DEPARTAMENTO Geral da Profissão; Descrição. Gestão da. Carlos Fonseca Fevereiro de 2012 DESCRITIVO IEFP, I.P.

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1 DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALL DESCRITIVO TÉCNICO DE SUPORTE À ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTOO DOS CAMPEONATOSS DAS PROFISSÕES 1.02 VITRINISMO Esta descrição técnica consiste do desenvolvimento dos seguintes elementos: Descrição Geral da Profissão; Metodologia de Concepção da Prova; Critérios de Avaliação; Requisitos Gerais/Específicos de Segurança e Higiene; Gestão da Competição/Prova; Infra-Estruturas e Equipamentos; Layout-tipo da Competição; Actividades de Promoção da Profissão.. Nos termos do Regulamento em vigor, esta Descrição Técnica está aprovada pela p Comissão Técnica do SkillsPortugal. Carlos Fonseca Delegado Técnico doo SkillsPortugal Fevereiro de 2012 DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ )

2 Ficha técnica: Título SkillsPortugal - Descrição Técnica da competição de Vitrinismo Promotor e Elaborador Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. Departamento de Formação Profissional R. de Xabregas, Lisboa Tel: (+351) Web-Site: Equipa Técnica Conceptore(s) Teresa Algarvio Carlos Diogo Coordenação Geral e Aprovação Carlos Fonseca (Delegado técnico de Portugal no WorldSkills e EuroSkills) Palavras com aplicação em género devem aplicar-se automaticamente também ao outro Notas: CLUSTER/ÁREA DE ACTIVIDADE: ARTES CRIATIVAS Correspondência com Referenciais Técnicos Nacionais e Internacionais Técnico/a de vitrinismo (Nível 4 de Formação do QNQ) Window Display (WorldSkills Europe / EuroSkills) D1 - Visual Merchandising (WorldSkills International) Observações: Portugal, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP), é membro fundador da WorldSkills International (WSI) e da WorldSkills Europe (WSE), estando representado nos Comités Estratégicos e Técnicos das referidas Organizações. Cabe ao IEFP a promoção, organização e realização de todas as actividades relacionadas com os Campeonatos das Profissões. A Descrição Técnica é o instrumento que elenca as condições de desenvolvimento da competição contextualizada no âmbito de uma determinada profissão. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 2/22

3 Índice SECÇÃO 0 - PREÂMBULO (Pág. 5) SECÇÃO I - DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO (Pág. 5) Designação e contexto (Pág. 5) Designação Cluster/Área de actividade Importância da profissão para a sociedade Descrição da profissão (Pág. 6) Processo de trabalho Actividades e competências associadas Âmbito da profissão no campeonato das profissões (Pág. 8) Contexto Desenvolvimento SECÇÃO II - METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA (Pág. 9) Formato da prova (Pág. 9) Requisitos para a construção da prova (Pág. 9) Exigências gerais Duração total Responsabilidade e prazos de elaboração (Pág. 10) Divulgação da prova (Pág. 10) Descrição genérica da prova (Pág. 10) Esquema de Avaliação (Pág. 11) Selecção da Prova (Pág. 11) SECÇÃO III - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (Pág. 11) Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) (Pág. 11) Critérios de Avaliação (Pág. 11) SECÇÃO IV - REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE (Pág. 14) Requisitos Gerais de Segurança (Pág. 14) Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão (Pág. 14) SECÇÃO V - GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 15) Nomeação do Presidente de Júri (Pág. 15) Responsabilidades do Presidente de Júri (Pág. 15) SECÇÃO VI - INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS (Pág. 16) Enquadramento (Pág. 16) Infra-estruturas técnicas (Pág. 16) Material genérico a utilizar na competição (Pág. 16) Equipamentos específicos da profissão (Pág. 16) Ferramentas a utilizar na competição (Pág. 18) Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas (Pág. 19) Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição (Pág. 19) DESCRITIVO TÉCNICO (V2/ ) 3/22

4 SECÇÃO VII - LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA (Pág. 20) Layout genérico do espaço da competição (Pág. 20) Layout-tipo do posto de trabalho (Pág. 21) Outras características do posto de trabalho (Pág. 21) SECÇÃO VIII - ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO (Pág. 21) ANEXOS: Anexo 1 Links a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho (Pág. 21) Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão (Pág. 22) DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 4/22

