6.02 SERVIÇO DE MESA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

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1 DESCRITIVO TÉCNICO DE SUPORTE À ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS CAMPEONATOS DAS PROFISSÕES 6.02 SERVIÇO DE MESA Esta descrição técnica consiste do desenvolvimento dos seguintes elementos: Descrição Geral da Profissão; Metodologia de Concepção da Prova; Critérios de Avaliação; Requisitos Gerais/Específicos de Segurança e Higiene; Gestão da Competição/Prova; Infra-Estruturas e Equipamentos; Layout-tipo da Competição; Actividades de Promoção da Profissão. Nos termos do Regulamento em vigor, esta Descrição Técnica está aprovada pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. Carlos Fonseca Delegado Técnico do SkillsPortugal Fevereiro de 2012 DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 1/18

2 Ficha técnica: Título SkillsPortugal - Descrição Técnica da competição de Serviço de Mesa Promotor e Elaborador Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Departamento de Formação Profissional R. de Xabregas, Lisboa Tel: (+351) Web-Site: Equipa Técnica Acácio Oliveira Carlos Diogo Coordenação Geral e Aprovação Carlos Fonseca Palavras com aplicação em género devem aplicar-se automaticamente também ao outro Notas: CLUSTER/ÁREA DE ACTIVIDADE: Serviços Sociais e Pessoais Correspondência com Referenciais Técnicos Nacionais e Internacionais Técnico/a mesa e bar (Nível 4 de Formação do QNQ) Waiter (WorldSkills Europe / EuroSkills) 35 Restaurant service (WorldSkills International) Observações: Portugal, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), é membro fundador da WorldSkills International (WSI) e da WorldSkills Europe (WSE), estando representado nos Comités Estratégicos e Técnicos das referidas Organizações. Cabe ao IEFP a promoção, organização e realização de todas as actividades relacionadas com os Campeonatos das Profissões. A Descrição Técnica é o instrumento que elenca as condições de desenvolvimento da competição contextualizada no âmbito de uma determinada profissão. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 2/18

3 Índice SECÇÃO 0 - PREÂMBULO (Pág. 5) SECÇÃO I - DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO (Pág. 5) Designação e contexto (Pág. 5) Designação Cluster/Área de actividade Importância da profissão para a sociedade Descrição da profissão (Pág. 5) Processo de trabalho Actividades e competências associadas Âmbito da profissão no campeonato das profissões (Pág. 8) Contexto Desenvolvimento SECÇÃO II - METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA (Pág. 9) Formato da prova (Pág. 9) Requisitos para a construção da prova (Pág. 9) Exigências gerais Duração total Responsabilidade e prazos de elaboração (Pág. 10) Divulgação da prova (Pág. 10) Descrição genérica da prova (Pág. 10) Esquema de Avaliação (Pág. 11) Selecção da Prova (Pág. 11) SECÇÃO III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Pág. 11) Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) (Pág. 11) Critérios de Avaliação (Pág. 11) SECÇÃO IV - REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE (Pág. 13) Requisitos Gerais de Segurança (Pág. 13) Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão (Pág. 13) SECÇÃO V - GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 13) Nomeação do Presidente de Júri (Pág. 13) Responsabilidades do Presidente de Júri (Pág. 14) SECÇÃO VI - INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS (Pág. 15) Enquadramento (Pág. 14) Infra-estruturas técnicas (Pág. 14) Material genérico a utilizar na competição (Pág. 14) Equipamentos específicos da profissão (Pág. 15) Ferramentas a utilizar na competição (Pág. 16) Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas (Pág. 16) Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição (Pág. 16) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 3/18

4 SECÇÃO VII - LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 17) Layout genérico do espaço da competição (Pág. 17) SECÇÃO VIII - ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO (Pág. 17) ANEXOS: Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho (Pág. 17) Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão (Pág. 18) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 4/18

