PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS A PARTIR DA BLENDA POLISSULFONA/POLIURETANO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS A PARTIR DA BLENDA POLISSULFONA/POLIURETANO"

Transcrição

1 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS A PARTIR DA BLENDA POLISSULFONA/POLIURETANO Tatiane Bellincanta, Patrícia Poletto, Jocelei Duarte, Andréia Toscan, Mára Zeni* Universidade de Caxias do Sul Departamento de Física e Química UCS - Caxias do Sul RS mzandrad@ucs.br Membranas de polissulfona/puliuretano foram preparadas pelo método de inversão de fases e irradiadas em lâmpada ultravioleta para aumentar a interação entre os polímeros e o suporte de poliéster utilizado. As membranas tratadas e não tratadas termicamente em estufa à 60 C foram caracterizadas através dos testes de resistência química,capacidade de adsorção de água, determinação da densidade e porosidade, morfologia e fluxo permeado de água. A membrana tratada termicamente apresentou maior estabilidade nos testes de resistência química e fluxo permeado de água e características hidrofílicas mostradas no teste de adsorção. Palavras-chave: membranas poliméricas, poliuretano, polissulfona, inversão de fases. Preparation and characterization of polymeric membranes from blende polysulfone/polyurethane Polysulfone/polyurethane membranes had been prepared by the method of phases inversion and radiated in ultraviolet light bulb to increase the interaction between polymers and the polyester support. The membranes not treated and treated thermally in stove to 60 C had been characterized through the tests of chemical resistance, capacity of adsorption of water, determination of the density and porosity, water permeate flow and morphology membrane. The membrane treated thermally presented greater stability in the tests of chemical resistance and water permeate flow and shown hydrophilic characteristics in the adsorption test. Introdução O tratamento de águas envolve, em geral, a remoção de componentes como pesticidas, nitratos, nitritos e matéria orgânica através de processos de separação por membranas. A nanofiltração (NF) é uma das técnicas mais utilizadas para separação e concentração de compostos orgânicos em escalas nanométricas ( nm) e pode ser empregada com eficiência na remoção de nitratos e nitritos no pré-tratamento de água [1]. Alguns dos polímeros mais utilizados na produção de membranas assimétricas são a polisulfona (PSU) e o poliuretano (PU). Membranas de PSU preparadas pelo método de inversão de fase possuem boas propriedades mecânicas, alta resistência ao calor e elevada estabilidade química sendo usadas amplamente no tratamento de águas [2]. As membranas de PU são usadas em muitas aplicações industriais por apresentarem boas propriedades mecânicas, resistência química e boas propriedades de barreira [3].

2 A seleção dos polímeros para aplicações específicas, como membranas seletivas, depende das características mecânicas e propriedades de superfície (hidrofilicidade/hidrofobicidade) que determinam a biocampatibilidade, durabilidade, permeabilidade e capacidade de sorção de água. Já as propriedades mássicas (peso molecular), influenciam a estabilidade térmica, a temperatura de transição vítrea (Tg), e a temperatura de fusão (Tm), enquanto as propriedades estruturais (morfologia, tamanho de poro) determinam o transporte de massa de água através dos polímeros [4]. A técnica de inversão de fase é largamente usada para produzir membranas assimétricas para um grande número de aplicações. Para a formação da membrana, o polímero é dissolvido até a obtenção de uma solução homogênea que é espalhada sobre um suporte. O solvente é evaporado a partir desta solução, aumentando a concentração do polímero até a obtenção da membrana na forma de um filme fino. Este filme é imerso no banho de não-solvente induzindo o sistema ao processo de inversão de fases [5]. Neste trabalho, foram preparadas membranas compósitas suportadas em poliéster através da aplicação de PU/PSO e 1,2-Diphenyl-2,2-dimethoxyethanone (Irgacure 634 Ciba), como fotoiniciador. As análises de fluxo de água pura através das membranas e o estudo da morfologia da mesma foi realizado. 2. Experimental 2.1 Preparação das Membranas Polissulfona (Sigma-Aldrich), com peso molecular de g.mol -1 e poliuretano (W.R> Grace & Co.) com peso molecular g.mol -1 foram utilizados na forma de pellets, usando-se clorofórmio (CHCl 3 ) (F. Maia 99,8%) como solvente. Para o banho de inversão de fases das membranas foi usado água deionizada como não solvente. 1,2-Diphenyl-2,2-dimethoxyethanone (Irgacure 634 Ciba) foi usado como fotoiniciador. Para aumentar a resistência mecânica das membranas, utilizou-se um suporte macroporoso 100% poliéster tecido com espessura de 180 µm fornecido por Notredame Comércio e Importação. Os pellets de PU e PSO foram solubilizados em clorofórmio, com concentrações de 7g/L e 10g/L respectivamente e após quantidades iguais de cada solução foram misturadas. Utilizou-se o fotoiniciador Irgacure com concentração igual a 8g/L em

