumento vertical. Sinal negativo ( - ): significa recuo ou impacção. Nos movimentos transversais: Sinal positivo ( + ): significa rotação para a direita (sentido horário). Sinal negativo ( - ): significa rotação para a esquerda (sentido antihorário). A mudança desejada para a linha média é determinada clinicamente. A inclinação do canino também é determinada clinicamente. Caso um lado da maxila seja mais inclinado, assimétrico, torna-se necessário compensar-se essa inclinação impactando o lado mais baixo no modelo, relacionando com o que foi previsto no exame clínico. Faz-se o cálculo e obtém-se o valor desejado para a futura posição do molar. É o valor que deverá ser obtido após a cirurgia de modelo. Checase todas essas informações antes de serrar-se o modelo. Agora, corta-se o modelo. Recomenda-se utilizar uma serra bastante fina e afiada. É preciso virar o modelo para cor- FIGURA 27A FIGURA 28A FIGURA 29A tar a parte posterior e as laterais (Fig. 29A, B). Depois de cortado, solta-se a parte do modelo que está fixada ao bloco metálico e promove-se um desgaste, FIGURA 27B FIGURA 28B FIGURA 29B como mostra a figura 30, especialmente se estiver planejada a realização de uma impacção da maxila. Geralmente, o desgaste de 5 mm a mais do que o indicado no traçado predictivo é o 98 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

7 suficiente para evitar interferências durante a impacção (Fig. 30A, B). Os procedimentos descritos a seguir são para uma cirurgia multissegmentar da maxila. Agora, determina-se onde será feito o corte do modelo para a cirurgia multissegmentar (Fig. 31). Em nosso caso, a maxila possui um plano oclusal duplo, estando, portanto, indicada uma cirurgia multissegmentar da maxila. Coloca-se, manualmente os modelos superior e inferior numa posicão onde ocorra uma máxima intercuspidação. Analisa-se, separadamente o lado direito e o lado esquerdo (Fig. 32A, B). Determina-se então, onde serão feitos os cortes. Isso dependerá do caso (Fig. 32A, B). FIGURA 30A BASE DE MONTAGEM Em nosso caso, os cortes serão entre os incisivos laterais e os caninos. 2 = incisivo lateral 3 = canino Em nosso caso, outra razão para a realização da osteotomia multissegmentar Le Fort I da maxila é a deficiência na largura do arco. FIGURA 30B Coloque o lado direito da maxila em máxima intercuspidação com a mandíbula e cheque a oclusão do lado esquerdo (Fig. 33A). Oclusão topo a topo significa que há uma deficiência na largura do arco. Portanto, a osteotomia multissegmentar faz-se necessária para expandir a maxila. CANINO CANINO FIGURA 31 FIGURA 32A FIGURA 32B INTERCUS- PIDAÇÃO ADEQUADA FIGURA 33A FIGURA 34A TOPO A TOPO TOPO A TOPO FIGURA 33B FIGURA 34B INTERCUS- PIDAÇÃO ADEQUADA Coloque o lado esquerdo da maxila em máxima intercuspidação com a mandíbula e cheque a oclusão do lado direito (Fig. 33B). Faz-se os cortes como mostram as linhas vermelhas na figura 34A. Vale ressaltar que os cortes realizados no modelo de gesso são em forma de Y segmentando-se o gesso em 3 partes apenas para a confecção do splint. Porém, no paciente os cortes correspondentes são em forma de H como no esquema da figura e na foto da página seguinte, pois os cortes para-medianos no palato permitem maior controle da expansão da maxila com segurança, sem impor riscos vasculares à mucosa e ossos do palato (Fig. 34A, B, C, D e 35 A,B). Esquemas e fotos trans-cirúrgicas da osteotomia multissegmentar R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