5 SECÇÃO 0 - PREÂMBULO As competições a desenvolver no âmbito dos eventos SkillsPortugal, caracterizam-se como sendo competições de desempenho profissional, assentes em critérios de elevada exigência, desenvolvidos no quadro do perfil de competências de cada profissão, visando o desenvolvimento, pelos concorrentes, de um produto, bem ou serviço, com valor económico no mercado de trabalho. Esta Descrição Técnica, constitui-se como o instrumento de harmonização das condições técnicas de desenvolvimento da competição a nível nacional (inter-ligada às internacionalmente estabelecidas) considerando as competências e o processo de trabalho exigido pelo mercado de trabalho, a metodologia de concepção e de organização da prova, critérios de avaliação, requisitos de segurança e ambientais, infra-estruturas, equipamentos, materiais, ferramentas e consumíveis necessários, layout-tipo e características da competição e dos postos de trabalho, assim como, actividades de promoção da profissão. SECÇÃO I DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO Designação e contexto Designação Técnico/a de serviço de Mesa e Bar Cluster/Área de actividade Serviços Sociais e Pessoais Importância da profissão para a sociedade A profissão de Técnico de Serviço de Mesa/Bar tem vindo a assumir um importante papel na sociedade visto ser um princípio de respeito pelo próximo e apoiando as necessidades num determinado momento. Este profissional zela, através do seu trato, profissionalismo e dedicação a esta área, na relação directa que tem com o cliente, pela melhor imagem da sua organização e cultura de uma região. Esta profissão é, deste modo, um contributo no desenvolvimento de uma região ou de uns pais. Por fim esta profissão deve ser encarada e vista com tanta importância como a de um médico, visto que devemos recomendar o melhor que temos de forma a alegrar o conviva e transformar cada momento num acto único e inesquecível para o resto da sua vida Descrição da profissão Processo de trabalho O Técnico de Serviço de Mesa/Bar é o profissional que planeia e prepara o serviço de mesa/bar, realiza o acolhimento e a recepção do cliente, prepara e serve bebidas simples e compostas e planeia e executa os serviços de mesa regular e especial, no escrupuloso cumprimento das regras, normas e boas práticas de higiene e segurança alimentar Actividades e competências associadas Considerando a correspondência entre os diversos referenciais técnicos existentes em Portugal e os disponibilizados pela WorldSkills e EuroSkills, o profissional desta área desempenha a (s) seguintes actividades: DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 5/18

6 ACTIVIDADES 1. Planear e preparar o serviço de mesa/bar Assegurar as condições de utilização e limpeza dos equipamentos e utensílios utilizados no serviço de mesa e bar; 1.2. Efectuar o arranjo da sala de refeições e a preparação dos equipamentos e utensílios do serviço de mesa, de acordo com o tipo de serviço a executar; 1.3. Assegurar a gestão corrente de aprovisionamento e armazenagem do restaurante, do bar e cave do dia; 1.4. Obter informações relativas ao serviço de mesa a executar; 1.5. Colaborar na elaboração de cartas de restaurante, bar e vinhos. 2. Realizar o acolhimento e recepção do cliente no serviço de mesa/bar Acolher e atender os clientes, à mesa e/ou ao balcão, efectuando o serviço de entradas, pratos principais, sobremesas e outros alimentos e o serviço de aperitivos, águas, vinhos, cafés e outras bebidas em colaboração com outras secções; 2.2. Prestar informações e sugestões de carácter turístico sobre a localidade, a região, a composição e métodos de confecção das diversas iguarias e sobre as bebidas; 2.3. Atender e resolver reclamações dos clientes, tendo em conta a necessidade de manter um bom clima relacional: 2.4. Estabelecer estratégias de atendimento e animação a partir das informações recolhidas sobre as características dos clientes e o tipo de serviço a prestar. 3. Preparar e servir bebidas simples e compostas Preparar e executar o serviço de vinhos; 3.2. Preparar e servir bebidas compostas por tipo short drinks, hot drinks, long drinks e medium drinks; 4. Planear e executar os serviços de mesa regular e especial Preparar e executar o serviço de cozinha em sala (flamejar, trincar, descascar; 4.2. Executar os diferentes serviços de cafetaria, copa, mesa (à inglesa, à francesa, à americana e à russa) e bar (directo, indirecto e misto); 4.3. Atender grupos em serviços de buffet, banquetes, cocktails, farewell parties, portos de honra; 4.4. Confeccionar diferentes iguarias em sala (entradas, pratos de carne, peixe e marisco, sobremesas e frutas). 5. Efectuar o acompanhamento e facturação do serviço prestado Efectuar requisições, controlo de custos e facturação de serviços. 6. Pesquisar as especificidades e as tendências de mercado associados à mesa e ao bar. 7. Prestar os primeiros socorros e os cuidados básicos de saúde e bem-estar. 8. Implementar normas de auto-controlo e HACCP. 9. Elaborar relatórios e preencher documentação técnica relativa à actividade desenvolvida. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 6/18