3 relação à massa total de polímero utilizada na solução de PU e PSO, a fim aumentar a interação entre os polímeros e o suporte utilizado, neste caso o poliéster. As membranas foram obtidas a partir do espalhamento da solução contendo os polímeros e o fotoiniciador, com ajuda de um bastão de vidro, sobre o suporte de poliéster, sobre placas de vidro, seguido por evaporação do solvente por 60 minutos à temperatura ambiente. Em seguida, irradiou-se a membrana por 60 minutos em luz ultravioleta em lâmpada HPLN-125 Phillips, e logo após a mesma foi imersa em um banho de não solvente (água) por 90 minutos, ocorrendo o processo de inversão de fase. O tratamento térmico foi realizado em estufa a temperatura de 60 0 C durante uma hora. 3. Caracterização das membranas 3.1 Resistência Química Os ensaios de resistência química das membranas de PU/PSO foram realizados com controle da perda de massa em: diferentes ph; clorofórmio (CHCl 3 ); etanol e solução de cloreto de sódio (NaCl). As membranas foram mantidas nas soluções por 24 horas. 3.2 Capacidade de adsorção de água Membranas com diferentes massas foram colocadas em um pesa filtro em contato com água. O sistema foi mantido a uma temperatura de 24 C+1. As membranas foram pesadas após 24 e 48 horas, até observar-se a condição de saturação. O conteúdo percentual de água foi calculado como mostra a equação (1) [6]: Conteúdo de água(%) = Ww Wd x 100 Equação (1) Wd onde, Ww é o peso da membrana molhada (g) e Wd é o peso da membrana seca (g). 3.3 Determinação da densidade e porosidade A densidade das membranas foi determinada segundo a norma ASTM D e calculada pela equação 2: ρ = (a.b)(a-c) Equação (2) onde, a é o peso da amostra (g), b é a densidade do etanol (g/cm 3 ) e c o peso da amostra depois de imersa no etanol.

4 A porosidade foi determinada pela imersão das membranas em n-octanol durante 24 horas e calculada pela equação (3) [7]: ε = (m b /ρ b ) / (m b /ρ b + m p /ρ p ) x 100% Equação (3) onde, m p é a massa inicial da membrana (g), m b é a massa absorvida de n-octanol (g), ρ p é a densidade da membraba (g/cm 3 ) e ρ b a densidade do n-octanol (g/cm 3 ). 3.4 Morfologia das Membranas A análise de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) realizada em um microscópio modelo Shimadzu SSX 550, foi utilizada para o estudo morfológico da superfície e secção transversal das membranas. As amostras foram metalizadas com uma fina camada de ouro antes se sua caracterização e fraturadas em N 2 líquido para análise da secção transversal. 3.5 Teste de permeabilidade à agua As membranas foram submetidas ao teste de permeabilidade à água por um sistema de permeação modelo MinitamTM System da MILLIPORE, à temperatura de 20ºC em uma cela (área 16 cm 2 ) com fluxo transversal e pressão de 1 atm. O fluxo foi calculado usando a equação (4). J w = Q/A t Equação (4) onde, J w é o fluxo de água (L m -2 h -1 ), Q é o volume permeado (L), A é a área da membrana (m 2 ) e t é o tempo de permeação (h). Foram coletados dados de permeação a cada minuto durante duas horas. 4. Resultados e discussão 4.1 Resistência química A resistência química é um fator importante para as condições de uso e limpeza química das membranas. Para os testes realizados entre ph 3 a 12, observou-se que para as membranas sem tratamento térmico, há uma perda de massa maior em relação às membranas tratadas. Perdas de massa de 2.4% foram observadas a partir de ph 8 para as membranas sem tratamento.

5 Membrana PU/PSO/ Irgacure Com tratamento térmico Tabela 1 Perda de massa apresentada pelas membranas em diferentes soluções. ph 3 ph 5 ph 8 ph 12 NaCl CHCl 3 Etanol ± ± ± ± ±0.02 Sem tratamento térmico 0.9 ± ± ± ± ± ± ±0.07 A elevada perda de massa das membranas observada em clorofórmio deve-se ao fato de o clorofórmio ser um solvente para ambos os polímeros. Isso pode também ser um indicativo de que não ocorreu reticulação entre os polímeros e o suporte, apesar do processo de irradiação em lâmpadas de ultravioleta. As membranas em solução de NaCl e etanol apresentaram perdas de massa pequenas e próximas do valor de perda de massa observadas na faixa de ph Capacidade de adsorção de água A medida da adsorção de água pelas membranas poliméricas é um método importante no controle e informação sobre a hidrofilia/hidrofobia [6]. As membranas PU/PSO/Irgacure, obtidas por inversão de fase, apresentaram condição de saturação na capacidade de adsorção de água entre 55 e 63%, como pode ser observado na Tabela 2. As membranas apresentaram alto índice de adsorção de água, apesar de a polissulfona apresentar características hidrofóbicas. Membrana PU/PSO/ Irgacure Com tratamento térmico Sem tratamento térmico Massa adsorvida de n-octanol (%) 24h Tabela 2 Massa adsorvida de água e octanol. Massa adsorvida de n-octanol (%) 48h Massa adsorvida de água (%) 24h Massa adsorvida de água (%) 48h Essa alta adsorção de água se deve à hidrofilia apresentada pelo poliuretano [8],já que a polissulfona tem por característica ser hidrofóbica. Esses resultados sugerem que as membranas obtidas apresentam maior característica hidrofílica, por apresentar uma alta taxa de adsorção de água. Os mesmos testes foram realizados em n-