8 da maxila, ressaltando o formato em H (Fig. 35A, B, C, D). Coloca-se o segmento direito da maxila em oclusão com a mandíbula, caso a oclusão não seja adequada, serão necessários desgastes dentários (ajustes). Esses desgastes devem ser realizados gentilmente com algum instrumento. Checa-se novamente a oclusão e então, realiza-se os desgastes até alcançar-se uma oclusão adequada. Os desgastes devem ser feitos somente nos segmentos direito e esquerdo, raramente é necessário ajustar os dentes anteriores. Utiliza-se cera para fixar os segmentos maxilares em suas novas posições, na seguinte seqüência: Com cera pegajosa, fixa-se o segmento direito da maxila à mandíbula. Procede-se então, a manipulação do segmento anterior, fixando-o em oclusão com a mandíbula, e em relação ao segmento previamente posicionado. Posiciona-se, finalmente, o segmento maxilar esquerdo, da mesma forma, com cera pegajosa. Terminada a fixação dos segmentos maxilares, observa-se se o gap formado entre os segmentos não é 1 ou 2 mm maior que o gap précirúrgico, pois um aumento maior que isso na região do gap pode provocar uma laceração na mucosa, resultando em deiscência e absorção óssea alveolar. Certifica-se se as linhas médias da maxila e da mandíbula estão coincidentes, nesse ponto, desconsideramse aquelas medições da linha média feitas anteriormente. Agora, estabiliza-se os segmentos maxilares, colocando-se uma lâmina de cera n o 7 sobre o modelo maxilar, e através da utilização de uma lamparina, derrete-se essa cera sobre o modelo (Fig. 36A). Não deve se usar uma chama muito forte para não correr-se o risco de derreter a cera pegajosa também. FIGURA 34C FIGURA 35A FIGURA 35C FIGURA 36A FIGURA 34D FIGURA 35B FIGURA 35D FIGURA 36B Esta camada de cera garantirá de que esta superfície que foi recoberta manter-se-á seca durante a fixação final dos segmentos maxilares com gesso, pois sobre essa superfície será utilizada posteriormente outra cera (branca), que adere-se somente a áreas secas. Vira-se o modelo, como na figura, e umedece-se a parte interna (palatina) entre os segmentos maxilares, para facilitar a aderência do gesso que será colocado nesta região. Então, prepara-se o gesso e adiciona-se entre os segmentos maxilares (Fig. 36C). Aguarda-se o gesso tomar presa (Fig. 36D). 100 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

9 FIGURA 36C FIGURA 37A FIGURA 38A NOVA LINHA MÉDIA LINHA MÉDIA ORIGINAL Separa-se os modelos da maxila e da mandíbula. Remove-se, delicadamente, os excessos de cera pegajosa de cima dos modelos (Fig. 37A). Os modelos devem estar como na figura 37B, neste momento. Marque de uma maneira bastante chamativa as áreas dos dentes que foram desgastados para garantir que esses desgastes serão corretamente reproduzidos no paciente durante a cirurgia. Nesta fase o modelo da maxila já FIGURA 36D FIGURA 37B FIGURA 38B está conforme ficará após a cirurgia com correção transversal e correção do plano oclusal (Fig. 37B). Agora, é necessário passar cera entre os dois blocos maxilares (o que contem os dentes e o que está fixo à base metálica da GLD). Coloca-se cera pegajosa sobre o segmento maxilar fixo à base metálica, utilizandose uma lamparina para plastificar essa cera. Coloca-se a cera branca (mais maleável, plástica) sobre a cera pegajosa. Flamba-se a cera branca, apenas para torná-la mais maleável. Coloca-se o outro segmento maxilar (que contém os dentes) sobre a cera branca, de modo que esta fique interposta entre os segmentos maxilares que foram serrados (divididos) (Fig. 38A). Posiciona-se o segmento maxilar que contém os dentes nas posições desejadas, utilizando-se a GLD e os valores obtidos. As medidas finais podem ter um desvio de, no máximo, 0,2 mm dos valores calculados. Pode ser necessário adicionar ou remover variáveis quantidades de cera branca ou realizar desgastes no gesso dos segmentos maxilares para permitir o correto posicionamento do modelo. É importante que haja cera suficiente para estabilizar os segmentos. Terminado o posicionamento do modelo, remonte-o no articulador. Checa-se a linha média, se sofreu ou não a alteração planejada. Em nosso caso, o movimento proposto é de 1mm para esquerda em relação à linha média original (Fig. 38A). Checa-se também, a movimentação posterior da maxila, os movimentos devem ser simétricos, como mostra a figura 38B. Caso a linha média ou a movimentação posterior estejam incorretas, remove-se o modelo do articulador, corrige-se as posições, checa-se novamente todas as outras medidas no GLD e volta-se tudo ao articulador. Este procedimento deve ser repetido tantas vezes quantas forem necessárias para obter-se um posicionamento o mais adequado possível (Fig. 38C, D). Depois de finalizada a cirurgia de modelo, mede-se a distância entre os incisivos centrais da mandíbula e da maxila (Fig. 39A, B). Em nosso caso essa medida é de 10mm; anota-se essa medida nesta área da ficha (Fig. 39C, D). No traçado predictivo, mede-se a distância dos incisivos centrais superiores aos inferiores. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