7 COMPETÊNCIAS SABERES Noções de: 1. Tipos de turismo e produtos turísticos. 2. Gastronomia dietética. 3. Matemática (operações básicas de cálculo, proporções e percentagens). 4. Facturação. 5. Primeiros socorros. 6. Gestão de reclamações. Conhecimentos de: 7. Geografia, cultura, tradições e atracções turísticas da região onde se insere a unidade de restauração. 8. Tecnologias de informação e comunicação. 9. Informática aplicada à actividade. 10. Técnicas de gestão da qualidade. 11. Conservação das matérias-primas e dos produtos alimentares. Conhecimentos aprofundados de: 12. Técnicas, normas e regras de acolhimento. 13. Técnicas de comunicação e atendimento adequadas ao serviço de restaurante e de bar. 14. Estrutura e composição de ementas. 15. Funcionamento e conservação dos equipamentos e utensílios utilizados no restaurante e no bar. 16. Características dos alimentos e bebidas servidas no restaurante, sua composição e valor alimentar, origens e características das receitas e das bebidas. 17. Enologia e carta de vinhos. 18. Processos de transformação dos produtos alimentares (flamejar, trinchar, descascar ). 19. Tipos e processos de confecção de pequenas refeições. 20. Técnicas de empratamento/decoração dos alimentos em sala. 21. Técnicas de serviço de vinhos (decantação, abertura de garrafas, temperaturas ). 22. Tipos e processos de mistura, transformação e decoração de bebidas. 23. Organização do serviço de mesa e de bar. 24. Regras protocolares do serviço de mesa e de bar. 25. Técnicas de serviço de mesa e bar em serviços especiais. 26. Legislação alimentar. 27. Línguas estrangeiras. 28. Normas HACCP. 29. Regras de saúde, higiene e segurança alimentar. 30. Qualidade alimentar SABERES-FAZER 1. Pesquisar, seleccionar e manter organizada informação de interesse turístico, relativa à localidade ou região do estabelecimento onde trabalha. 2. Seleccionar o mobiliário (carros de serviço, aparadores), equipamentos, utensílios (talheres, bandejas ), roupas e outros meios materiais necessários à execução do serviço de restaurante/bar e serviços especiais. 3. Dispor pratos, talheres, copos, guardanapos e outros utensílios, de acordo com o serviço a prestar. 4. Identificar e diagnosticar as necessidades de reposição de produtos/matérias-primas a utilizar nos serviços de mesa e bar, e efectuar as respectivas requisições. 5. Pesquisar e interpretar informações sobre a carta do restaurante (características, composição e forma de confecção dos pratos), carta de vinhos (características, origens, castas e outros elementos específicos dos vinhos) e dos diferentes processos de transformação/composição de bebidas servidas no bar. 6. Definir estratégias de atendimento e de incentivo ao consumo adequadas ao tipo de cliente a servir. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 7/18