6 octanol, para posterior cálculo da densidade e porosidade, e observou-se que a massa adsorvida de n-octanol é inferior à massa adsorvida de água, comprovando a maior hidrofilia da membrana. 4.3 Determinação da densidade e porosidade As análises de densidade e porosidade das membranas PU/PSO com e sem tratamento térmico não apresentaram diferença significativa nos valores, como pode ser visto na Tabela 3. Tabela 3 Parâmetros de caracterização das membranas Membrana PU/PSO/ Irgacure Densidade (g/cm 3 ) Porosidade (%) Espessura (µm) Fluxo* (L.m-2.h-1) Fluxo** (L.m-2.h-1) Com tratamento térmico 1, Sem tratamento térmico 1, *Fluxo medido após 60 minutos de teste ** Fluxo medido após 120 minutos de teste 4.4 Morfologia das membranas O processo de obtenção de membranas através do método de inversão de fases a partir do sistema água/poliuretano/polissulfona apresentou uma fase porosa sobre o suporte, como observado na Figura 1-(a), com poros na ordem de 5 a 7 µm. Na secção transversal foi observada uma fina camada de polímero sobre o suporte de poliéster (representados pela letra A e B, respectivamente) na Figura 1 (b). B A (a) (b) Figura 1- Micrografias das membranas: (a) superfície (500X) e (b) secção transversal (500X)

7 4.5 Fluxo de água pura Os testes de fluxo de água pura foram realizados à pressão de 1 bar e o seu valor calculado usando a equação (4). O fluxo tende a cair em função da compactação sofrida pela membrana devido à pressão aplicada até atingir um fluxo constante [9], conforme mostrado na Figura 2. Observa-se que a membrana tratada termicamente apresentou fluxo constante em menor tempo, apresentando também, maior estabilidade nos valores de fluxo obtidos. Isso pode ser explicado através do efeito produzido pelo tratamento térmico, que segundo a literatura [10], pode melhorar a organização estrutural do sistema anisotrópico das membranas. Os fluxos de água medidos após 60 e 120 minutos de teste demonstram variação significativa entre as membranas com e sem tratamento térmico como observado na Tabela 3. Fluxo (L.m-2.h-1) Com Tratamento Sem Tratamento Tempo (min) Figura 2 Fluxo de água pura (J w) versus tempo (min) através da membranas PU/PSO. 5. Conclusões As membranas PSO/PU/Irgacure preparadas pelo método de inversão de fases com e sem tratamento térmico apresentaram diferenças em alguns dos testes realizados neste estudo. Para os testes de resistência química e fluxo permeado de água, a membrana tratada termicamente apresentou menor perda de massa e maior estabilidade nos valores de fluxo, respectivamente. Para as análises de densidade e porosidade, os valores encontrados foram os mesmos, bem como os valores de adsorção de água, que indicam a hidrofilia das membranas.

8 6. Agradecimentos Os autores agradecem a Universidade de Caxias do Sul, ao CNPQ e a Hidrofiltros do Brasil pelo apoio. 7. Referências Bibliográficas 1 K. Scott, Handbook of industrial membranes. 1.ed. Oxford: Elsevier Advanced Tecnology, USA, F. Zhifeng; Z. Wang; N. Sun; Wang, J.; Wang; S. J. Membr. Sci. 2008, 320, C. Stropnik; V. Kaiser; Desalination 2002, 145, A. C. Habert; C. P. Borges; R.Nobrega, Processos de separação com membranas. Rio de Janeiro: E-papers; T.H.Young; J. H. Huang; W.Y. Chuang; Eur. Polym. J., 2002; 38: B. Chakrabarty; A.K. Ghoshal; M.K.Purkait; J. Membr. Sci, 2008; 309: X. Wang; L. Zhang; D.A.Q. Sun; H. Chen; Desalination, 2009; 236: , J. Brandrup; E.H. Immergut, Polymer Handbook. Jhon Wiley and Sons, New York, USA, M. Mulder; Basic principles of membrane technology. 2.ed. Dordrecht, NL: Kluwer Academic Publishers, USA; R. B. Carvalho; C. P. Borges; R. Nóbrega; Polímeros: ciência e tecnologia, 2001, 11:

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS DE POLI(FLUORETO DE VINILIDENO) SUPORTADAS EM POLIÉSTER - I

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS DE POLI(FLUORETO DE VINILIDENO) SUPORTADAS EM POLIÉSTER - I PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS DE POLI(FLUORETO DE VINILIDENO) SUPORTADAS EM POLIÉSTER - I Mônica B. Thürmer, Patrícia Poletto, Marcos Marcolin, Daiane G. Ferreira, Mara Zeni Andrade*

Leia mais

Mônica B. Thürmer, Patrícia Poletto, Marcos Marcolin, Daiane G. Ferreira, Mara Zeni Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, UCS.