10 FIGURA 38C FIGURA 38D MAND 10 FIGURA 39B FIGURA 39A FIGURA 40 FIGURA 39C Em nosso caso é igual a 10 mm; anota-se. Este é o teste final para se ter certeza de que a cirurgia de modelos está pronta e correta. Esses dois valores obtidos nos dois últimos itens devem coincidir, ou diferirem, o máximo, em 1mm. Caso essa diferença seja maior do que 1mm, tornase a checar a medida nesta área da ficha, para encontrar onde foi cometido o erro, para que possa ser feita a sua correção. Manuseia-se o articulador de cabeça para baixo, para minimizar os movimentos da maxila, já que o modelo está preso somente com cera. Certifica-se se há cera suficiente para estabilizar os dois blocos maxilares, para evitar que eles se separem e FIGURA 39D toda a cirurgia de modelo seja perdida (Fig. 40). Agora, chega o momento de se fazer o splint intermediário. Limpase toda a superfície oclusal de ambos os modelos, para remover eventuais resquícios de cera, ou rebarbas de gesso que possam causar interferências. Isola-se os modelos com vaselina líquida ou isolante de gesso (Fig. 41A). Utiliza-se resina acrílica para a confecção do splint (Fig. 41B, C). Manipula-se a resina acrílica com uma espátula em um pote até chegar à fase plástica (Fig. 41D). Remove-se a resina do pote durante a fase plástica e dá-se a ela uma forma semelhante à do arco. Devese ter certeza de que a quantidade de resina acrílica manipulada é suficiente para todo o arco dentário. Coloca-se, então, a resina sobre o modelo maxilar (Fig. 42A). Fecha-se o articulador. O pino guia incisal deve tocar a mesa incisal (Fig. 42B, C, D). Inicia-se a remoção dos excessos de resina antes da completa polimerização. Quando a polimerização já estiver se iniciado, pode-se abrir o articulador, remover os maiores excessos e voltar o splint para a posição até polimerizar totalmente. Coloca-se os elásticos ao redor do articulador, pois durante a polimerização a resina acrílica tende a sofrer pequenas expansões (Fig. 42E). Após o completo endurecimento da resina, o acabamento final e a remoção dos excessos remanescentes são realizados com uma peça de mão e uma broca de desgaste. Depois do acabamento, as cúspides dos dentes devem penetrar de 1 a 2 mm no splint. Certifica-se, nos modelos, se o splint não cobrirá nenhum dos braquetes ou tubos com uma margem de 0,5 mm. O splint não deve estender-se além dos segundos molares superiores. Essa extensão posterior do splint dependerá do quanto de estabilidade necessita-se, pode ser desde a meta- 102 R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

11 FIGURA 41A FIGURA 41C FIGURA 42A FIGURA 42C FIGURA 41B FIGURA 41D FIGURA 42B FIGURA 42D de do segundo molar até o terceiro molar, se possível. Coloca-se o splint no modelo maxilar e faz-se as perfurações para que durante a cirurgia possa-se passar os fios por esses orifícios, que são necessários somente para a cirurgia multissegmentar da maxila. Opta-se sempre por posicionar essas perfurações de modo que fiquem entre um dente e outro nas ameias. Faz-se também, perfurações em cada lado dos incisivos centrais inferiores, para que um fio, passando por esses furos e pelos braquetes desses dentes, possa melhor adaptar o splint à mandíbula. Deixa-se uma larga faixa de resina na região lingual para que se possa, durante a cirurgia, colocar-se a língua acima ou abaixo dessa faixa, o que facilita bastante durante a cirurgia pois assim não há necessidade de se preocupar com a interferência da língua na oclusão. Assim é como o splint é visto no articulador (Fig. 42A). Certifica-se, nos modelos, que o splint não cobrirá nenhum dos braquetes ou tubos com uma margem de 0,5mm (Fig. 42B, C, D). Para se checar a mudança na largura do arco, é necessário que se tenha medido a largura do arco antes da cirurgia de modelo, desde os caninos até os segundos molares. É válido lembrar que alterações na largura do arco são possíveis somente na cirurgia multissegmentar da maxila. Remove-se o modelo do articulador e faz-se as mesmas medições da largura do arco. Certifica-se se as medições antes e depois da cirurgia de modelo foram realizadas utilizando-se os mesmos pontos de referência. Calcula-se, então, a diferença obtida nos modelos pré e pós-cirúrgicos; anota-se o valor na ficha. Agora, checa-se as mudanças no plano oclusal e na inclinação da maxila. Para se calcular a mudança no R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