8 7. Interpretar informações inerentes à organização e distribuição do trabalho. 8. Aplicar as técnicas, normas e regras de acolhimento e serviço de alimentos e bebidas, ao balcão, à mesa e/ou em serviços especiais. 9. Utilizar ferramentas manuais ou informáticas para registar informações referentes aos pedidos de clientes e comunicar os pedidos à cozinha. 10. Utilizar as técnicas adequadas de recepção e transporte dos alimentos e das bebidas a servir, no serviço de sala. 11. Aplicar as técnicas de confecção e transformação dos alimentos em sala e seu respectivo empratamento/decoração. 12. Aplicar técnicas de serviço de bebidas, nomeadamente de vinhos à mesa. 13. Aplicar os processos de preparação de bebidas simples e compostas, aperitivos e pequenas refeições, compondo as respectivas mistura, em tempos e quantidades adequados, utilizando equipamentos manuais ou mecânicos e assegurando uma apresentação/decoração cuidada. 14. Aplicar técnicas de serviço de mesa e/ou bar adequadas ao serviço especial a efectuar. 15. Aplicar as técnicas de decoração de mesas e buffet. 16. Contabilizar os pedidos dos clientes, atendendo às instruções relativas a descontos, gratificações e tratamentos especiais e emitindo as facturas dos serviços prestados. 17. Utilizar ferramentas informáticas para calcular dados para a facturação e para a gestão de stocks. 18. Interpretar e avaliar o grau de satisfação dos clientes e responder a eventuais reclamações. 19. Aplicar as regras e normas de arrumação, higiene e conservação dos produtos adequadas ao serviço, bem como aos equipamentos e instrumentos de sala e de bar. 20. Aplicar as técnicas de primeiros-socorros. SABERES-SER 1. Demonstrar capacidade de organização das actividades, de forma a responder às solicitações. 2. Agir e fazer agir em conformidade com os princípios de segurança e higiene no trabalho, no exercício da actividade. 3. Trabalhar de forma rápida, eficiente e com autonomia. 4. Demonstrar capacidade para trabalhar em equipa. 5. Trabalhar sob pressão mantendo uma atitude calma. 6. Demonstrar capacidade de resolução de problemas decorrentes do exercício da actividade. 7. Demonstrar rigor e responsabilidade no cumprimento das normas de saúde e qualidade alimentar. 8. Comunicar e estabelecer relações interpessoais com interlocutores variados (clientes, fornecedores,). 9. Demonstrar cuidado com a imagem pessoal. 10. Demonstrar capacidade de iniciativa, empenho e disponibilidade. 11. Demonstrar responsabilidade sobre bens materiais e de saúde de terceiros. Nota: Ver Perfil Profissional no Catálogo Nacional de Qualificações em Âmbito da profissão no campeonato das profissões Contexto O âmbito da profissão no Campeonato das profissões consiste em classificar o desempenho profissional dos jovens concorrentes profissionais, de acordo com a natureza e critérios de avaliação da prova a desenvolver. Para além da competição propriamente dita, poderão, paralelamente, no espaço de competição existir outras actividades de promoção da profissão, tais como demonstrações. Os visitantes poderão de forma fácil observar o trabalho em desenvolvimento e perceber quais as competências requeridas pelo profissional. O projecto e o produto acabado, sempre que possível, serão expostos para os visitantes observarem. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 8/18