Mônica B. Thürmer, Patrícia Poletto, Marcos Marcolin, Daiane G. Ferreira, Mara Zeni Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, UCS. Preparação e Caracterização de Membranas Assimétricas de Poli (Fluoreto de Vinilideno) Suportadas em Poliéster I: Efeito do Tratamento Térmico nas Propriedades das Membranas Mônica B. Thürmer, Patrícia

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Thürmer, Mônica B.; Poletto, Patrícia; Marcolin, Marcos; Ferreira, Daiane G.; Zeni, Mara Preparação

Leia mais

DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS ATRAVÉS DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS

DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS ATRAVÉS DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS ATRAVÉS DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS Bruna Aline Araújo¹*; Aline Florindo Salviano¹; Edson Antônio dos Santos Filho¹; Keila Machado de Medeiros¹; Edcleide Maria Araújo¹

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA POR MEIO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS

TRATAMENTO DE ÁGUA POR MEIO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS TRATAMENTO DE ÁGUA POR MEIO DE MEMBRANAS HÍBRIDAS Edson Antônio dos Santos Filho¹; Bruna Aline Araújo¹; Aline Florindo Salviano¹; Keila Machado de Medeiros¹; Edcleide Maria Araújo¹ ¹Universidade Federal

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE POLISULFONA EM MEMBRANAS COMPÓSITAS CERÂMICA-POLÍMERO PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE POLISULFONA EM MEMBRANAS COMPÓSITAS CERÂMICA-POLÍMERO PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE POLISULFONA EM MEMBRANAS COMPÓSITAS CERÂMICA-POLÍMERO PARA APLICAÇÃO EM PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Venina dos Santos 1*, Caroline Z. Mazutti 1, Carlos P. Bergmann 2, Mara Z. Andrade

Leia mais

PREPARO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS COMPÓSITAS DE POLISSULFONA E GRAFITE

PREPARO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS COMPÓSITAS DE POLISSULFONA E GRAFITE PREPARO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS COMPÓSITAS DE POLISSULFONA E GRAFITE Priscila Anadão*, Laís F. Sato, Hélio Wiebeck, Francisco R. V. Díaz Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Escola

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DA TÉCNICA DE INVERSÃO DE FASES NA SÍNTESE DE MEMBRANAS DE POLIETERSULFONA (PES)

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DA TÉCNICA DE INVERSÃO DE FASES NA SÍNTESE DE MEMBRANAS DE POLIETERSULFONA (PES) ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DA TÉCNICA DE INVERSÃO DE FASES NA SÍNTESE DE MEMBRANAS DE POLIETERSULFONA (PES) F. F. GHIGGI, L. D. POLLO, N. S. M. CARDOZO e I. C. TESSARO Universidade Federal do

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS MODIFICADAS COM UM AGENTE POROGÊNICO K. M. de Medeiros 1* ; D. F. Lima 2 ; C. A. P. Lima 2 ; E. M. Araújo 1 ; H. L. Lira 1 ; V. N. Medeiros 1 1 Universidade Federal

Leia mais

PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO

PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO 97 PRODUÇÃO DE FIBRAS DE ALUMINA: SUPORTE DE MEMBRANAS COMPOSTA PARA SEPARAR HIDROGÊNIO ALUMINA FIBER PRODUCTION: MEMBRANE COMPOSITE SUPPORT FOR SEPARATE HYDROGEN Resumo Lidiane Pereira Bessa (1) Natália

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLISULFONA/DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS NO SEMIÁRIDO

UTILIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLISULFONA/DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS NO SEMIÁRIDO UTILIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLISULFONA/DIÓXIDO DE TITÂNIO PARA O TRATAMENTO DE ÁGUAS NO SEMIÁRIDO Bruna Aline Araújo¹*; Aline Florindo Salviano¹; Edson Antônio dos Santos Filho¹; Keila Machado de Medeiros¹;

Leia mais

PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes

PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation

Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation Alessandro Eronides de Lima Silva Orientadores: José Brant de Campos Suzana B. Peripolli Universidade

Leia mais

SIMULAÇÃO DA CINÉTICA DE REAÇÃO SUPERFICIAL DA EXTRAÇÃO DO ÍON COBRE UTILIZANDO CONTACTORES POR MEMBRANAS

SIMULAÇÃO DA CINÉTICA DE REAÇÃO SUPERFICIAL DA EXTRAÇÃO DO ÍON COBRE UTILIZANDO CONTACTORES POR MEMBRANAS SIMULAÇÃO DA CINÉTICA DE REAÇÃO SUPERFICIAL DA EXTRAÇÃO DO ÍON COBRE UTILIZANDO CONTACTORES POR MEMBRANAS R. T. BAIA 1, J. A. da SILVA 1 e K. B. OLIVEIRA 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Departamento

Leia mais

4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 116 Os resultados apresentados no capítulo 3 são discutidos nessa seção, além dos aspectos e dificuldades operacionais referentes às etapas de preparo da solução polimérica e

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS COM MAIOR RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA APLICAÇÃO EM BIORREATORES

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS COM MAIOR RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA APLICAÇÃO EM BIORREATORES DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS COM MAIOR RESISTÊNCIA MECÂNICA PARA APLICAÇÃO EM BIORREATORES 1 Ana Karolina M. Figueredo, 2 Cristina C. Pereira, 3 Cristiano P. Borges 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/UFRJ

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

5 Resultado e Discussão

5 Resultado e Discussão 53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado

Leia mais

VI-Oktober Fórum PPGEQ

VI-Oktober Fórum PPGEQ TRATAMENTO DO EFLUENTE ÁCIDO DO BRANQUEAMENTO DA POLPA DE CELULOSE POR OSMOSE INVERSA Fernando Flack 1, Isabel C. Tessaro 1, Keiko Wada 1 Laboratório de Separação por Membranas Departamento de Engenharia

Leia mais

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA 6.6 COM INVERSÃO DE FASE EM SISTEMA TERNÁRIO

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA 6.6 COM INVERSÃO DE FASE EM SISTEMA TERNÁRIO PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA 6.6 COM INVERSÃO DE FASE EM SISTEMA TERNÁRIO Kátia Mello 1, Jocelei Duarte 1, Cássio R. Almeida 1, Mara Zeni* 1 1 Departamento de Física e Química - Universidade de