12 plano oclusal da maxila, soma-se os movimentos verticais (em milímetros) sofridos pelo incisivo central e pelos molares direito e esquerdo, um por vez. O resultado dessa soma significa o quanto o molar movimentou-se verticalmente em relação ao incisivo central, ou seja, qual foi a mudança no plano oclusal da maxila. Para se calcular a mudança na inclinação da maxila, pega-se os valores dos movimentos verticais (em milímetros) sofridos pelos caninos (direito e esquerdo) e subtrae-se o menor valor do maior valor. O resultado obtido significa o quanto um canino movimentou-se em relação ao outro; o mesmo deve ser feito com os molares. Dessa maneira, fica determinado o valor da mudança no plano horizontal da maxila. VOCÊ FINALMENTE TERMINOU! Terminada a cirurgia de modelo e o correto preenchimento da ficha, volta-se o splint para o articulador e coloca-se os elásticos para manter o splint em posição e em segurança. A cirurgia de modelo deve ser realizada no dia anterior a cirurgia utilizando-se modelos recentes, idealmente, tomados três dias antes da cirurgia. Outros materiais e instrumentos que não foram citados podem, ocasionalmente, ser utilizados em substituição aos que foram demonstrados, desde que não haja comprometimento da técnica e que se obtenha resultados idênticos aos que obtivemos. No início, esses procedimentos podem parecer difíceis, alguns erros provavelmente serão cometidos, e o que aconselhamos é ser perseverante e procurar entender onde e porque foram cometidos os enganos, para que não se repitam. Depois de tudo finalizado, com certeza, o trabalho será recompensado com bons resultados em seus pacientes. FIGURA 43 CASO CLÍNICO 1 - Fotos pré e pós-operatórias (1 ano e meio) intra-bucais de frente e perfil, utilizando-se a técnica de confecção de splint intermediário descrita no manual CASO CLÍNICO 2 - Fotos pré e pósoperatórias (4 anos) intra-bucais de frente, utilizando-se a mesma técnica do caso clínico R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev. 2002

13 REFERÊNCIAS 1 - ANGLE, E. H. Treatment of malocclusion. 7nd ed. Philadelphia: S. S. White Dental Manufacturing, ARNETT, G. W. et al. Correcting vertically altered faces: orthodontics and orthognathic surgery. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg, Lombard, v.13, no. 4, p , ARNETT, G. W. et al. Soft tissue cephalometric analysis: diagnosis and treatment planning of dentofacial deformity. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 116, no. 3, p , ARNETT, G. W.; BERGMAN, R. T. Facial Keys to orthodontic diagnosis and treatment planning - part I. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 103, no. 4, p , ARNETT, G. W.; BERGMAN R. T. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning part II. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v.103, no. 5, p , ARNETT, G. W. ; WORLEY Jr., C. M. The treatment motivation surgery: defining patient motivation for treatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 115, no. 3, p , BEGG, R. J.; HARKNESS, M. A. Lateral cephalometric analysis of the adult nose. J Oral Maxillofac Surg, Chicago, v. 53, no. 11, p , BERGMAN, R. T. Cephalometric soft tissue facial analysis. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v.116, no. 4, p , NGAN, P. et al. Soft tissue and dentoskeletal profile changes associated with maxillary expansion and protraction headgear treatment. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v.109, no.1, p , O MALLEY, A. M. ; MILOSEVIC, A. Use of articulators in the United Kingdom by consultant orthodontists in planning orthognathic surgery. Int J Adult Orthodon Orthognath Surg, Lombard, v. 14, no. 3, p , RESENDE, R. A. et al. Análise de modelos para cirurgia ortognática. Rev Bras Ortod, Rio de Janeiro, v. 39, n. 3, p , Endereço para correspondência Eduardo Sant Ana Departamento de Estomatologia - Cirurgia - Faculdade de Odontologia de Bauru - Universidade de São Paulo Al. Dr. Octávio Pinheiro Brisolla, 9-75 V. Universitária - CEP: esantana@usp.br R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 7, n. 1, p , jan./fev

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA

ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA 1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com