9 1.3.2 Desenvolvimento Uma competição modular, visando a avaliação, individual, das diferentes competências necessárias a um exercício profissional exemplar. O Teste consiste no trabalho prático e a avaliação do conhecimento teórico está, apenas, limitado ao estritamente necessário para levar a efeito o projecto. Cada concorrente terá, de forma independente e autónoma, desenvolver tarefas associadas ao planeamento e à criatividade, organização e gestão do tempo, aplicação de métodos de trabalho, limpeza e higienização dos espaços, segurança e higiene do trabalho, comunicação e atitude, etc. O concorrente será submetido a uma avaliação técnica rigorosa assente no desenvolvimento do trabalho no âmbito dos seguintes módulos: Modulo 1: Profissional Skills Modulo 2: Casual Dining Modulo 3: Banquet Dining Modulo 4: Fine Dining SECÇÃO II METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA Formato da prova A prova é constituída por. uma prova única com diferentes módulos Requisito para a construção da prova Exigências gerais Regra geral, o Projecto de Prova deve: Estar em conformidade com a Descrição Técnica actual; Respeitar as exigências e as normas de avaliação internacionalmente prescritas (WorldSkills e EuroSkills); Ser acompanhado por uma grelha/ficha de avaliação que será finalizada/validada antes do início da competição; Ser testada antes de ser proposta à Comissão Técnica, para garantir que foi testado o seu funcionamento/ construção/ realização dentro do tempo previsto etc.- (segundo as exigências da profissão), assim como a fiabilidade e a adequação da lista de Infra-estruturas. No projecto deve constar uma prova da sua exequibilidade dentro do tempo previsto. Por exemplo, a fotografia de um projecto realizado segundo os parâmetros do projecto de prova, com o auxílio do material e do equipamento previsto, segundo os conhecimentos requeridos e imperativamente dentro dos tempos definidos; Quando for executado um protótipo, este deverá ser exposto durante o Campeonato; Todas as provas devem ser fornecidas em suporte informático, em formato DWG para os desenhos, Excel para as grelhas de avaliação e Word para a descrição da prova ou outro em função da especificidade da Prova. Devem ser utilizados os templates fornecidos pelo Comité Técnico; As provas devem estar de acordo com as regras de Segurança e Higiene específicas para aquela profissão, não devendo a sua execução colocar os concorrentes em situação de perigo, e quando isso for inevitável, devem ser previstos meios de protecção adequados; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 9/18

10 As provas devem ter em atenção aspectos associados à sustentabilidade, visando por um lado a minimização dos custos associados à sua organização, e por outro o respeito pelas normas ambientais e consequentemente a diminuição da pegada ecológica associada ao evento; Duração total A prova é constituída por 4 módulos e deverá ser desenhada para uma execução num período compreendido entre as 18 e as 22 horas, seguindo a seguinte estrutura modular: Module 1: Professional Skills (3:45 h) Module 2: Casual Dining (8:00 h) Module 3: Fine Dining (8:00 h) Module 4: Banquet Dining (4:15 h) Responsabilidade e prazos de elaboração A prova/módulos é/são desenvolvidos por um técnico altamente especializado na profissão em questão, com experiência relevante no âmbito dos campeonatos das profissões, tendo como factor preferencial formação específica no âmbito do SkillsPortugal, e será indicado pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. O Prazo de execução da prova é, por norma, 2 meses antes do início do campeonato, altura em que a mesma será divulgada no site do SkillsPortugal. As excepções aos prazos e divulgação são sempre autorizadas pelo Comité Técnico, tendo por base o exposto no ponto seguinte Divulgação da prova As provas serão divulgadas no site do SkillsPortugal, em: ( Nota: Apenas provas de detecção de avarias ou similares não serão divulgadas. De acordo com o conteúdo da prova e parecer do respectivo conceptor, esta poderá ser divulgada na íntegra, parcialmente ou apenas a sua estrutura. Esta prova será divulgada na íntegra. Quando divulgadas na totalidade, devem sê-lo com uma antecedência máxima de 2 meses podendo sofrer uma alteração de, pelo menos, 30% antes de iniciar a Competição, sem que essa alteração implique em qualquer caso, alterações à Lista de Infra-estruturas previamente aprovada. Quando houver lugar a alteração, cada jurado deve ser portador de uma proposta de alteração à prova divulgada, sendo a selecção feita por votação, antes do início da competição Descrição genérica da prova O SkillsPortugal dispõe de uma metodologia e modelo de elaboração da prova, disponível para download em ( podendo-se, ainda, aceder a uma bateria de provas usadas em campeonatos anteriores. A descrição genérica da prova, nos termos da metodologia e modelo em vigor integra os seguintes itens: Orientações gerais para a equipa de jurados (antes, durante e após a realização das provas); Time-Table/desenvolvimento da prova; Orientações para os concorrentes; Caracterização e descrição da prova; Critérios, Sub-Critérios e aspectos a avaliar e notações associadas; Ficha de classificação por concorrente; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 10/18