5 SECÇÃO 0 PREÂMBULO As competições a desenvolver no âmbito dos eventos SkillsPortugal, caracterizam-se como sendo competições de desempenho profissional, assentes em critérios de elevada exigência, desenvolvidos no quadro do perfil de competências de cada profissão, visando o desenvolvimento, pelos concorrentes, de um produto, bem ou serviço, com valor económico no mercado de trabalho. Esta Descrição Técnica, constitui-se como o instrumento de harmonização das condições técnicas de desenvolvimento da competição a nível nacional (inter-ligada às internacionalmente estabelecidas) considerando as competências e o processo de trabalho exigido pelo mercado de trabalho, a metodologia de concepção e de organização da prova, critérios de avaliação, requisitos de segurança e ambientais, infra-estruturas, equipamentos, materiais, ferramentas e consumíveis necessários, layout-tipo e características da competição e dos postos de trabalho, assim como, actividades de promoção da profissão. SECÇÃO I DESCRIÇÃO GERAL DA PROFISSÃO Designação e contexto Designação TÉCNICO/A DE VITRINISMO Cluster/Área de actividade ARTES CRIATIVAS Importância da profissão para a sociedade A profissão de Vitrinista/Designer de Montra é entendido como uma ferramenta de Percepção de Comunicação Visual. A Percepção consiste para o espírito em entrar em relação com a realidade, mais particularmente com os objectos exteriores. A Percepção efectua-se com o auxílio das sensações que relacionamos com uma causa ou um objecto, é assim a objectivação das sensações. Esta objectivação necessita de uma série de operações intelectuais, tais como recordações, associações de ideias, etc. Em resposta ao Sistema Perceptivo de cada indivíduo (transeunte/cliente), surgiu a figura do Técnico de Vitrinismo/Designer de Montra, devidamente qualificado, que tem como objectivo projectar e realizar a Exposição e a Decoração de Montras e do Ponto de Venda, de acordo com várias regras do Marketing, Merchandising, Publicidade e Comunicação. A Comunicação dos meios visuais publicitários pode ser analisada e apreciada do ponto de vista da Criatividade, Originalidade Artística, segundo os mesmos conceitos utilizados na análise de qualquer Composição Visual. O Vitrinista através do seu trabalho permite ao transeunte/cliente/observador a aquisição de instrumentos fundamentais para entender a dimensão do sector do Comércio e Serviços, favorecendo um melhor conhecimento e compreensão do Comércio Moderno, cada vez mais Visual, Atractivo e Desejável de um Produto com o qual o Cliente se Identifica. A originalidade e surpresa do papel do Vitrinista na Sociedade é transformar uma Montra num quadro ou numa encenação, a qual ao ser contemplada, apele ao Imaginário, despertando sentidos, motivações, desejos e necessidades. Afinal, o que as pessoas consomem ou desejam consumir é, acima de tudo, a Imagem que o Produto proporciona Ilusões /Sonho /Promessas/Estilo/Status. DESCRITIVO TÉCNICO (V2/ ) 5/22

6 1.2 - Descrição da profissão Conceber, organizar e executar a exposição e decoração de espaços comerciais, stands de feiras e eventos de acordo com o posicionamento definido, com o objectivo de promover a imagem e o potencial dos produtos e/ou serviços, garantindo a optimização da atractividade e rentabilidade desse espaço Processo de trabalho O Vitrinista é um profissional que, com base nas normas de higiene e segurança, efectua um trabalho cuidado e rigoroso, assente nas regras da prevenção, higiene e segurança do trabalho. Executa montras de diversas Tipologias e Promove Animações no Ponto de Venda, concebendo exposições/animações adequadas aos produtos nos diferentes suportes de exposição, aplicando técnicas de exposição criativas e inovadoras, tirando partido dos equipamentos, na valorização do produto Actividades e competências associadas ACTIVIDADES 1. Caracterizar o espaço de intervenção Analisar o espaço de intervenção no contexto da sua arquitectura e da área envolvente; 1.2. Efectuar o estudo espacial da área de intervenção, identificando e classificando os pontos estratégicos de exposição. 2. Analisar as potencialidades de exposição do produto e/ou serviço e o perfil do público alvo Recolher e analisar informações variadas, internas e externas à empresa, sobre as necessidades e gostos dos clientes e as tendências da procura 2.2. Analisar os comportamentos de compra do consumidor, nomeadamente as determinantes das escolhas do produto e/ou serviço. 3. Elaborar projectos para os diferentes espaços de exposição Desenhar por esboço, ou através de desenho técnico, a organização, a exposição e a decoração do espaço; 3.2. Definir uma exposição adequada dos produtos, nomeadamente tirando partido de cores, formas, marcas e sinalética, de modo a tornar o espaço globalmente mais atractivo e rentável; 3.3. Elaborar o orçamento com vista a determinar os custos globais da intervenção. 4. Preparar as condições necessárias à realização da exposição no espaço de intervenção Programar a exposição dos produtos utilizando critérios de novidade, sazonalidade ou outros considerados adequados; 4.2. Seleccionar os produtos a expor, valorizando a novidade, a cor, a forma, a dimensão e a complementaridade; 4.3. Executar e/ou adquirir os adereços, suportes e equipamentos necessários, de acordo com os projectos elaborados. 5. Realizar e manter a exposição e decoração do espaço de intervenção de acordo com o projecto Executar a montagem dos adereços, suportes e equipamentos necessários, optimizando a exposição dos produtos; 5.2. Assegurar a manutenção da exposição e decoração realizadas e proceder às alterações necessárias; 5.3. Executar a desmontagem dos adereços, suportes e equipamentos. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 6/22