Leia mais

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior

Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa. o superiores e splint removível vel inferior Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de açoa o superiores e splint removível vel inferior MORO, A.; et al. Descrição, passo a passo, do aparelho de Herbst com coroas de aço superiores

Leia mais

A TP Orthodontics apresenta o Primeiro Braquete de Cromo Cobalto na Prescrição Ricketts. Articulador semi-ajustável MG1

A TP Orthodontics apresenta o Primeiro Braquete de Cromo Cobalto na Prescrição Ricketts. Articulador semi-ajustável MG1 Novos Produtos A TP Orthodontics apresenta o Primeiro Braquete de Cromo Cobalto na Prescrição Ricketts Os Braquetes Nu-Edge LN Mini-Twin pré-ajustados foram lançados recentemente na prescrição BioTech

Leia mais

IGC - Índice do Grau de Complexidade

IGC - Índice do Grau de Complexidade IGC - Índice do Grau de Complexidade Uma medida da complexidade do caso DI -American Board of Orthodontics Autorização American Board of Orthodon1cs- ABO Atualização: 13.05.2013 12. Outros Itens pontuados

Leia mais

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas

Técnicas radiográficas. Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia. Técnicas Radiográficas Intraorais. Técnicas Radiográficas Técnicas Radiográficas Intraorais em Odontologia Técnicas radiográficas Divididas em dois grandes grupos: Técnicas Intraorais Profª Paula Christensen Técnicas Radiográficas Técnicas Extraorais Técnicas

Leia mais

incisivos inferiores 1,3,4,6. Há também um movimento do nariz para frente, tornando o perfil facial menos côncavo e, conseqüentemente,

incisivos inferiores 1,3,4,6. Há também um movimento do nariz para frente, tornando o perfil facial menos côncavo e, conseqüentemente, Série Aparelhos Ortodônticos MÁSCARA FACIAL INTRODUÇÃO Inúmeras formas de tratamento têm sido relatadas para a correção precoce da má oclusão de Classe III. No entanto, talvez por muitos casos necessitarem

Leia mais

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA.

REABILITAÇÃO ATRAVÉS DE HÍBRIDA APARAFUSADA. LABORATÓRIO Joaquín Madrueño Arranz Direção Técnica em laboratório de prótese dental próprio Formação e Peritagem em próteses dentais (Fotografias clínicas cedidas pelo Dr. Villar) REABILITAÇÃO ATRAVÉS

Leia mais

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4

ressaltadas por autores como Sturdevant, 2 3 Gilmore et al, Celenza e Litvak, entre outros. O 4 VERTICULADOR EMPREGO DO VERTICULADOR EM DENTÍSTICA RESTAURADORA A técnica de utilização dos verticuladores foi desenvolvida há cerca de 50 anos atualmente encontra-se em grande evidência graças a precisão

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3

APRESENTAÇÃO DO APARELHO Componentes do aparelho extrabucal 3 Série Aparelhos Ortodônticos EXTRABUCAL INTRODUÇÃO A ancoragem extrabucal ainda é um dos recursos mais utilizados e recomendados no tratamento da má oclusão de Classe II, primeira divisão, caracterizada

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos

Série Aparelhos Ortodônticos Série Aparelhos Ortodônticos Em geral, o protocolo de tratamento nos casos de Classe III, principalmente naqueles com deficiência maxilar, tem sido a disjunção, seguida pela protração da ma-xila. De acordo

Leia mais

Série Aparelhos Ortodônticos: Barra Transpalatina

Série Aparelhos Ortodônticos: Barra Transpalatina Série Aparelhos Ortodônticos barra transpalatina INTRODUÇÃO A barra transpalatina (BTP) tem sido aplicada na mecânica ortodôntica de forma crescente e em muitas situações clínicas. Isto pela característica

Leia mais

Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico

Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico Setup: um Auxílio no Diagnóstico Ortodôntico CASO CLÍNICO Setup: a Diagnosis Assistance in Orthodontics Michelle Santos VIANNA* Armando Yukio SAGA** Fernando Augusto CASAGRANDE*** Elisa Souza CAMARGO****

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento

O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento Dica Clínica O setup ortodôntico como método auxiliar de diagnóstico e planejamento Hallissa Simplício*, Ary dos Santos-Pinto**, Marcus Vinicius Almeida de Araújo***, Sergei Godeiro Fernandes Rabelo Caldas****,

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu

Leia mais

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal.