11 Acta e Termo de Aceitação Esquema de Avaliação Cada prova (modular) deve ser acompanhada por um esquema de avaliação baseado nos critérios de avaliação definidos no presente Descritivo Técnico. O esquema/matriz de avaliação é desenvolvido pelo(s) técnicos que constroem a prova. O esquema/matriz final deve ser desenvolvido e aprovado por todos os jurados (peritos) da competição Selecção da Prova Nos casos em que haja lugar à selecção de uma prova ou de um modelo de suporte ao desenvolvimento da mesma, a sua selecção far-se-á através de votação dos jurados antes da competição. SECÇÃO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) QUANTIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO CONCORRENTE Profissão: Serviço Mesa e Bar Ref. Critérios Natureza da Avaliação Objectiva Total A Professional Skills B Casual Dining C Banquet Dining D Fine Dining Total Critérios de Avaliação Orientações gerais para a atribuição dos critérios: Avaliação Objectiva Sim X pontos (em que X corresponde à notação para dada avaliação desde que diferente de zero). Não 0 pontos Avaliação Subjectiva (Escala de avaliação de 1 a 10) Perfeito = 10 pontos; Muito bom = 9 pontos; Bom = 8 pontos; Razoavelmente bom = 7 pontos; Suficiente = 6 pontos; Médio = 5 pontos; Insuficiente = 4 pontos; Mau = 3 pontos; Muito mau = 2 pontos; Não pode ser avaliado = 1 ponto. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 11/18

12 De acordo com o prescrito no regulamento da competição, a avaliação de natureza subjectiva deverá ser efectuada por uma equipa mínima de 3 jurados, os quais utilizarão um cartão de votação próprio do Skillsportugal. A diferença entre a votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 3 pontos. Sempre que se verifique uma diferença superior, a equipa de jurados argumentará as suas votações e voltará a classificar até que a diferença se situe dentro do parâmetro previsto. A classificação final dessa avaliação é a média aritmética das classificações observadas. Critérios específicos: A Profissional Skills Critérios Objectivos: 25% B Casual Dining Critérios Objectivos: 25% C Banquet Dining Critérios Objectivos: 25% D Fine Dining Critérios Objectivos: 25% NOTAS ADICIONAIS: Atitude Profissional È exigido a todos os concorrentes profissionalismo na área de Mesa/ Bar dando-lhe muita á sua imagem cuidada e limpa, sendo esta um cartão de boas vindas. Não sendo permitido adereços em demasia (piercings, anéis, argolas longas). Deverá respeitar a equipa de concorrentes e Jurados de forma a manter um bom ambiente competitivo. Preparação para o Cliente A todos os concorrentes é exigido a preparação da mise-en-place para executar a tarefa na presença do cliente, mantendo um diálogo coerente e civilizado. São consideradas Infracções: - Não cumprimento pelas regras de higiene e segurança no trabalho; - Qualquer comunicação com o público ou jurado sem prévia autorização do Presidente do Júri (ou quem este delegar); - Utilização de materiais, equipamentos não autorizados no critério/prova; - Utilização de produtos de marca concorrente à do patrocínio (sem tapar a marca); (NB: As infracções só serão aceites para discussão quando, na falta de prova física, for observada por 2 jurados no mínimo). DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 12/18