7 COMPETÊNCIAS SABERES Noções de: 1. Legislação laboral. 2. Legislação comercial. 3. Legislação de defesa do consumidor. 4. Organização do trabalho. 5. Marketing. 6. Análise de mercado. 7. Estatística. 8. Geometria descritiva. 9. Urbanismo. 10. Normas de qualidade. Conhecimentos de: 11. Língua portuguesa. 12. Língua inglesa e outra língua estrangeira. 13. Comércio. 14. Actividade e funcionamento comercial das empresas. 15. Produtos e serviços, suas características, finalidades, modos de utilização. 16. Publicidade e promoção. 17. Psicossociologia do consumo. 18. Historia da arte, decoração, design e moda. 19. Desenho e outras técnicas de representação visual. 20. Decoração. 21. Ambiente, segurança, higiene e saúde aplicados à actividade profissional. 22. Informática enquanto utilizador, nomeadamente, aplicações adequadas à sua actividade. 23. Orçamentação. Conhecimentos aprofundados de: 24. Merchandising. 25. Vitrinismo e exposição. 26. Técnicas de iluminação e som. 27. Tecnologia dos materiais de decoração. 28. Regras de composição. SABERES-FAZER 1. Aplicar as técnicas de organização do trabalho no desenvolvimento da sua actividade. 2. Caracterizar o mercado em que a empresa actua. 3. Aplicar as técnicas de "merchandising" na organização e animação do espaço de exposição. 4. Aplicar técnicas de vitrinismo. 5. Adequar a sua actuação no espaço comercial à envolvente urbana. 6. Utilizar técnicas de iluminação e som. 7. Seleccionar os adereços, suportes e equipamentos para diferentes espaços de exposição. 8. Utilizar técnicas de orçamentação. 9. Aplicar técnicas de representação visual com recurso a diferentes tecnologias. 10. Utilizar os equipamentos informáticos e as aplicações adequadas à sua actividade. 11. Aplicar as competências linguísticas na comunicação em língua portuguesa. 12. Aplicar as competências linguísticas na comunicação em língua inglesa e outra língua estrangeira. 13. Aplicar as normas de ambiente, segurança, higiene e saúde respeitantes à sua actividade. 14. Utilizar técnicas de montagem e desmontagem de exposição. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 7/22

8 SABERES-SER 1. Trabalhar em equipas multidisciplinares e cooperar para objectivos comuns. 2. Revelar capacidade de observação de comportamentos. 3. Demonstrar criatividade e capacidade para propor ideias novas e soluções. 4. Demonstrar percepção espacial, sentido estético e sentido comercial. 5. Demonstrar disponibilidade para a inovação e para a aprendizagem ao longo da vida Nota: Ver Perfil Profissional no Catálogo Nacional de Qualificações em Âmbito da profissão no campeonato das profissões Contexto O âmbito da profissão no Campeonato das profissões consiste em classificar o desempenho profissional dos jovens concorrentes profissionais, de acordo com a natureza e critérios de avaliação da prova a desenvolver. Para além da competição propriamente dita, poderão, paralelamente, no espaço de competição existir outras actividades de promoção da profissão, tais como demonstrações. Os visitantes poderão de forma fácil observar o trabalho em desenvolvimento e perceber quais as competências requeridas pelo profissional. O projecto e o produto acabado, sempre que possível, será expostos para os visitantes observarem Desenvolvimento Uma competição modular, visando a avaliação, individual, das diferentes competências necessárias a um exercício profissional exemplar. A Prova consiste no trabalho prático e a avaliação do conhecimento teórico está, apenas, limitado ao estritamente necessário para levar a efeito o projecto. Cada concorrente terá, de forma independente e autónoma, desenvolver tarefas associadas ao planeamento e à criatividade, organização e gestão do tempo, aplicação de métodos de trabalho, limpeza e higienização dos espaços, segurança e higiene do trabalho, comunicação e atitude, etc. O concorrente será submetido a uma avaliação técnica rigorosa assente no desenvolvimento do trabalho no âmbito dos seguintes módulos: Módulo 1 - Alteração e apresentação do projecto Módulo 2 - Montra Módulo 3 - Nicho Módulo 4 - Fachada dianteira A Prova baseia-se num tema ou temas a apresentar pelo Presidente de Júri, 2 meses antes da competição. Os concorrentes, com base no tema, desenvolvem um projecto de decoração para os espaços propostos. Os materiais a utilizar na prova fazem parte de uma lista de consumíveis que será divulgada juntamente com a prova. Os concorrentes deverão de entre estes, seleccionar os materiais que pretendam utilizar para a execução do seu projecto e assinalá-lo ao organizador até um mês antes do Campeonato. Na competição os concorrentes terão ao seu dispor apenas os materiais e quantidades solicitados. Todos os materiais e adornos que os concorrentes queiram utilizar na execução da sua prova e que não constem da referida lista, são da exclusiva responsabilidade do concorrente, assim como a sua aquisição e transporte. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 8/22