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ÍONS SELETIVAS ANIÔNICAS E CATIÔNICAS DE TPU PARA SEPARAÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO POR ELETRODIÁLISE (ED) 1

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ÍONS SELETIVAS ANIÔNICAS E CATIÔNICAS DE TPU PARA SEPARAÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO POR ELETRODIÁLISE (ED) 1 PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ÍONS SELETIVAS ANIÔNICAS E CATIÔNICAS DE TPU PARA SEPARAÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO POR ELETRODIÁLISE (ED) 1 Luiza Bedin Rocetto, William da Silva Denis, Adriana

Leia mais

Preparação e Caracterização de Membranas Microporosas Obtidas a Partir de Blendas de PVDF/PMMA.

Preparação e Caracterização de Membranas Microporosas Obtidas a Partir de Blendas de PVDF/PMMA. Preparação e Caracterização de Membranas Microporosas Obtidas a Partir de Blendas de PVDF/PMMA. José Carlos C. Petrus, Hilary C. Menezes e Alfredo T. N. Pires. Resumo: Membranas microporosas foram preparadas

Leia mais

Formação de Membranas Planas Celulósicas por Espalhamento Duplo para os Processos de Nanofiltração e Osmose Inversa

Formação de Membranas Planas Celulósicas por Espalhamento Duplo para os Processos de Nanofiltração e Osmose Inversa Formação de Membranas Planas Celulósicas por Espalhamento Duplo para os Processos de Nanofiltração e Osmose Inversa Roberto B. de Carvalho, Cristiano P. Borges, Ronaldo Nobrega Programa de Engenharia Química,

Leia mais

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA APLICADAS PARA DESSALINIZAÇÃO

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA APLICADAS PARA DESSALINIZAÇÃO ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE MEMBRANAS DE POLIAMIDA APLICADAS PARA DESSALINIZAÇÃO A. F. Salviano 1* ; B. A. Araújo 1 ; E. A.S. Filho 1 ; E. M. Araújo 1 ; K. M. Medeiros 1 ; V. N. Medeiros 1 ¹ Universidade Federal

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS POLÍMERICAS EM SOLUÇÕES SINTÉTICAS DE CORANTE EMPREGADAS NO TINGIMENTO DE PELE DE PEIXE

ESTUDO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS POLÍMERICAS EM SOLUÇÕES SINTÉTICAS DE CORANTE EMPREGADAS NO TINGIMENTO DE PELE DE PEIXE ESTUDO DO PROCESSO DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS POLÍMERICAS EM SOLUÇÕES SINTÉTICAS DE CORANTE EMPREGADAS NO TINGIMENTO DE PELE DE PEIXE F. A. LEITE 1, S. D. P. MASSOCHIN¹, L. D. FIORENTIN², A. N. MÓDENES

Leia mais

NANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods

NANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods NANOPACKSAFER: NANO-engineered PACKaging systems for improving quality, SAFEty and health characteristics of foods Ana Cristina Pinheiro Departamento de Engenharia Biológica Universidade do Minho Objectivos

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS P. R. da COSTA 1, A. R. ALKMIM 1, L. S. FRANÇA NETA 2, A. C. CERQUEIRA 3, V. M. J.

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico

Leia mais

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA Luciane Calabria, Aline L. Bandeira, Cristiano Giacomelli, Irajá N. Filho, Vanessa Schmidt* * Centro de Ciências Exatas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE MEMBRANAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEI/ARGILA REGIONAL

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE MEMBRANAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEI/ARGILA REGIONAL CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE MEMBRANAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEI/ARGILA REGIONAL Vanessa da N. Medeiros 1*, Amanda M. D. Leite 1, Renê A. da Paz 1, Edcleide M. Araújo 1, Luiz A. Pessan 2 *vanismedeiros@gmail.com

Leia mais

O que é a Adsorção num sólido?

O que é a Adsorção num sólido? O que é a Adsorção num sólido? A adsorção é um processo espontâneo que ocorre sempre que uma superfície de um sólido é exposta a um gás ou a um líquido. Mais precisamente, pode definir-se adsorção como

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico

MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2. Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II M 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 2 Estudo do processamento e evolução microestrutural de um vidro cerâmico Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge Lino Material:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo

ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo ESTUDO DO EFEITO DA TEMPERATURA DO BANHO NA ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA Fe-Mo Lorena Vanessa Medeiros Dantas¹; Victória Maria dos Santos Pessigty; Luana Sayuri Okamura; José Anderson Machado Oliveira; Renato

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: MEMBRANAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEI/ARGILA REGIONAL PARA PERMEAÇÃO A GASES. AUTORES: Vanessa da N. Medeiros, Amanda

Leia mais

OBTENÇÃO DE FILMES BIODEGRADÁVEIS PARA APLICAÇÃO NA PERMEABILIDADE DE FÁRMACOS. C. L. B. R. Costa¹*, A. M. D. Leite², R. D.