STOL CH 701. 7R3-1 Rear Skin. Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. 7R3-1 Rear Skin Note: Tanto o lado superior como o lado inferior do revestimento estão perpendiculares a dobra longitudinal. Manuseia o revestimento Com muita atenção e delicadeza. desta forma você evitará

Leia mais

Mesa de centro com tabuleiro integrado

Mesa de centro com tabuleiro integrado Mesa de centro com tabuleiro integrado Vamos para a mesa Mesa de centro com tabuleiro integrado Esta mesa de centro é genial: ela dispõe de um tabuleiro para que possa mimar as suas vistas com todo o tipo

Leia mais

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo

O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo O aparelho de Herbst com Cantilever (CBJ) Passo a Passo çã APARELHO DE HERBST COM CANTILEVER (CBJ) MAYES, 1994 Utiliza quatro coroas de açoa o nos primeiros molares e um cantilever,, a partir dos primeiros

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

Tutorial de Física. Carga Elétrica e Lei de Coulomb.

Tutorial de Física. Carga Elétrica e Lei de Coulomb. Tutorial de Física Carga Elétrica e Lei de Coulomb. 1. Interações Elétricas. A. Pressione um pedaço de fita adesiva, de cerca de 15 a 20cm de comprimento, firmemente em uma superfície lisa sem tinta, por

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.

Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar

Leia mais

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido

Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível

Leia mais

Breve Panorama Histórico

Breve Panorama Histórico Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Reginaldo César Zanelato

Reginaldo César Zanelato Reginaldo César Zanelato Nos pacientes portadores da má oclusão de Classe II dentária, além das opções tradicionais de tratamento, como as extrações de pré-molares superiores e a distalização dos primeiros

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual

OCLUSÃO! ! Posições mandibulares. ! Movimentos mandibulares. ! Equilíbrio de forças atuantes - vestibulolingual Universidade de Brasília Departamento de Odontologia OCLUSÃO! NOÇÕES DE OCLUSÃO! Estudo das relações estáticas e dinâmicas entre as estruturas do sistema mastigatório!! Movimentos mandibulares Disciplina

Leia mais

Manual de Instalação de Portas Rollup Tipo Deslizante

Manual de Instalação de Portas Rollup Tipo Deslizante Página 1 de 14 Objetivo: O objetivo dessa instrução é definir e orientar a instalação das esperas necessárias para a montagem de uma porta rollup tipo deslizante, além de detalhar o processo de montagem

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro

Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de

Leia mais

FECHAMENTO DE ESPAÇOS

FECHAMENTO DE ESPAÇOS FECHAMENTO DE ESPAÇOS Rua 144, n 77 - Setor Marista - Goiânia (GO) - CEP 74170-030 - PABX: (62) 278-4123 - 1 - Introdução Podemos definir essa etapa do tratamento ortodôntico como aquela onde o principal

Leia mais

Instrução de Montagem de Portas Rollup Tipo Deslizante Fechamento por Fecho

Instrução de Montagem de Portas Rollup Tipo Deslizante Fechamento por Fecho Página 1 de 10 Objetivo: O objetivo dessa instrução é definir e orientar a instalação das esperas necessárias para a montagem de uma porta rollup tipo rolo tensionado, além de detalhar o processo de montagem

Leia mais

Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem:

Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem: Paleta de moldes Os ícones que são usados nos desenhos de moldes estão dispostos na paleta na seguinte ordem: A seguir, apresentam-se os comandos mais usados, indicando seu ícone correspondente, informação

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst

Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst Por: Renato Fabricio de Andrade Waldemarin; Guilherme Brião Camacho e Vinícius Marcel Ferst Técnica 1: Faceta I.Dente vital e preparo protético pronto. 1. Medir a altura e a largura do dente homológo do

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética

Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.

Leia mais

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + +

www.dentaladvisor.com Quick Up Editors Choice + + + + + www.dentaladvisor.com Material autopolimerizável para a fixação de attachments e elementos secundários em próteses Editors Choice + + + + + A SOLUÇÃO EM UM KIT É muito comum as próteses totais apresentarem

Leia mais

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical

Mordida Profunda Definição. Trespasse vertical Mordida Profunda Definição Trespasse vertical Mordida Profunda Diagnóstico Os fatores que contribuem variam de acordo com a oclusão: u Em boas oclusões é determinda por fatores dentários: t Comprimento

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata.