9 SECÇÃO II METODOLOGIA DE CONCEPÇÃO DA PROVA Formato da prova A prova é constituída por. uma prova com diferentes módulos independentes Requisito para a construção da prova Exigências gerais Regra geral, o Projecto de Prova deve: Estar em conformidade com a Descrição Técnica actual; Respeitar as exigências e as normas de avaliação internacionalmente prescritas (WorldSkills e EuroSkills); Ser acompanhado por uma grelha/ficha de avaliação que será finalizada/validada antes do inicio da competição; Ser testada antes de ser proposta à Comissão Técnica, para garantir que foi testado o seu funcionamento/ construção/ realização dentro do tempo previsto etc.- (segundo as exigências da profissão), assim como a fiabilidade e a adequação da lista de Infra-estruturas. No projecto deve constar uma prova da sua exequibilidade dentro do tempo previsto. Por exemplo, a fotografia de um projecto realizado segundo os parâmetros do projecto de prova, com o auxílio do material e do equipamento previsto, segundo os conhecimentos requeridos e imperativamente dentro dos tempos definidos; Quando for executado um protótipo, este deverá ser exposto durante o Campeonato; Todas as provas devem ser fornecidas em suporte informático, em formato DWG para os desenhos, Excel para as grelhas de avaliação e Word para a descrição da prova ou outro em função da especificidade da Prova. Devem ser utilizados os templates fornecidos pelo Comité Técnico; As provas devem estar de acordo com as regras de Segurança e Higiene especificas para aquela profissão, não devendo a sua execução colocar os concorrentes em situação de perigo, e quando isso for inevitável, devem ser previstos meios de protecção adequados; As provas devem ter em atenção aspectos associados à sustentabilidade, visando por um lado a minimização dos custos associados à sua organização, e por outro o respeito pelas normas ambientais e consequentemente a diminuição da pegada ecológica associada ao evento; Duração total A prova é constituída por 3 módulos e deverá ser desenhada para uma execução num período compreendido entre as 18 e as 22 horas, seguindo a seguinte estrutura modular: Alteração e apresentação do projecto - 4 horas Montra 7 horas Nicho 7 horas Fachada dianteira 4 horas DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 9/22