13 SECÇÃO IV REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE Requisitos Gerais de Segurança Uma Visão Partilhada - Zero acidentes! Temos o objectivo comum da criação de uma acção preventiva e de cultura de segurança no Campeonato das Profissões. O Skills Portugal quer familiarizar todas as equipas participantes com a visão zero incidentes. A abordagem zero incidente significa promover a consciencialização de todas as equipas participantes para a importância da Segurança e Saúde Ocupacional. Isto significa avaliar os perigos e os riscos, em conformidade com todas as normas de segurança, a operação segura das ferramentas e máquinas, uso de equipamento de protecção pessoal, manutenção de equipamentos de protecção individual em bom estado e manutenção de uma boa gestão do local da competição. Política de Segurança A segurança é uma responsabilidade partilhada entre a organização do SkillsPortugal, os voluntários, os delegados, observadores, concorrentes, jurados e chefes de oficina. A Segurança deve constituir uma componente integral das actividades da competição, juntos, vamos criar uma cultura de segurança e assim assegurar uma competição bem sucedida. Todos os participantes têm o direito de conhecer, participar e direito de recusa. Esperamos a compreensão e a responsabilidade de todos no cumprimento e respeito das regras de segurança constantes no Manual de Segurança e Higiene, o qual reflecte a legislação nacional. O Manual respectivo encontra-se divulgado no site do SkillsPortugal em ( Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão O Manual de Segurança e Higiene do Skills Portugal integra uma ficha de segurança específica da profissão, a qual é de cumprimento OBRIGATÓRIO, e organiza-se em torno dos seguintes items: Procedimentos Gerais; Segurança de Máquinas, Substâncias Perigosas e Limpeza; Perigos/Riscos significativos da profissão; Equipamento de protecção Individual. Nota: A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se, igualmente, no Anexo 2 desta Descrição Técnica. SECÇÃO V GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA Nomeação do Presidente de Júri O Presidente do Júri é nomeado pela Comissão Organizadora, sob proposta do Delegado Técnico do SkillsPortugal, antes do certame, para as diversas fases do Campeonato das Profissões. O Presidente do Júri deverá, preferencialmente, ser um técnico com experiencia reconhecida na área e, preferencialmente, ter participado em vários Campeonatos nas suas fases Regionais, Nacionais e Internacionais, sendo, ainda, relevante, a participação em acções de formação SkillsPortugal. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 13/18

14 5.2 - Responsabilidades do Presidente de Júri São responsabilidades do Presidente de Júri: Elaborar provas para a fase Regional e Nacional do Campeonato das Profissões; Manter actualizado o presente Descritivo Técnico através da dinamização dos jurados procurando contributos para a revisão e melhoria da Descrição Técnica. Os contributos deverão ser comunicados por escrito ao Presidente do Júri pelos Jurados que as compilará num só documento para ser discutido pelo colectivo de Júri. Antes de abandonar o local da competição, o Presidente do Júri e o Delegado Técnico organizarão a discussão e revisão da Descrição Técnica da Profissão; Gerir a competição de acordo com as normas ditadas pelo Regulamento da Competição e pelo presente Descritivo Técnico,tendo presentes os princípios de Equidade e Transparência, com vista à selecção do melhor representante de Portugal nas Competições Internacionais; Em caso de conflito durante a Competição, deverá o Presidente de Júri conseguir consenso no seio do Júri. Em caso de impossibilidade de resolução do problema, deve ser solicitada a presença do Delegado Técnico dos Campeonatos para mediar o conflito; Sempre que no decurso da competição se detecte a necessidade de prolongamento do tempo de competição, esta deverá ser proposta ao Delegado Técnico/Comissão Organizadora para aprovação até ao final do 2º dia de Competição. Todas as alternativas possíveis devem ser estudadas antes de pedir ou aprovar um alargamento do tempo da Competição. SECÇÃO VI INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS Enquadramento A prova será elaborada com base no listado e descrito neste capítulo. Não obstante a prova deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa, qualitativa e quantitativa, os consumíveis e matérias específicos a preparar por concorrente. No âmbito das listas de infra-estruturas, materiais e equipamentos referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a indicação a qualquer marca comercial. Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a verificar ou, na ausência destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas a considerar no desenvolvimento das provas Infra-estruturas técnicas Potência eléctrica 220 v Iluminação apropriada Água (quente/fria) / esgotos nas copas Internet Material genérico a utilizar na competição Toda a lista de materiais genéricos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes e jurados em competição. Mesas e Cadeiras Quadro branco + canetas Materiais de limpeza Extintor de incêndio e Kit primeiros socorros Cacifos Material de economato diverso Computador e impressora a cores Balde de recolha do lixo, pá e vassoura Relógio de parede DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 14/18

15 6.4 - Equipamentos específicos da profissão Toda a lista de infra-estruturas e equipamentos específicos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. 1 Mesa rectangular 1.80cm x 80 cm 1 Mesa quadrada 1.00 cm x 1.00 cm 28 Cadeiras 1 Banqueta de vinhos 2 Frappé 1 Peanha 4 Toalhas Rectangulares3.60 cm x 150 cm 4 Toalhas Quadradas 150cm x 150 cm 60 Guardanapos 10 Litos 12 Panos de Guéridon 1 Bancal Quadrado 1 Bancal Rectangular 1 Carro Geridon 1 Carro de Flamejados 2 Tábua de Trinchar Carnes 1 Tábua de Corte de Frutas 1 Faca de Fruta 1 Talher de Trinchar Faca e Garfo 1 Berço para o Vinho 1 Decanter 1 Vela com Suporte 12 Copos tipo Prova 18 Copos de Vinho Branco 18 Copos de Vinho Tinto 18 Copos de Agua 12 Taças de Cocktail 12 Copos On the rocks 12 Copos Long Drink 30 Pratos de Sopa 30 Pratos Rasos 30 Pratos de Sobremesa 30 Pratos a Pão 30 Garfos de Carne 30 Facas de Carne 30 Facas de Peixe 30 Garfos de Peixe 30 Garfos de Sobremesa 30 Facas de Sobremesa 30 Colheres de Sobremesa 6 Chávenas de Café e Pires 6 Chávenas de Chá e Pires 2 Doseadores Metalicos 2 Shakers DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 15/18

16 2 Copo de Misturas com Vareta e Passador 1 g Vinho do Porto 1 g Vinho Madeira 1 g Sherry Fino 1 g Sherry Oloroso 1 g Martini Dry 1 g Martini Rosso 1 g Marsala 1 g Malibu 1 g Dom Benedictine 1 g Drambuiu 1 g Grand Marnier 1 g Coentreau 1 g Amaretto 1 g Frangelico 1 g Tia Maria. Castas Vinhos Brancos: Sauvignon Blanc, Chardonnay, Riesling, Vioginier, Antao Vaz e Verdelho. (1 garrafa de cada ) Castas Vinhos Tintos: Merlot, Nebliolo, Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Touriga Nacional e Syrah. (1 garrafa de cada ) Nota: por concorrente Ferramentas a utilizar na competição Toda a lista de ferramentas a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. Nota: os concorrentes poderão fazer-se acompanhar das suas ferramentas pessoas de trabalho, desde que não inscritas das ferramentas proibidas Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas Na área de trabalho é apenas permitido o equipamento/material fornecido. No caso da existência de empresa(s) patrocinadora(s) do Evento, qualquer equipamento, material, utensílio e/ou produto de outra(s) empresa(s) presente no posto de trabalho do(a) concorrente deverá ocultar a marca, sob pena de penalização do concorrente no critério HST da respectiva prova. Os jurados devem informar, claramente, sobre os tipos de materiais e equipamentos que não devem circular na área da competição Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição Em cada competição, os Jurados devem rever e melhorar a lista de infra-estruturas, tendo em conta os princípios da sustentabilidade. Tendo em vista a optimização dos recursos, deve constar apenas o indispensável, evitando o desnecessário e o excessivo. Sempre que possível devera ser dada preferência a materiais com menor impacto ambiental. Igualmente, deverão ser previstas na ficha de avaliação da prova, formas de penalizar os concorrentes pelo desperdício que produzam. Nas profissões em que o factor criatividade seja determinante, os materiais complementares (que não sejam comuns a todos os concorrentes) devem ser da responsabilidade dos concorrentes. Nestas profissões a sustentabilidade deve constar nos critérios de avaliação. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 16/18

17 SECÇÃO VII LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA Layout genérico de referência do espaço da competição SECÇÃO VIII ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO Sempre que as condições o permitam, deverá a organização, os patrocinadores e a equipa de jurados trabalhar no espaço contíguo à competição formas de promover a profissão, as quais poderão ser de demonstração, através de meios audiovisuais ou de espaços de experimentação, onde os visitantes sejam convidados a experimentar operações específicas da profissão. ANEXOS Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 17/18

18 Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 18/18

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