OBTENÇÃO DE FILMES BIODEGRADÁVEIS PARA APLICAÇÃO NA PERMEABILIDADE DE FÁRMACOS. C. L. B. R. Costa¹*, A. M. D. Leite², R. D. OBTENÇÃO DE FILMES BIODEGRADÁVEIS PARA APLICAÇÃO NA PERMEABILIDADE DE FÁRMACOS C. L. B. R. Costa¹*, A. M. D. Leite², R. D. Costa³ 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Natal, Brasil. 2 Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS NA FORMA DE FIBRAS OCAS COM SUPERFÍCIE DIFERENCIADA VISANDO OTIMIZAR O TRANSPORTE DOS PERMEANTES NA PERVAPORAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS NA FORMA DE FIBRAS OCAS COM SUPERFÍCIE DIFERENCIADA VISANDO OTIMIZAR O TRANSPORTE DOS PERMEANTES NA PERVAPORAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS NA FORMA DE FIBRAS OCAS COM SUPERFÍCIE DIFERENCIADA VISANDO OTIMIZAR O TRANSPORTE DOS PERMEANTES NA PERVAPORAÇÃO 1 Priscila R. Santoro Silva, 2 Cristina Cardoso Pereira, 3

Leia mais

SOLUÇÕES Folha 01 João Roberto Mazzei

SOLUÇÕES Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 2009) O gráfico a seguir representa a curva de solubilidade do nitrato de potássio (KNO 3) em água. A 70 C, foram preparadas duas soluções, cada uma contendo 70 g de nitrato de potássio (KNO

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ENANTIOSELETIVAS DE POLISSULFONA COM LIPASE IMOBILIZADA

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ENANTIOSELETIVAS DE POLISSULFONA COM LIPASE IMOBILIZADA PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS ENANTIOSELETIVAS DE POLISSULFONA COM LIPASE IMOBILIZADA Jadison F. Souza, Eliane Ferrarini, Raúl Riveros 1 y Mara Zeni Departamento de Física e Química (DEFQ),

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BANDEJAS DE ESPUMA DE AMIDO DE MANDIOCA COM QUITOSANA E MICROCELULOSE

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BANDEJAS DE ESPUMA DE AMIDO DE MANDIOCA COM QUITOSANA E MICROCELULOSE PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BANDEJAS DE ESPUMA DE AMIDO DE MANDIOCA COM QUITOSANA E MICROCELULOSE Fernanda Stoffel, Eduarda F. Weschenfelder, Luciani T. Piemolini Barreto, Mara Zeni * Centro de Ciências

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Estudo Morfológico de Membranas Poliméricas Obtidas a Partir de Blendas de PA6/PPgAA PA6/PP/PPgAA e AUTORES:

Leia mais

Palavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos.

Palavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos. PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS A BASE DE POLIPROPILENO (PP) E BORRACHA NITRÍLICA (NBR) Rafael O. S. R. Correia 1* (IC), Rodrigo C. Vieira 1 (IC), Luciana P. da Silva 1 (PQ) 1 Centro Universitário

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias

Leia mais

II-409 INFLUÊNCIA DO USO DE AGENTE DE LIMPEZA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DE POLIETILENO CLORADO EMPREGADAS EM BRM

II-409 INFLUÊNCIA DO USO DE AGENTE DE LIMPEZA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DE POLIETILENO CLORADO EMPREGADAS EM BRM II-49 INFLUÊNCIA DO USO DE AGENTE DE LIMPEZA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS DE POLIETILENO CLORADO EMPREGADAS EM BRM Paula Rocha da Costa (1) Técnica em Química pelo Centro Federal de Educação Tecnológica

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS

Leia mais

Métodos em Fitopatologia. Esterilização

Métodos em Fitopatologia. Esterilização Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados

Leia mais

ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS

ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS Aline Florindo Salviano 1* ; Bruna Aline Araújo 1 ; Edson Antônio dos Santos Filho 1 ; Edcleide Maria Araújo 1 ; Keila Machado de Medeiros

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA Katiusca Wessler* 1, Carina Fogagnolo 2, Marli T. Everling 3, João Chagas Sobral 4, Heloisa P. Bernardo 5 Ana

Leia mais

MEMBRANA DE PMMA/PEO: OBTENÇÃO E ESTUDO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA SOLUÇÃO DE PARTIDA

MEMBRANA DE PMMA/PEO: OBTENÇÃO E ESTUDO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA SOLUÇÃO DE PARTIDA MEMBRANA DE PMMA/PEO: OBTENÇÃO E ESTUDO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DA SOLUÇÃO DE PARTIDA Schuhmacher, E.; Soldi V.; Pires, A. T. N. Laboratório de Materiais Poliméricos - POLIMAT Departamento de Química

Leia mais

COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA

COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda

Leia mais

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL:

PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: PARTÍCULAS SÓLIDAS PARA AS OPERAÇÕES ABAIXO, O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS ESCOAMENTO

Leia mais

METODOLOGIA PARA ENSINO DE MEMBRANAS SELETIVAS: PVC E CELULOSE COMO EXEMPLOS

METODOLOGIA PARA ENSINO DE MEMBRANAS SELETIVAS: PVC E CELULOSE COMO EXEMPLOS METODOLOGIA PARA ENSINO DE MEMBRANAS SELETIVAS: PVC E CELULOSE COMO EXEMPLOS Mayara Marques Botteon 1, Rafael Oliveira Martins 1, Rafael Perseghini 1, Leonardo Frois Hernandez 2, Rodrigo Amorim Motta Carvalho

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

3 Boletim Técnico 1. Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de Composição: 2. Modelos e tipos disponíveis:

3 Boletim Técnico 1. Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de Composição: 2. Modelos e tipos disponíveis: 3 Boletim Técnico 1 Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de 5 1. Composição: Composto aproximadamente de 67% de fibras polipropileno e 33% de fibras de poliéster. Esta manta em não tecido pode

Leia mais

MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO

MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL MARUINENSE

CENTRO EDUCACIONAL MARUINENSE CENTRO EDUCACIONAL MARUINENSE JOSANA DE MELLO DANTAS RELATÓRIO DE AULA SOBRE VISCOSIDADE Relatório apresentado a disciplina Química como um dos pré-requisitos para obtenção parcial da nota da 2ª unidade.