Planetário de pobre. Introdução. Materiais Necessários. Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. dução Vamos simular e entender o movimento da abóbada celeste com uma montagem simples e barata. Retirado de Rodolfo Caniato, O Céu, ed. Ática, 1990. Cadastrada por Lucas Assis Material - onde encontrar

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM E MED TECNOLOGIA MÉDICA PAINEL VERTICAL

MANUAL DE MONTAGEM E MED TECNOLOGIA MÉDICA PAINEL VERTICAL MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO PAINEL VERTICAL ÍNDICE INTRODUÇÃO...01 APRESENTAÇÃO... 01 COMPONENTES... 02 INSTALAÇÃO... 03 POSICIONAMENTO... 04 FIXAÇÃO SUPORTE DAS BARRAS... 05 FIXAÇÃO DO PAINEL... 06

Leia mais

Caso Selecionado. Como o olhar analítico da Odontologia Estética reconstrói um sorriso

Caso Selecionado. Como o olhar analítico da Odontologia Estética reconstrói um sorriso Como o olhar analítico da Odontologia Estética reconstrói um sorriso Marcelo Moreira*, Marcelo Kyrillos**, Luis Eduardo Calicchio***, Hélio Laudelino G. de Oliveira****, Márcio J. A. de Oliveira*****,

Leia mais

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim

Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Expedição ao mundo animal. Casa para pássaros Pequenos e grandes zoólogos podem em breve observar e descobrir o mundo a partir da própria porta da varanda.

Leia mais

(VTO dentário) Resumo Este presente artigo teve por finalidade demonstrar, simplificadamente, o manejo

(VTO dentário) Resumo Este presente artigo teve por finalidade demonstrar, simplificadamente, o manejo iagnóstico Análise da Movimentação entária (VTO dentário) Adriano César Trevisi Zanelato*, Hugo José Trevisi**, Reginaldo César Trevisi Zanelato***, André César Trevisi Zanelato*, Renata Chicarelli Trevisi****

Leia mais

Classificação dos Núcleos

Classificação dos Núcleos OBJETIVO Núcleos Permitir que o dente obtenha características biomecânicas suficientes para ser retentor de uma prótese parcial fixa. Classificação dos Núcleos Núcleos de Preenchimento Núcleos Fundidos

Leia mais

Os paquímetros distinguem-se pela faixa de indicação, pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos.

Os paquímetros distinguem-se pela faixa de indicação, pelo nônio, pelas dimensões e forma dos bicos. Capítulo 3 PAQUÍMETRO 3.1 ASPECTOS GERAIS 3.1.1 Definição O Paquímetro (figura 3.1) é o resultado da associação de: uma escala, como padrão de comprimento; dois bicos de medição, como meios de transporte

Leia mais

Cirurgia ortognática de modelos: protocolo para mandíbula

Cirurgia ortognática de modelos: protocolo para mandíbula T ó p i c o Es p e c i a l Cirurgia ortognática de modelos: protocolo para mandíbula Eduardo Sant Ana*, Moacyr Tadeu Vicente Rodrigues**, Gabriel Ramalho Ferreira***, Júlio de Araújo Gurgel**** Resumo

Leia mais

Autorização de Intercâmbio pela Web

Autorização de Intercâmbio pela Web Autorização de Intercâmbio pela Web Exclusivamente para Cooperados UNIODONTO DO RIO DE JANEIRO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA. Av. Passos, 120 / 11º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20051-040 Tel.:

Leia mais

Afiação de ferramentas

Afiação de ferramentas A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as

Leia mais

1/ 11 PY2MG. Manual Montagem Maritaca. Parte 1 Recepção

1/ 11 PY2MG. Manual Montagem Maritaca. Parte 1 Recepção 1/ 11 PY2MG Manual Montagem Maritaca Parte 1 Recepção 2/ 11 PY2MG Siga as instruções passo a passo para ter sucesso na montagem. Não tenha pressa e ao colocar os componentes, seja cuidadoso. Faça uma montagem

Leia mais

Tomografia Computorizada Dental

Tomografia Computorizada Dental + Universidade do Minho M. I. Engenharia Biomédica Beatriz Gonçalves Sob orientação de: J. Higino Correia Tomografia Computorizada Dental 2011/2012 + Casos Clínicos n Dentes privados do processo de erupção

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase. Prova Experimental para alunos de 1 o ano. Experimento Vetores

Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase. Prova Experimental para alunos de 1 o ano. Experimento Vetores realização apoio Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase Prova Experimental para alunos de 1 o ano Experimento Vetores Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova 1 Esta prova destina-se