10 Desenvolvidos na seguinte sequência: A - Entrega dos projectos, Módulos 1, 2 e 3 B - Avaliação dos projectos pelo Júri C - Alteração ao projecto de Montra proposta pelos membros do júri, abrangendo 30% do projecto (baseado na caixa mistério) D - Apresentação do projecto final ao Júri e Público. E - Execução do Módulo2 (Montra) F - Alteração ao projecto do Nicho proposta pelos membros do júri, abrangendo 30% do projecto (baseado na caixa mistério) G - Apresentação do projecto final ao Júri e Público. H - Execução do Módulo3 (Nicho) I - Execução do Módulo4 (Fachada) Responsabilidade e prazos de elaboração A prova/módulos é/são desenvolvidos por um técnico altamente especializado na profissão em questão, com experiência relevante no âmbito dos campeonatos das profissões, tendo como factor preferencial formação específica no âmbito do SkillsPortugal, e será indicado pela Comissão Técnica do SkillsPortugal. O Prazo de execução da prova é, por norma, 2 meses antes do início do campeonato, altura em que a mesma será divulgada no site do SkillsPortugal. As excepções aos prazos e divulgação são sempre autorizadas pelo Comité Técnico, tendo por base o exposto no ponto seguinte Divulgação da prova As provas serão divulgadas no site do SkillsPortugal, em: ( Nota: Apenas provas de detecção de avarias ou similares não serão divulgadas. De acordo com o conteúdo da prova e parecer do respectivo conceptor, esta poderá ser divulgada na íntegra, parcialmente ou apenas a sua estrutura. Esta prova será/não será divulgada na íntegra/em parte Quando divulgadas na totalidade, devem sê-lo com uma antecedência máxima de 2 meses podendo sofrer uma alteração de, pelo menos, 30% antes de iniciar a Competição, sem que essa alteração implique em qualquer caso, alterações à Lista de Infra-estruturas previamente aprovada. Quando houver lugar a alteração, cada jurado deve ser portador de uma proposta de alteração à prova divulgada, sendo a selecção feita por votação, antes do início da competição Descrição genérica da prova O SkillsPortugal dispõe de uma metodologia e modelo de elaboração da prova, disponível para download em ( podendo-se, ainda, aceder a uma bateria de provas usadas em campeonatos anteriores. A descrição genérica da prova, nos termos da metodologia e modelo em vigor integra os seguintes itens: Orientações gerais para a equipa de jurados (antes, durante e após a realização das provas); Time-Table/desenvolvimento da prova; Orientações para os concorrentes; Caracterização e descrição da prova; Critérios, Sub-Critérios e aspectos a avaliar e notações associadas; Ficha de classificação por concorrente, Acta e Termo de Aceitação. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 10/22

11 2.6 - Esquema de Avaliação Cada prova (modular) deve ser acompanhada por um esquema de avaliação baseado nos critérios de avaliação definidos no presente Descritivo Técnico. O esquema/matriz de avaliação é desenvolvido pelo(s) técnicos que constroem a prova. O esquema/matriz final deve ser desenvolvido e aprovado por todos os jurados (peritos) da competição Selecção da Prova Nos casos em que haja lugar à selecção de uma prova ou de um modelo de suporte ao desenvolvimento da mesma, a sua selecção far-se-á através de votação dos jurados antes da competição. SECÇÃO III CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Processo de Avaliação (Notação Objectiva/Subjectiva) Critérios de Avaliação Profissão: Técnico/a de vitrinismo Ref. Módulo Natureza da Avaliação Subjectiva Objectiva Total 1 Elaboração do Projecto Alteração do Projecto Apresentação e defesa do Projecto Execução Total Critérios de Avaliação Orientações gerais para a atribuição dos critérios: Avaliação Objectiva Sim X pontos (em que X corresponde à notação para dada avaliação desde que diferente de zero). Não 0 pontos Avaliação Subjectiva (Escala de avaliação de 1 a 10) Perfeito = 10 pontos; Muito bom = 9 pontos; Bom = 8 pontos; Razoavelmente bom = 7 pontos; Suficiente = 6 pontos; Médio = 5 pontos; Insuficiente = 4 pontos; Mau = 3 pontos; Muito mau = 2 pontos; Não pode ser avaliado = 1 ponto. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 11/22

12 De acordo com o prescrito no regulamento da competição, a avaliação de natureza subjectiva deverá ser efectuada por uma equipa mínima de 3 jurados, os quais utilizarão um cartão de votação próprio do Skillsportugal. A diferença entre a votação máxima e mínima não deverá, nunca, ser superior a 3 pontos. Sempre que se verifique uma diferença superior, a equipa de jurados argumentará as suas votações e voltará a classificar até que a diferença se situe dentro do parâmetro previsto. A classificação final dessa avaliação é a média aritmética das classificações observadas. Critérios de Avaliação: 1. ELABORAÇÃO DO PROJECTO a) Descodificação do tema i. Interpretação do tema e definição do conceito ii. Identificação do público-alvo iii. Caracterização do público-alvo iv. Pesquisa e apresentação de elementos / fontes b) Organização e composição do projecto i. Selecção e adequação dos materiais ii. Distribuição dos elementos da montra iii. Leitura do plano - diferenciação lateral iv. Equilíbrio v. Unidade vi. Ritmo vii. Centro de interesse c) Organização de grupos e famílias i. Equilíbrio ii. Ordem iii. Distribuição d) Valorização do produto i. Adereços ii. Cenário iii. Apresentação/ destaque da mercadoria iv. Cor e) Iluminação i. Desenho de luz ii. Elementos a destacar iii. Ambiente e comunicação f) Criatividade i. Estilo conceptual ii. Representação de formas planeadas iii. Inovação iv. Expressividade g) Orçamento i. Adequação do orçamento aos objectivos ii. Sustentabilidade DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 12/22