Leia mais

CLARIFICAÇÃO DE SUCO 1. Introdução

CLARIFICAÇÃO DE SUCO 1. Introdução 21 CLARIFICAÇÃO DE SUCO 1 Mariana Tito Teixeira 2, Kamila Lacerda de Almeida 3, Gabryela Nardy de Oliveira 4, Adriana M. Patarroyo Vargas 5 Resumo: Os sucos de frutas têm evoluído bastante na preferência

Leia mais

MEMBRANAS PLANAS OBTIDAS PELA TÉCNICA DE IMERSÃO POR PRECIPITAÇÃO

MEMBRANAS PLANAS OBTIDAS PELA TÉCNICA DE IMERSÃO POR PRECIPITAÇÃO MEMBRANAS PLANAS OBTIDAS PELA TÉCNICA DE IMERSÃO POR PRECIPITAÇÃO Edson Antônio dos Santos Filho¹; Bruna Aline Araújo¹; Aline Florindo Salviano¹; Keila Machado de Medeiros¹; Edcleide Maria Araújo¹ ¹Universidade

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda

Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda Estudo da incorporação de fármaco em dispositivo de liberação obtido da fibroína de seda B. T. TOMODA 1, M. M. BEPPU 1, M. A. de MORAES 2 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química

Leia mais

3 Boletim 1 Técnico. Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de Composição: 2. Modelos e tipos disponíveis:

3 Boletim 1 Técnico. Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de Composição: 2. Modelos e tipos disponíveis: 3 Boletim 1 Técnico Thinsulate TM Manta para Absorção Acústica pag.1 de 5 1. Composição: Composto aproximadamente de 67% de fibras polipropileno e 33% de fibras de poliéster. Esta manta em não tecido pode

Leia mais

INVETIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO PHB, PHB-HV E SUAS BLENDAS COM AMIDO ANFÓTERO

INVETIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO PHB, PHB-HV E SUAS BLENDAS COM AMIDO ANFÓTERO INVETIGAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO PHB, PHB-HV E SUAS BLENDAS COM AMIDO ANFÓTERO Nadjane S. Coelho 1, Flávia G. D. Ferreira 1,Yêda M. B. de Almeida 1, Glória M. Vinhas 1 * 1* Departamento de Engenharia Química,

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro

Leia mais

P re paração e C aracteriz ação da Morfologia de Me mbranas Polimé ricas

P re paração e C aracteriz ação da Morfologia de Me mbranas Polimé ricas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG07053 - TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA P re paração e C aracteriz ação da Morfologia de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. 04 a 07 de outubro de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. 04 a 07 de outubro de 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química X Oktoberfórum PPGEQ 04 a 07 de outubro de 2011 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE MEMBRANAS DE POLIDIMETILSILOXANO

Leia mais

UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos

UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos 1. Calcule o grau de polimerização do PA-6,6 (poli(hexametileno-adipamida) ou nylon- 6,6) que apresenta massa molar de 1,2x10 4 g/mol. Na síntese

Leia mais

Superfície de Membranas de PEUAPM na Separação Água/Óleo

Superfície de Membranas de PEUAPM na Separação Água/Óleo Campina Grande, PB, Brasil. E-mail: laura@dema.ufcg.edu.br Efeitos das Condições de Preparação e de Modificação de Superfície de Membranas de PEUAPM na Separação Água/Óleo Laura H. de Carvalho, Tatianny

Leia mais

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de

Leia mais

5 Resultados Caracterização Microestrutural

5 Resultados Caracterização Microestrutural 5 Resultados 5.. Caracterização Microestrutural A análise microestrutural foi realizada através de microscopia ótica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). As amostras foram preparadas pelo

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DA ALUMINA NA PRODUÇÃO DE SUPORTES CERÂMICOS APLICADOS NA PURIFICAÇÃO DE HIDROGÊNIO

REUTILIZAÇÃO DA ALUMINA NA PRODUÇÃO DE SUPORTES CERÂMICOS APLICADOS NA PURIFICAÇÃO DE HIDROGÊNIO REUTILIZAÇÃO DA ALUMINA NA PRODUÇÃO DE SUPORTES CERÂMICOS APLICADOS NA PURIFICAÇÃO DE HIDROGÊNIO REUSE OF ALUMINA IN THE PRODUCTION OF CERAMIC SUPPORTS APPLIED IN HYDROGEN PURIFICATION Lidiane Pereira

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS 253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE

Leia mais

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br

Leia mais

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE 59 Figura 4.8 - Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE Foi definido um grupo de 50 condições distintas para serem testadas. Estas

Leia mais

3 Compósito Magnetostritivo

3 Compósito Magnetostritivo 3 Compósito Magnetostritivo Um compósito é basicamente um material em cuja composição entram dois, ou mais tipos de materiais. Os elementos que compõem um material compósito podem ser classificados em