Leia mais

Treinamento IDCad 2015

Treinamento IDCad 2015 Treinamento IDCad 2015 Carregar IDCad Instalando e configurando o IDCad 2015 (Ver guia de Instalação). Abrindo o IDCad 2015. Criando parede inicial. Desenhar paredes comandos (PARE, PARD, PARC). Executar

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan

Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Computação Gráfica II Prof. Miguel Pelizan Tutorial 6 Solid Works No SolidWorks peça para abrir uma nova montagem. Peça para cancelar o início da montagem. Clique na seta abaixo do ícone Inserir componentes

Leia mais

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada?

Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? Cirurgia Ortognática e Estética Facial: Qual sua importância na Odontologia Integrada? A avaliação da estética facial, bem como sua relação com a comunicação e expressão da emoção, é parte importante no

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Gôndola Lateral (parede) com dois ou mais módulos.

Gôndola Lateral (parede) com dois ou mais módulos. METALÚRGICA VISUAL KITS MANUAL DE MONTAGEM: Gôndola Lateral (parede) com dois ou mais módulos. (Alturas e larguras variadas) METALÚRGICA VISUAL KITS ANO 202 Aprenda a montar sua gôndola. É simples e rápido!

Leia mais

manter um dente recém- período suficientemente prolongado correção ortodôntica que se conceito polêmico.

manter um dente recém- período suficientemente prolongado correção ortodôntica que se conceito polêmico. Introdução CONTENÇÕES EM ORTODONTIA em ortodontia é o procedimento para manter um dente recém- movimentado em posição por um período suficientemente prolongado para assegurar a manutenção da correção ortodôntica

Leia mais

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Guia para Escolha de Fotos no PSG Request

Guia para Escolha de Fotos no PSG Request Gui apar aescol hadefot os com opsg Request Manualdousuár i ofi nal DLL System Guia para Escolha de Fotos no PSG Request Como escolher as fotos do CD ou DVD que você recebeu de seu Fotógrafo Suporte Técnico

Leia mais

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica

Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica Artigo Inédito Relatos clínicos e de técnicas, investigações científicas e revisões literárias Proposta para a Padronização das Tomadas Fotográficas Intrabucais, com Finalidade Ortodôntica A fotografia

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

1 Introdução. 2 Material

1 Introdução. 2 Material TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Manual Sistema de Autorização Online GW

Manual Sistema de Autorização Online GW Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X.

Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Caso já seja usuário do SCAW siga as instruções a partir da página X. Para iniciar o sistema dê um duplo clique no ícone, que se encontra na área de trabalho. 1 Login do sistema. Esta é a tela de login

Leia mais

Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso

Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso Cirurgia Ortognática Bimaxilar: Relato de Caso LUNA, Aníbal H. B.; ALVES, Giorvan Ânderson dos Santos; FIGUEIREDO, Ludmila Silva de; PAIVA, Marcos A. Farias; CAVALCANTI, Raquel Lopes; RESUMO Introdução:

Leia mais

Protocolo de Instalação de Parcelas Terrestres

Protocolo de Instalação de Parcelas Terrestres MATERIAL NECESSÁRIO GPS Clinômetro Barbante plástico Vara para suporte do clinômetro e vara alvo (Figura 1) Cano para apoiar bússola Jogo de marcador alfa-numérico Trena de 10 metros Tubos de PVC ½ marrom

Leia mais

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias

BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL. http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias BOARD BRASILEIRO DE ORTODONTIA E ORTOPEDIA FACIAL http://www.bbo.org.br [acesso em 15/02/2009, 07h30] Especificação dos Casos quanto às Categorias A escolha dos casos a serem apresentados deverá seguir

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos

Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Adesivação de frota Confira todas as etapas detalhadas do processo de adesivação de veículos Introdução Por: Elizabete Rocha Reedição Por: Luiz Ricardo Emanueli Revisão Técnica Por: Marcos Rogério do Nascimento,

Leia mais

Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen

Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Sinalizador para bicicletas Paloma Oliveira Mateus Knelsen Como funciona O sinalizador para bicicletas é uma proposta de acessório que pode auxiliar na visibilidade do ciclista e dos seus movimentos no

Leia mais

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados

Leia mais

Kit de Montagem de Mastro

Kit de Montagem de Mastro Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE

MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista

Leia mais

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador

Relógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle

Leia mais