13 2. ALTERAÇÃO DO PROJECTO - a) Integração dos novos elementos b) Adaptação do conceito aos novos elementos 3 APRESENTAÇÃO E DEFESA DO PROJE CTO a) Comunicação: i. Apresentação do Power Point ii. Clareza da linguagem iii. Coerência da apresentação b) Justificação de materiais i. Argumentação ii. Objectividade c) Justificação da linguagem cromática i. Argumentação ii. Objectividade d) Justificação do público-alvo i. Argumentação ii. Objectividade e) Justificação da iluminação i. Argumentação ii. Objectividade f) Justificação da organização de grupos e famílias i. Argumentação ii. Objectividade 4 EXECUÇÃO Alinhamento do produto b) Composição c) Iluminação realça o produto d) Efeito cromático e) Os adereços adequados à mensagem f) Utilização dos materiais i. Escolha dos materiais ii. Manuseamento dos materiais g) Equilíbrio da exposição h) Criatividade i) Expressividade j) Organização de grupos e famílias k) Impacto l) Fidelidade ao projecto m) Acabamentos i. Limpeza da montra ii. Limpeza dos elementos DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 13/22

14 n) Segurança e Higiene i. Cabelos apanhados ii. Não utilização de joelharia ou cachecóis iii. Utilização de sapatilhas adequadas no interior da montra iv. Utilização de Equipamento de Protecção Individual adequados o) A montra corresponde ao conceito original p) Escolha de adereços e decoração em sintonia com o conceito q) Preçários r) A montra ficou concluída s) Execução do Maio varina i. Completo ii. Sustentar iii. Corresponder ao tema NOTAS ADICIONAIS: São consideradas Infracções: - Não cumprimento pelas regras de higiene e segurança no trabalho; - Qualquer comunicação com o público ou jurado sem prévia autorização do Presidente do Júri (ou quem este delegar); - Utilização de materiais, equipamentos não autorizados no critério/prova; - Utilização de produtos de marca concorrente à do patrocínio (sem tapar a marca); (NB: As infracções só serão aceites para discussão quando, na falta de prova física, for observada por 2 jurados no mínimo). SECÇÃO IV REQUISITOS GERAIS/ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA & HIGIENE Requisitos Gerais de Segurança Uma Visão Partilhada - Zero acidentes! Temos o objectivo comum da criação de uma acção preventiva e de cultura de segurança no Campeonato das Profissões. O Skills Portugal quer familiarizar todas as equipas participantes com a visão zero incidentes. A abordagem zero incidente significa promover a consciencialização de todas as equipas participantes para a importância da Segurança e Saúde Ocupacional. Isto significa avaliar os perigos e os riscos, em conformidade com todas as normas de segurança, a operação segura das ferramentas e máquinas, uso de equipamento de protecção pessoal, manutenção de equipamentos de protecção individual em bom estado e manutenção de uma boa gestão do local da competição. Política de Segurança A segurança é uma responsabilidade partilhada entre a organização do SkillsPortugal, os voluntários, os delegados, observadores, concorrentes, jurados e chefes de oficina. A Segurança deve constituir uma componente integral das actividades da competição, juntos, vamos criar uma cultura de segurança e assim assegurar uma competição bem sucedida. Todos os participantes têm o direito de conhecer, participar e direito de recusa. Esperamos a compreensão e a responsabilidade de todos no cumprimento e respeito das regras de segurança constantes no Manual de Segurança e Higiene, o qual reflecte a legislação nacional. O Manual respectivo encontra-se divulgado no site do SkillsPortugal em ( DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 14/22

15 4.2 - Requisitos específicos de Segurança & Higiene da profissão O Manual de Segurança e Higiene do Skills Portugal integra uma ficha de segurança específica da profissão, a qual é de cumprimento OBRIGATÓRIO, e organiza-se em torno dos seguintes items: Procedimentos Gerais; Segurança de Máquinas, Substâncias Perigosas e Limpeza; Perigos/Riscos significativos da profissão; Equipamento de protecção Individual. Nota: A Ficha de Segurança desta profissão encontra-se, igualmente, no Anexo 2 desta Descrição Técnica. SECÇÃO V GESTÃO DA COMPETIÇÃO/PROVA Nomeação do Presidente de Júri O Presidente do Júri é nomeado pela Comissão Organizadora, sob proposta do Delegado Técnico do SkillsPortugal, antes do certame, para as diversas fases do Campeonato das Profissões. O Presidente do Júri deverá, preferencialmente, ser um técnico com experiencia reconhecida na área e, preferencialmente, ter participado em vários Campeonatos nas suas fases Regionais, Nacionais e Internacionais, sendo, ainda, relevante, a participação em acções de formação SkillsPortugal Responsabilidades do Presidente de Júri São responsabilidades do Presidente de Júri: Elaborar provas para a fase Regional e Nacional do Campeonato das Profissões; Manter actualizado o presente Descritivo Técnico através da dinamização dos jurados procurando contributos para a revisão e melhoria da Descrição Técnica. Os contributos deverão ser comunicados por escrito ao Presidente do Júri pelos Jurados que as compilará num só documento para ser discutido pelo colectivo de Júri. Antes de abandonar o local da competição, o Presidente do Júri e o Delegado Técnico organizarão a discussão e revisão da Descrição Técnica da Profissão; Gerir a competição de acordo com as normas ditadas pelo Regulamento da Competição e pelo presente Descritivo Técnico, tendo presentes os princípios de Equidade e Transparência, com vista à selecção do melhor representante de Portugal nas Competições Internacionais; Em caso de conflito durante a Competição, deverá o Presidente de Júri conseguir consenso no seio do Júri. Em caso de impossibilidade de resolução do problema, deve ser solicitada a presença do Delegado Técnico dos Campeonatos para mediar o conflito; Sempre que no decurso da competição se detecte a necessidade de prolongamento do tempo de competição, esta deverá ser proposta ao Delegado Técnico/Comissão Organizadora para aprovação até ao final do 2º dia de Competição. Todas as alternativas possíveis devem ser estudadas antes de pedir ou aprovar um alargamento do tempo da Competição. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 15/22

16 SECÇÃO VI INFRA-ESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE SUPORTE ÀS PROVAS Enquadramento A prova será elaborada com base no listado e descrito neste capítulo. Não obstante a prova deve ser acompanhada da lista exaustiva, que identifique e especifique, de forma precisa, qualitativa e quantitativa, os consumíveis e matérias específicos a preparar por concorrente. No âmbito das listas de infra-estruturas, materiais e equipamentos referenciados nesta descrição técnica, não são tidos em consideração a indicação a qualquer marca comercial. Será na base da prova a elaborar que, em função dos apoios e patrocínios que se vierem a verificar ou, na ausência destes, que se identificarão os modelos e/ou marcas a considerar no desenvolvimento das provas Infra-estruturas técnicas Potência eléctrica + monofásica adequada à potência necessária (1000 Wt por concorrente) Iluminação apropriada: Projectores amovíveis e direccionáveis, lâmpadas de halogénio encastradas Material genérico a utilizar na competição Toda a lista de materiais genéricos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º concorrentes e jurados em competição. Mesas e Cadeiras Quadro branco + canetas Materiais de limpeza Extintor de incêndio e Kit primeiros socorros Material de economato diverso Computador e impressora a cores Resmas de papel A4 e A3 Balde de recolha do lixo, pá e vassoura Relógio de parede Projector Ecrã Equipamentos específicos da profissão Toda a lista de infra-estruturas e equipamentos específicos a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. Cada concorrente trabalhará numa montra e num nicho feitos em aglomerado pintado a tinta plástica na cor branco, com medidas e características diferentes e uma fachada que ocupará o espaço fechado entre as duas montras. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 16/22

17 Montra Panorâmica (240x125x200) deve ser munida no tecto por calhas metálicas brancas com sistema de rodízios, que permita a suspensão de cenários. Uma calha colocada ao fundo da montra (junto às costas) e outra colocada a meio da profundidade da montra. Esta montra terá vidro frontal e uma porta na lateral, com fecho de verguinha e culatra. Deverá estar equipada com uma tomada com terra e um sistema de iluminação por calhas eléctricas, com projectores amovíveis e direccionáveis (4 a 5 projectores Lâmpadas PAR V 1000W Watts). Montra Nicho (120x100x70) deve ser equipada com iluminação disposta em duas filas de projectores, uma junto ao vidro e outra ao fundo. Cada fila terá 3 projectores de halogéneo de 50 Watts, encastrados e direccionáveis. Este Nicho, tem vidro frontal e não tem costas. A parte inferior do nicho é dividida por uma prateleira e fechada com duas portas munidas de argolas para cadeado, onde cada concorrente, possa guardar as suas ferramentas, projectos e materiais; (o cadeado é da responsabilidade do concorrente) Nota: por concorrente Montra panorâmica Nicho Mesa de trabalho para cada concorrente, deve ter, aproximadamente: 150x80x90 cm Banco Ligação (tomada) eléctrica Extensão eléctrica 6m Cubos de aglomerado 10cmx10cmx10cm Cubos de aglomerado 20cmx20cmx20cm Cubos em acrílico transparente com uma face aberta (tipo caixa) 22cmx22cm DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 17/22

18 6.5 - Ferramentas a utilizar na competição Toda a lista de ferramentas a seguir identificados são fornecidos pelo organizador ou entidade(s) patrocinadora(s) da competição e a quantidade deverá ser adequada ao n.º de concorrentes em competição. Fornecidos pelo organizador Nota: por concorrente Serra tico-tico Berbequim Parafusadora eléctrica Aspirador de pó Escadote Balde Esfregona Vassoura Da responsabilidade do concorrente (caixa de ferramenta) É da responsabilidade dos concorrentes serem portadores das ferramentas pessoais para a execução da prova, como por exemplo: Chaves de fendas e chave de estrelas Tesoura Pistola de termo/fusão Recargas para pistola de termo/fusão Martelo Serrote Alicate de corte Alicate universal Régua de metal 100cm x-acto Protector para corte Agrafador de parede/estofador Agrafos para o agrafador de estofador Fita métrica Pinceis nos tamanhos: 4/8/12 Trinchas nos tamanhos: 25/50/70 Marcadores Espátulas Fio de nylon (pesca) Arame flexível Corda de Sisal Fio Norte Pioneses Alfinetes Parafusos para madeira Pregos amigos do senhorio Camarões de argola aberta e argola fechada Agulhas de mão e linhas Máscaras antipó Óculos de protecção Luvas de protecção DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 18/22

19 Calçado de protecção adequado Panos de limpeza Outros produtos patrocináveis: Placas de cartão rijo Placa de madeira em platex Placas de K-Line Branco Placas de K-Line Preta Placas de esferovite Latas grandes de tinta spray dourado e prata Latas grandes de tinta spray de cores Papel de cenário Tintas de várias cores Diluente e aguarrás para limpeza Tabuleiro de pintura Rolo de pintura em esponja (grande) Rolo de pintura (pequeno) Recipiente para misturar tinta bacias médias e pequenas Nota: os concorrentes poderão fazer-se acompanhar das suas ferramentas pessoais de trabalho, desde que não inscritas das ferramentas proibidas Materiais, Equipamentos e Ferramentas proibidas Na área de trabalho é apenas permitido o equipamento/material fornecido. No caso da existência de empresa(s) patrocinadora(s) do Evento, qualquer equipamento, material, utensílio e/ou produto de outra(s) empresa(s) presente no posto de trabalho do(a) concorrente deverá ocultar a marca, sob pena de penalização do concorrente no critério HST da respectiva prova. Os jurados devem informar, claramente, sobre os tipos de materiais e equipamentos que não devem circular na área da competição Sustentabilidade económica/financeira e ambiental do evento/competição Em cada competição, os Jurados devem rever e melhorar a lista de infra-estruturas, tendo em conta os princípios da sustentabilidade. Tendo em vista a optimização dos recursos, deve constar apenas o indispensável, evitando o desnecessário e o excessivo. Sempre que possível devera ser dada preferência a materiais com menor impacto ambiental. Igualmente, deverão ser previstas na ficha de avaliação da prova, formas de penalizar os concorrentes pelo desperdício que produzam. Nas profissões em que o factor criatividade seja determinante, os materiais complementares (que não sejam comuns a todos os concorrentes) devem ser da responsabilidade dos concorrentes. Nestas profissões a sustentabilidade deve constar nos critérios de avaliação DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 19/22

20 SECÇÃO VII LAYOUT-TIPO DA COMPETIÇÃO/PROVA Layout genérico de referência do espaço da competição Dimensão de toda a área reservada à profissão de Técnico/a de Vitrinismo, para 4 concorrentes: 10 x 10. Também são necessários: Uma área comum de zona de limpeza, com ponto de água, onde possam ser lavados pincéis, dispondo de bacias. DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 20/22

21 7.2 - Layout-tipo de referência do posto de trabalho Outras características adicionais do posto de trabalho As áreas, infra-estruturas e demais condições devem ser idênticas para todos os concorrentes. Posto de trabalho por Concorrente: 4,2 x 3,2 m. SECÇÃO VIII ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO DA PROFISSÃO Sempre que as condições o permitam, deverá a organização, os patrocinadores e a equipa de jurados trabalhar no espaço contíguo à competição formas de promover a profissão, as quais poderão ser de demonstração, através de meios audiovisuais ou de espaços de experimentação, onde os visitantes sejam convidados a experimentar operações específicas da profissão. Anexos Anexo 1 Ligações a vídeos e outra informação promocional com exemplos da competição e do processo de trabalho; DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 21/22

22 Anexo 2 Ficha de Segurança da profissão DESCRITIVO TÉCNICO (V1/ ) 22/22

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