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA Palova S. Balzer 1*, Daniela Becker 2, Valdir Soldi 3 1* Programa de pós-graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais

Leia mais

PRODUÇÃO DE MEMBRANA DE PALÁDIO SUPORTADA EM FIBRA OCA DE ALUMINA PARA SEPARAÇÃO DE HIDROGÊNIO

PRODUÇÃO DE MEMBRANA DE PALÁDIO SUPORTADA EM FIBRA OCA DE ALUMINA PARA SEPARAÇÃO DE HIDROGÊNIO 28 PRODUÇÃO DE MEMBRANA DE PALÁDIO SUPORTADA EM FIBRA OCA DE ALUMINA PARA SEPARAÇÃO DE HIDROGÊNIO PRODUCTION OF PALLADIUM MEMBRANE SUPPORTED ON ALUMINA HOLLOW FIBER FOR HYDROGEN SEPARATION Natália Mazzarioli

Leia mais

OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO

OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS A BASE DE Fe-Cr-Co-P ATRAVÉS DE ELETRODEPOSIÇÃO C.AC Souza 1, I.A Carlos 2, F. Avila 1, D.V. Ribeiro, A.L.R. Tachard, L. Santos 1 Rua Aristides Novis, n 2, Salvador/BA, CEP: 40210630-Caldassouza@hotmail.com

Leia mais

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA

PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PARA USO EM ODONTOLOGIA ESTUDO DA MATRIZ POLIMÉRICA Alexandre Gatti *, Sidney J. L. Ribeiro, Younes Messaddeq * Instituto de Química UNESP CP 355 CEP.: 14801-970

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Caracterização de Fibra de Coco Utilizada na Confecção Produtos Compósitos em Matriz

Leia mais

4. MATERIAIS E MÉTODOS

4. MATERIAIS E MÉTODOS 58 4. MATERIAIS E MÉTODOS Neste capitulo são apresentados, os materiais, reagentes e equipamentos utilizados no estudo do processo de biossorção/flotação para a remoção de metais como, Mercúrio usando

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA

COMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Faculdade de Engenharia Faculdade

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS Débora Nisiyama 1, Juliana A. de Lima, Maria I. Felisberti 3 * Instituto de Química, Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,

Leia mais

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA TOP LAYER DE PA 66 NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE MICROFILTRAÇÃO DE EMULSÕES ÁGUA ÓLEO USANDO MEMBRANAS COMPÓSITAS 1

A INFLUÊNCIA DA TOP LAYER DE PA 66 NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE MICROFILTRAÇÃO DE EMULSÕES ÁGUA ÓLEO USANDO MEMBRANAS COMPÓSITAS 1 A INFLUÊNCIA DA TOP LAYER DE PA 66 NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE MICROFILTRAÇÃO DE EMULSÕES ÁGUA ÓLEO USANDO MEMBRANAS COMPÓSITAS 1 Dionísio Biron 1, Patrícia Poletto 1, Mara Zeni 1, Sérgio R. Fontes 2,

Leia mais

Tipos de filtros. Teoria da Filtração. Tipos de filtros. Tipos de filtros

Tipos de filtros. Teoria da Filtração. Tipos de filtros. Tipos de filtros Filtração é uma operação unitária que tem por objetivo a separação mecânica de um sólido de um fluido, seja este fluido um líquido ou gás. Suspensão Filtração Resíduo, torta ou bolo Meio Filtrante permeável

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe

AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe AVALIAÇÃO DO EFEITO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS DENSIDADE DE CORRENTE E ph DO BANHO SOBRE AS PROPRIEDADES DA LIGA Mo-Co-Fe Alison Silva Oliveira 1 ; José Anderson Machado Oliveira 1 ; Anamélia de Medeiros

Leia mais

EFEITO DE CAMPO MAGNÉTICO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE UMA SOLUÇÃO DE ALBUMINA DE SORO BOVINO (BSA) E SEU DESEMPENHO NA ULTRAFILTRAÇÃO

EFEITO DE CAMPO MAGNÉTICO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE UMA SOLUÇÃO DE ALBUMINA DE SORO BOVINO (BSA) E SEU DESEMPENHO NA ULTRAFILTRAÇÃO EFEITO DE CAMPO MAGNÉTICO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE UMA SOLUÇÃO DE ALBUMINA DE SORO BOVINO (BSA) E SEU DESEMPENHO NA ULTRAFILTRAÇÃO F. SILVA 1, K. REZZADORI 1, G. ZIN 1, L. LONGO 1, J.C.C.

Leia mais

Figura 1.2: Esquema representativo da derivatização do quitosano com anidrido maleico... 9

Figura 1.2: Esquema representativo da derivatização do quitosano com anidrido maleico... 9 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1.1: Estrutura parcial dos polissacarídeos quitina e quitosano, com destaque para a unidade desacetilada do quitosano, responsável por grande parte das propriedades deste polímero...

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO RECICLADAS EM COMPÓSITO CONCRETO

ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO RECICLADAS EM COMPÓSITO CONCRETO Proceedings of the 1 st Iberic Conference on Theoretical and Experimental Mechanics and Materials / 11 th National Congress on Experimental Mechanics. Porto/Portugal 4-7 November 2018. Ed. J.F. Silva Gomes.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais